A primeira imagem que a RTP1 transmitiu apenas tem uma palavra: «maravilhosa».
Foi um pavilhão repleto de público, benfiquistas que saíram de suas casas para ir assistir ao jogo que iria decidir o vencedor da Supertaça António Livramento.
O Benfica começou com a posse de bola num jogo que prometia um grande espectáculo e aos 36 segundos Filipe Gaidão, assistido por Panchito, inaugurava a partida.
Ainda o público festejava o primeiro golo e Panchito com uma pequena stickada, ajudado pelo «frango» do Guarda-Redes do Fcp, conseguia o segundo golo encarnado. A equipa adversária estava sem dúvida intranqüila devido ao Inferno da Luz. Os adeptos encarnados estavam motivados pela excelente entrada da equipa encarnada, a nossa equipa dominava e numa jogada muito rápida Filipe Gaidão marcava o terceiro golo encarnado.
O que seria que se passava para aos 2 min de jogo já haver 3-0 no marcador? Uma pergunta com difícil resposta...Enquanto uns tentavam achar a resposta já Panchito marcava o quarto golo do Benfica, uma grande jogada individual do argentino benfiquista.
O fcp parecia acordar destes minutos sufocantes e chegou ao golo através de To Neves. O jogo vinha a acalmar aos poucos, com menos velocidade e com jogadas mais pensadas. Panchito estava irrequieto, voltava à sua forma, ao seu estilo que todos conhecem e que o fizeram num dos melhores jogadores do Mundo, resultado dessa sua excelente forma foi a obtenção de mais um golo.
Mais uma vez não houve tempo para festejar o 5-1, pois rapidamente chegou-se, através de Filipe Gaidão, ao 6-1. Parecia que o português Filipe Gaidão e o argentino Panchito estavam a concorrer para conquistarem o prémio de melhor marcador do jogo. Ambos levavam, no meio da 1ª Parte, três golos. Este domingo era sem dúvida um dia de festa para os benfiquistas, o público vibrava nunca se calando ao longo do jogo, os jogadores jogavam com um sorriso nos lábios e já se ouviam «Olé Olé» nas bancadas do «Inferno da Luz». No que diz respeito a Paulo Afonso e Alcides Pires, árbitros que vieram de Coimbra, iam arbitrando sem problemas de maior. O jogo decorria calmamente, contrariando os minutos iniciais que foram espectaculares. Mas, numa jogada entre irmãos Panchito marcava o seu quarto golo do jogo correspondente ao sétimo do Benfica. Tava feito o 7-1 e a Supertaça já parecia ter vencedor...
Ricardo Pereira, que tinha entrado na partida, estava à espera da sua oportunidade para aumentar o marcador e quando a teve não desiludiu, o jogador português fez o 8-1, e tornava totalmente inglório a vontade dos jogadores portistas em querer dar a volta ao resultado.
Começava a segunda parte com... O nono golo do Benfica. Estava à vista um resultado humilhante para os campeões nacionais, os jogadores encarnados tinham agora como objectivo chegar aos 10 golos. Enquanto uns mostravam ser os melhores dentro do recinto, os adeptos encarnados cantavam o Hino do Benfica, engana-se o leitor se pensava que os adeptos cantavam a música de Paulo Gonzo, «Ser Benfiquista» de Luis Piçarra. Tudo estava tão perfeito que os comentadores da RTP 1 fizeram o favor de se calarem e deixarem ouvir o som vindo no recinto. Todos no pavilhão, menos o comentador da televisão do Estado que quando o fcp marcou o seu golo festejou de uma forma algo exagerada, estavam deliciados com a exibição do Benfica. O clube da casa tirou o pé do acelerador e a equipa adversária aproveitou para fazer o seu segundo golo, mais uma vez por Tó Neves.
Caso se verificasse a conquista da Supertaça por parte do Benfica a equipa de Carlos Dantas conseguia o mesmo feito da época passada. Relembre-se que o ano passado a nossa equipa venceu a Supertaça diante o Óquei de Barcelos.
A segunda parte estava monótona, o jogo estava decidido e os jogadores não pareciam querer cansar-se mais. Contudo, o fcp teve ao seu dispor uma penalidade e não falhou, era o 9-3.
Nesta partida houve de tudo: Comentadores que se mostraram totalmente parciais, três golos em apenas 2 minutos, houve até um golo imaginário. Estamos a falar do décimo golo do Benfica, a bola bateu no poste mas não entrou contudo o árbitro sofreu de «ilusão de óptica» e assinalou golo. Quem parece não ter gostado muito dessa decisão foi o guardião portista que foi expulso pelo árbitro devido às suas exageradas palavras. De registar que quando chegou ao banco do fcp o guarda-redes, que foi expulso, pontapeou um placar partindo-o. Atitudes destas estão sempre a mais no desporto!
Esperemos que o jogador em causa venha a ser punido.
Reinaldo Ventura, que desperdiçou uma penalidade, conseguia fazer o quarto golo do seu clube, de lamentar novamente as palavras que o jogador portista utilizou menos próprias para um profissional.
Quem não se afectou com a falta de respeito do jogador portista foi Filipe Gaidão. O benfiquista em vez de responder na mesma moeda, respondeu de outra forma: obtendo o décimo primeiro golo das águias. Assim se mostra os profissionais.
O número 6 encarnado quis repetir a aula para Reinaldo Ventura, novamente o jogador benfiquista mostrou como se marca um golo sem se ser arrogante. O marcador ficou em 12-4. Carlos Dantas, treinador do Benfica, afirmava «Este resultado acontece uma vez na vida».
O Benfica ganhou a Supertaça António Livramento. Contra tudo e contra todos.
Foi um pavilhão repleto de público, benfiquistas que saíram de suas casas para ir assistir ao jogo que iria decidir o vencedor da Supertaça António Livramento.
O Benfica começou com a posse de bola num jogo que prometia um grande espectáculo e aos 36 segundos Filipe Gaidão, assistido por Panchito, inaugurava a partida.
Ainda o público festejava o primeiro golo e Panchito com uma pequena stickada, ajudado pelo «frango» do Guarda-Redes do Fcp, conseguia o segundo golo encarnado. A equipa adversária estava sem dúvida intranqüila devido ao Inferno da Luz. Os adeptos encarnados estavam motivados pela excelente entrada da equipa encarnada, a nossa equipa dominava e numa jogada muito rápida Filipe Gaidão marcava o terceiro golo encarnado.
O que seria que se passava para aos 2 min de jogo já haver 3-0 no marcador? Uma pergunta com difícil resposta...Enquanto uns tentavam achar a resposta já Panchito marcava o quarto golo do Benfica, uma grande jogada individual do argentino benfiquista.
O fcp parecia acordar destes minutos sufocantes e chegou ao golo através de To Neves. O jogo vinha a acalmar aos poucos, com menos velocidade e com jogadas mais pensadas. Panchito estava irrequieto, voltava à sua forma, ao seu estilo que todos conhecem e que o fizeram num dos melhores jogadores do Mundo, resultado dessa sua excelente forma foi a obtenção de mais um golo.
Mais uma vez não houve tempo para festejar o 5-1, pois rapidamente chegou-se, através de Filipe Gaidão, ao 6-1. Parecia que o português Filipe Gaidão e o argentino Panchito estavam a concorrer para conquistarem o prémio de melhor marcador do jogo. Ambos levavam, no meio da 1ª Parte, três golos. Este domingo era sem dúvida um dia de festa para os benfiquistas, o público vibrava nunca se calando ao longo do jogo, os jogadores jogavam com um sorriso nos lábios e já se ouviam «Olé Olé» nas bancadas do «Inferno da Luz». No que diz respeito a Paulo Afonso e Alcides Pires, árbitros que vieram de Coimbra, iam arbitrando sem problemas de maior. O jogo decorria calmamente, contrariando os minutos iniciais que foram espectaculares. Mas, numa jogada entre irmãos Panchito marcava o seu quarto golo do jogo correspondente ao sétimo do Benfica. Tava feito o 7-1 e a Supertaça já parecia ter vencedor...
Ricardo Pereira, que tinha entrado na partida, estava à espera da sua oportunidade para aumentar o marcador e quando a teve não desiludiu, o jogador português fez o 8-1, e tornava totalmente inglório a vontade dos jogadores portistas em querer dar a volta ao resultado.
Começava a segunda parte com... O nono golo do Benfica. Estava à vista um resultado humilhante para os campeões nacionais, os jogadores encarnados tinham agora como objectivo chegar aos 10 golos. Enquanto uns mostravam ser os melhores dentro do recinto, os adeptos encarnados cantavam o Hino do Benfica, engana-se o leitor se pensava que os adeptos cantavam a música de Paulo Gonzo, «Ser Benfiquista» de Luis Piçarra. Tudo estava tão perfeito que os comentadores da RTP 1 fizeram o favor de se calarem e deixarem ouvir o som vindo no recinto. Todos no pavilhão, menos o comentador da televisão do Estado que quando o fcp marcou o seu golo festejou de uma forma algo exagerada, estavam deliciados com a exibição do Benfica. O clube da casa tirou o pé do acelerador e a equipa adversária aproveitou para fazer o seu segundo golo, mais uma vez por Tó Neves.
Caso se verificasse a conquista da Supertaça por parte do Benfica a equipa de Carlos Dantas conseguia o mesmo feito da época passada. Relembre-se que o ano passado a nossa equipa venceu a Supertaça diante o Óquei de Barcelos.
A segunda parte estava monótona, o jogo estava decidido e os jogadores não pareciam querer cansar-se mais. Contudo, o fcp teve ao seu dispor uma penalidade e não falhou, era o 9-3.
Nesta partida houve de tudo: Comentadores que se mostraram totalmente parciais, três golos em apenas 2 minutos, houve até um golo imaginário. Estamos a falar do décimo golo do Benfica, a bola bateu no poste mas não entrou contudo o árbitro sofreu de «ilusão de óptica» e assinalou golo. Quem parece não ter gostado muito dessa decisão foi o guardião portista que foi expulso pelo árbitro devido às suas exageradas palavras. De registar que quando chegou ao banco do fcp o guarda-redes, que foi expulso, pontapeou um placar partindo-o. Atitudes destas estão sempre a mais no desporto!
Esperemos que o jogador em causa venha a ser punido.
Reinaldo Ventura, que desperdiçou uma penalidade, conseguia fazer o quarto golo do seu clube, de lamentar novamente as palavras que o jogador portista utilizou menos próprias para um profissional.
Quem não se afectou com a falta de respeito do jogador portista foi Filipe Gaidão. O benfiquista em vez de responder na mesma moeda, respondeu de outra forma: obtendo o décimo primeiro golo das águias. Assim se mostra os profissionais.
O número 6 encarnado quis repetir a aula para Reinaldo Ventura, novamente o jogador benfiquista mostrou como se marca um golo sem se ser arrogante. O marcador ficou em 12-4. Carlos Dantas, treinador do Benfica, afirmava «Este resultado acontece uma vez na vida».
O Benfica ganhou a Supertaça António Livramento. Contra tudo e contra todos.