O Benfica já não vai ser obrigado a pagar tanto dinheiro à Real Sociedad para comprar o passe de Jankauskas. De início, a cláusula de opção de compra estava cifrada em 4,4 milhões de euros, mas a Direcção dos azuis e brancos aceita vendê-lo por 2,8 milhões de euros, facilitando, assim, a permanência do lituano na Luz, para lá de 30 de Junho. A debilidade em que se encontram os cofres dos espanhóis ajuda os cofres do Benfica.
Não está escrito mas a garantia foi dada, por palavra, pelo próprio presidente da Real Sociedad, Jose Luiz Astiazaran, em como o Benfica poderá adquirir o número 29 por quase metade do preço previamente estipulado. Estes desenvolvimentos surgiram há poucas semanas, coincidindo com a saída do anterior técnico dos bascos, John Toscack, ainda que não se possa estabelecer uma relação de causalidade, pois enquanto Jankauskas esteve em San Sebastian, com o galês, foi sempre titular. Contudo, a saída deu-se por causa dos maus resultados que colocaram o clube na zona de descida e de difícil recuperação.
Sem perder dinheiro
O facto de os encarnados gastarem menos dinheiro acaba por satisfazer ambas as partes. A situação financeira do Benfica não é um paraíso e outras prioridades estão na mesa para a próxima época, casos de Caneira (emprestado até ao final da época pelo Inter de Milão) e Simão (tem contrato mas é necessário cumprir o pagamento ao Barcelona). Do lado dos bascos, todo o dinheiro é bem vindo, pois os seus cofres estão debilitados. Só na presente temporada gastaram mais de 17 milhões de euros em três aquisições (o turco Nihat, o avançado Kovacevic e o guarda-redes holandês Westerveld) e, perante a possibilidade de, na próxima época, a Real jogar na II Liga, portanto com um orçamento mais baixo, os bascos já ficam satisfeitos com esse montante. Até porque na relação compra/venda do jogador ainda conseguem ganhar perto de 500 mil euros.
A SAD encarnada ainda não tomou uma decisão definitiva a respeito da continuidade do lituano (só acontecerá em Maio), mas isso deverá tornar-se uma realidade, não só porque o atleta agrada à equipa técnica (resta saber se Jesualdo Ferreira continuará nas presentes funções) e aos responsáveis pelo futebol. A isto junta-se a facilidade de adaptação à equipa e ao país, além dos seis golos apontados em sete jogos e meio.
Texto: www.abola.pt
Não está escrito mas a garantia foi dada, por palavra, pelo próprio presidente da Real Sociedad, Jose Luiz Astiazaran, em como o Benfica poderá adquirir o número 29 por quase metade do preço previamente estipulado. Estes desenvolvimentos surgiram há poucas semanas, coincidindo com a saída do anterior técnico dos bascos, John Toscack, ainda que não se possa estabelecer uma relação de causalidade, pois enquanto Jankauskas esteve em San Sebastian, com o galês, foi sempre titular. Contudo, a saída deu-se por causa dos maus resultados que colocaram o clube na zona de descida e de difícil recuperação.
Sem perder dinheiro
O facto de os encarnados gastarem menos dinheiro acaba por satisfazer ambas as partes. A situação financeira do Benfica não é um paraíso e outras prioridades estão na mesa para a próxima época, casos de Caneira (emprestado até ao final da época pelo Inter de Milão) e Simão (tem contrato mas é necessário cumprir o pagamento ao Barcelona). Do lado dos bascos, todo o dinheiro é bem vindo, pois os seus cofres estão debilitados. Só na presente temporada gastaram mais de 17 milhões de euros em três aquisições (o turco Nihat, o avançado Kovacevic e o guarda-redes holandês Westerveld) e, perante a possibilidade de, na próxima época, a Real jogar na II Liga, portanto com um orçamento mais baixo, os bascos já ficam satisfeitos com esse montante. Até porque na relação compra/venda do jogador ainda conseguem ganhar perto de 500 mil euros.
A SAD encarnada ainda não tomou uma decisão definitiva a respeito da continuidade do lituano (só acontecerá em Maio), mas isso deverá tornar-se uma realidade, não só porque o atleta agrada à equipa técnica (resta saber se Jesualdo Ferreira continuará nas presentes funções) e aos responsáveis pelo futebol. A isto junta-se a facilidade de adaptação à equipa e ao país, além dos seis golos apontados em sete jogos e meio.
Texto: www.abola.pt