Está encerrado o caso Ricardo. Depois do clube da Luz ter chegado a acordo com o Boavista, o guarda-redes internacional português, não chegoua acordo com aquele diz ser o seu clube. Será que é mesmo?!
O clube da Luz ofereceu ao guarda-redes português um ordenado superior ao que este ganhava no Bessa, mas o facto do jogador ter já um pré-acordo com o Sporting terá inviabilizado o acordo com o Benfica, que decidiu não entrar em loucuras, para a aquisição do número um da selecção das quinas.
Segundo o site oficial do clube da Luz, «como vinha a ser evidente, Ricardo não será guarda-redes do Benfica. Apesar da nossa SAD ter chegado a acordo com o Boavista para a transferência do jogador, não foi possível chegar a acordo com Ricardo que sempre se fez representar nas negociações por entreposta pessoa.
Os valores pretendidos pelo atleta foram considerados incomportáveis pela administração da SAD que como é provado tem posto à frente do folclore das contratações do defeso, um rigor orçamental que tem permitido equilibrar a gestão financeira do futebol.
Não é política do Benfica vender os seus jovens talentos para poder inflaccionar disparatadamente o orçamento do plantel. Não o fizémos e não faremos, para mais quando neste caso específico o reforço da posição de guarda-redes nunca foi considerado prioritário pelo nosso técnico José António Camacho.»
A prioridade é portanto a aquisição de um lateral-esquerdo, dado que este é o sector mais fragilizado no momento.
O clube da Luz ofereceu ao guarda-redes português um ordenado superior ao que este ganhava no Bessa, mas o facto do jogador ter já um pré-acordo com o Sporting terá inviabilizado o acordo com o Benfica, que decidiu não entrar em loucuras, para a aquisição do número um da selecção das quinas.
Segundo o site oficial do clube da Luz, «como vinha a ser evidente, Ricardo não será guarda-redes do Benfica. Apesar da nossa SAD ter chegado a acordo com o Boavista para a transferência do jogador, não foi possível chegar a acordo com Ricardo que sempre se fez representar nas negociações por entreposta pessoa.
Os valores pretendidos pelo atleta foram considerados incomportáveis pela administração da SAD que como é provado tem posto à frente do folclore das contratações do defeso, um rigor orçamental que tem permitido equilibrar a gestão financeira do futebol.
Não é política do Benfica vender os seus jovens talentos para poder inflaccionar disparatadamente o orçamento do plantel. Não o fizémos e não faremos, para mais quando neste caso específico o reforço da posição de guarda-redes nunca foi considerado prioritário pelo nosso técnico José António Camacho.»
A prioridade é portanto a aquisição de um lateral-esquerdo, dado que este é o sector mais fragilizado no momento.