Filho de Zahovic também pisou relvado do Jamor
Ainda o início do jogo vinha longe, quando as escolinhas de futebol do Benfica animavam as bancadas da Luz e nada mais nada menos de que um Benfica - Boavista. Na jogatana dos miudos, dastacou-se entre outro, o filho do esloveno Zahovic que também nasceu para o futebol. Será no futuro, um jogador como o pai? O futuro o dirá...
Pouco público no Jamor
Ao contrário da partida com o Sporting, foram poucos os adeptos a deslocarem-se ao Jamor. O dia prometia uma tarde cinzenta, mas acabou por alterar-se e fazer uma tarde de calor, levando as pessoas para a praia. E como o campeonatoe stá decidido e o Benfica já garantiu a Europa, porque não ver na televisão? Uma coisa é certa. Foi mais fácil estacionar...
Diabos Vermelhos questionam nação benfiquista: «Vamos salvar o hóquei?!»
A claque benfiqusita «Diabos Vermelhos» que recentemente lançou uma edição nova do seu «CD», para tentar segurar o hóquei no clube da Luz. Com a entrada dos jogadores, os adeptos afectos a esta claque «encarnada» fizeram então questão de juntar à sua coreografia, um faixa onde era colocada a seguinte qu {mostrarimagem("salvarhoquei.jpg","right","")}stão: «Vamos salvar o hóquei?!» Esperemos que sim...
Adeptos contra actuação dos jornalistas...
A arbitragem de João Vilas Boas marcou a tarde no Jamor. Muitas faltas não assinaladas a favor do Benfica e o cartão amarelo mostrado a Zahovic, irritou Camacho e até mesmo os adeptos, que criticaram arduamente os profissionais da comunicação social, presentes na tribuna de imprensa do Jamor. Os apupos foram dirigidos em especial para os profissionais das rádios, após o golo boavisteiro, em que no meio do silêncio «encarnado» sobressaiu o grito de «golooo». Os adeptos chegaram mesmo a «exigir» que se gritasse «goloo» da mesma forma como foi o do Boavista. Enfim, nervos do futebol onde tudo acaba ao fim dos 90 minutos...
Poborsky lembrado no Jamor
Durante o intervalo, decorreu mais uma edição do passatempo «Penalty Fidelidade». Desta feita, houve apenas um adepto do F.C.Porto - que foi fortemente apupado - para vários do Benfica. Na fase de aquecimento e preparação para o início da prova, os jovens jogadores tentaram a sorte, que só coube a um benfiquista. Carregava às costas a camisola 7 do clube da Luz e com um nome que deixou marcas nos adeptos do {mostrarimagem("bfccamacho2.jpg","left","")}Benfica, Karel Poborsky. Foi o autor do golo, na fase de aquecimento. O «speaker» fez questão de dizer: «Goloooo do Poborsky». Já na prova, o «checo» português rematou ao poste. Fica para a próxima...
Camacho: «Se acham que é assim que defendem o futebol...»
No final da aprtida, o técnico benfiquista, José António Camacho deslocou-se á sala de imprensa, onde começou por dizer que o Benfica «poderia ter ganho o jogo na primeira parte, apesar da segunda parte ser mais equilibrada.» Segundo o técnico espanhol, a sua equipa procurou o golo e claro está, ganhar. Na conversa com os jornalistas, foi notório que Camacho não saiu satisfeito com a arbitragem.
«Apostei com as pessoas que estavam comigo no banco que o primeiro cartão seria para um jogador do Benfica. Pelo menos ganhei... Acho que os árbitros têm de defender o futebol. Eu não vou dizer mais nada. Se eles acham que é assim que se defende o espectáculo».
«Penso que, na primeira parte, jogámos o suficiente para ganhar, o segundo tempo foi mais igualado e houve menos futebol. Eles não queriam perder e nós fizemos tudo para ganhar. Não sentimos a ausência de ninguém. Não seria justo para quem jogou dizer isso. É normal qu{mostrarimagem("bfcednilson1.jpg","right","")}e se aproveite esta altura para dar mais minutos de jogo a alguns atletas e não tenho nada a apontar-lhes: fizeram tudo o que puderam», concluiu.
Ednilson: «Vou continuar a trabalhar...»
Quem também esteve na Sala de imprensa, foi o jovem Ednilson que este domingo regressou à titularidade. Quanto ao seu regresso, o jogador começou por dizer que «foi muito bom. Senti-me bem.» Já quanto ao jogo no geral «não foi fácil porque o adversário colocou-nos dificuldades. Acho que fiz um bom jogo. Nunca tinha jogado com Camacho e, nos jogos que faltam, vou tentar mostrar-lhe o que ainda posso fazer. Vou trabalhar para poder continuar a jogar nestes dois jogos que faltam.» Ainda antes de se despedir, houve tempo para rir porque Ednilson estava algo nervoso perante os jornalistas e dado que tinha terminado o banho estava a suar bastante, pelo que a pressa em saír da sala de imprensa era notória. Mas ainda assim e depois de uma pausa com risos, la foi dizendo que «têm jogado o Tiago e o Petit e quem decide é o treinador. Quem não joga fica sempre chateado, mas essa é uma situação normal», concluiu.
Reportagem no Jamor de: Rafael Santos
Fotos: Hugo Manita
Ainda o início do jogo vinha longe, quando as escolinhas de futebol do Benfica animavam as bancadas da Luz e nada mais nada menos de que um Benfica - Boavista. Na jogatana dos miudos, dastacou-se entre outro, o filho do esloveno Zahovic que também nasceu para o futebol. Será no futuro, um jogador como o pai? O futuro o dirá...
Pouco público no Jamor
Ao contrário da partida com o Sporting, foram poucos os adeptos a deslocarem-se ao Jamor. O dia prometia uma tarde cinzenta, mas acabou por alterar-se e fazer uma tarde de calor, levando as pessoas para a praia. E como o campeonatoe stá decidido e o Benfica já garantiu a Europa, porque não ver na televisão? Uma coisa é certa. Foi mais fácil estacionar...
Diabos Vermelhos questionam nação benfiquista: «Vamos salvar o hóquei?!»
A claque benfiqusita «Diabos Vermelhos» que recentemente lançou uma edição nova do seu «CD», para tentar segurar o hóquei no clube da Luz. Com a entrada dos jogadores, os adeptos afectos a esta claque «encarnada» fizeram então questão de juntar à sua coreografia, um faixa onde era colocada a seguinte qu {mostrarimagem("salvarhoquei.jpg","right","")}stão: «Vamos salvar o hóquei?!» Esperemos que sim...
Adeptos contra actuação dos jornalistas...
A arbitragem de João Vilas Boas marcou a tarde no Jamor. Muitas faltas não assinaladas a favor do Benfica e o cartão amarelo mostrado a Zahovic, irritou Camacho e até mesmo os adeptos, que criticaram arduamente os profissionais da comunicação social, presentes na tribuna de imprensa do Jamor. Os apupos foram dirigidos em especial para os profissionais das rádios, após o golo boavisteiro, em que no meio do silêncio «encarnado» sobressaiu o grito de «golooo». Os adeptos chegaram mesmo a «exigir» que se gritasse «goloo» da mesma forma como foi o do Boavista. Enfim, nervos do futebol onde tudo acaba ao fim dos 90 minutos...
Poborsky lembrado no Jamor
Durante o intervalo, decorreu mais uma edição do passatempo «Penalty Fidelidade». Desta feita, houve apenas um adepto do F.C.Porto - que foi fortemente apupado - para vários do Benfica. Na fase de aquecimento e preparação para o início da prova, os jovens jogadores tentaram a sorte, que só coube a um benfiquista. Carregava às costas a camisola 7 do clube da Luz e com um nome que deixou marcas nos adeptos do {mostrarimagem("bfccamacho2.jpg","left","")}Benfica, Karel Poborsky. Foi o autor do golo, na fase de aquecimento. O «speaker» fez questão de dizer: «Goloooo do Poborsky». Já na prova, o «checo» português rematou ao poste. Fica para a próxima...
Camacho: «Se acham que é assim que defendem o futebol...»
No final da aprtida, o técnico benfiquista, José António Camacho deslocou-se á sala de imprensa, onde começou por dizer que o Benfica «poderia ter ganho o jogo na primeira parte, apesar da segunda parte ser mais equilibrada.» Segundo o técnico espanhol, a sua equipa procurou o golo e claro está, ganhar. Na conversa com os jornalistas, foi notório que Camacho não saiu satisfeito com a arbitragem.
«Apostei com as pessoas que estavam comigo no banco que o primeiro cartão seria para um jogador do Benfica. Pelo menos ganhei... Acho que os árbitros têm de defender o futebol. Eu não vou dizer mais nada. Se eles acham que é assim que se defende o espectáculo».
«Penso que, na primeira parte, jogámos o suficiente para ganhar, o segundo tempo foi mais igualado e houve menos futebol. Eles não queriam perder e nós fizemos tudo para ganhar. Não sentimos a ausência de ninguém. Não seria justo para quem jogou dizer isso. É normal qu{mostrarimagem("bfcednilson1.jpg","right","")}e se aproveite esta altura para dar mais minutos de jogo a alguns atletas e não tenho nada a apontar-lhes: fizeram tudo o que puderam», concluiu.
Ednilson: «Vou continuar a trabalhar...»
Quem também esteve na Sala de imprensa, foi o jovem Ednilson que este domingo regressou à titularidade. Quanto ao seu regresso, o jogador começou por dizer que «foi muito bom. Senti-me bem.» Já quanto ao jogo no geral «não foi fácil porque o adversário colocou-nos dificuldades. Acho que fiz um bom jogo. Nunca tinha jogado com Camacho e, nos jogos que faltam, vou tentar mostrar-lhe o que ainda posso fazer. Vou trabalhar para poder continuar a jogar nestes dois jogos que faltam.» Ainda antes de se despedir, houve tempo para rir porque Ednilson estava algo nervoso perante os jornalistas e dado que tinha terminado o banho estava a suar bastante, pelo que a pressa em saír da sala de imprensa era notória. Mas ainda assim e depois de uma pausa com risos, la foi dizendo que «têm jogado o Tiago e o Petit e quem decide é o treinador. Quem não joga fica sempre chateado, mas essa é uma situação normal», concluiu.
Reportagem no Jamor de: Rafael Santos
Fotos: Hugo Manita