Época 2018/2019

TeamRocket37

Citação de: pedr0 em 10 de Dezembro de 2018, 17:39
Citação de: Carlsberg87 em 10 de Dezembro de 2018, 16:32
https://www.record.pt/modalidades/atletismo/detalhe/antonio-sousa-e-os-europeus-de-corta-mato-acabamos-por-falhar-todos?ref=Modalidades_DestaquesPrincipais

António Sousa e os Europeus de corta-mato: «Acabámos por falhar todos»

Portugal terminou este domingo nas últimas posições da classificação coletiva em todos os escalões dos Europeus de corta-mato, em Tilburg, na Holanda, e o técnico António Sousa reconheceu que houve um falhanço generalizado.

Num percurso muito técnico, com curvas apertadas e muita lama, as melhores prestações individuais portuguesas surgiram com o 15.º lugar de Mariana Machado nos sub-20 femininos, o 28.º de Carla Salomé Rocha nas seniores e o 35.º posto de Rui Pinto em seniores masculinos, resultados bem aquém das expectativas da seleção.

"As condições de percurso e temperatura foram iguais para todos os atletas. Não serão essas as nossas justificações. Não escondemos que tínhamos fundadas expectativas em melhores prestações em seniores e juniores [sub-20] femininos. A Mariana Machado foi a melhor europeia em corta-mato no final da época passada e a seleção de seniores fora quarta, com os mesmos pontos da terceira, no ano passado. Mas acabámos por falhar todos", disse à Lusa o responsável pela seleção, António Sousa.

Se os melhores resultados foram discretos em relação à valia e ao que se esperava dos portugueses, todos os outros estiveram pior. Reflexo disso são as classificações coletivas, com um nono lugar, em sub-20 femininos, um 10.º, um 11.º, três 12.º e um 13.º.

"Espero que esta presença sirva de experiência para todos, principalmente para os mais jovens, que têm muito valor, que devem empenhar-se ainda mais para atingir os níveis de competitividade que aqui testemunharam", acrescentou António Sousa.

Em termos globais, houve 14 países que conquistaram medalhas e, ao contrário dos seus pergaminhos, Portugal não esteve no lote. A Grã-Bretanha continua a 'mandar' no crosse europeu, com seis subidas ao pódio coletivo, incluindo o título de sub-20 femininos, mas sem nenhuma medalha individual, e fora do pódio na estafeta mista, depois de ter sido o primeiro campeão europeu da história, no ano passado.

Com o mesmo número de medalhas ficou a Turquia, que conquistou o título individual em seniores femininos e os coletivos em seniores e sub-23 masculinos, seguida da Alemanha, com cinco medalhas (título coletivo em sub-23 femininos), e a Noruega, que arrecadou quatro medalhas, incluindo o ouro individual nos seniores e sub-20 masculinos, pelos irmãos Ingebrigtsen, Filip e Jakob, respetivamente.

No próximo ano, Portugal recebe a organização dos Campeonatos Europeus de Corta-mato, em Lisboa, e esta não era a melhor prestação que os responsáveis lusos pretendiam nesta fase.

"Vai ser um ano muito complicado para nós. Os Mundiais de pista serão muito tardios, terminando a pouco mais de mês e meio dos Europeus de corta-mato, e algumas das nossas melhores atletas, se apostarem nos Mundiais, não estarão bem em Lisboa. Houve muita coisa errada nos últimos anos que nos deitou abaixo do pedestal de sermos os melhores da Europa em corta-mato e agora estarmos na cauda. Temos de refletir e promover experiências tão competitivas como esta para podermos melhorar e estar num bom plano em Lisboa", concluiu o técnico, que ainda se reunirá com a equipa na Holanda, para fazer um balanço interno da prestação portuguesa.

Desculpas, desculpas, mais desculpas, mais desculpas...

E ja a preparar a do proximo ano.. como se o calendario nao fosse igual para todos

Em Lisboa temos de apresentar outros resultados.

TeamRocket37

Apesar do erro infantil do Samuel Freire que lhe custou a vitória no GP Natal, pareceu-me em excelente forma na estrada, quero ver mais nas São Silvestres o que ele vai correr.

A situação do Samuel Freire contar como estrangeiro para classificação colectiva é algo que não entendo, o Benfica devia fazer algo sobre esse assunto.

TeamRocket37

#542
https://revistaatletismo.com/opiniao-a-velha-crise-do-meio-fundo-portugues/

Opinião: A (velha) crise do meio-fundo português
Por Arons de Carvalho - 2018-12-11

A presença da seleção nacional no Europeu de corta-mato do passado domingo, na Holanda, fez tocar as campainhas de alarme no que ao meio-fundo nacional diz respeito. Nada que não fosse expetável, mais cedo ou mais tarde. No setor masculino, a crise já tem décadas e, no feminino, está a aparecer. Há muitos anos que não aparecem fundistas nacionais de nível internacional (como havia... aos montes) e Rui Pinto, a última grande esperança nacional (chegou a ser 3º júnior no Europeu, em 2010), nunca chegou a atingir, como sénior, aquilo que se esperaria. No setor feminino, Jéssica Augusto, Dulce Félix, Sara Moreira e Inês Monteiro estiveram vários anos em plano de grande relevo, mas a idade começa a pesar (talvez ainda não na maratona). Salomé Rocha e Catarina Ribeiro, mais jovens, não têm o mesmo nível e, depois delas, é o vácuo (Marta Pen, ainda mais corredora de pista, pode ser a exceção).

Explicações para o sucedido? Quanto a nós, a principal está no modo de vida dos nossos jovens, que brincavam/jogavam (corriam...) nas ruas e cada vez mais se entretêm em casa. Depois, há alguns erros flagrantes no treino dos jovens: há clubes que, ao longo dos anos, com grande entusiasmo e dedicação, brilham nas camadas jovens mas os seus atletas acabam por nunca vingar como seniores, abandonando cedo ou ficando a léguas do que prometeram.

Em suma: não será fácil o regresso do meio-fundo a um plano razoável. Outras especialidades, como a velocidade e os saltos, são agora mais fortes. A vinda de atletas quenianos para os principais clubes nacionais também em nada ajudará. Ganharão os principais prémios (monetários) nas provas e fará com que os clubes investam menos nos atletas nacionais.

A crise do meio-fundo nacional não é de agora e, infelizmente, está para durar...


TeamRocket37

https://www.record.pt/modalidades/atletismo/detalhe/paulo-guerra-revela-tatica-para-ganhar?ref=Modalidades_BucketDestaquesPrincipais

Paulo Guerra revela tática para ganhar
Assegura que o nosso país deve encarar futuras participações no Europeu de corta-mato com outro rigor

Depois da desoladora presença portuguesa no Europeu de corta-mato, onde a Seleção obteve as piores classificações coletivas de sempre (12º lugar em masculinos e femininos), Paulo Guerra, vencedor por quatro vezes da competição, assegura que o nosso país deve encarar futuras participações com outro rigor.

"A minha ideia é muito simples: os atletas têm de se comprometer com a Federação e, a partir de 1 de setembro, o único objetivo nas nossas mentes é o Europeu de crosse na primeira semana de dezembro", advoga o antigo campeão em 1994, 1995, 1999 e 2000.

"Tem de haver a obrigatoriedade de estágios e concentrações e treinar-se no percurso de corta-mato. No meu tempo só ia à pista fazer treinos para ganhar ritmo. Também fazia treinos cronometrados em percursos no corta-mato e ia treinar-me para a praia para ter mais força."

Guerra, de 48 anos, diz que os treinos nos estágios eram muitos produtivos. "Ora puxava um, ora puxava outro, e tínhamos ritmos variados. Quando muito, só fazíamos uma prova de estrada em três meses. Se conseguirem fazer isto, os resultados serão diferentes", garante o fundista de Barrancos, também vice-campeão europeu em 1996.

O Sporting alinha nisso principalmente?!

Bombastic

Citação de: Carlsberg87 em 12 de Dezembro de 2018, 12:31
https://revistaatletismo.com/opiniao-a-velha-crise-do-meio-fundo-portugues/

Opinião: A (velha) crise do meio-fundo português
Por Arons de Carvalho - 2018-12-11

A presença da seleção nacional no Europeu de corta-mato do passado domingo, na Holanda, fez tocar as campainhas de alarme no que ao meio-fundo nacional diz respeito. Nada que não fosse expetável, mais cedo ou mais tarde. No setor masculino, a crise já tem décadas e, no feminino, está a aparecer. Há muitos anos que não aparecem fundistas nacionais de nível internacional (como havia... aos montes) e Rui Pinto, a última grande esperança nacional (chegou a ser 3º júnior no Europeu, em 2010), nunca chegou a atingir, como sénior, aquilo que se esperaria. No setor feminino, Jéssica Augusto, Dulce Félix, Sara Moreira e Inês Monteiro estiveram vários anos em plano de grande relevo, mas a idade começa a pesar (talvez ainda não na maratona). Salomé Rocha e Catarina Ribeiro, mais jovens, não têm o mesmo nível e, depois delas, é o vácuo (Marta Pen, ainda mais corredora de pista, pode ser a exceção).

Explicações para o sucedido? Quanto a nós, a principal está no modo de vida dos nossos jovens, que brincavam/jogavam (corriam...) nas ruas e cada vez mais se entretêm em casa. Depois, há alguns erros flagrantes no treino dos jovens: há clubes que, ao longo dos anos, com grande entusiasmo e dedicação, brilham nas camadas jovens mas os seus atletas acabam por nunca vingar como seniores, abandonando cedo ou ficando a léguas do que prometeram.

Em suma: não será fácil o regresso do meio-fundo a um plano razoável. Outras especialidades, como a velocidade e os saltos, são agora mais fortes. A vinda de atletas quenianos para os principais clubes nacionais também em nada ajudará. Ganharão os principais prémios (monetários) nas provas e fará com que os clubes investam menos nos atletas nacionais.

A crise do meio-fundo nacional não é de agora e, infelizmente, está para durar...

Para resumir o pensamento de Arons de Carvalho: a culpa é dos jogos vídeo e dos estrangeiros. Porra, não posso acreditar que "o especialista do atletismo" em Portugal produza um análise tão pobre. Há provavelmente um problema na passagem das camadas jovens aos séniores, mas ele não explica absolutamente nada ao respeito.

Por acaso, a entrevista a Paulo Guerra parece-me muito mais interessante. E à calendarização do treino, juntaria também o facto dos atletas não focarem-se o suficiente no crosse e competir em demasiadas corridas de estrada, onde há mais prémios. Apesar de terem distâncias similares que fazem do treino de estrada complementar para o crosse, o corta-mato requer um volume de treino bem específico. 

Dealer 88

Citação de: Bombastic em 12 de Dezembro de 2018, 17:43
Citação de: Carlsberg87 em 12 de Dezembro de 2018, 12:31
https://revistaatletismo.com/opiniao-a-velha-crise-do-meio-fundo-portugues/

Opinião: A (velha) crise do meio-fundo português
Por Arons de Carvalho - 2018-12-11

A presença da seleção nacional no Europeu de corta-mato do passado domingo, na Holanda, fez tocar as campainhas de alarme no que ao meio-fundo nacional diz respeito. Nada que não fosse expetável, mais cedo ou mais tarde. No setor masculino, a crise já tem décadas e, no feminino, está a aparecer. Há muitos anos que não aparecem fundistas nacionais de nível internacional (como havia... aos montes) e Rui Pinto, a última grande esperança nacional (chegou a ser 3º júnior no Europeu, em 2010), nunca chegou a atingir, como sénior, aquilo que se esperaria. No setor feminino, Jéssica Augusto, Dulce Félix, Sara Moreira e Inês Monteiro estiveram vários anos em plano de grande relevo, mas a idade começa a pesar (talvez ainda não na maratona). Salomé Rocha e Catarina Ribeiro, mais jovens, não têm o mesmo nível e, depois delas, é o vácuo (Marta Pen, ainda mais corredora de pista, pode ser a exceção).

Explicações para o sucedido? Quanto a nós, a principal está no modo de vida dos nossos jovens, que brincavam/jogavam (corriam...) nas ruas e cada vez mais se entretêm em casa. Depois, há alguns erros flagrantes no treino dos jovens: há clubes que, ao longo dos anos, com grande entusiasmo e dedicação, brilham nas camadas jovens mas os seus atletas acabam por nunca vingar como seniores, abandonando cedo ou ficando a léguas do que prometeram.

Em suma: não será fácil o regresso do meio-fundo a um plano razoável. Outras especialidades, como a velocidade e os saltos, são agora mais fortes. A vinda de atletas quenianos para os principais clubes nacionais também em nada ajudará. Ganharão os principais prémios (monetários) nas provas e fará com que os clubes investam menos nos atletas nacionais.

A crise do meio-fundo nacional não é de agora e, infelizmente, está para durar...

Para resumir o pensamento de Arons de Carvalho: a culpa é dos jogos vídeo e dos estrangeiros. Porra, não posso acreditar que "o especialista do atletismo" em Portugal produza um análise tão pobre. Há provavelmente um problema na passagem das camadas jovens aos séniores, mas ele não explica absolutamente nada ao respeito.

Por acaso, a entrevista a Paulo Guerra parece-me muito mais interessante. E à calendarização do treino, juntaria também o facto dos atletas não focarem-se o suficiente no crosse e competir em demasiadas corridas de estrada, onde há mais prémios. Apesar de terem distâncias similares que fazem do treino de estrada complementar para o crosse, o corta-mato requer um volume de treino bem específico. 


O que é que faz o Paulo Guerra hoje em dia? É treinador? Por acaso sempre foi alguém por quem tive simpatia.

TeamRocket37

https://revistaatletismo.com/lisboa-volta-a-receber-nacionais-de-corta-mato-e-pista/

Lisboa voltará a receber em 2019 os Campeonatos de Portugal de corta-mato e de pista, enquanto Braga (pista coberta) e Leiria (ar livre) serão palco dos campeonatos de clubes. Estas as principais novidades da divulgação do calendário federativo para a nova época, agora já com os locais de realização das várias competições.

Lisboa não recebia o Campeonato de Portugal de corta-mato desde 1986 (há mais de 30 anos), embora ele se tenha disputado nos concelhos vizinhos da Amadora em 1989 e de Oeiras em 2003. Voltará a Lisboa em 2019, certamente para preparar o Europeu, a realizar no final do ano no Parque da Belavista. Já a nível de campeonatos de pista, Lisboa foi palco do Campeonato de Portugal pela última vez em 2014, regressando agora a competição ao Estádio Universitário, que em 2018 só foi utilizado no início da época, em competições secundárias.

A nível de competições coletivas, a principal novidade é o regresso da final dos campeonatos de pista coberta a Braga, cuja pista esteve inativa em 2018 mas regressa agora e logo com uma das duas principais competições nacionais de pista coberta (a outra, o Campeonato de Portugal, manter-se-á em Pombal). As finais de ar livre das I, II e III Divisões voltam a realizar-se em Leiria, o que significa que teremos as principais competições da época de ar livre em duas das melhores pistas nacionais.

Ainda em relação a Campeonatos de Portugal, há a registar que Oeiras (Jamor) receberá o de estrada, a 12 de janeiro; Marinha Grande será palco do Campeonato de Portugal de crosse curto, a realizar conjuntamente com os Nacionais de veteranos, universitários e escolares; e Porto de Mós (35 e 50 km) e Ourém (20 km) terão os de marcha (estrada).

Uma referência ainda para a Taça dos Clubes Campeões Europeus de corta-mato, que volta em 2019 a ser integrada no Cross das Amendoeiras, no início de fevereiro. A de pista será em Castellón, Espanha, no final de maio.

Os campeonatos nacionais jovens de pista coberta serão repartidos por Braga (juniores) e Pombal (juvenis e sub'23), enquanto os de pista terão como palcos Vagos (sub'23), Viana do Castelo (juniores) e Fátima (juvenis), realizando-se a final do Olímpico Jovem em Lagos.


TeamRocket37

Citação de: Messi87 em 14 de Dezembro de 2018, 20:18
CR Inverno Absolutos+Masters/CR Lançamentos+Masters

8/9 Dez - Resultados

http://www.aalisboa.com.pt/source/competicoes/provas_e_resultados/dezembro/cr-inverno-absolutos-masters---cr-lancamentos-masters.pdf

Destaque a vitória do Emanuel Sousa perante o Edujose Lima e da Ícaro Miranda perante o Edi Maia.


TeamRocket37

https://revistaatletismo.com/sporting-e-benfica-dividiram-titulos-regionais-de-inverno/

Sporting e Benfica dividiram títulos regionais de inverno

Ao contrário de todas as expetativas – mas refletindo, afinal, a absoluta indiferença dos dois clubes pela classificação coletiva -, o Sporting, no setor masculino, e o Benfica, no feminino (!), sagraram-se campeões de Lisboa de inverno, nuns campeonatos realizados no passado fim-de-semana no CAR do Jamor e na pista anexa, mas cujos resultados apenas esta sexta-feira foram divulgados pela AAL. O Sporting somou 50 pontos contra 45 do Benfica nos homens e os encarnados conseguiram 56 pontos, contra 44 dos "leões" nas mulheres. Belenenses (39 p.) e Fundação Salesianos (10) fecharam os pódios.

Foram muitos escassos os primeiros (ou segundos?) planos presentes. Destaque para a agora sportinguista Beatriz Andrade, com 7,60 nos 60 m (a um centésimo do recorde pessoal), e para o despique no disco entre Emanuel Sousa (51,90) e Edujose Lima (51,81). Ícaro Miranda começou bem na vara, com 5,25 (Edi Maia 5,05), e o açoreano Ruben Ventura lançou o dardo a 56,19. Vitórias folgadas, ainda, para Pedro Bernardo nos 60 m (6,95) e Mykita Sudashov no peso (14,50). Nos escalões jovens, destaque para os juniores Afonso Jantarada, com 50,23 no peso/6kg, e Cleide Lopes, com 46,45 no disco/1,75kg.

Tim_CSC

Citação de: Messi87 em 05 de Dezembro de 2018, 13:14
No final do Conselho da Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF) foram aprovados os mínimos para os Campeonatos do Mundo de atletismo, que vão decorrer em Doha em 2019.

Foram reuniões importantes, que atribuíram ainda à Hungria (Budapeste), a organização dos Mundiais de 2023 (recorde-se que os Mundiais de 2021 foram atribuídos a Eugene, nos Estados Unidos); e que mantêm a decisão de suspensão da Rússia nas grandes competições de 2019. No final foram divulgados os mínimos.

Apesar de difíceis de atingir, já que os mínimos foram estabelecidos com base nos índices dos Mundiais de 2017, podemos ver que oito atletas portugueses estão em condições para participar em Doha2019, campeonatos que vão decorrer entre 27 de setembro e 06 de outubro.

Os portugueses que já têm os mínimos pedidos são as maratonistas Dulce Félix (2:25.23 horas), Salomé Rocha (2:25.27), Mónica Silva (2:34.04) e Doroteia Peixoto (2:35.15), sendo o mínimo de 2:37.00, contudo apenas podem ir três atletas de cada país, para um total de 100 participantes. Depois, têm mínimos as marchadoras Inês Henriques, nos 20 km (1:29.15 horas, mínimo de 1:33.30) e 50 km (4:09.21 para 4:30) e Ana Cabecinha, nos 20 km (1:29.41).

Nos homens, apenas tem mínimos João Vieira, nos 20 km (1:22.06, para 1:22.30).

Nelson Évora, por ter alcançado o título europeu de triplo-salto, terá direito a participar se os delegados técnicos aprovarem, atendendo à valia dos atletas. Esta aprovação é apenas para os atletas dos saltos e lançamentos, dos 10.000 metros, dos 3.000 obstáculos, das provas combinadas e provas de estrada (maratona e marcha).

A Federação Portuguesa de Atletismo ainda terá a sua tabela de mínimos, que não diferirá muito desta tabela internacional. Se for assim, e conseguirem marcas idênticas às de 2018 (os mínimos são válidos apenas a partir de setembro de 2018), estarão aptas as atletas Marta Pen (800 e 1.500) e Irina Rodrigues (disco), e os atletas Ricardo dos Santos (400 metros), Nelson Évora e Pedro Pichardo (triplo), Tsanko Arnaudov e Francisco Belo (peso).



O Francisco Belo já lançou o peso acima de 20,70 m? Não tinha ideia disso.

Slb23

Citação de: Tim_CSC em 16 de Dezembro de 2018, 16:48
Citação de: Messi87 em 05 de Dezembro de 2018, 13:14
No final do Conselho da Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF) foram aprovados os mínimos para os Campeonatos do Mundo de atletismo, que vão decorrer em Doha em 2019.

Foram reuniões importantes, que atribuíram ainda à Hungria (Budapeste), a organização dos Mundiais de 2023 (recorde-se que os Mundiais de 2021 foram atribuídos a Eugene, nos Estados Unidos); e que mantêm a decisão de suspensão da Rússia nas grandes competições de 2019. No final foram divulgados os mínimos.

Apesar de difíceis de atingir, já que os mínimos foram estabelecidos com base nos índices dos Mundiais de 2017, podemos ver que oito atletas portugueses estão em condições para participar em Doha2019, campeonatos que vão decorrer entre 27 de setembro e 06 de outubro.

Os portugueses que já têm os mínimos pedidos são as maratonistas Dulce Félix (2:25.23 horas), Salomé Rocha (2:25.27), Mónica Silva (2:34.04) e Doroteia Peixoto (2:35.15), sendo o mínimo de 2:37.00, contudo apenas podem ir três atletas de cada país, para um total de 100 participantes. Depois, têm mínimos as marchadoras Inês Henriques, nos 20 km (1:29.15 horas, mínimo de 1:33.30) e 50 km (4:09.21 para 4:30) e Ana Cabecinha, nos 20 km (1:29.41).

Nos homens, apenas tem mínimos João Vieira, nos 20 km (1:22.06, para 1:22.30).

Nelson Évora, por ter alcançado o título europeu de triplo-salto, terá direito a participar se os delegados técnicos aprovarem, atendendo à valia dos atletas. Esta aprovação é apenas para os atletas dos saltos e lançamentos, dos 10.000 metros, dos 3.000 obstáculos, das provas combinadas e provas de estrada (maratona e marcha).

A Federação Portuguesa de Atletismo ainda terá a sua tabela de mínimos, que não diferirá muito desta tabela internacional. Se for assim, e conseguirem marcas idênticas às de 2018 (os mínimos são válidos apenas a partir de setembro de 2018), estarão aptas as atletas Marta Pen (800 e 1.500) e Irina Rodrigues (disco), e os atletas Ricardo dos Santos (400 metros), Nelson Évora e Pedro Pichardo (triplo), Tsanko Arnaudov e Francisco Belo (peso).



O Francisco Belo já lançou o peso acima de 20,70 m? Não tinha ideia disso.
Lançou nas Universiadas de Taipé 20,86.

Messi87

Campeonato Regional de Inverno - Algarve - 15/16 Dez