O Benfica deu mais um passo importante na caminhada rumo ao título ao vencer a Fundação Jorge Antunes por 3-2, num excelente espectáculo de futsal.
Os vizelenses vieram dispostos a estragar a festa mas o Benfica respondeu a grande altura, tendo em Arnaldo um autêntico quebra-cabeças.
O Benfica alinhou com: Zé Carlos, Vitinha, Pedro Costa, André Lima e Arnaldo.
Suplentes: Manu, Zé Maria, Pedrinho, Ruizinho, Rogério Vilela, Xana e Nino.
O F. J. Antunes alinhou com: Toni, Sérgio Júnior, Pedro Ferreira, Côco e Paulo Leite.
Suplentes: Luciano, Carlos Leite, Roger, João Leite, Ferrugem, Tiago e Graça.
Golos: André Lima (2) e Arnaldo; Graça, João Leite
O Benfica entrou em campo com uma forte dinâmica ofensiva colocando o adversário em sérias dificuldades. No entanto, foi a Fundação Jorge Antunes que criou a primeira situação de perigo, num contra-ataque precedido de falta, não assinalada, sobre André Lima.
A equipa «encarnada» reagiu da melhor forma e depressa criou algumas oportunidades flagrantes para se adiantar no marcador, dominando completamente até meio da 1ª parte.
Aqui, contra a corrente do jogo, surgiu o golo da Fundação, numa boa finalização de Graça.
O endiabrado Arnaldo revoltou-se com a injustiça e ofereceu o golo do empate ao inevitável André Lima.
O jogo ficou muito mais equilibrado, aberto e emocionante, pois os vizelenses resolveram passar a actuar no campo todo. Foi a vez dos GR Zé Carlos e Toni começarem a brilhar com grande intensidade, evitando que o marcador amplia-se.
Aos 15 minutos, o Benfica atingiu a 5ª falta, facto muito bem aproveitado pelo adversário para chegar a novo golo, com João Leite a aproveitar as limitações defensivas dos adversários.
Alípio Matos pediu de imediato o seu minuto e a equipa, apesar de “tapada” por faltas, carregou imenso na procura da igualdade, que viria a chegar com toda a justiça, aos 19 minutos. Arnaldo voltou a “inventar” na ala esquerda e encostou no 2º poste, onde apareceu o mesmo de sempre: André Lima.
No início da 2ª parte, o Benfica voltou a ter uma atitude extraordinária, encostando o adversário às cordas. Todavia, todas as cautelas eram poucas, conforme ficou provado num alívio do GR Toni, que só não surpreendeu Zé Carlos porque o nosso GR atravessa um excelente momento e efectuou um magnífico golpe de rins.
João Leite foi expulso por reclamar uma falta (2º amarelo), mas o Benfica não foi capaz de ultrapassar o muro defensivo contrário, nos 2 minutos de superioridade numérica.
O Benfica continuava compacta, muito atenta ao contra-golpe contrário, assumindo sempre as despesas do jogo, pois só a vitória interessava.
Foi então que o génio de Arnaldo voltou a revelar-se, recuperando uma bola no meio campo e aparecendo de rompante ao 2º poste, dando o melhor seguimento ao passe de Zé Maria. Um golo deslumbrante, que mesclou raça, determinação e classe.
A Fundação Jorge Antunes passou então a pressionar fortemente e o Benfica, inteligentemente, passou a actuar em contra-ataque, onde só não foi mortífero porque houve falta de serenidade na finalização.
O Benfica geria com determinação a preciosa vantagem, mas nos últimos minutos os vizelenses adiantaram Toni no campo, o que se revelou perigoso.
Aos 19 minutos, Roger teve o empate nos pés, mas lá estava o salvador Zé Carlos, efectuando mais uma defesa milagrosa.
Na reposta, Arnaldo voltou a desequilibrar, assistiu o capitão Vitinha que falhou o golo de baliza aberta.
O apito final selou uma vitória justa, só ao alcance duma verdadeira equipa.
Os vizelenses vieram dispostos a estragar a festa mas o Benfica respondeu a grande altura, tendo em Arnaldo um autêntico quebra-cabeças.
O Benfica alinhou com: Zé Carlos, Vitinha, Pedro Costa, André Lima e Arnaldo.
Suplentes: Manu, Zé Maria, Pedrinho, Ruizinho, Rogério Vilela, Xana e Nino.
O F. J. Antunes alinhou com: Toni, Sérgio Júnior, Pedro Ferreira, Côco e Paulo Leite.
Suplentes: Luciano, Carlos Leite, Roger, João Leite, Ferrugem, Tiago e Graça.
Golos: André Lima (2) e Arnaldo; Graça, João Leite
O Benfica entrou em campo com uma forte dinâmica ofensiva colocando o adversário em sérias dificuldades. No entanto, foi a Fundação Jorge Antunes que criou a primeira situação de perigo, num contra-ataque precedido de falta, não assinalada, sobre André Lima.
A equipa «encarnada» reagiu da melhor forma e depressa criou algumas oportunidades flagrantes para se adiantar no marcador, dominando completamente até meio da 1ª parte.
Aqui, contra a corrente do jogo, surgiu o golo da Fundação, numa boa finalização de Graça.
O endiabrado Arnaldo revoltou-se com a injustiça e ofereceu o golo do empate ao inevitável André Lima.
O jogo ficou muito mais equilibrado, aberto e emocionante, pois os vizelenses resolveram passar a actuar no campo todo. Foi a vez dos GR Zé Carlos e Toni começarem a brilhar com grande intensidade, evitando que o marcador amplia-se.
Aos 15 minutos, o Benfica atingiu a 5ª falta, facto muito bem aproveitado pelo adversário para chegar a novo golo, com João Leite a aproveitar as limitações defensivas dos adversários.
Alípio Matos pediu de imediato o seu minuto e a equipa, apesar de “tapada” por faltas, carregou imenso na procura da igualdade, que viria a chegar com toda a justiça, aos 19 minutos. Arnaldo voltou a “inventar” na ala esquerda e encostou no 2º poste, onde apareceu o mesmo de sempre: André Lima.
No início da 2ª parte, o Benfica voltou a ter uma atitude extraordinária, encostando o adversário às cordas. Todavia, todas as cautelas eram poucas, conforme ficou provado num alívio do GR Toni, que só não surpreendeu Zé Carlos porque o nosso GR atravessa um excelente momento e efectuou um magnífico golpe de rins.
João Leite foi expulso por reclamar uma falta (2º amarelo), mas o Benfica não foi capaz de ultrapassar o muro defensivo contrário, nos 2 minutos de superioridade numérica.
O Benfica continuava compacta, muito atenta ao contra-golpe contrário, assumindo sempre as despesas do jogo, pois só a vitória interessava.
Foi então que o génio de Arnaldo voltou a revelar-se, recuperando uma bola no meio campo e aparecendo de rompante ao 2º poste, dando o melhor seguimento ao passe de Zé Maria. Um golo deslumbrante, que mesclou raça, determinação e classe.
A Fundação Jorge Antunes passou então a pressionar fortemente e o Benfica, inteligentemente, passou a actuar em contra-ataque, onde só não foi mortífero porque houve falta de serenidade na finalização.
O Benfica geria com determinação a preciosa vantagem, mas nos últimos minutos os vizelenses adiantaram Toni no campo, o que se revelou perigoso.
Aos 19 minutos, Roger teve o empate nos pés, mas lá estava o salvador Zé Carlos, efectuando mais uma defesa milagrosa.
Na reposta, Arnaldo voltou a desequilibrar, assistiu o capitão Vitinha que falhou o golo de baliza aberta.
O apito final selou uma vitória justa, só ao alcance duma verdadeira equipa.