Mesmo longe, na Jugoslávia, e na extrema dificuldade em permanecer contactável, Drulovic não perde quase nada da agitação do mercado português. Em especial, se as notícias disserem respeito ao seu novo clube, o Benfica. Ontem mesmo, menos de 24 horas volvidas sobre a apresentação de Zahovic, pegou no telefone celelar, procurou os mais fortes sinais da debilitada rede móvel jugoslava e ligou ao esloveno. «Dei-lhe os parabéns, disse-lhe que ficava muito feliz por voltar a jogar ao lado dele». Não diria muito mais, porque a queda súbita da ligação não o permitiu.
Em férias, Drulovic mostra-se já capaz de projectar um pouco da temporada benfiquista, seguro de que Zahovic «será um jogador fundamental». Em tempos disse-se capaz de jogar de olhos fechados ao lado do esloveno. Agora lembra a interiorização de mecanismos aprimorada em quatro anos de trabalho e gozo nas Antas.
«Somos grandes amigos há já muito tempo», lembrou. Percebeu que, pelo menos por isso, devia um telefonema a Zahovic, ao saber do êxito negocial do Benfica. «Mas mais importante», esclareceu, «é o facto de nos entendermos muito bem dentro do campo». Cauteloso, não prometeu vastos estragos, muito menos à custa do brilho exclusivo da dupla com o esloveno, mas conta com uma época para não esquecer.
As expectativas de Drulovic são amplas, suficientemente largas, ao ponto de acreditar numa «época muito boa». «Temos condições para lutar pelo título», garantiu, mas sem tempo nem oportunidade para explanar a tese. Uma quebra repentina de rede não deixou ouvir a parte restante do raciocínio. A chamada caiu e as tentativas seguintes para reestabelecer contacto seriam infrutíferas.
TEXTO: MaisFutebol
Em férias, Drulovic mostra-se já capaz de projectar um pouco da temporada benfiquista, seguro de que Zahovic «será um jogador fundamental». Em tempos disse-se capaz de jogar de olhos fechados ao lado do esloveno. Agora lembra a interiorização de mecanismos aprimorada em quatro anos de trabalho e gozo nas Antas.
«Somos grandes amigos há já muito tempo», lembrou. Percebeu que, pelo menos por isso, devia um telefonema a Zahovic, ao saber do êxito negocial do Benfica. «Mas mais importante», esclareceu, «é o facto de nos entendermos muito bem dentro do campo». Cauteloso, não prometeu vastos estragos, muito menos à custa do brilho exclusivo da dupla com o esloveno, mas conta com uma época para não esquecer.
As expectativas de Drulovic são amplas, suficientemente largas, ao ponto de acreditar numa «época muito boa». «Temos condições para lutar pelo título», garantiu, mas sem tempo nem oportunidade para explanar a tese. Uma quebra repentina de rede não deixou ouvir a parte restante do raciocínio. A chamada caiu e as tentativas seguintes para reestabelecer contacto seriam infrutíferas.
TEXTO: MaisFutebol