TAL como se previa, o Gulpilhares conseguiu complicar a tarefa do Benfica nesta nona jornada do Campeonato Nacional da I Divisão, mas, a dada altura, acabou por “embater” num Filipe Gaidão inspirado que, face à ausência de Panchito (por lesão), não se fez rogado e assumiu todo o protagonismo do encontro. Os encarnados venceram por 4-1 e amealharam mais três preciosos pontos, num jogo onde o melhor marcador da equipa de Carlos Dantas rubricou três dos quatro golos anotados pela sua equipa.
A formação de Gaia apresentou-se na Luz com a lição bem estudada, revelando um profundo conhecimento do poderio atacante do adversário. José Fernandes, o técnico, montou um apertado sistema defensivo, que só esporadicamente permitia entradas mais audazes dos avançados encarnados. O Benfica marcou primeiro, com Gaidão a converter uma grande penalidade, mas o Gulpilhares não esmoreceu e correu atrás do prejuízo...
“Azul” a Gaidão
O revés provocado pelo cartão azul mostrado a Filipe Gaidão (acumulação de amarelos), a meio da primeira parte, obrigou Carlos Dantas a manter o avançado no banco, mas o argentino Mariano Velasquez tranquilizou de imediato os mais apreensivos, com a marcação do segundo tento para a sua equipa. O Gulpilhares, sempre muito lutador, ainda reduziu para 2-1, por intermédio de António Rocha, mas foi com o marcador a mostrar estes números que as equipas recolheram aos balneários.
No segundo tempo, dada a “magreza” do resultado, Carlos Dantas correu o risco de recolocar Gaidão em rinque (se visse novo amarelo podia levar vermelho), uma decisão que se revelaria acertada, isto embora, refira-se, não seja muito frequente o técnico actuar desta forma. Mas a verdade é que o camisa número seis dos encarnados trouxe novo fulgor (e potentes remates de meia-distância) ao ataque dos anfitriões e rubricou mais golos, que deram a necessária tranquilidade ao Benfica.
O Gulpilhares, por seu turno, recusou-se a entregar o jogo e até teve um punhado de excelentes ocasiões para concretizar. Contudo – e embora a defensiva dos nortenhos até tenha estado muito atenta às rápidas trocas de bola dos irrequietos avançados encarnados –, o grupo de José Fernandes pecou na finalização, embatendo, a maior parte das vezes, no sempre atento guarda-redes das águias, José Carlos.
TEXTO: www.Record.pt
A formação de Gaia apresentou-se na Luz com a lição bem estudada, revelando um profundo conhecimento do poderio atacante do adversário. José Fernandes, o técnico, montou um apertado sistema defensivo, que só esporadicamente permitia entradas mais audazes dos avançados encarnados. O Benfica marcou primeiro, com Gaidão a converter uma grande penalidade, mas o Gulpilhares não esmoreceu e correu atrás do prejuízo...
“Azul” a Gaidão
O revés provocado pelo cartão azul mostrado a Filipe Gaidão (acumulação de amarelos), a meio da primeira parte, obrigou Carlos Dantas a manter o avançado no banco, mas o argentino Mariano Velasquez tranquilizou de imediato os mais apreensivos, com a marcação do segundo tento para a sua equipa. O Gulpilhares, sempre muito lutador, ainda reduziu para 2-1, por intermédio de António Rocha, mas foi com o marcador a mostrar estes números que as equipas recolheram aos balneários.
No segundo tempo, dada a “magreza” do resultado, Carlos Dantas correu o risco de recolocar Gaidão em rinque (se visse novo amarelo podia levar vermelho), uma decisão que se revelaria acertada, isto embora, refira-se, não seja muito frequente o técnico actuar desta forma. Mas a verdade é que o camisa número seis dos encarnados trouxe novo fulgor (e potentes remates de meia-distância) ao ataque dos anfitriões e rubricou mais golos, que deram a necessária tranquilidade ao Benfica.
O Gulpilhares, por seu turno, recusou-se a entregar o jogo e até teve um punhado de excelentes ocasiões para concretizar. Contudo – e embora a defensiva dos nortenhos até tenha estado muito atenta às rápidas trocas de bola dos irrequietos avançados encarnados –, o grupo de José Fernandes pecou na finalização, embatendo, a maior parte das vezes, no sempre atento guarda-redes das águias, José Carlos.
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