O presidente da SAD benfiquista, Luís Filipe Vieira, em declarações proferidas ontem ao site oficial do clube da Luz, analisou os incidentes ocorridos em Felgueiras durante o V. Guimarães-Benfica. O líder da SAD insurgiu-se contra "o ambiente hostil" com que a comitiva encarnada foi recebida e abordou ainda a arbitragem, que acusa o de ter tido influência no resultado, colocando o Benfica ainda mais longe da liderança.
"Regresso de Felgueiras profundamente preocupado com o estado de impunidade a que chegou o futebol português, onde é permitido que um jogo entre segundo e terceiro classificados seja rodeado de um ambiente de «Terceiro Mundo», o que explica a falta de coragem física do árbitro que acabou por fazer o resultado e colocar o Benfica a onze pontos do líder, ao não assinalar dois «penalties» que toda a Imprensa reconheceu como tendo existido", sublinhou o presidente da SAD encarnada, que, em relação ao resultado final, acrescentou: "Devíamos ter ganho por 3-1."
Luís Filipe Vieira considera ainda que "o FC Porto foi objectivamente o grande beneficiado", lembrando as palavras do lateral Rogério Matias, no final da partida, "que confessou ter feito falta merecedora de grande penalidade."
Outra das grandes críticas do presidente da SAD do Benfica está relacionada com a forma como a comitiva encarnada foi recebida. "Deve haver adeptos do V. Guimarães que não concordam com esta política de ódio, insulto e coacção sobre a verdade do jogo. Os actuais dirigentes do Vitória portaram-se de uma forma inqualificável. Não nos vamos esquecer do que se passou em Felgueiras", afirmou.
Qaunto aos incidentes verificados nas bancadas, mais própriamente dito, ao petardo lançado, alegadamente por um adepto encarnado, Vieira disse ser "um caso de polícia a ser analisado internamente". A finalizar, garantiu que o Benfica não vai desistir do título, apesar do atraso. "Não atiramos a toalha ao chão", concluiu.
"Regresso de Felgueiras profundamente preocupado com o estado de impunidade a que chegou o futebol português, onde é permitido que um jogo entre segundo e terceiro classificados seja rodeado de um ambiente de «Terceiro Mundo», o que explica a falta de coragem física do árbitro que acabou por fazer o resultado e colocar o Benfica a onze pontos do líder, ao não assinalar dois «penalties» que toda a Imprensa reconheceu como tendo existido", sublinhou o presidente da SAD encarnada, que, em relação ao resultado final, acrescentou: "Devíamos ter ganho por 3-1."
Luís Filipe Vieira considera ainda que "o FC Porto foi objectivamente o grande beneficiado", lembrando as palavras do lateral Rogério Matias, no final da partida, "que confessou ter feito falta merecedora de grande penalidade."
Outra das grandes críticas do presidente da SAD do Benfica está relacionada com a forma como a comitiva encarnada foi recebida. "Deve haver adeptos do V. Guimarães que não concordam com esta política de ódio, insulto e coacção sobre a verdade do jogo. Os actuais dirigentes do Vitória portaram-se de uma forma inqualificável. Não nos vamos esquecer do que se passou em Felgueiras", afirmou.
Qaunto aos incidentes verificados nas bancadas, mais própriamente dito, ao petardo lançado, alegadamente por um adepto encarnado, Vieira disse ser "um caso de polícia a ser analisado internamente". A finalizar, garantiu que o Benfica não vai desistir do título, apesar do atraso. "Não atiramos a toalha ao chão", concluiu.