Em entrevista ao "site" do clube da Luz, Hélder faz o primeiro balanço deste seu regresso ao Benfica, clube pelo qual foi campeão em 1993/94. O central português, num discurso simpático, já bem conhecido pelos benfiqusitas, afirma estar pronto para «dar tudo pelo Benfica».
Hélder, " chegou de mansinho, trabalhou com apego, apalpou o banco e disparou confiante para a meia lua, onde é rei e senhor. Mantém o timbre. Autoritário e seguro, transporta no rosto o sonho de seis milhões de portugueses. É o último campeão e o Estádio sabe isso. O balneário também, e ele promete «dar tudo» para repartir com os companheiros no final da época as emoções vividas «com grande orgulho» em 1993/94.
Pelo meio, uma experiência com altos e baixos no estrangeiro fez dele um homem «menos inocente» e um futebolista «mais racional». Profundamente concentrado na carreira do Clube, Hélder passa em revista o percurso da equipa, em que subsistem rastos de «alguma ansiedade» que é «necessário ultrapassar».
Aplaude Camacho, «uma mais valia para o Benfica e para o futebol português», e minimiza os alegados efeitos que poderá ter o esforço da última quarta-feira no desempenho em Alvalade: «Estamos preparados para fazer dois ou três jogos por semana», assegura. Depois de o Benfica ter contribuído com quatro activos no último jogo da Selecção (cinco, se Petit estivesse, então, operacional), o número 3 dá sinais de querer alargar o lote e vestir uma camisola que já foi sua. Sobre o alvo, não nega que está na mira, mas pondera: «Um passo de cada vez!»."
Sem dúvida uma grande entrevista ao único jogador campeão que actualmente milita na equipa da Luz. Entrevista disponível em slbenfica.pt
Hélder, " chegou de mansinho, trabalhou com apego, apalpou o banco e disparou confiante para a meia lua, onde é rei e senhor. Mantém o timbre. Autoritário e seguro, transporta no rosto o sonho de seis milhões de portugueses. É o último campeão e o Estádio sabe isso. O balneário também, e ele promete «dar tudo» para repartir com os companheiros no final da época as emoções vividas «com grande orgulho» em 1993/94.
Pelo meio, uma experiência com altos e baixos no estrangeiro fez dele um homem «menos inocente» e um futebolista «mais racional». Profundamente concentrado na carreira do Clube, Hélder passa em revista o percurso da equipa, em que subsistem rastos de «alguma ansiedade» que é «necessário ultrapassar».
Aplaude Camacho, «uma mais valia para o Benfica e para o futebol português», e minimiza os alegados efeitos que poderá ter o esforço da última quarta-feira no desempenho em Alvalade: «Estamos preparados para fazer dois ou três jogos por semana», assegura. Depois de o Benfica ter contribuído com quatro activos no último jogo da Selecção (cinco, se Petit estivesse, então, operacional), o número 3 dá sinais de querer alargar o lote e vestir uma camisola que já foi sua. Sobre o alvo, não nega que está na mira, mas pondera: «Um passo de cada vez!»."
Sem dúvida uma grande entrevista ao único jogador campeão que actualmente milita na equipa da Luz. Entrevista disponível em slbenfica.pt