A Câmara de Lisboa revelou este sábado que o facto da decisão sobre a participação na construção do novo estádio da Luz só ser anunciada após as eleições legislativas não significa que já exista um acordo. A autarquia sublinha que, neste momento, há apenas «uma orientação geral».
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa reafirmou este sábado que qualquer posição sobre a participação da autarquia na solução da construção do novo estádio da Luz só será anunciada após as eleições legislativas, «mesmo que antes seja alcançado um acordo».
Uma nota divulgada hoje pelo gabinete de Pedro Santana Lopes, sublinha que esta posição foi assumida «para evitar, como foi sugerido por alguns dirigentes partidários, que o assunto se possa tornar numa arma de arremesso eleitoral».
«Deixa-se claro que esta posição, que procura fazer imperar o bom senso, não significa que exista já qualquer acordo», sublinha o gabinete do presidente da autarquia de Lisboa, acrescentando que neste momento «apenas existe uma orientação geral», na qual está a trabalhar.
O gabinete de Santana Lopes sublinha ainda que mesmo que venha a ser obtido um acordo antes das eleições legislativas de 17 de Março, este «nunca implicará mais transferência de património ou do erário público, do qual já foi publicamente assumido».
Texto: TSF
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa reafirmou este sábado que qualquer posição sobre a participação da autarquia na solução da construção do novo estádio da Luz só será anunciada após as eleições legislativas, «mesmo que antes seja alcançado um acordo».
Uma nota divulgada hoje pelo gabinete de Pedro Santana Lopes, sublinha que esta posição foi assumida «para evitar, como foi sugerido por alguns dirigentes partidários, que o assunto se possa tornar numa arma de arremesso eleitoral».
«Deixa-se claro que esta posição, que procura fazer imperar o bom senso, não significa que exista já qualquer acordo», sublinha o gabinete do presidente da autarquia de Lisboa, acrescentando que neste momento «apenas existe uma orientação geral», na qual está a trabalhar.
O gabinete de Santana Lopes sublinha ainda que mesmo que venha a ser obtido um acordo antes das eleições legislativas de 17 de Março, este «nunca implicará mais transferência de património ou do erário público, do qual já foi publicamente assumido».
Texto: TSF