Ainda sobre a última AG, uma pergunta sincera: Porque é que Luís Nazaré não interveio no badalado episódio da passada sexta? Porque é que aquela que é, em teoria, a pessoa mais importante do Benfica, dado que é representante máximo de todos os sócios, se absteve de fazer o seu trabalho – defender os sócios, impondo o respeito mútuo e a ordem? Indo mais a fundo na questão, fará sentido, quase estatutariamente, a promiscuidade entre a Mesa da Assembleia Geral e a Direção?
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O Benfiquista Crítico 
Não creio que, alguma vez, terá resposta oficial a essa pergunta. Digo isto porque vejo assalariados do Benfica nos diferentes meios de comunicação social dizerem que não se passou nada na assembleia, pondo em causa o testemunho de mais de 700 sócios do Benfica que lá estiveram.
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mas o pmag já tinha ficado muito mal nas ultimas eleições ao aceitar, confirmado pelo próprio a alguns sócios, que tinha aceitado as duas candidaturas que no entanto nenhuma delas cumpria todos os requisitos necessários a partir daqui a pessoa em causa não tem condições para exercer nem este nem qualquer outro cargo.
depois ele foi escolhido precisamente por isso por ser alguém que não se opõem à direcção em nenhum assuntos e não faz muitas ondas, alias o que aconteceu no ano em que as contas, ou o orçamento , não foi aprovado pelos sócios e depois dai não surgiram nenhumas consequências, como se aquilo nunca tivesse existido, é bem o exemplo daquilo que a direcção acha e quer que o pmag seja.
uma coisa que a mim sempre me fez confusão, e isto não é apenas no nosso clube é em todas asa associações mesmo as não desportivas, é quer a ag quer o conselho fiscal fazerem parte de uma mesma lista para a direcção órgão sobre o qual devem ter, os dois, uma vigilância apertada que não se coaduna com o terem sido convidados pelo presidente da direcção ou com amizades que sempre acontecem.
sempre achei que deveriam ser listas completamente independente e sem ligação nenhuma às que concorrem à presidência e que os órgãos, ag e cs, deveriam ter representantes, em proporção dos votos, elementos de todas as listas que concorrerem a esses órgãos.
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