Época 2014/2015

Lycaon

O basket é uma realidade muito diferente. Não há uma limitação a estrangeiros (neste caso americanos) noutro desporto a nível desporto mundial como existe no basquetebol e isso não é por acaso.

É uma situação especial, à parte de qualquer outra, por causa da quantidade de potenciais profissionais de basquetebol que os USA conseguem formar e aos quais não conseguem dar saída profissional.

E que são, de facto, para o mesmo nível salarial, muito superiores aos portugueses.

A diferença entre o modelo actual e o modelo que tu propões é que o modelo actual procura uma solução para o futuro do basquetebol em Portugal (mesmo que esteja a falhar), enquanto que o teu modelo é completamente estanque e fará com que o desporto não tenha qualquer hipótese de progredir neste país. É comprar 6 americanos este ano e mais 6 para o ano e mais 6 para o outro e quem acertar neles vai sendo campeão.

O que eu acho que não entendes é que estamos mesmo condenados à irrelevância europeia para o futuro próximo. Todos os americanos do mundo não vão resolver isso.

Nós não podemos pagar o suficiente para ter americanos que nos permitam "sair" da Eurochallenge.

O Mons Hainaut é exemplo para quê?
Ficaram pelo top 16 da Eurochallenge, que é uma competição que ninguém no mundo do basquetebol sabe sequer que está a decorrer e o que se passa lá.

O basquetebol europeu só interessa se for para tentar ganhar a Eurocup ou para participar na Euroliga, que são níveis com que nem sonhamos.

Para andar a fazer de Mons Hainaut com americanos a gastar 2 ou 3 milhões, desculpa mas prefiro ser campeão a formar portugueses a gastar 1 milhão.

Coach_Gouveia

As limitações dos estrangeiros faz todo o sentido.

No entanto a nossa liga peca em vários aspectos. Tenhamos como exemplo a liga espanhola (se queremos ser bons, temos que nos comparar com os melhores, principalmente sendo nossos vizinhos):

1º - O limite lá de americanos anda à volta de 3, aqui podemos perfeitamente ter 3/4 também.
2º - Não existe, até porque não pode, limite para os do espaço europeu, aqui temos de fazer o mesmo.
3º - Existe e bem, uma coisa a que eles chamam Copo, que são basicamente os Cabo Verdianos e afins, que vão para lá e eles para não contarem como estrangeiros ficam a ser os chamados Copo. Basicamente destes, podem apenas haver 1/2. Portugal devia de fazer o mesmo, mas com os PALOPS.
4º - Existe a obrigatoriedade de na ficha de jogo estar um certo numero de espanhois na ficha de jogo, nós poderiamos utilizar essa mesma regra e ter no mínimo 6/7 portugueses.

Para terminar uma regra que podemos aprender com os russos, pelo menos 1 dos 5 jogadores que estão em campo tem que ser português...

Ficavamos com um plantel do género:

7 - Portugueses
3/4 - Americanos
1/2 - Da UE (Sérvios, Ucranianos e afins)
0/1/2 - dos PALOPS.

E claro que o problema maior é mesmo a falta de divulgação/transmissão dos jogos.
E claro o formato de muitas das competições de formação em Portugal.
Se o Rubio fosse portugues só agora ou há 2/3 anos no máximo estaria a jogar nos seniores, dá que pensar nestas legalidades.

Theroux

#2342
Citação de: Lycaon em 20 de Março de 2015, 21:05
O basket é uma realidade muito diferente. Não há uma limitação a estrangeiros (neste caso americanos) noutro desporto a nível desporto mundial como existe no basquetebol e isso não é por acaso.

É uma situação especial, à parte de qualquer outra, por causa da quantidade de potenciais profissionais de basquetebol que os USA conseguem formar e aos quais não conseguem dar saída profissional.

E que são, de facto, para o mesmo nível salarial, muito superiores aos portugueses.

A diferença entre o modelo actual e o modelo que tu propões é que o modelo actual procura uma solução para o futuro do basquetebol em Portugal (mesmo que esteja a falhar), enquanto que o teu modelo é completamente estanque e fará com que o desporto não tenha qualquer hipótese de progredir neste país. É comprar 6 americanos este ano e mais 6 para o ano e mais 6 para o outro e quem acertar neles vai sendo campeão.

O que eu acho que não entendes é que estamos mesmo condenados à irrelevância europeia para o futuro próximo. Todos os americanos do mundo não vão resolver isso.

Nós não podemos pagar o suficiente para ter americanos que nos permitam "sair" da Eurochallenge.

O Mons Hainaut é exemplo para quê?
Ficaram pelo top 16 da Eurochallenge, que é uma competição que ninguém no mundo do basquetebol sabe sequer que está a decorrer e o que se passa lá.

O basquetebol europeu só interessa se for para tentar ganhar a Eurocup ou para participar na Euroliga, que são níveis com que nem sonhamos.

Para andar a fazer de Mons Hainaut com americanos a gastar 2 ou 3 milhões, desculpa mas prefiro ser campeão a formar portugueses a gastar 1 milhão.

Antes de escreveres isso já tinha ido ver os 4 plantéis dos 4 semi-finalistas da EuroChallenge (TUR, ROM, FRA, ALE): nesses 4, o mínimo de estrangeiros são 5 e o máximo 7. Isto em países com 5, 6, 7 vezes mais população.

Que sentido faz que em Portugal uma equipa só possa ter 3? Muito pouco ou quiçá absolutamente nenhum sentido. Mas eu estou a aberto a mudar de ideias, basta que me apresentes os resultados práticos desta medida.

E claro que não estou a falar na Euroleague, estou a falar em ter equipa para chegar a uns quartos/meias da EuroChallenge num bom ano, com este orçamento, ou mesmo jogar os grupos da EuroCup se o ranking permitir.

A questão do orçamento é exactamente essa: já estás a gastar (e isto é só um exemplo, embora não ande longe) 1.5M€. Não estou a dizer para subires para 3M€, estou a dizer que com esse dinheiro e sem a Federação a estrangular o teu planeamento esse 1.5M€ pode render MUITO mais. Não há volta a dar sobre isto, é a realidade, pois Portugal nem sequer deve estar no top 15 em termos de formação na Europa.

E o modelo actual para mim não é modelo nenhum porque um modelo é algo mais ou menos complexo e estruturado, com objectivos palváveis e quantificáveis, enquanto que isto é uma alínea nos regulamentos: 3A) Máximo de 3 atletas estrangeiros. Pronto, é este o modelo. E depois ameaçam com multas se o Benfica não se inscrever na Europa.

Não é o Benfica que tem de fazer o trabalho da Federação, embora na prática seja o que acontece. O Benfica só tem que se preocupar em potenciar o dinheiro que gasta, e isso passa obrigatoriamente por ter mais estrangeiros.

BlankFile

Citação de: Lycaon em 20 de Março de 2015, 13:51
Como é possível ser-se tão hipócrita?

Anos a convencer toda a gente que estavam num projecto de formação...

E agora querem SEIS AMERICANOS.

Alucinados de merda, não aceitam perder connosco seja de que forma for. Estão cheios de medo.



:2funny: :2funny:

O cúmulo da hipocrisia.

Temos que estar sujeitos às regras deles para disputarem a Liga? Puta que os pariu.

Theroux

Citação de: Coach_Gouveia em 20 de Março de 2015, 22:00
As limitações dos estrangeiros faz todo o sentido.

No entanto a nossa liga peca em vários aspectos. Tenhamos como exemplo a liga espanhola (se queremos ser bons, temos que nos comparar com os melhores, principalmente sendo nossos vizinhos):

1º - O limite lá de americanos anda à volta de 3, aqui podemos perfeitamente ter 3/4 também.
2º - Não existe, até porque não pode, limite para os do espaço europeu, aqui temos de fazer o mesmo.
3º - Existe e bem, uma coisa a que eles chamam Copo, que são basicamente os Cabo Verdianos e afins, que vão para lá e eles para não contarem como estrangeiros ficam a ser os chamados Copo. Basicamente destes, podem apenas haver 1/2. Portugal devia de fazer o mesmo, mas com os PALOPS.
4º - Existe a obrigatoriedade de na ficha de jogo estar um certo numero de espanhois na ficha de jogo, nós poderiamos utilizar essa mesma regra e ter no mínimo 6/7 portugueses.

Para terminar uma regra que podemos aprender com os russos, pelo menos 1 dos 5 jogadores que estão em campo tem que ser português...

Ficavamos com um plantel do género:

7 - Portugueses
3/4 - Americanos
1/2 - Da UE (Sérvios, Ucranianos e afins)
0/1/2 - dos PALOPS.

E claro que o problema maior é mesmo a falta de divulgação/transmissão dos jogos.
E claro o formato de muitas das competições de formação em Portugal.
Se o Rubio fosse portugues só agora ou há 2/3 anos no máximo estaria a jogar nos seniores, dá que pensar nestas legalidades.

Completamente de acordo, estava a referir-me a subir o limite para 6 estrangeiros, não a uma utilização ilimitada.

Já mencionei que se fosse feito um protocolo entre Portugal/Angola todos ficavam a ganhar. Os clubes tinham muito mais talento para trabalhar e os angolanos ficavam com uma excelente porta de entrada na Europa, mesmo ao lado da ACB.

Neste momento o Benfica tem uma grande estrutura na formação que é basicamente a fundo perdido por causa do limite de estrangeiros. A Federação podia, por exemplo, limitar a entrada de estrangeiros além dos 3 actuais a atletas até aos 18/19 anos o que exclui logo mais americanos. Assim era uma competição muito mais justa para os portugueses, incentivava a formação de todos os clubes, e iria permitir naturalizações ao longo dos anos.

Seja qual for o modelo algo deve mudar ao nível da limitação de estrangeiros.

Coach_Gouveia

Citação de: Theroux em 20 de Março de 2015, 22:42
Citação de: Coach_Gouveia em 20 de Março de 2015, 22:00
As limitações dos estrangeiros faz todo o sentido.

No entanto a nossa liga peca em vários aspectos. Tenhamos como exemplo a liga espanhola (se queremos ser bons, temos que nos comparar com os melhores, principalmente sendo nossos vizinhos):

1º - O limite lá de americanos anda à volta de 3, aqui podemos perfeitamente ter 3/4 também.
2º - Não existe, até porque não pode, limite para os do espaço europeu, aqui temos de fazer o mesmo.
3º - Existe e bem, uma coisa a que eles chamam Copo, que são basicamente os Cabo Verdianos e afins, que vão para lá e eles para não contarem como estrangeiros ficam a ser os chamados Copo. Basicamente destes, podem apenas haver 1/2. Portugal devia de fazer o mesmo, mas com os PALOPS.
4º - Existe a obrigatoriedade de na ficha de jogo estar um certo numero de espanhois na ficha de jogo, nós poderiamos utilizar essa mesma regra e ter no mínimo 6/7 portugueses.

Para terminar uma regra que podemos aprender com os russos, pelo menos 1 dos 5 jogadores que estão em campo tem que ser português...

Ficavamos com um plantel do género:

7 - Portugueses
3/4 - Americanos
1/2 - Da UE (Sérvios, Ucranianos e afins)
0/1/2 - dos PALOPS.

E claro que o problema maior é mesmo a falta de divulgação/transmissão dos jogos.
E claro o formato de muitas das competições de formação em Portugal.
Se o Rubio fosse portugues só agora ou há 2/3 anos no máximo estaria a jogar nos seniores, dá que pensar nestas legalidades.

Completamente de acordo, estava a referir-me a subir o limite para 6 estrangeiros, não a uma utilização ilimitada.

Já mencionei que se fosse feito um protocolo entre Portugal/Angola todos ficavam a ganhar. Os clubes tinham muito mais talento para trabalhar e os angolanos ficavam com uma excelente porta de entrada na Europa, mesmo ao lado da ACB.

Neste momento o Benfica tem uma grande estrutura na formação que é basicamente a fundo perdido por causa do limite de estrangeiros. A Federação podia, por exemplo, limitar a entrada de estrangeiros além dos 3 actuais a atletas até aos 18/19 anos o que exclui logo mais americanos. Assim era uma competição muito mais justa para os portugueses, incentivava a formação de todos os clubes, e iria permitir naturalizações ao longo dos anos.

Seja qual for o modelo algo deve mudar ao nível da limitação de estrangeiros.
Não era em especial para ti, mas como vejo que estamos em acordo com algumas coisas vou deixar aqui a minha opinião sobre a formação em Portugal.
Fraca, fraca, fraquissima!

Começando pelo principio, mais uma vez tomando Espanha como exemplo:

1º - Competição sub20 sem qualquer interesse, a maior parte dos jogadores que por lá andam são seniores e já devem de estar a jogar nos seniores e alguns até deviam jogar à algum tempo. Em Espanha, esta competição realizou-se 1/2 anos e perceberam logo que era algo estupido de existir.

2º - As duplas subidas de escalão (papel médico que qualquer médico/pai na minha opinião devia de poder preencher) que apenas servem para impossibilitar que os jogadores mais talentosos e que muitas vezes andam a bater em miudos, pois não há dinheiro para os levar a Lisboa para poderem jogar o resto da época. Muitas vezes vimos miudos em sub16 que até já dariam uma perninha nos seniores da mesma equipa mas não podem.

3º - Impossibilidade de jogadores jogarem 2 jogos no mesmo dia (enfim só quando lhes dá jeito)... Que mais posso dizer? Em Espanha um miudo sub16 joga de manha e no mesmo dia à tarde ainda joga uns minutos nos sub18, o que acontece a esse miudo? Bem, de manha marca pontos que se farta, de tarde joga e evolui e quem sabe não volta a ser o melhor marcador.

4º - A maioria das competições são de uma inutilidade que assusta. Equipas em Lisboa que quando chegam ao Nacional já levam uma boa dezena de jogos nas pernas e outras equipas de associações mais fracas quase que ainda não jogaram, competições nacionais onde muitas vezes os mais fortes não podem jogar para ser campeões (esta já melhoraram mais). Festas do Basket que são muitas vezes penosas e mal jogadas pois não há grande critério, e mais importante feitas para que estejam sempre os mesmos na 1ª Divisão e 2ª Divisão.

E para mim o Benfica tem culpa apenas e só numa coisa: Competitividade!
Percebo e entendo que se vá buscar os melhores ou pelo menos se tente, mas por exemplo ter 3 equipas de sub16? ter 3/4 equipas de sub14? Cada equipa dessas ter 15/20 jogadores? Não pode ser! A solução para o Benfica era fácil, maior filtro!
2 equipas em sub14, equipa A só com 10/12 jogadores de segundo ano 0/2 de primeiro. Equipa B apenas formada por 12/13 jogadores de primeiro ano.
Nos sub16 o mesmo modelo. Podendo já se ter dispensado alguns.
Nos sub18 o modelo era fácil, 1 equipa formada por 12 jogadores.
Sub20 não existia.
Equipa B apenas e só para formar ainda. 5/6 jogadores com idade sub20, os outros seriam os melhores 6/7 sub18 (dependendo da qualidade) até se podia inverter os numeros. Os melhores sub18 SÓ jogariam em sub18 se o jogo fosse de extrema necessidade de ganhar, isto é, fases finais ou jogos que decidam a ida às mesmas.
Jogadores apenas "podiam" ficar entre 2/3 anos na equipa B e depois seguir para empréstimo ou mesmo dispensa (sub18 bons acabariam por fazer 4/5 anos).

Isto seriam apenas algumas coisas que eu mudaria no nosso basket, e que a meu ver nos tornariam muito mais fortes no que à formação diz respeito.

Dizer ainda que em termos de futuro, a verdade é que deixamos o Diogo Brito, ir para o porto e parece-me, tenha ele cabeça, que pode ser o melhorzito que por ai vem. E claro o Diogo Relvão que foi para os USA saido da Académica e com apenas 1 ano de basket.

JM21

Época muito boa mesmo até agora. 4/5. Estamos muito perto o de fazer história. E não acredito que haja alguma equipa em Portugal a ganhar-nos 3 jogos em 5.

É altura também de pensar no futuro. A nossa equipa está bastante envelhecida e é necessário ir fazendo a renovação.

Podemos pôr os olhos no Barcelos: O Nuno Oliveira já é uma certeza, é craque (31 pontos hoje), e o Loncovic também era um jogador que gostava de ver cá. Eram os dois muito bem-vindos.

JoaoPedroLopes

Barcelos pondera acabar com Formação por forma a investir só e apenas na equipa Sénior.




Slipknot_BMC

Citação de: JM21 em 22 de Março de 2015, 19:26
Época muito boa mesmo até agora. 4/5. Estamos muito perto o de fazer história. E não acredito que haja alguma equipa em Portugal a ganhar-nos 3 jogos em 5.

É altura também de pensar no futuro. A nossa equipa está bastante envelhecida e é necessário ir fazendo a renovação.

Podemos pôr os olhos no Barcelos: O Nuno Oliveira já é uma certeza, é craque (31 pontos hoje), e o Loncovic também era um jogador que gostava de ver cá. Eram os dois muito bem-vindos.

De acordo esses 2 sao um must buy para a proxima época.

Maldini


A realidade é que o Benfica tem de se ajustar e depressa ...

O plantel tem vários elementos já a caminhar para pouco novos e com debilidades físicas assinaláveis ..

Tivemos uma aposta monumental na formação mas veremos se teremos resultados com isso ..

Mantenho a minha ideia ... o NOGIC deveria ter controlo total do Basket do Benfica.

Walter Morgan

Quero ver o Nuno Oliveira, o José Silva e o Loncovic no Benfica. É tudo.

El Patron

Citação de: Walter Morgan em 23 de Março de 2015, 18:28
Quero ver o Nuno Oliveira, o José Silva e o Loncovic no Benfica. É tudo.

Completamente de acordo, principalmente em relação aos dois primeiros

O Nuno Oliveira dispensa apresentações e o José Silva é um excelente triplista, ambos evoluíram imenso, seriam muito bem vindos ao Benfica

Loncovic gostaria que viesse mas não a ocupar vaga de estrangeiro, se ocupar prefiro mais uma época do Gentry que a nível interno ainda é muito útil, o jogo de ontem é a prova disso mesmo

Walter Morgan

Citação de: El Patron em 23 de Março de 2015, 19:30
Citação de: Walter Morgan em 23 de Março de 2015, 18:28
Quero ver o Nuno Oliveira, o José Silva e o Loncovic no Benfica. É tudo.

Completamente de acordo, principalmente em relação aos dois primeiros

O Nuno Oliveira dispensa apresentações e o José Silva é um excelente triplista, ambos evoluíram imenso, seriam muito bem vindos ao Benfica

Loncovic gostaria que viesse mas não a ocupar vaga de estrangeiro, se ocupar prefiro mais uma época do Gentry que a nível interno ainda é muito útil, o jogo de ontem é a prova disso mesmo

Que alterem a regra para 3 americanos + 1 comunitário para termos o Loncovic. Saibam mexer-se.


Slb23

O Gentry é um 5 em Portugal, o Loncovic é um 4 tal como o Doliboa.

O Benfica não pode ter tudo por isso tendo Ferreirinho, Jobey, Andrade, João Soares e Fábio Lima duvido que o Jaime Silva seja sequer considerado.

O Nuno é o melhor base da Liga, se ele quiser vir era muito bom.

faneca_slb4ever

Citação de: Slb23 em 23 de Março de 2015, 19:34
O Gentry é um 5 em Portugal, o Loncovic é um 4 tal como o Doliboa.

O Benfica não pode ter tudo por isso tendo Ferreirinho, Jobey, Andrade, João Soares e Fábio Lima duvido que o Jaime Silva seja sequer considerado.

O Nuno é o melhor base da Liga, se ele quiser vir era muito bom.

José Silva.