Luís Filipe Vieira (Presidente)

[BENFICA76]

Já colocaram isto aqui?

https://bit.ly/2APK1AY


Operaçao Cádiz: a divisão de contas segundo o Vitória de Setúbal.

Já passaram três dias sobre a brilhante peça de telejornalismo de investigação apresentada por Rui Santos no último Tempo Extra e ninguém da Sanjoanense, do Benfica ou do Vitória de Setúbal respondeu às cinco pertinentes indagações do jornalista.
Rui Santos constrói a sua demolidora tese a partir de um documento incontestável: o Relatório de Contas que o SLB apresentou à CMVM, onde está declarado, na página 33, a "aquisição dos direitos de inscrição desportiva e económica do jogador Cádiz, num investimento total de 2 750 milhares de euros, que engloba a aquisição dos referidos direitos, a compensação por renúncia de direitos e os encargos com serviços de intermediação".
'Compensação por renúncia de direitos' é uma figura jurídica nova, que não consta em nenhum manual de management e que deixou o comentarista extremamente intrigado, já que majorou a operação em 1.250.000 euros acima da cláusula de rescisão definida no acordo de cedência temporária estabelecido entre a Sanjoanense e o Vitória de Setúbal.

Do lado do Bonfim, porém, as coisas são mais simples.

Do manuscrito acima publicado, encontrado numa das pastas do balcão de negócios no qual o Vitória de Setúbal se transformou no consulado Vítor Hugo Valente/José Condenças, constam valores totalmente diferentes dos apresentados pela SIC Notícias.

1.250.000, + IVA – venda

307.500, – pagos à Profute, empresa de Paulo Gonçalves
400.000, - pagos em cheque à Sanjoanense
320.410 – parcela do VFC
287.500 – IVA entregue à Sanjoanense
222.089 – configurados como RETENÇÃO.

Rui Santos disse que o mandato emitido pelo VFC em favor de Paulo Gonçalves estabelecia uma comissão de 10%. Mas, pela leitura do manuscrito, conclui-se que o agente recebeu o dobro – quase tanto como o Vitória de Setúbal.

Mais intrigante ainda é a opacidade desta operação:

1 - A Sanjoanense não declarou a venda à FPF;
2 – O Vitória de Setúbal não declarou a comissão paga à Profute, o que elevaria o total de comissões pagas nesta época a 723.500 euros – uma enormidade para um clube que teve de pedir ajuda de 18 mil euros para viajar à Madeira (x Marítimo) e tem 2 meses de salários em atraso, desrespeitando o acordo feito com o balneário para que os jogadores assinassem a declaração de cumprimento salarial exigida em Abril pela Liga.
3 – A Profute, por sua vez, também omitiu à FPF a comissão recebida.
Somente o Benfica declarou à FPF ter pago uma comissão a... Juan Mata, agente do jogador.

Caso para se dizer, estamos perante uma operação fantasma.
Mas como a PJ está a investigar o Vitória de Setúbal no quadro do calote dado a dois investidores, poderia aproveitar e submeter a um exame grafológico as quatro pessoas da estrutura de comando na altura da transferência – VHV, Condenças, Paulo Gomes, atual presidente e administrador na ocasião e o 'diretor desportivo' Rodolfo Vaz – para saber quem deles rabiscou este manuscrito da divisão de contas.

Isto porque, a tal auditoria prometida por Paulo Gomes na altura das eleições e que poderia ajudar a responder às indagações de Rui Santos ainda está pra nascer.
Esperemos sentados.

Oa amarelos que aqui choveram quando se constatou isto na altura acabaram por envelhecer muito bem.


Decerto vai acabar por haver uma retraçao e pedido de desculpas aos visados

Amarelaram porquê? Por suspeita de trafulhices?

[BENFICA76]

Já colocaram isto aqui?

https://bit.ly/2APK1AY


Operaçao Cádiz: a divisão de contas segundo o Vitória de Setúbal.

Já passaram três dias sobre a brilhante peça de telejornalismo de investigação apresentada por Rui Santos no último Tempo Extra e ninguém da Sanjoanense, do Benfica ou do Vitória de Setúbal respondeu às cinco pertinentes indagações do jornalista.
Rui Santos constrói a sua demolidora tese a partir de um documento incontestável: o Relatório de Contas que o SLB apresentou à CMVM, onde está declarado, na página 33, a "aquisição dos direitos de inscrição desportiva e económica do jogador Cádiz, num investimento total de 2 750 milhares de euros, que engloba a aquisição dos referidos direitos, a compensação por renúncia de direitos e os encargos com serviços de intermediação".
'Compensação por renúncia de direitos' é uma figura jurídica nova, que não consta em nenhum manual de management e que deixou o comentarista extremamente intrigado, já que majorou a operação em 1.250.000 euros acima da cláusula de rescisão definida no acordo de cedência temporária estabelecido entre a Sanjoanense e o Vitória de Setúbal.

Do lado do Bonfim, porém, as coisas são mais simples.

Do manuscrito acima publicado, encontrado numa das pastas do balcão de negócios no qual o Vitória de Setúbal se transformou no consulado Vítor Hugo Valente/José Condenças, constam valores totalmente diferentes dos apresentados pela SIC Notícias.

1.250.000, + IVA – venda

307.500, – pagos à Profute, empresa de Paulo Gonçalves
400.000, - pagos em cheque à Sanjoanense
320.410 – parcela do VFC
287.500 – IVA entregue à Sanjoanense
222.089 – configurados como RETENÇÃO.

Rui Santos disse que o mandato emitido pelo VFC em favor de Paulo Gonçalves estabelecia uma comissão de 10%. Mas, pela leitura do manuscrito, conclui-se que o agente recebeu o dobro – quase tanto como o Vitória de Setúbal.

Mais intrigante ainda é a opacidade desta operação:

1 - A Sanjoanense não declarou a venda à FPF;
2 – O Vitória de Setúbal não declarou a comissão paga à Profute, o que elevaria o total de comissões pagas nesta época a 723.500 euros – uma enormidade para um clube que teve de pedir ajuda de 18 mil euros para viajar à Madeira (x Marítimo) e tem 2 meses de salários em atraso, desrespeitando o acordo feito com o balneário para que os jogadores assinassem a declaração de cumprimento salarial exigida em Abril pela Liga.
3 – A Profute, por sua vez, também omitiu à FPF a comissão recebida.
Somente o Benfica declarou à FPF ter pago uma comissão a... Juan Mata, agente do jogador.

Caso para se dizer, estamos perante uma operação fantasma.
Mas como a PJ está a investigar o Vitória de Setúbal no quadro do calote dado a dois investidores, poderia aproveitar e submeter a um exame grafológico as quatro pessoas da estrutura de comando na altura da transferência – VHV, Condenças, Paulo Gomes, atual presidente e administrador na ocasião e o 'diretor desportivo' Rodolfo Vaz – para saber quem deles rabiscou este manuscrito da divisão de contas.

Isto porque, a tal auditoria prometida por Paulo Gomes na altura das eleições e que poderia ajudar a responder às indagações de Rui Santos ainda está pra nascer.
Esperemos sentados.

É só mais UM caso de policia.

Lavagem de dinheiro... pagar a Paulo Gonçalves... encher bolsos... e depois não há dinheiro para modalidades.

Anda o palhaço a falar à boca cheia do Vale quando ele faz dezenas de vezes pior, ou alguem acredita que ele so roubou 1M€ nestes 17 anos??
Bem mais de 1M€ ja mamaram o DSO e o Paulo Goncalves à cara podre...

Mais os valores obscenos em comissões.
Mais outros milhões em 'serviços externos'.
E os 14M em advogados?
Gostava de ver essas facturas...

[Lopes1986]

Já colocaram isto aqui?

https://bit.ly/2APK1AY


Operaçao Cádiz: a divisão de contas segundo o Vitória de Setúbal.

Já passaram três dias sobre a brilhante peça de telejornalismo de investigação apresentada por Rui Santos no último Tempo Extra e ninguém da Sanjoanense, do Benfica ou do Vitória de Setúbal respondeu às cinco pertinentes indagações do jornalista.
Rui Santos constrói a sua demolidora tese a partir de um documento incontestável: o Relatório de Contas que o SLB apresentou à CMVM, onde está declarado, na página 33, a "aquisição dos direitos de inscrição desportiva e económica do jogador Cádiz, num investimento total de 2 750 milhares de euros, que engloba a aquisição dos referidos direitos, a compensação por renúncia de direitos e os encargos com serviços de intermediação".
'Compensação por renúncia de direitos' é uma figura jurídica nova, que não consta em nenhum manual de management e que deixou o comentarista extremamente intrigado, já que majorou a operação em 1.250.000 euros acima da cláusula de rescisão definida no acordo de cedência temporária estabelecido entre a Sanjoanense e o Vitória de Setúbal.

Do lado do Bonfim, porém, as coisas são mais simples.

Do manuscrito acima publicado, encontrado numa das pastas do balcão de negócios no qual o Vitória de Setúbal se transformou no consulado Vítor Hugo Valente/José Condenças, constam valores totalmente diferentes dos apresentados pela SIC Notícias.

1.250.000, + IVA – venda

307.500, – pagos à Profute, empresa de Paulo Gonçalves
400.000, - pagos em cheque à Sanjoanense
320.410 – parcela do VFC
287.500 – IVA entregue à Sanjoanense
222.089 – configurados como RETENÇÃO.

Rui Santos disse que o mandato emitido pelo VFC em favor de Paulo Gonçalves estabelecia uma comissão de 10%. Mas, pela leitura do manuscrito, conclui-se que o agente recebeu o dobro – quase tanto como o Vitória de Setúbal.

Mais intrigante ainda é a opacidade desta operação:

1 - A Sanjoanense não declarou a venda à FPF;
2 – O Vitória de Setúbal não declarou a comissão paga à Profute, o que elevaria o total de comissões pagas nesta época a 723.500 euros – uma enormidade para um clube que teve de pedir ajuda de 18 mil euros para viajar à Madeira (x Marítimo) e tem 2 meses de salários em atraso, desrespeitando o acordo feito com o balneário para que os jogadores assinassem a declaração de cumprimento salarial exigida em Abril pela Liga.
3 – A Profute, por sua vez, também omitiu à FPF a comissão recebida.
Somente o Benfica declarou à FPF ter pago uma comissão a... Juan Mata, agente do jogador.

Caso para se dizer, estamos perante uma operação fantasma.
Mas como a PJ está a investigar o Vitória de Setúbal no quadro do calote dado a dois investidores, poderia aproveitar e submeter a um exame grafológico as quatro pessoas da estrutura de comando na altura da transferência – VHV, Condenças, Paulo Gomes, atual presidente e administrador na ocasião e o 'diretor desportivo' Rodolfo Vaz – para saber quem deles rabiscou este manuscrito da divisão de contas.

Isto porque, a tal auditoria prometida por Paulo Gomes na altura das eleições e que poderia ajudar a responder às indagações de Rui Santos ainda está pra nascer.
Esperemos sentados.

É só mais UM caso de policia.

Lavagem de dinheiro... pagar a Paulo Gonçalves... encher bolsos... e depois não há dinheiro para modalidades.

Anda o palhaço a falar à boca cheia do Vale quando ele faz dezenas de vezes pior, ou alguem acredita que ele so roubou 1M€ nestes 17 anos??
Bem mais de 1M€ ja mamaram o DSO e o Paulo Goncalves à cara podre...

Mais os valores obscenos em comissões.
Mais outros milhões em 'serviços externos'.
E os 14M em advogados?
Gostava de ver essas facturas...

Pois mas se fosse so isso...

Senao vejamos:
Cadiz
Vera
Arango
Barrero
Meirelles
Leo Kanu
Victor Andrade
Agra
Mais dezenas de jogadores pagos muito acima do preço (ate das clausulas) para encher os bolsos aos amigos e certamente os proprios.

Depois tens a rabula da OPA e do rei dis frangos...

[xiribiti]

Queria tanto ser mosquinha para ler aqueles mails deste trafulha a que o porto teve acesso

Mas como a eles convém que este fique no poleiro, nunca virão para a praça pública

[BENFICA76]

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Já passaram três dias sobre a brilhante peça de telejornalismo de investigação apresentada por Rui Santos no último Tempo Extra e ninguém da Sanjoanense, do Benfica ou do Vitória de Setúbal respondeu às cinco pertinentes indagações do jornalista.
Rui Santos constrói a sua demolidora tese a partir de um documento incontestável: o Relatório de Contas que o SLB apresentou à CMVM, onde está declarado, na página 33, a "aquisição dos direitos de inscrição desportiva e económica do jogador Cádiz, num investimento total de 2 750 milhares de euros, que engloba a aquisição dos referidos direitos, a compensação por renúncia de direitos e os encargos com serviços de intermediação".
'Compensação por renúncia de direitos' é uma figura jurídica nova, que não consta em nenhum manual de management e que deixou o comentarista extremamente intrigado, já que majorou a operação em 1.250.000 euros acima da cláusula de rescisão definida no acordo de cedência temporária estabelecido entre a Sanjoanense e o Vitória de Setúbal.

Do lado do Bonfim, porém, as coisas são mais simples.

Do manuscrito acima publicado, encontrado numa das pastas do balcão de negócios no qual o Vitória de Setúbal se transformou no consulado Vítor Hugo Valente/José Condenças, constam valores totalmente diferentes dos apresentados pela SIC Notícias.

1.250.000, + IVA – venda

307.500, – pagos à Profute, empresa de Paulo Gonçalves
400.000, - pagos em cheque à Sanjoanense
320.410 – parcela do VFC
287.500 – IVA entregue à Sanjoanense
222.089 – configurados como RETENÇÃO.

Rui Santos disse que o mandato emitido pelo VFC em favor de Paulo Gonçalves estabelecia uma comissão de 10%. Mas, pela leitura do manuscrito, conclui-se que o agente recebeu o dobro – quase tanto como o Vitória de Setúbal.

Mais intrigante ainda é a opacidade desta operação:

1 - A Sanjoanense não declarou a venda à FPF;
2 – O Vitória de Setúbal não declarou a comissão paga à Profute, o que elevaria o total de comissões pagas nesta época a 723.500 euros – uma enormidade para um clube que teve de pedir ajuda de 18 mil euros para viajar à Madeira (x Marítimo) e tem 2 meses de salários em atraso, desrespeitando o acordo feito com o balneário para que os jogadores assinassem a declaração de cumprimento salarial exigida em Abril pela Liga.
3 – A Profute, por sua vez, também omitiu à FPF a comissão recebida.
Somente o Benfica declarou à FPF ter pago uma comissão a... Juan Mata, agente do jogador.

Caso para se dizer, estamos perante uma operação fantasma.
Mas como a PJ está a investigar o Vitória de Setúbal no quadro do calote dado a dois investidores, poderia aproveitar e submeter a um exame grafológico as quatro pessoas da estrutura de comando na altura da transferência – VHV, Condenças, Paulo Gomes, atual presidente e administrador na ocasião e o 'diretor desportivo' Rodolfo Vaz – para saber quem deles rabiscou este manuscrito da divisão de contas.

Isto porque, a tal auditoria prometida por Paulo Gomes na altura das eleições e que poderia ajudar a responder às indagações de Rui Santos ainda está pra nascer.
Esperemos sentados.

É só mais UM caso de policia.

Lavagem de dinheiro... pagar a Paulo Gonçalves... encher bolsos... e depois não há dinheiro para modalidades.

Anda o palhaço a falar à boca cheia do Vale quando ele faz dezenas de vezes pior, ou alguem acredita que ele so roubou 1M€ nestes 17 anos??
Bem mais de 1M€ ja mamaram o DSO e o Paulo Goncalves à cara podre...

Mais os valores obscenos em comissões.
Mais outros milhões em 'serviços externos'.
E os 14M em advogados?
Gostava de ver essas facturas...

Pois mas se fosse so isso...

Senao vejamos:
Cadiz
Vera
Arango
Barrero
Meirelles
Leo Kanu
Victor Andrade
Agra
Mais dezenas de jogadores pagos muito acima do preço (ate das clausulas) para encher os bolsos aos amigos e certamente os proprios.

Depois tens a rabula da OPA e do rei dis frangos...

Metem dinheiro a circular à la CERNE e com claro prejuízo para o clube e sad.
Urge uma auditoria judicial às contas do clube e sad, nem quero pensar no dano real que este traste e a sua trupe fizeram ao Benfica.

[xiribiti]

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Operaçao Cádiz: a divisão de contas segundo o Vitória de Setúbal.

Já passaram três dias sobre a brilhante peça de telejornalismo de investigação apresentada por Rui Santos no último Tempo Extra e ninguém da Sanjoanense, do Benfica ou do Vitória de Setúbal respondeu às cinco pertinentes indagações do jornalista.
Rui Santos constrói a sua demolidora tese a partir de um documento incontestável: o Relatório de Contas que o SLB apresentou à CMVM, onde está declarado, na página 33, a "aquisição dos direitos de inscrição desportiva e económica do jogador Cádiz, num investimento total de 2 750 milhares de euros, que engloba a aquisição dos referidos direitos, a compensação por renúncia de direitos e os encargos com serviços de intermediação".
'Compensação por renúncia de direitos' é uma figura jurídica nova, que não consta em nenhum manual de management e que deixou o comentarista extremamente intrigado, já que majorou a operação em 1.250.000 euros acima da cláusula de rescisão definida no acordo de cedência temporária estabelecido entre a Sanjoanense e o Vitória de Setúbal.

Do lado do Bonfim, porém, as coisas são mais simples.

Do manuscrito acima publicado, encontrado numa das pastas do balcão de negócios no qual o Vitória de Setúbal se transformou no consulado Vítor Hugo Valente/José Condenças, constam valores totalmente diferentes dos apresentados pela SIC Notícias.

1.250.000, + IVA – venda

307.500, – pagos à Profute, empresa de Paulo Gonçalves
400.000, - pagos em cheque à Sanjoanense
320.410 – parcela do VFC
287.500 – IVA entregue à Sanjoanense
222.089 – configurados como RETENÇÃO.

Rui Santos disse que o mandato emitido pelo VFC em favor de Paulo Gonçalves estabelecia uma comissão de 10%. Mas, pela leitura do manuscrito, conclui-se que o agente recebeu o dobro – quase tanto como o Vitória de Setúbal.

Mais intrigante ainda é a opacidade desta operação:

1 - A Sanjoanense não declarou a venda à FPF;
2 – O Vitória de Setúbal não declarou a comissão paga à Profute, o que elevaria o total de comissões pagas nesta época a 723.500 euros – uma enormidade para um clube que teve de pedir ajuda de 18 mil euros para viajar à Madeira (x Marítimo) e tem 2 meses de salários em atraso, desrespeitando o acordo feito com o balneário para que os jogadores assinassem a declaração de cumprimento salarial exigida em Abril pela Liga.
3 – A Profute, por sua vez, também omitiu à FPF a comissão recebida.
Somente o Benfica declarou à FPF ter pago uma comissão a... Juan Mata, agente do jogador.

Caso para se dizer, estamos perante uma operação fantasma.
Mas como a PJ está a investigar o Vitória de Setúbal no quadro do calote dado a dois investidores, poderia aproveitar e submeter a um exame grafológico as quatro pessoas da estrutura de comando na altura da transferência – VHV, Condenças, Paulo Gomes, atual presidente e administrador na ocasião e o 'diretor desportivo' Rodolfo Vaz – para saber quem deles rabiscou este manuscrito da divisão de contas.

Isto porque, a tal auditoria prometida por Paulo Gomes na altura das eleições e que poderia ajudar a responder às indagações de Rui Santos ainda está pra nascer.
Esperemos sentados.

É só mais UM caso de policia.

Lavagem de dinheiro... pagar a Paulo Gonçalves... encher bolsos... e depois não há dinheiro para modalidades.

Anda o palhaço a falar à boca cheia do Vale quando ele faz dezenas de vezes pior, ou alguem acredita que ele so roubou 1M€ nestes 17 anos??
Bem mais de 1M€ ja mamaram o DSO e o Paulo Goncalves à cara podre...

Mais os valores obscenos em comissões.
Mais outros milhões em 'serviços externos'.
E os 14M em advogados?
Gostava de ver essas facturas...

Pois mas se fosse so isso...

Senao vejamos:
Cadiz
Vera
Arango
Barrero
Meirelles
Leo Kanu
Victor Andrade
Agra
Mais dezenas de jogadores pagos muito acima do preço (ate das clausulas) para encher os bolsos aos amigos e certamente os proprios.

Depois tens a rabula da OPA e do rei dis frangos...

Mas a PJ não investiga isto?

[Lopes1986]

Já colocaram isto aqui?

https://bit.ly/2APK1AY


Operaçao Cádiz: a divisão de contas segundo o Vitória de Setúbal.

Já passaram três dias sobre a brilhante peça de telejornalismo de investigação apresentada por Rui Santos no último Tempo Extra e ninguém da Sanjoanense, do Benfica ou do Vitória de Setúbal respondeu às cinco pertinentes indagações do jornalista.
Rui Santos constrói a sua demolidora tese a partir de um documento incontestável: o Relatório de Contas que o SLB apresentou à CMVM, onde está declarado, na página 33, a "aquisição dos direitos de inscrição desportiva e económica do jogador Cádiz, num investimento total de 2 750 milhares de euros, que engloba a aquisição dos referidos direitos, a compensação por renúncia de direitos e os encargos com serviços de intermediação".
'Compensação por renúncia de direitos' é uma figura jurídica nova, que não consta em nenhum manual de management e que deixou o comentarista extremamente intrigado, já que majorou a operação em 1.250.000 euros acima da cláusula de rescisão definida no acordo de cedência temporária estabelecido entre a Sanjoanense e o Vitória de Setúbal.

Do lado do Bonfim, porém, as coisas são mais simples.

Do manuscrito acima publicado, encontrado numa das pastas do balcão de negócios no qual o Vitória de Setúbal se transformou no consulado Vítor Hugo Valente/José Condenças, constam valores totalmente diferentes dos apresentados pela SIC Notícias.

1.250.000, + IVA – venda

307.500, – pagos à Profute, empresa de Paulo Gonçalves
400.000, - pagos em cheque à Sanjoanense
320.410 – parcela do VFC
287.500 – IVA entregue à Sanjoanense
222.089 – configurados como RETENÇÃO.

Rui Santos disse que o mandato emitido pelo VFC em favor de Paulo Gonçalves estabelecia uma comissão de 10%. Mas, pela leitura do manuscrito, conclui-se que o agente recebeu o dobro – quase tanto como o Vitória de Setúbal.

Mais intrigante ainda é a opacidade desta operação:

1 - A Sanjoanense não declarou a venda à FPF;
2 – O Vitória de Setúbal não declarou a comissão paga à Profute, o que elevaria o total de comissões pagas nesta época a 723.500 euros – uma enormidade para um clube que teve de pedir ajuda de 18 mil euros para viajar à Madeira (x Marítimo) e tem 2 meses de salários em atraso, desrespeitando o acordo feito com o balneário para que os jogadores assinassem a declaração de cumprimento salarial exigida em Abril pela Liga.
3 – A Profute, por sua vez, também omitiu à FPF a comissão recebida.
Somente o Benfica declarou à FPF ter pago uma comissão a... Juan Mata, agente do jogador.

Caso para se dizer, estamos perante uma operação fantasma.
Mas como a PJ está a investigar o Vitória de Setúbal no quadro do calote dado a dois investidores, poderia aproveitar e submeter a um exame grafológico as quatro pessoas da estrutura de comando na altura da transferência – VHV, Condenças, Paulo Gomes, atual presidente e administrador na ocasião e o 'diretor desportivo' Rodolfo Vaz – para saber quem deles rabiscou este manuscrito da divisão de contas.

Isto porque, a tal auditoria prometida por Paulo Gomes na altura das eleições e que poderia ajudar a responder às indagações de Rui Santos ainda está pra nascer.
Esperemos sentados.

É só mais UM caso de policia.

Lavagem de dinheiro... pagar a Paulo Gonçalves... encher bolsos... e depois não há dinheiro para modalidades.

Anda o palhaço a falar à boca cheia do Vale quando ele faz dezenas de vezes pior, ou alguem acredita que ele so roubou 1M€ nestes 17 anos??
Bem mais de 1M€ ja mamaram o DSO e o Paulo Goncalves à cara podre...

Mais os valores obscenos em comissões.
Mais outros milhões em 'serviços externos'.
E os 14M em advogados?
Gostava de ver essas facturas...

Pois mas se fosse so isso...

Senao vejamos:
Cadiz
Vera
Arango
Barrero
Meirelles
Leo Kanu
Victor Andrade
Agra
Mais dezenas de jogadores pagos muito acima do preço (ate das clausulas) para encher os bolsos aos amigos e certamente os proprios.

Depois tens a rabula da OPA e do rei dis frangos...

Mas a PJ não investiga isto?

Se for declarado nao é ilegal.

Obviamente que é "roubo" pagar 3.5 M pelo Cadiz para dar centenas de milhares de euros ao PG em comissoes, mas sendo declarado nao ha nada de ilegal.
Tal como os negocios com o Aves em que é tudo feito na legalidade, mas algumas coisas sao eticamente reprovaveis...para nao falar em roubo ao clube para pagar favores...

[pica_foices]

Queria tanto ser mosquinha para ler aqueles mails deste trafulha a que o porto teve acesso

Mas como a eles convém que este fique no poleiro, nunca virão para a praça pública

Andas um bocado distraído.

A caixa de e-mail do lfv foi colocada online na íntegra várias vezes pelo Rui Pinto

Isso até foi referido nos jornais à época

Todas as caixas de e-mail das principais figuras ficaram online

[flsb]

Diz que os contratos são para cumprir e depois é aquilo que se vê com os atletas das modalidades .Mente como respira .

[GlennStrombergh]

Diz que os contratos são para cumprir e depois é aquilo que se vê com os atletas das modalidades .Mente como respira .

Campeonato de credibilidade.

[JPG]

Já colocaram isto aqui?

https://bit.ly/2APK1AY


Operaçao Cádiz: a divisão de contas segundo o Vitória de Setúbal.

Já passaram três dias sobre a brilhante peça de telejornalismo de investigação apresentada por Rui Santos no último Tempo Extra e ninguém da Sanjoanense, do Benfica ou do Vitória de Setúbal respondeu às cinco pertinentes indagações do jornalista.
Rui Santos constrói a sua demolidora tese a partir de um documento incontestável: o Relatório de Contas que o SLB apresentou à CMVM, onde está declarado, na página 33, a "aquisição dos direitos de inscrição desportiva e económica do jogador Cádiz, num investimento total de 2 750 milhares de euros, que engloba a aquisição dos referidos direitos, a compensação por renúncia de direitos e os encargos com serviços de intermediação".
'Compensação por renúncia de direitos' é uma figura jurídica nova, que não consta em nenhum manual de management e que deixou o comentarista extremamente intrigado, já que majorou a operação em 1.250.000 euros acima da cláusula de rescisão definida no acordo de cedência temporária estabelecido entre a Sanjoanense e o Vitória de Setúbal.

Do lado do Bonfim, porém, as coisas são mais simples.

Do manuscrito acima publicado, encontrado numa das pastas do balcão de negócios no qual o Vitória de Setúbal se transformou no consulado Vítor Hugo Valente/José Condenças, constam valores totalmente diferentes dos apresentados pela SIC Notícias.

1.250.000, + IVA – venda

307.500, – pagos à Profute, empresa de Paulo Gonçalves
400.000, - pagos em cheque à Sanjoanense
320.410 – parcela do VFC
287.500 – IVA entregue à Sanjoanense
222.089 – configurados como RETENÇÃO.

Rui Santos disse que o mandato emitido pelo VFC em favor de Paulo Gonçalves estabelecia uma comissão de 10%. Mas, pela leitura do manuscrito, conclui-se que o agente recebeu o dobro – quase tanto como o Vitória de Setúbal.

Mais intrigante ainda é a opacidade desta operação:

1 - A Sanjoanense não declarou a venda à FPF;
2 – O Vitória de Setúbal não declarou a comissão paga à Profute, o que elevaria o total de comissões pagas nesta época a 723.500 euros – uma enormidade para um clube que teve de pedir ajuda de 18 mil euros para viajar à Madeira (x Marítimo) e tem 2 meses de salários em atraso, desrespeitando o acordo feito com o balneário para que os jogadores assinassem a declaração de cumprimento salarial exigida em Abril pela Liga.
3 – A Profute, por sua vez, também omitiu à FPF a comissão recebida.
Somente o Benfica declarou à FPF ter pago uma comissão a... Juan Mata, agente do jogador.

Caso para se dizer, estamos perante uma operação fantasma.
Mas como a PJ está a investigar o Vitória de Setúbal no quadro do calote dado a dois investidores, poderia aproveitar e submeter a um exame grafológico as quatro pessoas da estrutura de comando na altura da transferência – VHV, Condenças, Paulo Gomes, atual presidente e administrador na ocasião e o 'diretor desportivo' Rodolfo Vaz – para saber quem deles rabiscou este manuscrito da divisão de contas.

Isto porque, a tal auditoria prometida por Paulo Gomes na altura das eleições e que poderia ajudar a responder às indagações de Rui Santos ainda está pra nascer.
Esperemos sentados.

É só mais UM caso de policia.

Lavagem de dinheiro... pagar a Paulo Gonçalves... encher bolsos... e depois não há dinheiro para modalidades.

Anda o palhaço a falar à boca cheia do Vale quando ele faz dezenas de vezes pior, ou alguem acredita que ele so roubou 1M€ nestes 17 anos??
Bem mais de 1M€ ja mamaram o DSO e o Paulo Goncalves à cara podre...

já o escrevo aqui à anos, o Vale ao lado deste é um menino.

[pedrocairrao]

Essa de criticar o presidente ou a direção destabilizar o plantel tambem é das melhores. Hoje em dia tudo destabiliza os jogadores.

Imagino a conversa do Almeida com o Pizzi:
- É pá hoje o jogo não está a correr bem.
- Aquele twitt deixou-me sem a cabeça no jogo.
- E o rebuliço no topico do Presidente no forum do SerBenfiquista.
- Mas o que mexe mesmo comigo é as bocas no topico das Eleições 2020.
- Estes benfiquistas que discutem o futuro do Clube, não nós deixam concentrar na Bola.

se corre tudo bem, o Seixal é uma caixa forte em que não entra nada, os jogadores estão sempre isolados do que se diz cá fora e na imprensa, é uma estrutura impenetrável.
se corre tudo mal, foram os malditos dos adeptos que não guardaram as suas críticas para depois e desconcentraram os jogadores que claro não têm culpa nenhuma.

já se sabe o que a casa gasta, sempre a mesma lenga lenga de merda!

E a parte de:

- fds, agora grafitaram-me a casa, se no próximo não jogo melhor o que é que me fazem?

- e o ziv? que ficou com um olho à belenenses?

- E o weigl que também foi para o hospital....

[pedrocairrao]

Já colocaram isto aqui?

https://bit.ly/2APK1AY


Operaçao Cádiz: a divisão de contas segundo o Vitória de Setúbal.

Já passaram três dias sobre a brilhante peça de telejornalismo de investigação apresentada por Rui Santos no último Tempo Extra e ninguém da Sanjoanense, do Benfica ou do Vitória de Setúbal respondeu às cinco pertinentes indagações do jornalista.
Rui Santos constrói a sua demolidora tese a partir de um documento incontestável: o Relatório de Contas que o SLB apresentou à CMVM, onde está declarado, na página 33, a "aquisição dos direitos de inscrição desportiva e económica do jogador Cádiz, num investimento total de 2 750 milhares de euros, que engloba a aquisição dos referidos direitos, a compensação por renúncia de direitos e os encargos com serviços de intermediação".
'Compensação por renúncia de direitos' é uma figura jurídica nova, que não consta em nenhum manual de management e que deixou o comentarista extremamente intrigado, já que majorou a operação em 1.250.000 euros acima da cláusula de rescisão definida no acordo de cedência temporária estabelecido entre a Sanjoanense e o Vitória de Setúbal.

Do lado do Bonfim, porém, as coisas são mais simples.

Do manuscrito acima publicado, encontrado numa das pastas do balcão de negócios no qual o Vitória de Setúbal se transformou no consulado Vítor Hugo Valente/José Condenças, constam valores totalmente diferentes dos apresentados pela SIC Notícias.

1.250.000, + IVA – venda

307.500, – pagos à Profute, empresa de Paulo Gonçalves
400.000, - pagos em cheque à Sanjoanense
320.410 – parcela do VFC
287.500 – IVA entregue à Sanjoanense
222.089 – configurados como RETENÇÃO.

Rui Santos disse que o mandato emitido pelo VFC em favor de Paulo Gonçalves estabelecia uma comissão de 10%. Mas, pela leitura do manuscrito, conclui-se que o agente recebeu o dobro – quase tanto como o Vitória de Setúbal.

Mais intrigante ainda é a opacidade desta operação:

1 - A Sanjoanense não declarou a venda à FPF;
2 – O Vitória de Setúbal não declarou a comissão paga à Profute, o que elevaria o total de comissões pagas nesta época a 723.500 euros – uma enormidade para um clube que teve de pedir ajuda de 18 mil euros para viajar à Madeira (x Marítimo) e tem 2 meses de salários em atraso, desrespeitando o acordo feito com o balneário para que os jogadores assinassem a declaração de cumprimento salarial exigida em Abril pela Liga.
3 – A Profute, por sua vez, também omitiu à FPF a comissão recebida.
Somente o Benfica declarou à FPF ter pago uma comissão a... Juan Mata, agente do jogador.

Caso para se dizer, estamos perante uma operação fantasma.
Mas como a PJ está a investigar o Vitória de Setúbal no quadro do calote dado a dois investidores, poderia aproveitar e submeter a um exame grafológico as quatro pessoas da estrutura de comando na altura da transferência – VHV, Condenças, Paulo Gomes, atual presidente e administrador na ocasião e o 'diretor desportivo' Rodolfo Vaz – para saber quem deles rabiscou este manuscrito da divisão de contas.

Isto porque, a tal auditoria prometida por Paulo Gomes na altura das eleições e que poderia ajudar a responder às indagações de Rui Santos ainda está pra nascer.
Esperemos sentados.

Oa amarelos que aqui choveram quando se constatou isto na altura acabaram por envelhecer muito bem.


Decerto vai acabar por haver uma retraçao e pedido de desculpas aos visados

e eu que levei amarelo por condenar as pedradas ao autocarro e por apoiar o vieira? Nem resposta obtive

[alenker]

Diz que os contratos são para cumprir e depois é aquilo que se vê com os atletas das modalidades .Mente como respira .

Sabe lá ele o que são as modalidades....

[Bedsy]

inflitrados a montes, basta ler o historico dos mesmos...

futuramente os vossos clube vão sofrer...estamos cá para rir...e voces naturalmente desaparecem

Portanto...quem não alinha pelo mesmo diapasão é infiltrado, ok, esclarecido amigo 

É tipo aqueles que nao criticam o tio vieira é porque fazem parte da cartilha...
Existe para todos os gostos..