Beatriz Cameirão (Futebol Fem.)


Por administrador a Sábado, 4 Novembro 2023

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Nome Completo: BEATRIZ Isabel Morgado CAMEIRÃO
Posição: Médio
Nacionalidade: Portuguesa (Internacional B)
Data de Nascimento: 19-05-2001
Número da Camisola: 35 e 12
Pé Preferido: Direito

Épocas ao serviço do Benfica: 4
Total de Jogos pelo Benfica: 76
Total de Golos pelo Benfica: 9
Títulos pelo Benfica:
2 Campeonatos Nacionais (2020/21, 2021/22)
1 Taça de Portugal (2018/19)
2 Taças da Liga (2019/20, 2020/21)
1 Segunda Divisão (2018/19)




2018/2019
Jogos: 7

Golos: 3 (3 na Liga)

2019/2020
Jogos: 7

Golos: 0 (0 na Liga)

2020/2021
Jogos: 30

Golos: 2 (2 na Liga)

2021/2022
Jogos: 32

Golos: 4 (1 na Liga)

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Já jogou na equipa principal e já marcou.

JM21


Mikaeil

Boa sorte com o Manto Sagrado vestido!

:slb2: :slb2: :slb2:

anarcos

Para os mais distraídos: :tomates:

Citação de: anarcos em 15 de Outubro de 2018, 02:53




https://www.youtube.com/watch?v=yg1IKoxT8Ak

Citação de: anarcos em 22 de Outubro de 2018, 04:12
Feliz por a nossa junior Sub19 (e internacional) Beatriz Cameirão ser convocada à equipa principal, ter jogado em Almeirim e marcado dois golos! :)

Espero que seja sinal que se está atento às nossas equipas jovens, e que a aposta seja para continuar.



E o sotaque... :smitten: :smitten: :smitten:

https://www.youtube.com/watch?v=CP_xVKaLxaI


Notguilty


anarcos

Citação de: Universo Benfica em 30 de Abril de 2019, 17:44
BEATRIZ CAMEIRÃO PROLONGA CONTRATO

https://www.slbenfica.pt/pt-pt/agora/noticias/2018-2019/04/30/futebol-feminino-benfica-beatriz-cameirao-renovacao-de-contrato

Beatriz Cameirão prolonga contrato
A média do futebol feminino do Benfica mostra-se orgulhosa por representar "um dos melhores clubes do mundo".



Beatriz Cameirão, média do futebol feminino do Benfica (Sub-19), prolongou a ligação ao Clube. Em declarações à BTV, a jogadora disse que é bom sentir esta manifestação de confiança.

"É um motivo de orgulho poder vestir o Manto Sagrado, porque o Benfica é dos melhores clubes do mundo, senão o melhor. É muito bom representar este Clube. É bom sentir este voto de confiança que o Benfica me está a dar, porque é sinal de reconhecimento do que estou a fazer. É importante continuar a trabalhar e seguir em frente", vincou.

A jogadora de 17 anos já soma 157 minutos pela equipa principal [divididos entre o Campeonato e a Taça de Portugal] e explicou que é sempre positivo jogar e aprender com atletas mais experientes.

"É sempre bom ir fazendo alguns minutos na equipa sénior, porque todas fazemos parte de um projeto, todas fazemos parte desta história. É sempre bom aprender com as atletas mais experientes, poder jogar ao lado delas, porque são jogadoras muito boas", explanou Beatriz Cameirão, que compete regularmente pela equipa Sub-19, envolvida na luta pelo título de Juniores.



Relativamente à final da Taça de Portugal, que o Benfica vai disputar no dia 18 de maio, às 15h00, perante o Valadares Gaia FC, Beatriz Cameirão afirmou que este era um dos objetivos propostos e acredita que o Jamor irá estar cheio para a final da prova-rainha.

"Este projeto do Benfica tinha vários objetivos, um deles era chegar à final da Taça de Portugal. Uma das coisas que nós queremos fazer, sem dúvida alguma, é encher o Jamor e acredito que isso vai acontecer. É muito bom poder lutar pela conquista da Taça por este Clube e com esta equipa", finalizou.

Coach_Gouveia



JM21

Boa renovação. Não acredito que tenha muito espaço para o ano, mas terá de ser uma aposta progressiva.

Gradinni


FaithNoMore

Que consiga ter mais  tempo de utilização este ano.

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Outra que tem que ser considerada para o meio-campo, porque há elementos neste momento em menor forma. A Beatriz tem qualidade.

anarcos

https://youtu.be/F10N2jTojmM

"Se fosse fácil, não era para mim"

Beatriz Cameirão, aos 19 anos, ombreia com jogadoras como Pauleta, Christy Ucheibe, Andreia Faria ou Ana Vitória por uma vaga no meio-campo do Benfica. Mas não se acanha...

Sorridente, bem-disposta, descontraída. Foi assim que, com a jovialidade dos seus 19 anos, Beatriz Cameirão recebeu o Lado F no tapete onde iniciou a sua caminhada de águia ao peito, mesmo ao lado do palco onde aspira atuar um dia: o Estádio da Luz. E é de forma desassombrada que fala da concorrência de peso com que se depara a meio-campo e com uma segurança desarmante que perspetiva o sonho de chegar à principal Seleção Nacional. Eis Beatriz Cameirão, tal como é, no... Lado F.


Beatriz Cameirão não omite o que dizem os seus olhos: tem alegria e confiança contagiantes

Estamos aqui no sintético da formação, onde foram dados os primeiros passos com a camisola do Benfica. Que recordações traz este sítio?

É um espaço que me faz lembrar treinadores e jogadoras que estiveram comigo na formação e que vou levar sempre comigo, sem dúvida alguma. Tenho um carinho e uma amizade muito especial com todos eles e também boas recordações, memórias de vitórias. A minha caminhada no Benfica começou aqui, neste campo, na formação, e foi o trampolim para chegar onde estou, às seniores.

Há todo um trajeto já percorrido nas camadas jovens das seleções portuguesas. Vêm aí as AA, a seguir?

É verdade. Comecei nas sub-16 e depois tive o caminho natural: sub-16, sub-17 e sub-19. Agora, como qualquer jogador ou jogadora, quando começa a jogar à bola, o sonho é sempre representar Portugal no mais alto patamar. A mim, acontece-me o mesmo e estou a trabalhar, com calma, porque sei que esse dia vai chegar e eu vou estar preparada para quando essa oportunidade surgir.

No Benfica há concorrência de peso no meio-campo: Pauleta, Christy Ucheibe, Andreia Faria, Ana Vitória... Não é fácil ganhar ali uma vaga: como é que tem sido todo esse processo?

São jogadoras muito boas, mas acho que se fosse fácil, não era para mim. Todas elas são jogadoras com muita qualidade, com muita experiência, mas sinto-me muito bem ao estar a disputar o lugar com elas, porque ao fim e ao cabo estou a evoluir, o que só acontece com jogadoras que são boas, são melhores do que nós e nós queremos atingir esse patamar. Então, é trabalhar todos os dias para depois conseguir jogar ao lado delas, que é o meu sonho, neste momento.

Ainda assim, com três jogos a titular e três como suplente utilizada, não têm faltado oportunidades, certo?

Sim, sem dúvida, tenho trabalhado para isso, também. E espero continuar a fazê-lo e jogar o máximo de tempo possível com este emblema ao peito.


O sonho, o Estádio da Luz, estava mesmo ali ao lado – e Beatriz não o quer deixar fugir

Como é que tem sido trabalhar com o técnico Luís Andrade?

Tem sido muito bom, gosto muito do "mister" Andrade. Está sempre disponível para nos ouvir, tem experiência e é muito bom treinador, no meu ponto de vista. Gosto de trabalhar, não só com o "mister" Andrade, mas também com toda a equipa técnica que está ao seu redor, porque só em equipa é que nós conseguimos alguma coisa. Mas sim, estou a gostar muito.

Depois de PAOK e Anderlecht, o sorteio da Champions ditou o Chelsea como adversário. Como é que vai ser esse embate?

Nós temos plena noção que o Chelsea é uma equipa que está no sétimo lugar no ranking, que é muito poderosa e tem muita experiência a este nível competitivo. Mas um jogo são onze para onze e uma bola, vamos entrar para conseguir ganhar e tentar sermos felizes no final do jogo. Claro que vai ser difícil, claro que elas têm muito boas jogadoras, têm muita qualidade e muita experiência, como já disse, mas nós vamos entrar sem medo e a dar tudo para sermos felizes no final.

Falávamos há pouco de Pauleta ou Ana Vitória... Há alguma referência no grupo?

Gosto muito de várias, jogadoras. Da Pauleta, por exemplo, que é uma jogadora... Desculpem a expressão, mas é um "bicho" autêntico (risos). É grande craque! Mas temos muitas jogadoras... A própria Darlene tem uma experiência incrível e é muito inteligente a jogar. Há muitas jogadoras nesta equipa que são uma referência para eu continuar a trabalhar e conseguir chegar ao nível delas.

E os estudos? Como é que se consegue conciliar?

Consegue-se sempre. Neste momento, estou a tirar Desporto, na Universidade do ISCE. Estou no segundo ano. Claro que, às vezes, não dá para ir a tantas aulas, depois tenho que acompanhar em casa, com os power points que os professores enviam, mas estou a conseguir acompanhar. A vida tem muito tempo: uma semana tem sete dias, um dia tem 24 horas e há sempre tempo para tudo.

Este tempo de confinamento foi aproveitado para aprender a tocar guitarra: como é que foi essa experiência?

É verdade. Já estava um bocadinho farta de estar em casa (risos). E como o meu irmão toca guitarra, tem duas bandas até, eu pedi-lhe: "David, vais ter que me ensinar a tocar guitarra". Então ele, com pouca paciência, tenho que admitir, lá me foi ensinando, fui tocando e agora já dou uns toques.

Falávamos há pouco da Christy Ucheibe, que teria sido vítima de alegadas manifestações racistas no jogo em Famalicão, para a Taça. Foi percetível algum incidente?

Eu não consegui ouvir, mas pelo que as minhas colegas disseram, e pelas pessoas que estavam na bancada, parece que veio de lá alguma boca, o que em pleno século XXI já é um bocadinho feio, digamos assim. Não há necessidade de fazermos essas coisas. Mas sim, isso aconteceu.

https://ladof.pt/se-fosse-facil-nao-era-para-mim/