Henrique Vieira (Basquetebol)

Base, (1957-05-03 - 2022-07-04),
Portugal
Estatísticas: 11 épocas

Títulos: Campeonato Nacional (7), Taça de Portugal (1), Supertaça (3), Taça da Liga (2), Campeonato Regional de Lisboa (2), Taça de Honra da ABL (1), Grande Torneio Regional (1)
Treinador, (1957-05-03 - 2022-07-04),
Portugal
Estatísticas: 5 épocas

Títulos: Campeonato Nacional (2), Supertaça Compal (1), Supertaça (2), Taça Hugo dos Santos (1), Troféu António Pratas (2)

ccm

Citação de: Tiago_GloriosoSLB em 16 de Junho de 2010, 14:03
Citação de: ccm em 16 de Junho de 2010, 13:56
Citação de: Tiago_GloriosoSLB em 16 de Junho de 2010, 13:49
Citação de: VALEBEM em 16 de Junho de 2010, 11:11
Isso não é bem verdade! O Henrique Vieira veio há 4 temporadas, não há duas...
E na sua 1ª época no Benfica, fizemos um investimento impressionante, indo buscar Minhava, Francisco Rodrigues, Carlos Andrade, Leroy Watkins, Corey Benjamin, Ian Stanback, etc..., e não ganhámos nada!
Também não ganhámos a Proliga no ano seguinte!

Com a equipa que foi formada no ano passado, com os melhores jogadores portugueses e com 2 ou 3 americanos de grande qualidade, e com a falta de competitividade do basket português, ao contrário de há 5 ou 6 anos, quando havia uma Ovarense em grande, a Oliveirense, a Portugal Telecom, etc..., o difícil era não sermos campeões!
Henrique Vieira é nosso treinador à 3 anos e não 4... o Treinador dessa equipa que estás a falar era Norberto Alves tendo no fim da época acabado a treinador Carlos Lisboa...Henrique Vieira venceu nessa época o campeonato nacional pela Ovarense.

Entrou em 2006/2007
Creio que tens razão, apesar disso essa época foi bastante conturbada levando no seu final o Benfica a disputar a Proliga em desacordo com os moldes como a modalidade estava a desenrolar-se em Portugal.
Apesar de termos uma excelente equipa, por alguns comentários deste tópico, parece que o Henrique Vieira não tem mérito nenhum nas conquistas dos 2 últimos títulos após 14 anos de Jejum...

Qualquer treinador que ganhe tem mérito e o Henrique Vieira tem uma coisa notável, sabe contratar jogadores (tirando o amigo do amigodasmodalidades). Tem tanto merito e responsabilidade em ter uma equipa superior às outras e ganhar como tem falhar com um projecto milionário no primeiro ano e perder a proliga sem adversários e de uma forma patética no segundo ano.

VALEBEM

Na época que referi, 2006/2007, tenho a certeza que o treinador era o Henrique Vieira!
Foi até falado na altura que esse era o maior orçamento de sempre do Benfica no basket, e acabámos por não ganhar nada!
O basket é a minha 2ª modalidade preferida no nosso clube, a par do futsal, vou ver muitos jogos, portanto normalmente falo com conhecimento de causa!

No basquetebol, a diferença da qualidade do nosso plantel para os rivais é bem superior à que existe no futsal! Aí, apesar de sermos melhores, o Belém e os lagartos têm bons planteis!
Com Sérgio, João Santos, Ben Reed, Elvis, Heshimu, Frisby, Minhava, Carreira, etc..., o difícil é não ganhar! E, mesmo assim, conseguimos não vencer a Taça de Portugal e a Taça da Liga! Sobretudo, quando os estrangeiros estão limitados a 3 por equipa, e os melhores portugueses estão na equipa do Benfica!

fmb

Concordo com o VALEBEM em relação ao nosso soberbo plantel para consumo interno.... para o ano, espero que acabem as desculpas em relação aos americanos escolhidos, às adaptações, às lesões e que o objectivo não seja "apenas" o Campeonato. As Taças são para ganhar....

modalidades SLB

Entrevista de Henrique Vieira ao Jornal Abola ;)

ccm

Acho que se dá muita importância à não conquista das taças.
Interessa é o campeonato, as taças são 'peanuts' para quem não vence o cameonato.

JP.

se puderem passar para aqui a entrevista da Bola agradecia.

tirando os "gurus" da modalidade como Jorge Araújo, Mário Silva, Mário Palma e outros que, inteligentemente, nada querem com o nosso basquetebol, o nosso treinador parece-me ser dos de melhor qualidade a nível nacional.

Ruud

O futsal está a crescer a olhos vistos em Portugal, ao contrário do basquetebol, que tem vindo a perder equipas de ano para ano. Sente que a concorrência do futsal pode ser prejudicial para o basquetebol?

- Nem pensar nisso! A nossa afinidade com o futsal é muito grande, até porque a porta da nossa secção é colada à do futsal. Temos é que encontrar forma de ambas crescerem sustentadamente.

Convivem?

- Sim. A nossa relação é muito boa com todas modalidades. Excelente mesmo. Só temos problemas de espaço. Damo-nos tão bem que até temos uma peladinha programada com a malta do futsal. Será meia parte de futsal e outra de basquetebol. Vai ser giro... Estamos à espera deles depois de serem campeões com o Sporting.

E os apoios da direcção?

-Damo-nos muito bem com o futsal e isso é mérito do presidente Luís Filipe Vieira. Fazemos reuniões abertas entre as várias secções. Há uma grande disponibilidade para falarmos todos. Há sugestões, objectivos, tudo em cima da mesa. Isso oferece grande proximidade. Não nos podemos queixar do aparecimento do futsal. A direcção oferece-nos condições excepcionais e com o grande apoio do presidente atingimos o título nacional. O presidente tem sido determinante para o êxito do basquetebol. Que ninguém tenha a menor dúvida disso. As condições que me tem dado são excepcionais. Não nos podemos esquecer de que há dois anos estávamos na 2.ª Divisão. Felizmente, com um núcleo de jogadores portugueses que regressaram a casa e um ou outro americano, demos a volta e conquistámos o título nacional. Foi extraordinário.

O que é preciso para mais gente vir ao pavilhão?

- Mais espectáculos. No último jogo o pavilhão esgotou os 3500 lugares. Fez-me reviver os fantásticos tempos de jogador. Foi um ambiente fantástico. É sempre importante festejar na Luz. Há que saber festejar e comemorar!

A onda Jorge Jesus ajudou à euforia no basquetebol?

- Na companhia de Rui Costa, Jesus assistiu a jogos e estive várias vezes com ele. É, aliás, um prazer encontrar-me. Mas, curiosamente, a euforia entre os adeptos este ano foi menor que a do ano passado. Talvez por que na época passada o título tenha sido conquistado em Ovar, por surgir após interregno de 14 anos e de o Benfica não ter ganho nada nesse ano.

O impacto foi, então, muito diferente?

-Digamos que foram sentimentos diferentes, mais e menos vincados. Houve grande euforia na quarta-feira passada. É que ganhar no nosso pavilhão ao FC Porto deixou os adeptos em delírio. Mas já muita gente estava à espera do título.

Como lhe pareceu o FC Porto?

-FC Porto é sempre FC Porto. A contratação do treinador Moncho Lopez diz bem da grande aposta para ganhar o campeonato passado. O FC Porto fez grande investimento. Aliás, não foi só o FC Porto que investiu para bater o Benfica... É muito gratificante saber que tanta gente quer ganhar ao Benfica!

Que balanço faz da época?

-Muito positivo, claro. Ganhámos o Campeonato Nacional, a Supertaça e ainda batemos o recorde de 46 vitórias consecutivas na fase regular. São números muito bons e que me deixam extremamente orgulhoso, sem dúvida.

Falou-se de derrotas na Taça de Portugal e Taça da Liga. Foram falhanços?

-As pessoas têm de perceber que tivemos muitas adversidades. Em Janeiro tivemos de trocar de americanos. O que estava não se adaptou. Fomos buscar o Heshimu Evans, que conheço desde há muito tempo e com quem fui campeão na Ovarense. Esta contrariedade da saída do americano obrigou-nos a pensar se valeria a pena ir buscar um outro jogador, ou aproveitar o Heshimu. Olhe... ainda bem que ficou! Ele fez uma excelente época.

Mas Janeiro foi um mês mau...

-Foi uma altura muito complicada, nomeadamente em termos ofensivos da equipa. Foi preciso reorganizar o capítulo ofensivo, a química... Infelizmente, essa altura coincidiu com a Taça de Portugal e Taça da Liga, que acabámos por perder.

E o 'ponto de viragem'?

-Foi em Angola, na Supertaça que ganhámos. Era uma prova difícil, mas conseguimos vencer. Até ganhámos ao campeão de África. Foi importante para os jogadores e até tínhamos perdido Elvis Évora, melhor poste nacional. Aliás, ele vai ser operado e será baixa para a Selecção.

Qual a zona de Portugal que mais o preocupa quanto ao declínio do basquetebol?

-Lisboa. Grande clubes desapareceram ou quase, como por exemplo Sporting, Estrelas da Avenida, Seixal, Queluz, Belenenses, Portugal Telecom, Atlético...

O Sporting faz falta?

-Sim, muita mesmo. Mas acredito que um dia vai voltar a ter basquetebol. Mas também as outras equipas fazem falta...

Como se chegou a esta situação de equipas a desistirem?

-Bom... a Liga Profissional e o seu grau de exigência. Por exemplo, um clube tinha de pagar por jogador cinco salários mínimos. Era uma carga financeira muito forte sobre os clubes e isso deu cabo deles. Era necessário encontrar um meio termo... mas ninguém o encontrou e chegou-se a esta situação.

Como está a formação em Portugal?

-Não está bem. Porquê? Ora bem, posso dar um exemplo: o João Santos deixa o Benfica e nós, para o substituirmos, não temos alternativas. Em Portugal é muito difícil encontrarmos um lançador com as suas características. O Benfica actual tem jogadores com idade avançada e é preocupante que não hajam soluções imediatas. Vamos esperar o tempo que for preciso, mas não há figuras, referências necessárias para chamar os miúdos.

Como se pode dar a volta à situação?

-O problema na formação é que um júnior já está na idade de pré-competição e anda na escola. Tem um horário que lhe retira tempo de treino. Há miúdos que acabam as aulas às 17:30 horas. Como é que podem chegar a horas aos treinos. E por isso que os nossos jogadores não são formados aos 18/19 anos. Os miúdos só começam a treinar-se a sério quando chegam a seniores. Mas atenção: há excepções. Temos jogadores com 23, 24,25 anos preparados para ajudar a equipa sénior, caso do Cristóvão Cordeiro. Para ele esta época foi importante, pois, apesar de ter jogado pouco, deu para se fortalecer. É um atleta com excelentes capacidades e será muito importante.

Qual o papel da FPB na dinamização da formação?

-Tem de apoiar quem trabalha bem a formação.

As suas raízes estão centradas no basquetebol. O ambiente e a forma de encarar o desporto em Moçambique era muito diferente do português de hoje?

Completamente. Venho da escola moçambicana. Toda a gente jogava minibasquete. Tínhamos torneios de rua, de bairro. Havia alegria. Ficávamos com o bichinho muito cedo. É isso que temos de fazer em Portugal. Não podemos deixar que o bastequebol seja ultrapassado por outras modalidades. E repare-se numa coisa: posso jogar basquetebol sozinho. Preciso de 22 metros quadrados para jogar e uma ou duas tabelas. Isso é possível de se arranjar. Em Moçambique andávamos sempre de bola debaixo do braço. Tinha amigos que giravam a bola num pau no caminho até à escola. Mal acordávamos já estávamos a jogar basquetebol. Inesquecível!

Qual a razão para a relação de Moçambique com o basquetebol?

-Ora bem, Moçambique era a colónia mais afastada de Portugal. Aquela malta de esquerda que não era presa porque não havia motivo para isso, era mandada para o mais longe possível. Teotónio Lima promoveram muito o basquetebol em Moçambique. Toda a gente fazia minibasquete. Havia clubes e sabíamos que, mais cedo ou mais tarde, iríamos jogar a sério.

Fala-se que o Benfica pode voltar à Europa. Como vê a possibilidade?

-Seria excelente. Jogar lá fora traz responsabilidades, além de visibilidade. Queremos levar Portugal à Europa do basquetebol. É um dos objectivos quando aqui cheguei há dois anos. Sabemos que é difícil disputar competições europeias. Há equipas com orçamentos do Real Madrid é igual ao do Benfica... em futebol. Têm outra robustez.

São clivagens acentudas entre Portugal e outros países?

-Sim, uma equipa alemã, por exemplo, pode ter dez ou doze estrangeiros, sem problemas. Para nós isso é incomportável. Faz toda a diferença. Mas se há três provas, Euro Liga, ULEB Cup e FIBACUP Challenge, podemos representar dignamente Portugal, não é verdade?...

entrevista retirada daqui: http://benfica73.blogs.sapo.pt/106274.html

VALEBEM

Discordo que os lagartos façam falta ao basket... Só se querem transformar o basket em mais um palco para os egos das claques!
De resto, boa entrevista do Henrique! Embora não o considere um grande treinador, é mais competente do que a maioria dos técnicos que temos nas modalidades (a par do José Jardim)!

JP.

boa entrevista! gostei bastante da análise do estado da formação em Portugal. é uma diferença brutal para o resto da europa.

obrigado Ruud Gullit.

faneca_slb4ever

Treinador "encarnado"
Henrique Vieira: "Temos as competições nacionais para vencer"

A  equipa de basquetebol do Sport Lisboa e Benfica iniciou a nova época na  quarta-feira. Em declarações à Benfica TV, o técnico Henrique Vieira  destacou o profissionalismo dos atletas que vão estar às suas ordens.

"São  jogadores profissionais e de grande qualidade. Tenho confiança neles.  Têm trabalhado durante o defeso e apareceram aqui em boas condições, de  maneira que o nosso trabalho está facilitado", afirmou o treinador.

Para  a temporada 2010/2011, Henrique Vieira quer triunfar internamente e  vingar em termos europeus. "Temos as competições nacionais para vencer  e na competição internacional, apesar de ser muito difícil, acho que é  possível passar à fase de grupos", considerou o técnico sobre a  participação na pré-eliminatória da Eurochallenge.

Tricampeonato como objectivo

Já  o capitão Sérgio Ramos salientou que a principal meta das "águias" é  voltar a vencer o campeonato nacional. "As expectativas são um pouco as  mesmas. Temos um conjunto de Taças a meio do ano, umas mais importantes  do que outras, mas vamos entrar nelas para tentar vencer, mas o grande  objectivo é ser tricampeão nacional", referiu.

O Benfica vai  jogar para as competições europeias no dia 29 de Setembro e Sérgio  Ramos afirmou que a equipa "vai tentar começar bem". "Temos pouco tempo  para preparar um jogo importante daqui a quatro semanas. Se calhar  temos de acelerar um bocadinho os processos, mas o objectivo nestas  duas primeiras semanas é aumentar um bocado a intensidade e a carga de  trabalho", revelou.

Referir que os jogadores Miguel Minhava e  Heshimu Evans não estiveram no arranque dos trabalhos, uma vez que  estão ainda de férias depois de terem estado ao serviço da selecção  nacional

http://www.slbenfica.pt/Informacao/Modalidades/Basquetebol/Noticias/noticiasbasquetebol_bashenriquevieiradec_020910_65816.asp

Sobre os reforços

Henrique Vieira: "Têm muito talento"

A  equipa de basquetebol do Benfica realizou mais um treino de pré-época,  no dia em que foi anunciada a contratação de Francisco Jordão. Em  declarações à Benfica TV, o técnico Henrique Vieira fez uma análise aos  quatro reforços.

"Os quatro jogadores vêm, com certeza, reforçar  a nossa equipa. É evidente que mudámos alguns aspectos do jogo, em  função das aquisições que temos conseguido. Três deles são nossos  conhecidos, já jogaram na nossa Liga, têm um grande carácter e muito  talento", analisou o treinador bicampeão nacional.

Francisco Jordão
"É  um velho conhecido meu, já foi meu jogador, é um atleta de grande  carácter e grande benfiquista, que fez a sua formação aqui no Benfica,  por isso, conhecemo-lo bem."

Greg Jenkins
"Em relação  ao Greg Jenkins, estava na Alemanha e foi dos melhores postes daquela  Liga, que é muito forte, por isso, vai, juntamente com o Elvis Évora,  criar muitas dificuldades aos adversários".

Rodrigo Mascarenhas
"O  Rodrigo é um jogador muito forte no espírito de grupo, é um lutador, um  grande ressaltador e pelo menos na área defensiva, vamos ficar bem mais  fortes".

Cordell Henry
"O Cordell é daqueles jogadores  que eu espero que traga mais pessoas aqui ao Pavilhão. É muito  espontâneo, joga na posição de base e vai dar-nos muita velocidade,  portanto, estou muito satisfeito."


http://www.slbenfica.pt/Informacao/Modalidades/Basquetebol/Noticias/noticiasbasquetebol_bashenriquevieirareforcosdec_020910_65849.asp

slbenfica_croft

A qualidade do basket portugues é limitada e já não estamos nos tempos aureos do basket portugues, no qual até se podia sonhar com uma participação na champions particularmente positiva tendo em conta a historia do basket portugues, e portanto não vale a pena andarmos com tiques de falsa grandeza.

O BENFICA no k concerne ao basket, tem k se preocupar em fazer o k tem feito jos ultimos 2 anos, k é como quem diz, reforçar-se com uma boa base dos melhores jogadores portugues e os melhores do nosso campeonato, manter uma base de ano para ano e se possivel 2 ou 3 reforços cirurgicos k façam alguma diferença.

se assim continuarmos, não tenho duvidas k teremos varios anos a conquistar titulos nacionais.

e não vale a pena sonhar com champions ou outra competição europeia, k isso não é para o bico de nenhuma equipa portuguesa, nem mesmo para o BENFICA.

Qto ao trabalho de Henrique Vieira, este tem sido mto positivo. Tem havido mto investimento???tem sim senhor, mas ele tem sabido retirar resultados praticos desse mesmo investimento...

alem do mais eu já vi em mtos desportos do BENFICA, investimentos avultados k resultaram em zero titulos.

O mister Henrique Vieira é um bom treinador, um homem conhecedor do nosso basket e um homem da casa. Tem mérito nos nossos titulos e na escolha dos reforços e por isso espero k fique uns bons anos.

Dandy






   Espero que seja o homem capaz, a médio prazo, de inverter a tendência cadavérica do nosso plantel...




Nuno Eiras

Em 3 anos:


1 - Ganhámos a Proliga, indo à final da Taça


2 - Campeões Nacionais


3 - Campeões Nacionais




Certo?

faneca_slb4ever

Citação de: Nuno Eiras em 03 de Setembro de 2010, 15:07
Em 3 anos:


1 - Ganhámos a Proliga, indo à final da Taça


2 - Campeões Nacionais


3 - Campeões Nacionais




Certo?
Não ganhamos Proliga. Perdemos, salvo erro, na meia-final com a Fisica.

benfiquis

Palavra de honra, que por vezes vcs me surprrendem. Se ganhamos não é favor nenhum porque se investiu muito e porque temos mesmo a obrigação de ganhar. Se perdemos é porque tá tudo mal, a organização, os jogadores....FDX.
Então e o ANDEBOL quanto é que se tem imvestido ? resultados BOLA e o Hóquei ? com um treinador que era o MOURINHO do hóquei e manadando embora um verdadeiro BENFIQUISTA )dantas(  ? Idem ...
O BASQUETE por enquanto está bem..., por enquanto.