Luís Filipe Vieira, homem forte da SAD do Benfica, e Vítor Santos, um dos prncipais investidores, decidiram assmir a «guerra» com o Conselho Fiscal do clube. O primeiro passo é abandonar as negociações no Brasil.
«Suspendo todas as diligências que estávamos a efectuar aqui, porque não se encontra o senhor João Carvalho para fiscalizar as nossas operações». Foi nestes termos que, em declarações à edição de hoje de «A Bola», Luís Filipe Vieira explica a decisão de abortar os negócios tentados no Brasil, regressando já esta segunda-feira a Lisboa.
As declarações de Luís Filipe Vieira surgem no seguimento de outras, produzidas pelo vice-presidente do Conselho Fiscal João carvalho, em que este manifestava a legitimidade para «fiscalizar as contas da SAD».
Este episódio, que para já cria mais instabilidade no clube e faz parar algumas operações planeadas, é o mais recente combate entre os dois grupos que há cerca de dois meses se opõem no Benfica. De um lado os investidores, do outro parte significativa dos órgãos sociais. Aguarda-se pela posição de Manuel Vilarinho, o presidente, que este domingo estará no Bombarral.
«Suspendo todas as diligências que estávamos a efectuar aqui, porque não se encontra o senhor João Carvalho para fiscalizar as nossas operações». Foi nestes termos que, em declarações à edição de hoje de «A Bola», Luís Filipe Vieira explica a decisão de abortar os negócios tentados no Brasil, regressando já esta segunda-feira a Lisboa.
As declarações de Luís Filipe Vieira surgem no seguimento de outras, produzidas pelo vice-presidente do Conselho Fiscal João carvalho, em que este manifestava a legitimidade para «fiscalizar as contas da SAD».
Este episódio, que para já cria mais instabilidade no clube e faz parar algumas operações planeadas, é o mais recente combate entre os dois grupos que há cerca de dois meses se opõem no Benfica. De um lado os investidores, do outro parte significativa dos órgãos sociais. Aguarda-se pela posição de Manuel Vilarinho, o presidente, que este domingo estará no Bombarral.