O Benfica regressou esta domingo ás vitórias na I Liga após ter passado três jornadas em jejum. Os encarnados venceram o Alverca por 3-2, mas, no fim da partida, enfermaram de alguns dos males que já demonstraram padecer esta temporada.
A primeira parte foi interessante e com golos. Aos 10 minutos já se registava um empate de 1-1 e o Alverca, para surpresa de alguns, não se remeteu a uma defesa porfiada, actitude que naturalmente favoreceu o espectáculo.
Júlio César, aos 22 miutos, desfez a igualdade e o Benfica embalou para uma boa segunda metade da etapa inicial, embora os homens mais adiantados da águia estivessem em tarde não na altura de rematar à baliza.
O guarda-redes que o Alverca foi buscar no início da temporada à Naval, Yannick, também provou ter muitas qualidades e foi evitando o avolumar do resultado.
A segunda parte já não teve grandes motivos de interesse, mas forneceu algumas indicações quanto ao estado de espírito dos sócios benfiquistas.
Fernando Meira foi castigado pela sua exibição com assobios, o mesmo se passando com Toni, mas este devido às substituições que operou. Zahovic esteve em tarde para esuqecer, trabalhando pouco e falhando a obtenção de golos que não perdoaria, em condições normais.
E quando Ednilson, um dos melhores em campo, foi substituído, já perto do final da contenda, por Andersson, alguns adeptos abanaram os já famosos lenços brancos.
Toni poderia ter pago caro esta última alteração, uma vez que logo de seguida o Alverca reduziu e os futebolistas do Benfica tremeram, como tantas vezes sucede, e estiveram perto de consentir, de novo, o empate.
Tal acabou por não se verificar e o Benfica triunfou de forma justa. Mas há situações que precisam de ser rectificadas como, por exemplo, o nervosismo e retraimento dos jogadores no final dos jogos.
Texto: DesportoDigital
A primeira parte foi interessante e com golos. Aos 10 minutos já se registava um empate de 1-1 e o Alverca, para surpresa de alguns, não se remeteu a uma defesa porfiada, actitude que naturalmente favoreceu o espectáculo.
Júlio César, aos 22 miutos, desfez a igualdade e o Benfica embalou para uma boa segunda metade da etapa inicial, embora os homens mais adiantados da águia estivessem em tarde não na altura de rematar à baliza.
O guarda-redes que o Alverca foi buscar no início da temporada à Naval, Yannick, também provou ter muitas qualidades e foi evitando o avolumar do resultado.
A segunda parte já não teve grandes motivos de interesse, mas forneceu algumas indicações quanto ao estado de espírito dos sócios benfiquistas.
Fernando Meira foi castigado pela sua exibição com assobios, o mesmo se passando com Toni, mas este devido às substituições que operou. Zahovic esteve em tarde para esuqecer, trabalhando pouco e falhando a obtenção de golos que não perdoaria, em condições normais.
E quando Ednilson, um dos melhores em campo, foi substituído, já perto do final da contenda, por Andersson, alguns adeptos abanaram os já famosos lenços brancos.
Toni poderia ter pago caro esta última alteração, uma vez que logo de seguida o Alverca reduziu e os futebolistas do Benfica tremeram, como tantas vezes sucede, e estiveram perto de consentir, de novo, o empate.
Tal acabou por não se verificar e o Benfica triunfou de forma justa. Mas há situações que precisam de ser rectificadas como, por exemplo, o nervosismo e retraimento dos jogadores no final dos jogos.
Texto: DesportoDigital