Após o jogo deste sábado, dia 26 de Outubro, o técnico do Benfica, Jesualdo Ferreira começou por reconhecer que «foi um jogo em que o Benfica foi uma equipa intranquila» e que, «em alguns momentos não teve argumentos para controlar a ansiedade». Se é verdade que «os jogadores souberam trabalhar e tiveram atitude», não o é menos que «não jogaram bem, nomeadamente no último terço de terreno, onde se exigia alguma serenidade para poderem decidir os lances com clareza». O saldo traduz-se num resultado que lhe pareceu «injusto, em face do caudal ofensivo, volume de jogo e tudo quanto o Benfica produziu». Com mais dois pontos perdidos, Jesualdo revelou que «o balneário está triste, tal como a massa associativa».
Jesualdo Ferreira garantiu que «em momento algum» a sua equipa «tem por princípio baixar os braços ou desistir». Além disso, «há muito jogo pela frente» e o treinador sabe que «os jogadores têm capacidade para darem a volta por cima». Quanto à questão da ansiedade e da pressão, «essas coisas resolvem-se de uma só maneira: ganhando». «Não há outra solução milagrosa». Jesualdo Ferreira lamentou ainda, no final do jogo, o golo anulado a Fehér, por alegada falta sobre Pedro Roma. Lembrou que «o fiscal de linha já corria para o meio campo, pelo que foi o árbitro a decidir de forma incorrecta».
Lamentavelmente, para além da perda de dois pontos, o Benfica perdeu dois jogadores. Petit, que foi ontem operado ao maxilar, e Fehér, expulso. Este último lance acabou por ser «o resultado da ansiedade» dos jogadores. Mas, «nada disso nos vai impedir de correr atrás daquilo que sabemos e somos capazes de fazer, que é ganhar os jogos e estar sempre nos lugares da frente, em busca do título».
Considerando «natural» o descontentamento dos adeptos, Jesualdo vincou que «todos têm de manter uma grande capacidade de controlo para inverter a situação». Que acontece a todos os grandes clubes do mundo.
Finalmente, sobre a sua situação pessoal no Benfica, uma resposta clara: «Esse é um assunto que discuto com os meus dirigentes, não na praça pública».
De relembrar ainda que o Benfica empatou diante a Académica e somou o seu quarto jogo sem ganhar. Os ânimos na Luz não são os mais desejados.
Fonte:A Bola
Jesualdo Ferreira garantiu que «em momento algum» a sua equipa «tem por princípio baixar os braços ou desistir». Além disso, «há muito jogo pela frente» e o treinador sabe que «os jogadores têm capacidade para darem a volta por cima». Quanto à questão da ansiedade e da pressão, «essas coisas resolvem-se de uma só maneira: ganhando». «Não há outra solução milagrosa». Jesualdo Ferreira lamentou ainda, no final do jogo, o golo anulado a Fehér, por alegada falta sobre Pedro Roma. Lembrou que «o fiscal de linha já corria para o meio campo, pelo que foi o árbitro a decidir de forma incorrecta».
Lamentavelmente, para além da perda de dois pontos, o Benfica perdeu dois jogadores. Petit, que foi ontem operado ao maxilar, e Fehér, expulso. Este último lance acabou por ser «o resultado da ansiedade» dos jogadores. Mas, «nada disso nos vai impedir de correr atrás daquilo que sabemos e somos capazes de fazer, que é ganhar os jogos e estar sempre nos lugares da frente, em busca do título».
Considerando «natural» o descontentamento dos adeptos, Jesualdo vincou que «todos têm de manter uma grande capacidade de controlo para inverter a situação». Que acontece a todos os grandes clubes do mundo.
Finalmente, sobre a sua situação pessoal no Benfica, uma resposta clara: «Esse é um assunto que discuto com os meus dirigentes, não na praça pública».
De relembrar ainda que o Benfica empatou diante a Académica e somou o seu quarto jogo sem ganhar. Os ânimos na Luz não são os mais desejados.
Fonte:A Bola