Triatlo do Sport Lisboa e Benfica

Carlos Amorim

Citação de: 本菲卡 em 25 de Março de 2019, 12:29
Inacreditável. Estamos num ponto em que o anti-benfiquismo em Portugal está a atingir níveis nunca antes vistos...

O Benfica tem que levar este caso até às últimas instâncias. Pela defesa do seu atleta, pela defesa da sua história e acima de tudo pela defesa da verdade desportiva.
É simples. Em virtude da posição mansa da nossa direção na defesa dos nossos interesses, é fácil bater no Benfica.
É fácil interditarem o nosso pavilhão, em hóquei em patins, é fácil os constantes roubos no futebol masculino e agora no feminino, é fácil castigarem os nossos atletas, etc
Para quando uma defesa eficaz é forte do Benfica? Para quando uma mudança na nossa comunicação??
Urge defender o Benfica.

Cosmic

#2446
Quando já pouco me surpreende, eis que surge uma notícia qualquer que me deixa estupefacta. Esta da dorsal é só mais uma.

Não há federação nenhuma que não seja um esgoto a céu aberto.

Editado, mas fica a ideia :)

Red_Wings

Citação de: Cosmic em 25 de Março de 2019, 20:58
Quando já pouco me surpreende, eis que surge uma notícia qualquer que me deixa estupefacta. Esta da dorsal é só mais uma.

Não há federação nenhuma que não seja um esgoto a céu aberto. E a de atletismo tem já um bom histórico de decisões esverdeadas.
Neste caso não é a de atletismo, é a de triatlo.

redfox1904

Mais, eu se fosse segundo classificado e tivesse sido puxado para primeiro porque o atleta que fez melhor prova do que eu, tivesse sido desclassificado por não ter o dorsal, não aceitava vencer assim.....

hteixeira

A Federação de Triatlo de Portugal vem por este meio clarificar a situação ocorrida no I Triatlo de Portimão que recebeu no dia 24 de março o Campeonato Nacional de Clubes por Estafetas Mistas.



A posição da Federação de Triatlo de Portugal relativamente a todas as situações em prova é que prevaleça a verdade desportiva, posição partilhada também pelo Conselho de Arbitragem e Competições, como consta no Regulamento Técnico, na página 9, ponto 3.3:



3.3 a.) O dever da equipa de Arbitragem é garantir que a prova decorre de acordo com os princípios de verdade desportiva, à luz do presente Regulamento Técnico;



Considerando que a ausência de dorsal em nada beneficia a prestação do atleta, e que todos os anos há inúmeras situações de atletas que perdem o seu dorsal, sem por isso serem desclassificados, é nosso entender que esta situação não deveria ser exceção. Contudo, face à reclamação de alguns agentes desportivos, a norma não prevê margem de apelo, pelo que destacamos o comportamento do Árbitro Chefe de Equipa que tudo fez para resolver e ultrapassar a situação.



É essencial perceber que a obrigatoriedade do uso de material de identificação (touca, dorsal e nº de bicicleta) tem por princípio otimizar os processos de classificação, arbitragem e segurança e, se numa prova individual, algumas delas com mais de 500 atletas, com atletas estreantes e "desconhecidos", a FTP consegue identificar e classificar atletas sem dorsal, mais fácil se torna numa prova por equipas, com 80 participantes, e tratando-se de um atleta olímpico. Ou seja, no Triatlo de Portimão não foi violado ou posto em causa o princípio que está na base da criação da regra e, portanto, a desclassificação da equipa do Sport Lisboa e Benfica prende-se com questões que fogem ao espírito da regra.



Assim, perante a convicção de que a desclassificação da equipa do Sport Lisboa e Benfica altera a verdade competitiva, a FTP propõe-se a fazer as devidas adaptações ao Regulamento Técnico, de forma a salvaguardar que o cumprimento desta regra tenha por fim exclusivo salvaguardar o princípio que está na sua génese, e estender esta reflexão aos agentes desportivos da modalidade para que o Triatlo mantenha as suas características vitais de fairplay e camaradagem.

https://www.abola.pt/Nnh/Noticias/Ver/780068

EPluribusUnum

Inacreditável.

Nem quis acreditar quando li.

TeamRocket37

#2451
Citação de: hteixeira em 26 de Março de 2019, 06:22
A Federação de Triatlo de Portugal vem por este meio clarificar a situação ocorrida no I Triatlo de Portimão que recebeu no dia 24 de março o Campeonato Nacional de Clubes por Estafetas Mistas.



A posição da Federação de Triatlo de Portugal relativamente a todas as situações em prova é que prevaleça a verdade desportiva, posição partilhada também pelo Conselho de Arbitragem e Competições, como consta no Regulamento Técnico, na página 9, ponto 3.3:



3.3 a.) O dever da equipa de Arbitragem é garantir que a prova decorre de acordo com os princípios de verdade desportiva, à luz do presente Regulamento Técnico;



Considerando que a ausência de dorsal em nada beneficia a prestação do atleta, e que todos os anos há inúmeras situações de atletas que perdem o seu dorsal, sem por isso serem desclassificados, é nosso entender que esta situação não deveria ser exceção. Contudo, face à reclamação de alguns agentes desportivos, a norma não prevê margem de apelo, pelo que destacamos o comportamento do Árbitro Chefe de Equipa que tudo fez para resolver e ultrapassar a situação.



É essencial perceber que a obrigatoriedade do uso de material de identificação (touca, dorsal e nº de bicicleta) tem por princípio otimizar os processos de classificação, arbitragem e segurança e, se numa prova individual, algumas delas com mais de 500 atletas, com atletas estreantes e "desconhecidos", a FTP consegue identificar e classificar atletas sem dorsal, mais fácil se torna numa prova por equipas, com 80 participantes, e tratando-se de um atleta olímpico. Ou seja, no Triatlo de Portimão não foi violado ou posto em causa o princípio que está na base da criação da regra e, portanto, a desclassificação da equipa do Sport Lisboa e Benfica prende-se com questões que fogem ao espírito da regra.



Assim, perante a convicção de que a desclassificação da equipa do Sport Lisboa e Benfica altera a verdade competitiva, a FTP propõe-se a fazer as devidas adaptações ao Regulamento Técnico, de forma a salvaguardar que o cumprimento desta regra tenha por fim exclusivo salvaguardar o princípio que está na sua génese, e estender esta reflexão aos agentes desportivos da modalidade para que o Triatlo mantenha as suas características vitais de fairplay e camaradagem.

https://www.abola.pt/Nnh/Noticias/Ver/780068

Resumindo depois da casa roubada mete-se as trancas nas portas.

zerocool

Citação de: hteixeira em 26 de Março de 2019, 06:22
A Federação de Triatlo de Portugal vem por este meio clarificar a situação ocorrida no I Triatlo de Portimão que recebeu no dia 24 de março o Campeonato Nacional de Clubes por Estafetas Mistas.



A posição da Federação de Triatlo de Portugal relativamente a todas as situações em prova é que prevaleça a verdade desportiva, posição partilhada também pelo Conselho de Arbitragem e Competições, como consta no Regulamento Técnico, na página 9, ponto 3.3:



3.3 a.) O dever da equipa de Arbitragem é garantir que a prova decorre de acordo com os princípios de verdade desportiva, à luz do presente Regulamento Técnico;



Considerando que a ausência de dorsal em nada beneficia a prestação do atleta, e que todos os anos há inúmeras situações de atletas que perdem o seu dorsal, sem por isso serem desclassificados, é nosso entender que esta situação não deveria ser exceção. Contudo, face à reclamação de alguns agentes desportivos, a norma não prevê margem de apelo, pelo que destacamos o comportamento do Árbitro Chefe de Equipa que tudo fez para resolver e ultrapassar a situação.



É essencial perceber que a obrigatoriedade do uso de material de identificação (touca, dorsal e nº de bicicleta) tem por princípio otimizar os processos de classificação, arbitragem e segurança e, se numa prova individual, algumas delas com mais de 500 atletas, com atletas estreantes e "desconhecidos", a FTP consegue identificar e classificar atletas sem dorsal, mais fácil se torna numa prova por equipas, com 80 participantes, e tratando-se de um atleta olímpico. Ou seja, no Triatlo de Portimão não foi violado ou posto em causa o princípio que está na base da criação da regra e, portanto, a desclassificação da equipa do Sport Lisboa e Benfica prende-se com questões que fogem ao espírito da regra.



Assim, perante a convicção de que a desclassificação da equipa do Sport Lisboa e Benfica altera a verdade competitiva, a FTP propõe-se a fazer as devidas adaptações ao Regulamento Técnico, de forma a salvaguardar que o cumprimento desta regra tenha por fim exclusivo salvaguardar o princípio que está na sua génese, e estender esta reflexão aos agentes desportivos da modalidade para que o Triatlo mantenha as suas características vitais de fairplay e camaradagem.

https://www.abola.pt/Nnh/Noticias/Ver/780068
Não levar esta questão até ás últimas consequências, será um caso lesa pátria....

Polaco

Citação de: zerocool em 26 de Março de 2019, 08:13
Citação de: hteixeira em 26 de Março de 2019, 06:22
A Federação de Triatlo de Portugal vem por este meio clarificar a situação ocorrida no I Triatlo de Portimão que recebeu no dia 24 de março o Campeonato Nacional de Clubes por Estafetas Mistas.



A posição da Federação de Triatlo de Portugal relativamente a todas as situações em prova é que prevaleça a verdade desportiva, posição partilhada também pelo Conselho de Arbitragem e Competições, como consta no Regulamento Técnico, na página 9, ponto 3.3:



3.3 a.) O dever da equipa de Arbitragem é garantir que a prova decorre de acordo com os princípios de verdade desportiva, à luz do presente Regulamento Técnico;



Considerando que a ausência de dorsal em nada beneficia a prestação do atleta, e que todos os anos há inúmeras situações de atletas que perdem o seu dorsal, sem por isso serem desclassificados, é nosso entender que esta situação não deveria ser exceção. Contudo, face à reclamação de alguns agentes desportivos, a norma não prevê margem de apelo, pelo que destacamos o comportamento do Árbitro Chefe de Equipa que tudo fez para resolver e ultrapassar a situação.



É essencial perceber que a obrigatoriedade do uso de material de identificação (touca, dorsal e nº de bicicleta) tem por princípio otimizar os processos de classificação, arbitragem e segurança e, se numa prova individual, algumas delas com mais de 500 atletas, com atletas estreantes e "desconhecidos", a FTP consegue identificar e classificar atletas sem dorsal, mais fácil se torna numa prova por equipas, com 80 participantes, e tratando-se de um atleta olímpico. Ou seja, no Triatlo de Portimão não foi violado ou posto em causa o princípio que está na base da criação da regra e, portanto, a desclassificação da equipa do Sport Lisboa e Benfica prende-se com questões que fogem ao espírito da regra.



Assim, perante a convicção de que a desclassificação da equipa do Sport Lisboa e Benfica altera a verdade competitiva, a FTP propõe-se a fazer as devidas adaptações ao Regulamento Técnico, de forma a salvaguardar que o cumprimento desta regra tenha por fim exclusivo salvaguardar o princípio que está na sua génese, e estender esta reflexão aos agentes desportivos da modalidade para que o Triatlo mantenha as suas características vitais de fairplay e camaradagem.

https://www.abola.pt/Nnh/Noticias/Ver/780068
Não levar esta questão até ás últimas consequências, será um caso lesa pátria....

Levar até ás últimas consequências é denunciar quem é o responsável por isto, ou seja, o nome e cargo.
Até agora, temos a posição muito louvável da Federação a admitir tudo e a culpar alguém que é árbitro mas não se sabe quem, porque depois diz bem do Árbitro Chefe e de mais não sei quem.

E para a Federação, não deve ser despiciente a questão de irem organizar uma prova internacional em Lisboa, e o grande cabeça de cartaz que é o Benfica, não comparecer. Penso que os próprios patrocinadores irão pensar duas vezes.

É realmente moda prejudicar o Benfica, por isso, venham lá os nomes  e imagens como no caso do Futebol feminino, deixem de fazer as coisinhas pelo politicamente correcto !!!!!

Bombastic

Excelente reação do João Mascarenhas, treinador do triatlo do SLB. Gostava de saber em concreto o que se pode ainda fazer para que a desclassificação seja reconsiderada.

Benfica promete "lutar para repor verdade" no Nacional de estafetas de triatlo
Garantia do treinador João Mascarenhas


Benfica vai "lutar para que seja reposta a verdade desportiva" no Nacional de estafetas mistas de triatlo, em que foi desclassificado no domingo, disse esta terça-feira à Lusa João Mascarenhas, treinador da modalidade no clube lisboeta.

"Consideramos esta desclassificação completamente injusta e que abre um precedente para qualquer praticante que perca o seu dorsal durante a prova. Nenhuma regra diz que a não utilização de dorsal dá desclassificação direta. Diz sim, que o árbitro deve advertir o atleta, pedindo a correção da situação, advertência essa que foi feita na segunda transição, tendo o nosso atleta informado que o tinha perdido na água, pelo que lhe era impossível corrigir. Se o deixasse cair, por exemplo, o árbitro o advertisse e o atleta não o apanhasse, aí sim, faria todo o sentido a desclassificação", explicou o técnico 'encarnado'.

Na segunda-feira, a Federação de Triatlo de Portugal (FTP) anunciou que vai propor alterações ao regulamento técnico para "salvaguardar que o cumprimento desta regra tenha por fim exclusivo salvaguardar o princípio que está na sua génese [otimizar os processos de classificação, arbitragem e segurança, assim como a intencionalidade da infração]".

O Benfica foi a mais rápida entre as 22 equipas, mas foi penalizado com a desclassificação de João Pereira, o último dos elementos da formação lisboeta, que bateu ao 'sprint' Alexandre Nobre (Portugal Talentus), por ter cruzado a meta sem o dorsal de identificação.

Com a desclassificação do Benfica, a Portugal Talentus conquistou o título nacional, à frente do CN Torres Novas, segundo classificado, ambos com lugar assegurado na Taça dos Clubes Campeões Europeus de estafetas mistas, a disputar em outubro, em Lisboa, prova que 'encarnados' conquistaram em 2017 e foram terceiros no ano passado. Em terceiro lugar terminou o Olímpico de Oeiras.

O treinador de triatlo do Benfica recordou que o regulamento técnico pretende, entre outros pontos, "criar uma atmosfera de desportivismo, igualdade e fair-play", "enfatizar as capacidades dos atletas" e "penalizar atletas que ganhem vantagem desonestamente".

"Ora, sentimos que se está a fazer exatamente o contrário. Sempre fomos colaborantes e proativos com toda a arbitragem, mas há que conhecer os regulamentos em profundidade, para os saber aplicar. Iremos lutar para que seja reposta a verdade desportiva", frisou João Mascarenhas, que agradeceu à Portugal Talentus "o desportivismo e apoio" na situação.

https://www.record.pt/modalidades/triatlo/detalhe/benfica-promete-lutar-para-repor-verdade-no-nacional-de-estafetas-de-triatlo?ref=HP_Ultimas

JM21

Espero que o bom senso venha ao de cima.

Só não percebo de que forma garantimos a presença na TCCE, se a desqualificação se confirmar.

Bombastic

Citação de: JM21 em 26 de Março de 2019, 10:37
Espero que o bom senso venha ao de cima.

Só não percebo de que forma garantimos a presença na TCCE, se a desqualificação se confirmar.

Simplesmente, não vais lá. Não imagino a ETU lançar-se em "wildcards" e coisas pelo estilo.

Aguardaremos. O único ponto positivo para nós é que a TCCE arrisca-se mesmo a ser confidencial sem a presença do Benfica. Mas tenho dificuldades em ver como uma entidade federativa poderá retirar a autoridade aos árbitros que tomaram esta decisão, são casos extremamente raros, se é que existem. Se esta decisão foi devidamente recorrida e o recurso rejeitado nos momentos dados, vejo difícil esta situação reverter-se. 

JM21

Citação de: Bombastic em 26 de Março de 2019, 10:45
Citação de: JM21 em 26 de Março de 2019, 10:37
Espero que o bom senso venha ao de cima.

Só não percebo de que forma garantimos a presença na TCCE, se a desqualificação se confirmar.

Simplesmente, não vais lá. Não imagino a ETU lançar-se em "wildcards" e coisas pelo estilo.

Aguardaremos. O único ponto positivo para nós é que a TCCE arrisca-se mesmo a ser confidencial sem a presença do Benfica. Mas tenho dificuldades em ver como uma entidade federativa poderá retirar a autoridade aos árbitros que tomaram esta decisão, são casos extremamente raros, se é que existem. Se esta decisão foi devidamente recorrida e o recurso rejeitado nos momentos dados, vejo difícil esta situação reverter-se. 
Mas o Record escreve isto com base em quê?

"Com a desclassificação do Benfica, a Portugal Talentus conquistou o título nacional, à frente do CN Torres Novas, segundo classificado, ambos com lugar assegurado na Taça dos Clubes Campeões Europeus de estafetas mistas, a disputar em outubro, em Lisboa, prova que 'encarnados' conquistaram em 2017 e foram terceiros no ano passado. Em terceiro lugar terminou o Olímpico de Oeiras."

O ano passado tínhamos três equipas de Portugal, Espanha e Bélgica e duas de França, Alemanha e Holanda, mas não percebo como foi feito esse apuramento.

Bombastic

Citação de: JM21 em 26 de Março de 2019, 11:04
Citação de: Bombastic em 26 de Março de 2019, 10:45
Citação de: JM21 em 26 de Março de 2019, 10:37
Espero que o bom senso venha ao de cima.

Só não percebo de que forma garantimos a presença na TCCE, se a desqualificação se confirmar.

Simplesmente, não vais lá. Não imagino a ETU lançar-se em "wildcards" e coisas pelo estilo.

Aguardaremos. O único ponto positivo para nós é que a TCCE arrisca-se mesmo a ser confidencial sem a presença do Benfica. Mas tenho dificuldades em ver como uma entidade federativa poderá retirar a autoridade aos árbitros que tomaram esta decisão, são casos extremamente raros, se é que existem. Se esta decisão foi devidamente recorrida e o recurso rejeitado nos momentos dados, vejo difícil esta situação reverter-se. 
Mas o Record escreve isto com base em quê?

"Com a desclassificação do Benfica, a Portugal Talentus conquistou o título nacional, à frente do CN Torres Novas, segundo classificado, ambos com lugar assegurado na Taça dos Clubes Campeões Europeus de estafetas mistas, a disputar em outubro, em Lisboa, prova que 'encarnados' conquistaram em 2017 e foram terceiros no ano passado. Em terceiro lugar terminou o Olímpico de Oeiras."

O ano passado tínhamos três equipas de Portugal, Espanha e Bélgica e duas de França, Alemanha e Holanda, mas não percebo como foi feito esse apuramento.

Irei apurar quando tiver tempo. O tema é que não todos os países dão a mesma importância à TCCE e é possível que algumas vagas não tenham sido preenchidas. É ainda uma prova em vias de institucionalização... Enfim, eu até contentava-me de um convite da FTP para a TCCE (afinal, são eles quem inscrevem as equipas na prova da ETU). Não retirava nada à injustiça que tem sido feita mas pelo menos, reduzia o prejuízo e mantinha-se vivo o principal objetivo da secção.

Polaco

Wild Card dado pela Federação Internacional, senão teremos o seportem a juntar ao caso dos vouchers durante os próximos 50 anos ou até ganharem algum campeonato de Futebol.