Na sua edição de hoje, o jornal "Correio da Manhã" pede publicamente desculpas ao presidente Manuel Vilarinho e sua esposa; a Luís Filipe Vieira e ao Benfica e seus associados.
«Um pedido de desculpas», é o título que se pode ler na edição de hoje deste diário nacional.
Num longo pedido de desculpas assinado pelo autor da referida notícia, o jornal garante que «os factos não surgiram do nada nem foram inventados» pelo jornalista, mas «surgiram na sequência de uma chamada telefónica a meio da manhã de domingo, adiantando o caso em análise», pode ler-se. Com base nessa informação, o jornalista tentou «tirar todas as dúvidas», mas foi enganado pela própria fonte: «Contactei um militar da GNR para que me pudesse esclarecer se havia ou não uma base de verdade nas chamadas telefónicas. Não era um militar qualquer, era um homem que já tinha trabalhado comigo em outras circunstâncias tão delicadas (...). Esse militar não só confirmou a história como ainda avançou todos os dados que suportaram o artigo. O militar em causa merecia toda a credibilidade, não só pelos contactos anteriores como - segundo me adiantou - por ter ele próprio realizado a fiscalização, ter assinado os documentos que iam ser enviados ao Tribunal e ter assumido todas as acusações constantes do processo», afirma Carlos Varela, autor da referida notícia publicada no passado dia 22 de Setembro e com o seguinte título: «Escândalo "à Benfica".»
No entanto, hoje, o leitor ao ler a página 6 deste jornal, constata que o jornalista, no decorrer da semana, concluiu «que o indivíduo em causa nem sequer estivera presente no Destacamento durante o fim-de-semana e nesse caso não poderia ser o autor da fiscalização».
A terminar, o autor da notícia pede novamente desculpas aos visados e também à instituição Benfica: «Às pessoas injustamente visadas no artigo e aos familiares e amigos que decerto muito sofreram com todo o sucedido renovo os meus pedidos de desculpas, extensível ao Benfica enquanto instituição, assim como a todos os leitores».
Relativamente ainda a este assunto, muitos foram os benfiquistas que se mostraram descontentes com esta situação, dado que o nome da instituição foi colocado na praça pública de uma forma negativa. Assim sendo a revolta por entre os benfiquistas foi mostrada nas mais diversas mensagens que apareceram na edição on-line do “Correio da Manhã” assim como noutros órgãos de comunicação social. Assim sendo, de referir apenas que as desculpas não se pedem, mas sim, evitam-se...
«Um pedido de desculpas», é o título que se pode ler na edição de hoje deste diário nacional.
Num longo pedido de desculpas assinado pelo autor da referida notícia, o jornal garante que «os factos não surgiram do nada nem foram inventados» pelo jornalista, mas «surgiram na sequência de uma chamada telefónica a meio da manhã de domingo, adiantando o caso em análise», pode ler-se. Com base nessa informação, o jornalista tentou «tirar todas as dúvidas», mas foi enganado pela própria fonte: «Contactei um militar da GNR para que me pudesse esclarecer se havia ou não uma base de verdade nas chamadas telefónicas. Não era um militar qualquer, era um homem que já tinha trabalhado comigo em outras circunstâncias tão delicadas (...). Esse militar não só confirmou a história como ainda avançou todos os dados que suportaram o artigo. O militar em causa merecia toda a credibilidade, não só pelos contactos anteriores como - segundo me adiantou - por ter ele próprio realizado a fiscalização, ter assinado os documentos que iam ser enviados ao Tribunal e ter assumido todas as acusações constantes do processo», afirma Carlos Varela, autor da referida notícia publicada no passado dia 22 de Setembro e com o seguinte título: «Escândalo "à Benfica".»
No entanto, hoje, o leitor ao ler a página 6 deste jornal, constata que o jornalista, no decorrer da semana, concluiu «que o indivíduo em causa nem sequer estivera presente no Destacamento durante o fim-de-semana e nesse caso não poderia ser o autor da fiscalização».
A terminar, o autor da notícia pede novamente desculpas aos visados e também à instituição Benfica: «Às pessoas injustamente visadas no artigo e aos familiares e amigos que decerto muito sofreram com todo o sucedido renovo os meus pedidos de desculpas, extensível ao Benfica enquanto instituição, assim como a todos os leitores».
Relativamente ainda a este assunto, muitos foram os benfiquistas que se mostraram descontentes com esta situação, dado que o nome da instituição foi colocado na praça pública de uma forma negativa. Assim sendo a revolta por entre os benfiquistas foi mostrada nas mais diversas mensagens que apareceram na edição on-line do “Correio da Manhã” assim como noutros órgãos de comunicação social. Assim sendo, de referir apenas que as desculpas não se pedem, mas sim, evitam-se...