CN 24ª J: Gil Vicente FC 0 - 3 SL Benfica, 28Mar. Sex. 20h15 *Sport TV 1*

Gil Vicente FC 0 - 3 SL Benfica

Campeonato Nacional


Gil Vicente FC: Andrew Ventura, Zé Carlos, Josué Sá, Jonathan Buatu, Sandro Cruz, Mohamed Bamba, João Teixeira, Santi García, Tidjany Touré, Félix Correia, Pablo Felipe
Treinador: César Peixoto
SL Benfica: Anatoliy Trubin, Tomás Araújo (Samuel Dahl [57m]), António Silva, Nicolás Otamendi, Álvaro Carreras, Florentino Luís, Fredrik Aursnes, Orkun Kökçü (Renato Sanches [86m]), Zeki Amdouni (Kerem Aktürkoğlu [57m]), Bruma (Ángel Di María [73m]), Andrea Belotti (Vangelis Pavlidis [73m])
Treinador: Bruno Lage
Golos: Fredrik Aursnes (22), Andrea Belotti (51), Ángel Di María (90+7)

flsb


força Benfica

Citação de: Bignilton2 em 28 de Março de 2025, 22:00Mais um joguinho para a contabilidade da cláusula....a culpa de ficarmos com o sanches no fim vai ser do parvo do lage

Já metiam na cabeça de uma vez por todas que o Renato esta contratado desde agosto! Não precisa se X minutos ou X jogos!

kino

Citação de: força Benfica em 29 de Março de 2025, 09:12
Citação de: Bignilton2 em 28 de Março de 2025, 22:00Mais um joguinho para a contabilidade da cláusula....a culpa de ficarmos com o sanches no fim vai ser do parvo do lage

Já metiam na cabeça de uma vez por todas que o Renato esta contratado desde agosto! Não precisa se X minutos ou X jogos!

O Renato e um óbvio negócio se amigos, uma verdadeira troca de favores.
Somos a puta de um bando de chulos.

kino

Ontem começou oficialmente a onda vermelha. A onda imparável dos adeptos do Benfica que carregam a equipa as costas.
Apoio brutal do primeiro ao último minutos.
Senti os jogadores unidos em comunhão com os adeptos.

começou a onda vermelha.

Benfica Dame o 39.

Bignilton2

Citação de: força Benfica em 29 de Março de 2025, 09:12
Citação de: Bignilton2 em 28 de Março de 2025, 22:00Mais um joguinho para a contabilidade da cláusula....a culpa de ficarmos com o sanches no fim vai ser do parvo do lage

Já metiam na cabeça de uma vez por todas que o Renato esta contratado desde agosto! Não precisa se X minutos ou X jogos!

Até pode estar...mas assim quem fica como idiota útil e o lage....

Bignilton2

Citação de: Xanghai em 29 de Março de 2025, 07:07O Florentino e o António continuam a falhar passes simples. E o estranho é que muitas vezes nem estão pressionados sequer, parecem desligar do jogo... displicência ou sei lá.

Acordem para a vida.

O pior é passarem sem olhar...

Golbergz

Sou proctologista e posso confirmar que os esfincters andam bem mais apertadinhos por alvalade.


The_Riggs

Citação de: Bignilton2 em 28 de Março de 2025, 22:00Mais um joguinho para a contabilidade da cláusula....a culpa de ficarmos com o sanches no fim vai ser do parvo do lage

Epá por favor. O Lage nem as cuecas que ele usa escolhe.

É uma marioneta.


fdpdc666

Gil Vicente-Benfica, 0-3 Voo de águia muito competente para lá da capacidade do galo...
O Benfica foi a Barcelos acertar o calendário, e não só: apanhou o Sporting na frente, e mostrou que aprendeu com o susto mais recente, em Vila do Conde. Equipa de Bruno Lage não deu qualquer chance ao Gil Vicente.



Andrea Belotti marca o segundo golo do Benfica em Barcelos

As vitórias valem todas três pontos, mas há ganhar e ganhar. Por exemplo, o Benfica triunfou muito justamente, aliás, em Vila do Conde, mas depois de ter o jogo na mão decidiu 'meter' a equipa de Petit na disputa da partida, e acabou a suar as estopinhas para não deixar pontos nas margens do rio Ave. Em Barcelos, nas margens do Cávado, a conversa foi outra: os encarnados foram autoritários de fio a pavio, tiveram o controlo das operações, assumindo a responsabilidade que o favoritismo frente a um adversário com menos meios lhes conferia, e cedo se percebeu que se a equipa de Bruno Lage não tivesse nenhum assomo de desleixo, ia regressar à Luz com três pontos fundamentais na luta pelo título.

FÓRMULA APRIMORADA

Frente a um Gil Vicente, orientado por César Peixoto, que representou 'galos' e 'águias', armado num 4x2x3x1 que muitas vezes, especialmente quando Amdouni trocava com Aursnes e ia dar apoio mais próximo a Belotti, se transformava em 5x4x1 com o recuo de Bamba para terceiro central, deixando as despesas do ataque (?) a Pablo, o Benfica repetiu uma fórmula que vai aprimorando, independentemente dos onze escolhidos para irem a jogo.

Bruno Lage tem a defesa definida (e Tomás Araújo, o que se passa (?), porque sem Bah, Dahl ainda vai ter de mostrar credenciais na lateral direita, em jogos mais exigentes), aposta num meio campo em que Florentino é o trinco (que infantilidade o 'amarelo' que viu aos 90+2!) e Kokçu baixa para se tornar no playmaker – curiosamente, desde que está em Portugal, nunca se tinha visto ao internacional turco tanta disponibilidade para trabalhar defensivamente – da equipa; à frente desta dupla, três jogadores com uma capacidade de permuta muito grande, Aursnes, Amdouni e Bruma, que estão bem entrosados com a necessidade de recuperar a bola depressa através de pressão alta, ficando desta feita o posto mais avançado a cargo de Andrea Belotti, o 'gallo', que não deixou de faturar numa cidade em que o galo é rei.

Qual foi, então, a diferença deste Benfica para outros 'benficas' que sofreram para vencer e deixaram, até, desnecessariamente, pontos em várias latitudes? A resposta é simples, como todas as coisas profundas: a equipa de Lage manteve-se concentrada durante todo o jogo, decidiu não meter folga em algumas fases da partida, e colocou sob ameaça permanente o Gil Vicente, que cada vez que se afoitava, percebia que deixava adversários entre linhas que assustavam, de imediato, as redes de Andrew. Foi da tática? Não. Foi da estratégia? Não. Foi, sobretudo, de uma atitude séria, vestida de intensidade, que fez parecer fácil o que noutras alturas foi um Adamastor.

USAR O PLANTEL

Mais uma coisa deve ser dita em relação ao Benfica: Bruno Lage tem à disposição um plantel rico (embora claramente penalizado pelas lesões de Bah e Manu), e tem sabido utilizá-lo. Vejam-se, por exemplos, as substituições que realizou em Barcelos, quando para se manter no controlo das operações refrescou o ataque com Di María, Akturkoglu e Pavlidis (um luxo), aproveitando ainda para compactar o meio-campo com Renato Sanches. Perante a exigência de uma temporada que já colocou muitos minutos nas pernas dos jogadores (Otamendi, em Barcelos, teve um jogo de repouso ativo, para os padrões que são habituais, enquanto que António Silva mostrou estar a crescer em confiança), o técnico encarnado não se fixou num número limitado de 'fiéis' e tem sabido manejar o plantel, que agora volta a ter Di María. Daí que seja legítimo perguntar que planos tem Lage para El Fideo? Usá-lo nas partes finais dos jogos, quando a sua frescura pode ser uma vantagem suplementar, ou dar-lhe a titularidade, sabendo-se que este sistema em que o Benfica joga passa muito pela pressão alta, que exige do ponto de vista físico muito aos jogadores. Os jogos que se seguem darão resposta a esta dúvida existencial.

SENTIDO ÚNICO

Quanto ao jogo, que teve numa cabeçada de Pablo, aos seis minutos que Trubin defendeu bem e que foi a exceção que confirmou a regra, pode falar-se, 'mutatis mutandis'. De um 'samba de uma nota só', uma partida de sentido único que teve como única surpresa o magro 0-1 qua se verificava ao intervalo, da autoria de Aursnes, após obra de autor de Bruma, uma tremenda aquisição dos encarnados no mercado de inverno.

O segundo tempo trouxe mais do mesmo, e o 0-2, por Belotti após assistência de António Silva, apenas confirmou a superioridade flagrante dos forasteiros. César Peixoto jogou o que tinha, refrescou o meio-campo com Fujimoto e o ataque com Carlos Eduardo, teve até alguns momentos em que a sua equipa conseguiu trocar a bola com maior intencionalidade, mas à medida que os minutos passavam o Gil Vicente foi deixando de acreditar que era possível espremer algum ponto daquele jogo e a toda de superioridade encarnada não só se manteve como ainda terminou com uma cereja no topo de bolo, quando Ángel Di María, dos onze metros, fixou o 'placard' em 0-3. Vitória sem contestação de uma equipa que encontrou a tecla certa para ser mais competitiva. Como dizia Marco Silva em entrevista a A Bola, «pressão alta, pouco espaço entre setores e grande intensidade.» Simples, não é?     

José Manuel Delgado in A Bola


fdpdc666

Gil Vicente-Benfica, 0-3 Aursnes aprendeu lição a custas próprias: as notas dos jogadores do Benfica.
Norueguês desperdiçou ocasião soberana para inaugurar o marcador, mas à segunda não perdoou; bem acompanhado por toda a equipa na primeira parte, e por António Silva todo o jogo.




O melhor em campo: Aursnes (7)
Falhou à primeira, não falhou à segunda. Logo ao terceiro minuto, dispôs de ocasião flagrante para inaugurar o marcador, após bela desmarcação e passe brilhante de Amdouni. Só que recebeu um pouco para a frente, Andrew reagiu bem e já não teve ângulo para evitar a mancha do guarda-redes do Gil Vicente. Mas aprendeu a lição. Aos 22', de novo com leitura brilhante de jogo, apareceu no sítio certo para responder ao centro da esquerda de Bruma, e dessa vez nem tentou dominar — disparou de primeira para inaugurar o marcador. Sempre muito em jogo, e com papel importante na primeira linha de pressão, juntando-se a Belotti para importunar os centrais contrários, voltou a ser decisivo nos minutos finais, com o passe que lançou Di María na área no lance do penálti que valeu o 3-0.

6 Trubin — Chamado ao jogo a frio, com cabeceamento de Pablo no coração da área logo aos 6 minutos, respondeu com bela defesa, evitando que o Gil inaugurasse o marcador. Foi o único remate da equipa da casa na primeira parte e só voltou a intervir na compensação, afastando um centro venenoso da direita. Na segunda teve um pouco mais de trabalho — uns cruzamentos para segurar, um remate à figura, umas saídas atentas —, mas sem dificuldades de maior.

6 Tomás Araújo — Excelente entrada em jogo, com papel ativo na criação do primeiro lance de perigo do Benfica, logo aos 3', solicitando Amdouni, que colocou Aursnes na cara do golo. Logo a seguir, mais uma boa subida pelo flanco direito e um centro atrasado ao qual Belotti não chegou. Mas ia borrando a pintura aos 6', esquecendo-se de subir para deixar Pablo fora de jogo e permitindo ao avançado do Gil visar a baliza de Trubin, que respondeu com bela defesa. A partir daí foi menos desequilibrador a atacar, mas nunca deixou de procurar zonas avançadas... até que não aguentou mais, fechando a loja aos 55 minutos.

7 António Silva — É verdade que deixou Pablo fugir nas costas para o único remate do Gil na primeira parte, mas não foi ele o responsável — subiu, bem, para deixar o ponta de lança em fora de jogo, mas não foi acompanhado por Tomás Araújo. Batalhou intensamente com o homem de área do Gil e ganhou muito mais do que perdeu. Juntou a isso várias compensações preciosas e cortes decisivos, o mais importante dos quais aos 71', tirando centro atrasado que convidava remate de primeira. Como se não chegasse, ainda subiu à área para um livre de Kokçu e assistiu Belotti para o 2-0 das águias.

6 Otamendi — Para quem jogou 180 minutos pela Argentina e fez apenas um treino depois de voltar da América do Sul, nada melhor que uma primeira parte bem descansada, de atenção permanente mas sem muito trabalho. A segunda foi um pouco mais intensa, mas Otamendi controlou sempre bem o seu raio de ação, numa noite tranquila.

6 Carreras — Está no lance do primeiro golo do Benfica — foi ele quem fez chegar a bola a Bruma no corredor esquerdo —, mas foi muito menos influente no ataque do que em outras ocasiões, ou do que Tomás Araújo no outro flanco. Compensou com acerto quase total a defender, e na segunda parte, quando o Gil deu sinal de vida, teve de o fazer pelo outro lado.

5 Florentino — Seguro a defender, mas novamente com alguns erros na circulação de bola — nenhum tão grave como no encontro anterior, frente ao Rio Ave. Escusado o amarelo já na compensação, e que o deixa em risco para o clássico com o FC Porto — fica proibido de ver novo cartão na receção ao Farense, na quarta-feira.

6 Kokçu — Menos exuberante que noutras noites, mas altamente influente, fosse a pautar o jogo do Benfica, sobretudo na primeira parte, fosse a criar o segundo golo das águias, ao bater um livre exemplar que permitiu a António Silva assistir Belotti. Também tentou o livre direto, ainda na primeira parte, mas Andrew respondeu bem. Falhou alguns passes, mas esteve muito bem a defender, incluindo desarme a lançar Di María para a primeira ocasião do argentino.

6 Amdouni — Excelente entrada em jogo, colocando Aursnes na cara do golo logo no terceiro minuto, com bilhante passe de primeira, e remate ameaçador de pé esquerdo, aos 5'. Trabalhou muito defensivamente, e teve alguns roubos de bola importantes, mas foi perdendo influência no ataque com o passar dos minutos e acabou por ser o primeiro jogador de quem Bruno Lage abdicou, até para ter à direita alguém que apoiasse de outra forma o adaptado Samuel Dahl.

6 Bruma — Estava a ter exibição discreta quando, aos 22 minutos, fugiu pela esquerda e, com dois gilistas por perto, encontrou o ângulo para um passe atrasado perfeito, convidando Aursnes a inaugurar o marcador. A assistência deu-lhe confiança e acabou a primeira parte com sinal mais, e dois remates de algum perigo, mas no segundo tempo foi-se apagando.

6 Belotti — Titular em vez de Pavlidis (única alteração em relação ao onze que iniciara a partida com o Rio Ave), esteve pouco em jogo nos 45 minutos iniciais, mas na primeira ocasião de que dispôs, já a abrir a segunda, não perdoou — desvio oportuno de cabeça a responder a passe, também de cabeça, de António Silva, com tantas ganas que foram bola, guarda-redes e ele próprio para o fundo das redes. Foi pouco? Foi o que era preciso.

5 Samuel Dahl — Entrou para lateral-direito, como já tinha acontecido na receção ao Barcelona, também por lesão de Tomás Araújo, e sentiu algumas dificuldades — foi pelo seu flanco que o Gil conseguiu arrancar as poucas investidas que deram sinal de vida no segundo tempo. Teve uma falha potencialmente comprometedora aos 64', mas foi salvo por António Silva.

5 Akturkoglu — Foi a jogo para dar mais apoio a Dahl do que aquele que Amdouni estaria então em condições de proporcionar, e cumpriu essa missão, mas faltou-lhe mais serenidade e eficácia a atacar.

6 Di María — Regresso muito saudado à competição em Barcelos, e com pormenores que mostram quão importante ainda pode ser para a equipa do Benfica nesta reta final da temporada: arrancada e remate em jeito aos 78', um pouco ao lado; centro açucarado para Pavlidis aos 88', a que o grego não chegou por centímetros; e, mesmo a acabar, o penálti sofrido e depois convertido com classe para fechar as contas do jogo.

5 Pavlidis — Foi prejudicado pela forma como o jogo seguia, como o futebol do Benfica perdera propósito, e o melhor que conseguiu foi um remate de pé esquerdo para fora, aos 79', após bom trabalho individual.

(-) Renato Sanches — Oito minutos a frio, com o jogo resolvido, e sem oportunidade de deixar marca.

Hugo Vasconcelos in A Bola

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Bom dia

1.º lugar...


agora só falta descolar dos sapos, até pode ser só em Maio.