— Como é a sensação de vestir pela primeira vez a camisola do Benfica?
— Sabe bem. É o primeiro sinal de que vou ter agora uma nova experiência. Não é segredo nenhum que vou jogar para um grande clube, é um passo adiante que estou a dar na minha carreira.
— Está mais aliviado depois de tanta espera?
— Claro. Foram três semanas em que choveram telefonemas no meu telemóvel, principalmente de jornalistas portugueses, mas na maior parte das vezes não lhes tinha nada para dizer. Mas ainda bem que tudo resultou em pleno. Estou muito feliz.
— O período de empréstimo é só de seis meses, ou melhor, de cinco, visto que o campeonato termina em Maio. É o tempo suficiente para mostrar o seu valor?
— Claro que precisarei de tempo para me adaptar e neste caso vou ter de o fazer mais rapidamente. Mas penso que não terei dificuldades em mostrar as minhas capacidades. Pela minha maneira de ser, creio que vou entender-me rapidamente com os meus colegas, quer a nível pessoal quer a nível do sistema de jogo em si. Estou confiante.
— Não é uma aposta de risco?
— Todas as apostas são arriscadas. Vou para um clube e um país que não conheço, mas acredito que vai correr tudo bem.
— Tem consciência da pressão que existe em torno do seu futuro clube?
— Sim. Sei que os jogadores ganham muito mais mediatismo, são mais observados. Mas conheço as minhas capacidades. Vai ser um exame para mim, para avaliar o meu carácter em relação a essa matéria, até porque nem no Brugges o ambiente era como o do Benfica, mas estou preparado para aguentar a pressão.
— Que pode prometer aos adeptos?
— Apenas que vou dar o meu melhor e colocar em campo todas as ganas que tenho para ajudar o Benfica.
— Quantos golos podemos esperar de si em 17 jogos?
— Não gosto de colocar os objectivos assim. Ficarei mais satisfeito se conseguirmos amealhar vitórias. Os três pontos são o meu melhor consolo.
— Mas traçou, obviamente, objectivos ao ingressar no Benfica...
— Claro. Quero estar no top. Além disso quero trazer algo de novo à equipa. E acima de tudo lutar por metas que a Real Sociedad não tem neste momento, pois está a lutar para não descer na Liga espanhola.
Fonte: «A Bola»
Texto: «A Bola»
— Sabe bem. É o primeiro sinal de que vou ter agora uma nova experiência. Não é segredo nenhum que vou jogar para um grande clube, é um passo adiante que estou a dar na minha carreira.
— Está mais aliviado depois de tanta espera?
— Claro. Foram três semanas em que choveram telefonemas no meu telemóvel, principalmente de jornalistas portugueses, mas na maior parte das vezes não lhes tinha nada para dizer. Mas ainda bem que tudo resultou em pleno. Estou muito feliz.
— O período de empréstimo é só de seis meses, ou melhor, de cinco, visto que o campeonato termina em Maio. É o tempo suficiente para mostrar o seu valor?
— Claro que precisarei de tempo para me adaptar e neste caso vou ter de o fazer mais rapidamente. Mas penso que não terei dificuldades em mostrar as minhas capacidades. Pela minha maneira de ser, creio que vou entender-me rapidamente com os meus colegas, quer a nível pessoal quer a nível do sistema de jogo em si. Estou confiante.
— Não é uma aposta de risco?
— Todas as apostas são arriscadas. Vou para um clube e um país que não conheço, mas acredito que vai correr tudo bem.
— Tem consciência da pressão que existe em torno do seu futuro clube?
— Sim. Sei que os jogadores ganham muito mais mediatismo, são mais observados. Mas conheço as minhas capacidades. Vai ser um exame para mim, para avaliar o meu carácter em relação a essa matéria, até porque nem no Brugges o ambiente era como o do Benfica, mas estou preparado para aguentar a pressão.
— Que pode prometer aos adeptos?
— Apenas que vou dar o meu melhor e colocar em campo todas as ganas que tenho para ajudar o Benfica.
— Quantos golos podemos esperar de si em 17 jogos?
— Não gosto de colocar os objectivos assim. Ficarei mais satisfeito se conseguirmos amealhar vitórias. Os três pontos são o meu melhor consolo.
— Mas traçou, obviamente, objectivos ao ingressar no Benfica...
— Claro. Quero estar no top. Além disso quero trazer algo de novo à equipa. E acima de tudo lutar por metas que a Real Sociedad não tem neste momento, pois está a lutar para não descer na Liga espanhola.
Fonte: «A Bola»
Texto: «A Bola»