O técnico espanhol, José António Camacho foi recebido este domingo num clima de euforia, no programa "HermanSIC". O treinador do Benfica foi um dos convidados de Herman José e foi recebido de forma «surpreendente» pelo público presente, que refira-se era constituído por pessoas de vários clubes.
Herman José introduziu a conversa afirmando que o técnico espanhol é muito admirado pelos adeptos do futebol em geral e o técnico espanhol reagiu de forma satisfatória. «Sim... É interessante assistir a esta rivalidade em que se respeita os outros. Isso é o mais bonito. Umas vezes ganham uns, outras, ganham outros e é isso que dá satisfação aos adeptos e às equipas».
Confrontado com uma outra questão do apresentador, José António Camacho pensa que o futebol é o reflexo de uma sociedade e como tal é necessário disciplina, pureza, entre outras coisas mais. «O futebol é o reflexo de uma sociedade. Creio que começa a ser um reduto porque as equipas pequenas querem competir com as grandes. Por isso os adeptos identificam-se com as suas cores», disse Camacho.
O treinador do Benfica afirmou sentir-se «muito bem» em Portugal e quanto ao seu português reconheceu que ainda não fala bem. «falo mais ou menos». José António Camacho foi então convidado a responder a umas questões de uma carismática personagem de Herman José - José Esteves - e o técnico espanhol através do seu discurso simpático, como o caracteriza, não hesitou em responder.
Camacho começou então por desvalorizar um pouco o facto do Benfica ter muitos jogadores lesionados. «Bem, creio que os planteis, servem para isso. Temos um plantel muito grande», afirmou o técnico do clube da Luz, deixando a ideia de que tem alternativas dentro do seu plantel. «Mas também é verdade que temos tido pouca sorte, sobretudo quando temos jogadores com necessidade de operação, como os casos de Roger e Mantorras. Creio que é falta de sorte». O próprio treinador do Benfica lembrou os tempos em que jogava, onde foi também obrigado a parar por dois anos, devido a uma operação ao menisco.
As dificuldades sentidas devido ás obras da nova Luz também foram debatidas na troca de palavras entre Camacho e José Esteves. «É um pouco complicado, porque temos de nos adaptar, dadas as circunstâncias. Portugal vai receber o campeonato da Europa e creio que se estão a construir dos melhores estádios da Europa e creio que é preferível sofrer um pouco agora para que, dentro de um ano, o futebol português e os seus estádios estejam no topo Europeu».
Camacho voltou a afirmar que mostrou-se indigando quando chegou à Luz, com as fugas de informação, porque «normalmente não se deve saber quem queremos... Porque se queremos contratar um jogador que está no mercado e tudo se sabe antes, então outro clube pode avançar antes», explicou o técnico do clube da Luz.{mostrarimagem("Camachohm.jpg","right","Camacho quer vencer o F.C.Porto")}
A última pergunta de José Esteves referia-se, claro está, ao «clássico» da próxima terça-feira e em resposta à "provocação" de José Eseves que disse que este, era um encontro desiquilibrado dado que o Porto fazia actualmente história na Europa e no Benfica era a Europa que tinha passado à história, o treinador do Benfica não abriu livro e até brincou com a situação, dizendo que não achava provocação, porque José Esteves «bebeu um copo a mais» (risos).
«Creio que o importante é que seja um espectáculo bonito para o futebol português, dado que vão estar frente a frente o 1º e o 2º classificado. Queremos demonstrar a rivalidade dentro do terreno de jogo. O importante é tudo isto e mostrar o que é o futebol. Mas lógicamente... Sou benfiquista e quero que o Benfica ganhe», respondeu Camacho.
José António Camacho gosta da disciplina e de concentração, como tal, os jogadores não devem utilizar telemóveis no balneário, devem respeitar horas de descanso e de trabalho. «Creio que é o regime interno que em todos os clubes normalmente se cumprem. Um jogador de Ténis normalmente pode fazer o que gosta, mas no futebol é uma equipa, em que dependemos uns dos outros e a disciplina está na ordem do dia», disse Camacho, acrescentando que o importante é a concentração da equipa no balneário porque são eles que ganham as partidas, são eles que as perdem e têm um treinador que os tem de dirigir».
«Os jogadores têm de sentir que estão apoiados, tranquilos e verdadeiramente aptos para competir», disse camacho sobre os seus métodos. O treinador espanhol considera ainda que há tempo para tudo e lembrou o convite que lhe foi feito para treinar a selecção espanhola. Na altura Camacho estava a assistir a uma tourada e não podia atender: «Esta assistindo a uma tourada e disse que não podia falar na altura».
Camacho está em Portugal apenas com a sua esposa, mas após o embate com o F.C.Porto deverá encontrar-se com os seus pais. O treinador do Benfica mostrou mais uma vez o seu carácter que faz com que, cada vez mais, os benfiquistas anseiem pela sua manutenção à frente da equipa técnica do clube da Luz. Sem dúvida um grande treinador, mas sobretudo, um grande homem.
Herman José introduziu a conversa afirmando que o técnico espanhol é muito admirado pelos adeptos do futebol em geral e o técnico espanhol reagiu de forma satisfatória. «Sim... É interessante assistir a esta rivalidade em que se respeita os outros. Isso é o mais bonito. Umas vezes ganham uns, outras, ganham outros e é isso que dá satisfação aos adeptos e às equipas».
Confrontado com uma outra questão do apresentador, José António Camacho pensa que o futebol é o reflexo de uma sociedade e como tal é necessário disciplina, pureza, entre outras coisas mais. «O futebol é o reflexo de uma sociedade. Creio que começa a ser um reduto porque as equipas pequenas querem competir com as grandes. Por isso os adeptos identificam-se com as suas cores», disse Camacho.
O treinador do Benfica afirmou sentir-se «muito bem» em Portugal e quanto ao seu português reconheceu que ainda não fala bem. «falo mais ou menos». José António Camacho foi então convidado a responder a umas questões de uma carismática personagem de Herman José - José Esteves - e o técnico espanhol através do seu discurso simpático, como o caracteriza, não hesitou em responder.
Camacho começou então por desvalorizar um pouco o facto do Benfica ter muitos jogadores lesionados. «Bem, creio que os planteis, servem para isso. Temos um plantel muito grande», afirmou o técnico do clube da Luz, deixando a ideia de que tem alternativas dentro do seu plantel. «Mas também é verdade que temos tido pouca sorte, sobretudo quando temos jogadores com necessidade de operação, como os casos de Roger e Mantorras. Creio que é falta de sorte». O próprio treinador do Benfica lembrou os tempos em que jogava, onde foi também obrigado a parar por dois anos, devido a uma operação ao menisco.
As dificuldades sentidas devido ás obras da nova Luz também foram debatidas na troca de palavras entre Camacho e José Esteves. «É um pouco complicado, porque temos de nos adaptar, dadas as circunstâncias. Portugal vai receber o campeonato da Europa e creio que se estão a construir dos melhores estádios da Europa e creio que é preferível sofrer um pouco agora para que, dentro de um ano, o futebol português e os seus estádios estejam no topo Europeu».
Camacho voltou a afirmar que mostrou-se indigando quando chegou à Luz, com as fugas de informação, porque «normalmente não se deve saber quem queremos... Porque se queremos contratar um jogador que está no mercado e tudo se sabe antes, então outro clube pode avançar antes», explicou o técnico do clube da Luz.{mostrarimagem("Camachohm.jpg","right","Camacho quer vencer o F.C.Porto")}
A última pergunta de José Esteves referia-se, claro está, ao «clássico» da próxima terça-feira e em resposta à "provocação" de José Eseves que disse que este, era um encontro desiquilibrado dado que o Porto fazia actualmente história na Europa e no Benfica era a Europa que tinha passado à história, o treinador do Benfica não abriu livro e até brincou com a situação, dizendo que não achava provocação, porque José Esteves «bebeu um copo a mais» (risos).
«Creio que o importante é que seja um espectáculo bonito para o futebol português, dado que vão estar frente a frente o 1º e o 2º classificado. Queremos demonstrar a rivalidade dentro do terreno de jogo. O importante é tudo isto e mostrar o que é o futebol. Mas lógicamente... Sou benfiquista e quero que o Benfica ganhe», respondeu Camacho.
José António Camacho gosta da disciplina e de concentração, como tal, os jogadores não devem utilizar telemóveis no balneário, devem respeitar horas de descanso e de trabalho. «Creio que é o regime interno que em todos os clubes normalmente se cumprem. Um jogador de Ténis normalmente pode fazer o que gosta, mas no futebol é uma equipa, em que dependemos uns dos outros e a disciplina está na ordem do dia», disse Camacho, acrescentando que o importante é a concentração da equipa no balneário porque são eles que ganham as partidas, são eles que as perdem e têm um treinador que os tem de dirigir».
«Os jogadores têm de sentir que estão apoiados, tranquilos e verdadeiramente aptos para competir», disse camacho sobre os seus métodos. O treinador espanhol considera ainda que há tempo para tudo e lembrou o convite que lhe foi feito para treinar a selecção espanhola. Na altura Camacho estava a assistir a uma tourada e não podia atender: «Esta assistindo a uma tourada e disse que não podia falar na altura».
Camacho está em Portugal apenas com a sua esposa, mas após o embate com o F.C.Porto deverá encontrar-se com os seus pais. O treinador do Benfica mostrou mais uma vez o seu carácter que faz com que, cada vez mais, os benfiquistas anseiem pela sua manutenção à frente da equipa técnica do clube da Luz. Sem dúvida um grande treinador, mas sobretudo, um grande homem.