Sport Lisboa e Benfica - Futebol Feminino 2019/2020

TeamRocket37

Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 14:34
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 14:31
Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 14:11
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 14:07
Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 13:49
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 12:41
Entendem uma coisa o tempo de sucesso do futebol feminino brasileiro acabou.
O futuro não passa pelo Brasil.
Se assim é porque raio o ano passado fomos encher a equipa de brasileiras dizendo que era a preparar o futuro?

E parece-me claro que deixamos de olhar para o mercado brasileiro e agora vamos procurar ir para outros mercados.

Jogadora Brasileira e mais barata globalmente e para começar um projeto na 2 divisão de raiz, a questão da adaptação era sempre mais acessível.
Parceria com TopBaller também levou a isso.

Yasmin Ana Vitória Geyse sempre me pareceu que eram as atletas Brasileiras que estrutura apostava de futura.
As outras estariam cá de passagem por breve tempo. Geyse e Ana Vitória seriam FL.

E ainda bem que deixamos de olhar para mercado brasileiro, emocionalmente são muito instáveis, para europa precisas de mais cultura táctica e mais cultura física.
Vendo de fora duvido que uma atleta brasileira fosse mais barata que uma portuguesa não? Na época passada tínhamos um plantel com 11 brasileiras, não terá sido um exagero?

As brasileiras não são mais instáveis, simplesmente se juntares muitas deixa de ser um balneário de futebol para passar a ser um clube de samba.

Até podias ter um plantel so de tugas para subir de divisão e dava.
Mas depois dispensas toda a gente e fazias um plantel todo de raiz para ser campeão nacional.
A ideia era atacar a Taça de Portugal para ganhar logo a Supertaça. Limpar 2 títulos e montar logo a equipa de base para ataque ao título.

Sim, houve muita jogadora de fraca qualidade Brasileira que não devia ter vindo.

Ainda este ano, vieram 2 sem a mínima qualidade a Dida e a Annaysa.
Montar um projeto do zero não é fácil e tenho perfeita noção disso.

Só discordo é de se contratar uma base brasileira para se preparar o futuro e depois na época seguinte se inverter isto porque afinal as brasileiras têm defeitos.

Essa base brasileira de futuro seria apenas entre 3/4 jogadores, nunca mais que isso.

Para próxima época para mim só ficava a Yasmin, Ana Vitória, Darlene e a Nicole.

Dida, Dani, Pati, Guilia, Daiane iam todas as vidas dela.

Mas acho que a Dani vai ficar tem contrato +1 ano com Benfica.

Slb23

Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 14:40
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Entendem uma coisa o tempo de sucesso do futebol feminino brasileiro acabou.
O futuro não passa pelo Brasil.
Se assim é porque raio o ano passado fomos encher a equipa de brasileiras dizendo que era a preparar o futuro?

E parece-me claro que deixamos de olhar para o mercado brasileiro e agora vamos procurar ir para outros mercados.

Jogadora Brasileira e mais barata globalmente e para começar um projeto na 2 divisão de raiz, a questão da adaptação era sempre mais acessível.
Parceria com TopBaller também levou a isso.

Yasmin Ana Vitória Geyse sempre me pareceu que eram as atletas Brasileiras que estrutura apostava de futura.
As outras estariam cá de passagem por breve tempo. Geyse e Ana Vitória seriam FL.

E ainda bem que deixamos de olhar para mercado brasileiro, emocionalmente são muito instáveis, para europa precisas de mais cultura táctica e mais cultura física.
Vendo de fora duvido que uma atleta brasileira fosse mais barata que uma portuguesa não? Na época passada tínhamos um plantel com 11 brasileiras, não terá sido um exagero?

As brasileiras não são mais instáveis, simplesmente se juntares muitas deixa de ser um balneário de futebol para passar a ser um clube de samba.

Até podias ter um plantel so de tugas para subir de divisão e dava.
Mas depois dispensas toda a gente e fazias um plantel todo de raiz para ser campeão nacional.
A ideia era atacar a Taça de Portugal para ganhar logo a Supertaça. Limpar 2 títulos e montar logo a equipa de base para ataque ao título.

Sim, houve muita jogadora de fraca qualidade Brasileira que não devia ter vindo.

Ainda este ano, vieram 2 sem a mínima qualidade a Dida e a Annaysa.
Montar um projeto do zero não é fácil e tenho perfeita noção disso.

Só discordo é de se contratar uma base brasileira para se preparar o futuro e depois na época seguinte se inverter isto porque afinal as brasileiras têm defeitos.

Essa base brasileira de futuro seria apenas entre 3/4 jogadores, nunca mais que isso.

Para próxima época para mim só ficava a Yasmin, Ana Vitória, Darlene e a Nicole.

Dida, Dani, Pati, Guilia, Daiane iam todas as vidas dela.

Mas acho que a Dani vai ficar tem contrato +1 ano com Benfica.
Então efetivamente sempre trouxemos brasileiras a mais tal como disse desde Dezembro de 2018.

Gastamos em demasia sob o pretexto de projetar o futuro e afinal pouco se projetou.

TeamRocket37

Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 14:43
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Entendem uma coisa o tempo de sucesso do futebol feminino brasileiro acabou.
O futuro não passa pelo Brasil.
Se assim é porque raio o ano passado fomos encher a equipa de brasileiras dizendo que era a preparar o futuro?

E parece-me claro que deixamos de olhar para o mercado brasileiro e agora vamos procurar ir para outros mercados.

Jogadora Brasileira e mais barata globalmente e para começar um projeto na 2 divisão de raiz, a questão da adaptação era sempre mais acessível.
Parceria com TopBaller também levou a isso.

Yasmin Ana Vitória Geyse sempre me pareceu que eram as atletas Brasileiras que estrutura apostava de futura.
As outras estariam cá de passagem por breve tempo. Geyse e Ana Vitória seriam FL.

E ainda bem que deixamos de olhar para mercado brasileiro, emocionalmente são muito instáveis, para europa precisas de mais cultura táctica e mais cultura física.
Vendo de fora duvido que uma atleta brasileira fosse mais barata que uma portuguesa não? Na época passada tínhamos um plantel com 11 brasileiras, não terá sido um exagero?

As brasileiras não são mais instáveis, simplesmente se juntares muitas deixa de ser um balneário de futebol para passar a ser um clube de samba.

Até podias ter um plantel so de tugas para subir de divisão e dava.
Mas depois dispensas toda a gente e fazias um plantel todo de raiz para ser campeão nacional.
A ideia era atacar a Taça de Portugal para ganhar logo a Supertaça. Limpar 2 títulos e montar logo a equipa de base para ataque ao título.

Sim, houve muita jogadora de fraca qualidade Brasileira que não devia ter vindo.

Ainda este ano, vieram 2 sem a mínima qualidade a Dida e a Annaysa.
Montar um projeto do zero não é fácil e tenho perfeita noção disso.

Só discordo é de se contratar uma base brasileira para se preparar o futuro e depois na época seguinte se inverter isto porque afinal as brasileiras têm defeitos.

Essa base brasileira de futuro seria apenas entre 3/4 jogadores, nunca mais que isso.

Para próxima época para mim só ficava a Yasmin, Ana Vitória, Darlene e a Nicole.

Dida, Dani, Pati, Guilia, Daiane iam todas as vidas dela.

Mas acho que a Dani vai ficar tem contrato +1 ano com Benfica.
Então efetivamente sempre trouxemos brasileiras a mais tal como disse desde Dezembro de 2018.

Gastamos em demasia sob o pretexto de projetar o futuro e afinal pouco se projetou.

Nunca se gasta demasiado como se ganha.
Temos 1 Taça de Portugal e 1 Supertaça no Cosme Damião.
As modalidades não são para dar lucro, são para dá títulos para Museu.

Slb23

Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 14:45
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Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 12:41
Entendem uma coisa o tempo de sucesso do futebol feminino brasileiro acabou.
O futuro não passa pelo Brasil.
Se assim é porque raio o ano passado fomos encher a equipa de brasileiras dizendo que era a preparar o futuro?

E parece-me claro que deixamos de olhar para o mercado brasileiro e agora vamos procurar ir para outros mercados.

Jogadora Brasileira e mais barata globalmente e para começar um projeto na 2 divisão de raiz, a questão da adaptação era sempre mais acessível.
Parceria com TopBaller também levou a isso.

Yasmin Ana Vitória Geyse sempre me pareceu que eram as atletas Brasileiras que estrutura apostava de futura.
As outras estariam cá de passagem por breve tempo. Geyse e Ana Vitória seriam FL.

E ainda bem que deixamos de olhar para mercado brasileiro, emocionalmente são muito instáveis, para europa precisas de mais cultura táctica e mais cultura física.
Vendo de fora duvido que uma atleta brasileira fosse mais barata que uma portuguesa não? Na época passada tínhamos um plantel com 11 brasileiras, não terá sido um exagero?

As brasileiras não são mais instáveis, simplesmente se juntares muitas deixa de ser um balneário de futebol para passar a ser um clube de samba.

Até podias ter um plantel so de tugas para subir de divisão e dava.
Mas depois dispensas toda a gente e fazias um plantel todo de raiz para ser campeão nacional.
A ideia era atacar a Taça de Portugal para ganhar logo a Supertaça. Limpar 2 títulos e montar logo a equipa de base para ataque ao título.

Sim, houve muita jogadora de fraca qualidade Brasileira que não devia ter vindo.

Ainda este ano, vieram 2 sem a mínima qualidade a Dida e a Annaysa.
Montar um projeto do zero não é fácil e tenho perfeita noção disso.

Só discordo é de se contratar uma base brasileira para se preparar o futuro e depois na época seguinte se inverter isto porque afinal as brasileiras têm defeitos.

Essa base brasileira de futuro seria apenas entre 3/4 jogadores, nunca mais que isso.

Para próxima época para mim só ficava a Yasmin, Ana Vitória, Darlene e a Nicole.

Dida, Dani, Pati, Guilia, Daiane iam todas as vidas dela.

Mas acho que a Dani vai ficar tem contrato +1 ano com Benfica.
Então efetivamente sempre trouxemos brasileiras a mais tal como disse desde Dezembro de 2018.

Gastamos em demasia sob o pretexto de projetar o futuro e afinal pouco se projetou.

Nunca se gasta demasiado como se ganha.
Temos 1 Taça de Portugal e 1 Supertaça no Cosme Damião.
As modalidades não são para dar lucro, são para dá títulos para Museu.
Claro que se pode gastar em demasia e ganhar, isso num clube de milionários até pode ser assim no Benfica infelizmente não.

E se calhar mais valia ter trazido menos e ter agarrado mais 1/2 que tivessem grande impacto e ainda estivessem por cá.

Esse lema é válido para as modalidades e para o resto.

Mikeslb1904

Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 14:47
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Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 12:41
Entendem uma coisa o tempo de sucesso do futebol feminino brasileiro acabou.
O futuro não passa pelo Brasil.
Se assim é porque raio o ano passado fomos encher a equipa de brasileiras dizendo que era a preparar o futuro?

E parece-me claro que deixamos de olhar para o mercado brasileiro e agora vamos procurar ir para outros mercados.

Jogadora Brasileira e mais barata globalmente e para começar um projeto na 2 divisão de raiz, a questão da adaptação era sempre mais acessível.
Parceria com TopBaller também levou a isso.

Yasmin Ana Vitória Geyse sempre me pareceu que eram as atletas Brasileiras que estrutura apostava de futura.
As outras estariam cá de passagem por breve tempo. Geyse e Ana Vitória seriam FL.

E ainda bem que deixamos de olhar para mercado brasileiro, emocionalmente são muito instáveis, para europa precisas de mais cultura táctica e mais cultura física.
Vendo de fora duvido que uma atleta brasileira fosse mais barata que uma portuguesa não? Na época passada tínhamos um plantel com 11 brasileiras, não terá sido um exagero?

As brasileiras não são mais instáveis, simplesmente se juntares muitas deixa de ser um balneário de futebol para passar a ser um clube de samba.

Até podias ter um plantel so de tugas para subir de divisão e dava.
Mas depois dispensas toda a gente e fazias um plantel todo de raiz para ser campeão nacional.
A ideia era atacar a Taça de Portugal para ganhar logo a Supertaça. Limpar 2 títulos e montar logo a equipa de base para ataque ao título.

Sim, houve muita jogadora de fraca qualidade Brasileira que não devia ter vindo.

Ainda este ano, vieram 2 sem a mínima qualidade a Dida e a Annaysa.
Montar um projeto do zero não é fácil e tenho perfeita noção disso.

Só discordo é de se contratar uma base brasileira para se preparar o futuro e depois na época seguinte se inverter isto porque afinal as brasileiras têm defeitos.

Essa base brasileira de futuro seria apenas entre 3/4 jogadores, nunca mais que isso.

Para próxima época para mim só ficava a Yasmin, Ana Vitória, Darlene e a Nicole.

Dida, Dani, Pati, Guilia, Daiane iam todas as vidas dela.

Mas acho que a Dani vai ficar tem contrato +1 ano com Benfica.
Então efetivamente sempre trouxemos brasileiras a mais tal como disse desde Dezembro de 2018.

Gastamos em demasia sob o pretexto de projetar o futuro e afinal pouco se projetou.

Nunca se gasta demasiado como se ganha.
Temos 1 Taça de Portugal e 1 Supertaça no Cosme Damião.
As modalidades não são para dar lucro, são para dá títulos para Museu.
Claro que se pode gastar em demasia e ganhar, isso num clube de milionários até pode ser assim no Benfica infelizmente não.

E se calhar mais valia ter trazido menos e ter agarrado mais 1/2 que tivessem grande impacto e ainda estivessem por cá.

Esse lema é válido para as modalidades e para o resto.
Obrigatoriamente, nos primeiros anos não se pode pensar no equilíbrio financeiro, é impossível. A médio prazo poderá pensar-se em alcançar esse patamar se nos conseguirmos impor consecutivamente em Portugal e formos fazendo umas competições europeias que não nos envergonhem.
Não há outro caminho.

Slb23

Citação de: Mikeslb1904 em 14 de Janeiro de 2020, 14:52
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Entendem uma coisa o tempo de sucesso do futebol feminino brasileiro acabou.
O futuro não passa pelo Brasil.
Se assim é porque raio o ano passado fomos encher a equipa de brasileiras dizendo que era a preparar o futuro?

E parece-me claro que deixamos de olhar para o mercado brasileiro e agora vamos procurar ir para outros mercados.

Jogadora Brasileira e mais barata globalmente e para começar um projeto na 2 divisão de raiz, a questão da adaptação era sempre mais acessível.
Parceria com TopBaller também levou a isso.

Yasmin Ana Vitória Geyse sempre me pareceu que eram as atletas Brasileiras que estrutura apostava de futura.
As outras estariam cá de passagem por breve tempo. Geyse e Ana Vitória seriam FL.

E ainda bem que deixamos de olhar para mercado brasileiro, emocionalmente são muito instáveis, para europa precisas de mais cultura táctica e mais cultura física.
Vendo de fora duvido que uma atleta brasileira fosse mais barata que uma portuguesa não? Na época passada tínhamos um plantel com 11 brasileiras, não terá sido um exagero?

As brasileiras não são mais instáveis, simplesmente se juntares muitas deixa de ser um balneário de futebol para passar a ser um clube de samba.

Até podias ter um plantel so de tugas para subir de divisão e dava.
Mas depois dispensas toda a gente e fazias um plantel todo de raiz para ser campeão nacional.
A ideia era atacar a Taça de Portugal para ganhar logo a Supertaça. Limpar 2 títulos e montar logo a equipa de base para ataque ao título.

Sim, houve muita jogadora de fraca qualidade Brasileira que não devia ter vindo.

Ainda este ano, vieram 2 sem a mínima qualidade a Dida e a Annaysa.
Montar um projeto do zero não é fácil e tenho perfeita noção disso.

Só discordo é de se contratar uma base brasileira para se preparar o futuro e depois na época seguinte se inverter isto porque afinal as brasileiras têm defeitos.

Essa base brasileira de futuro seria apenas entre 3/4 jogadores, nunca mais que isso.

Para próxima época para mim só ficava a Yasmin, Ana Vitória, Darlene e a Nicole.

Dida, Dani, Pati, Guilia, Daiane iam todas as vidas dela.

Mas acho que a Dani vai ficar tem contrato +1 ano com Benfica.
Então efetivamente sempre trouxemos brasileiras a mais tal como disse desde Dezembro de 2018.

Gastamos em demasia sob o pretexto de projetar o futuro e afinal pouco se projetou.

Nunca se gasta demasiado como se ganha.
Temos 1 Taça de Portugal e 1 Supertaça no Cosme Damião.
As modalidades não são para dar lucro, são para dá títulos para Museu.
Claro que se pode gastar em demasia e ganhar, isso num clube de milionários até pode ser assim no Benfica infelizmente não.

E se calhar mais valia ter trazido menos e ter agarrado mais 1/2 que tivessem grande impacto e ainda estivessem por cá.

Esse lema é válido para as modalidades e para o resto.
Obrigatoriamente, nos primeiros anos não se pode pensar no equilíbrio financeiro, é impossível. A médio prazo poderá pensar-se em alcançar esse patamar se nos conseguirmos impor consecutivamente em Portugal e formos fazendo umas competições europeias que não nos envergonhem.
Não há outro caminho.
Nunca haverá equilíbrio financeiro, é utópico.

BlankFile

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Entendem uma coisa o tempo de sucesso do futebol feminino brasileiro acabou.
O futuro não passa pelo Brasil.
Se assim é porque raio o ano passado fomos encher a equipa de brasileiras dizendo que era a preparar o futuro?

E parece-me claro que deixamos de olhar para o mercado brasileiro e agora vamos procurar ir para outros mercados.

Jogadora Brasileira e mais barata globalmente e para começar um projeto na 2 divisão de raiz, a questão da adaptação era sempre mais acessível.
Parceria com TopBaller também levou a isso.

Yasmin Ana Vitória Geyse sempre me pareceu que eram as atletas Brasileiras que estrutura apostava de futura.
As outras estariam cá de passagem por breve tempo. Geyse e Ana Vitória seriam FL.

E ainda bem que deixamos de olhar para mercado brasileiro, emocionalmente são muito instáveis, para europa precisas de mais cultura táctica e mais cultura física.
Vendo de fora duvido que uma atleta brasileira fosse mais barata que uma portuguesa não? Na época passada tínhamos um plantel com 11 brasileiras, não terá sido um exagero?

As brasileiras não são mais instáveis, simplesmente se juntares muitas deixa de ser um balneário de futebol para passar a ser um clube de samba.

Até podias ter um plantel so de tugas para subir de divisão e dava.
Mas depois dispensas toda a gente e fazias um plantel todo de raiz para ser campeão nacional.
A ideia era atacar a Taça de Portugal para ganhar logo a Supertaça. Limpar 2 títulos e montar logo a equipa de base para ataque ao título.

Sim, houve muita jogadora de fraca qualidade Brasileira que não devia ter vindo.

Ainda este ano, vieram 2 sem a mínima qualidade a Dida e a Annaysa.
Montar um projeto do zero não é fácil e tenho perfeita noção disso.

Só discordo é de se contratar uma base brasileira para se preparar o futuro e depois na época seguinte se inverter isto porque afinal as brasileiras têm defeitos.

Essa base brasileira de futuro seria apenas entre 3/4 jogadores, nunca mais que isso.

Para próxima época para mim só ficava a Yasmin, Ana Vitória, Darlene e a Nicole.

Dida, Dani, Pati, Guilia, Daiane iam todas as vidas dela.

Mas acho que a Dani vai ficar tem contrato +1 ano com Benfica.
Então efetivamente sempre trouxemos brasileiras a mais tal como disse desde Dezembro de 2018.

Gastamos em demasia sob o pretexto de projetar o futuro e afinal pouco se projetou.

Houve brasileiras que nunca deveriam ter vindo, isso é verdade. Mas não são assim muitas.

Maiara, Annaysa, Dida... acho que são os casos mais flagrantes. Depois há a Giulia, mas essa veio ao mesmo tempo do Morato, se calhar estão relacionados. A Pati Llanos porque tem uma relação forte também dentro do plantel e não é má jogadora, sinceramente. Os casos da Tayla e da Geyse são os mais decepcionantes, no sentido em que tinham mais do qualidade para singrar no Benfica e por razões diferentes não deu certo. A Tayla incompatibilizou-se com o treinador e a Geyse tem o cérebro do tamanho de uma ervilha, é pena.

A Dani Neuhaus, apesar de não me convencer a 100%, acho que é uma GR que tem as suas qualidades e é muito boa moça. A Daiane é uma lutadora, uma boa jogadora de equipa, a Yasmim é uma lateral muito forte tecnicamente e com um pé esquerdo refinado, a Ana Vitória é uma médio centro de grande potencial e categoria, tem tudo para chegar longe, A Nycole Raysla é uma jovem com tremendo potencial, apenas 19 anos, parece o Hulk versão feminina e a Darlene é pura classe, dispensa apresentações.

Houve algum investimento que pode parece desnecessário, mas o Benfica precisava de alavancar este projecto rapidamente e fazê-lo vencedor. Veio-se a verificar, que as opções foram correctas e estamos no bom caminho. Esta mudança em termos de mercado, já é para projectar a equipa na Champions futuramente, assim esperamos.

Mikeslb1904

Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 14:55
Citação de: Mikeslb1904 em 14 de Janeiro de 2020, 14:52
Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 14:47
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 14:45
Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 14:43
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 14:40
Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 14:34
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 14:31
Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 14:11
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 14:07
Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 13:49
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 12:41
Entendem uma coisa o tempo de sucesso do futebol feminino brasileiro acabou.
O futuro não passa pelo Brasil.
Se assim é porque raio o ano passado fomos encher a equipa de brasileiras dizendo que era a preparar o futuro?

E parece-me claro que deixamos de olhar para o mercado brasileiro e agora vamos procurar ir para outros mercados.

Jogadora Brasileira e mais barata globalmente e para começar um projeto na 2 divisão de raiz, a questão da adaptação era sempre mais acessível.
Parceria com TopBaller também levou a isso.

Yasmin Ana Vitória Geyse sempre me pareceu que eram as atletas Brasileiras que estrutura apostava de futura.
As outras estariam cá de passagem por breve tempo. Geyse e Ana Vitória seriam FL.

E ainda bem que deixamos de olhar para mercado brasileiro, emocionalmente são muito instáveis, para europa precisas de mais cultura táctica e mais cultura física.
Vendo de fora duvido que uma atleta brasileira fosse mais barata que uma portuguesa não? Na época passada tínhamos um plantel com 11 brasileiras, não terá sido um exagero?

As brasileiras não são mais instáveis, simplesmente se juntares muitas deixa de ser um balneário de futebol para passar a ser um clube de samba.

Até podias ter um plantel so de tugas para subir de divisão e dava.
Mas depois dispensas toda a gente e fazias um plantel todo de raiz para ser campeão nacional.
A ideia era atacar a Taça de Portugal para ganhar logo a Supertaça. Limpar 2 títulos e montar logo a equipa de base para ataque ao título.

Sim, houve muita jogadora de fraca qualidade Brasileira que não devia ter vindo.

Ainda este ano, vieram 2 sem a mínima qualidade a Dida e a Annaysa.
Montar um projeto do zero não é fácil e tenho perfeita noção disso.

Só discordo é de se contratar uma base brasileira para se preparar o futuro e depois na época seguinte se inverter isto porque afinal as brasileiras têm defeitos.

Essa base brasileira de futuro seria apenas entre 3/4 jogadores, nunca mais que isso.

Para próxima época para mim só ficava a Yasmin, Ana Vitória, Darlene e a Nicole.

Dida, Dani, Pati, Guilia, Daiane iam todas as vidas dela.

Mas acho que a Dani vai ficar tem contrato +1 ano com Benfica.
Então efetivamente sempre trouxemos brasileiras a mais tal como disse desde Dezembro de 2018.

Gastamos em demasia sob o pretexto de projetar o futuro e afinal pouco se projetou.

Nunca se gasta demasiado como se ganha.
Temos 1 Taça de Portugal e 1 Supertaça no Cosme Damião.
As modalidades não são para dar lucro, são para dá títulos para Museu.
Claro que se pode gastar em demasia e ganhar, isso num clube de milionários até pode ser assim no Benfica infelizmente não.

E se calhar mais valia ter trazido menos e ter agarrado mais 1/2 que tivessem grande impacto e ainda estivessem por cá.

Esse lema é válido para as modalidades e para o resto.
Obrigatoriamente, nos primeiros anos não se pode pensar no equilíbrio financeiro, é impossível. A médio prazo poderá pensar-se em alcançar esse patamar se nos conseguirmos impor consecutivamente em Portugal e formos fazendo umas competições europeias que não nos envergonhem.
Não há outro caminho.
Nunca haverá equilíbrio financeiro, é utópico.
Eu sei bem o que disse... Se, se, se,... Um dia poderá pensar-se nisso.

Concordo que será muito difícil mas há uma nesga!

Slb23

Citação de: BlankFile em 14 de Janeiro de 2020, 14:59
Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 14:43
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 14:40
Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 14:34
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 14:31
Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 14:11
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 14:07
Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 13:49
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 12:41
Entendem uma coisa o tempo de sucesso do futebol feminino brasileiro acabou.
O futuro não passa pelo Brasil.
Se assim é porque raio o ano passado fomos encher a equipa de brasileiras dizendo que era a preparar o futuro?

E parece-me claro que deixamos de olhar para o mercado brasileiro e agora vamos procurar ir para outros mercados.

Jogadora Brasileira e mais barata globalmente e para começar um projeto na 2 divisão de raiz, a questão da adaptação era sempre mais acessível.
Parceria com TopBaller também levou a isso.

Yasmin Ana Vitória Geyse sempre me pareceu que eram as atletas Brasileiras que estrutura apostava de futura.
As outras estariam cá de passagem por breve tempo. Geyse e Ana Vitória seriam FL.

E ainda bem que deixamos de olhar para mercado brasileiro, emocionalmente são muito instáveis, para europa precisas de mais cultura táctica e mais cultura física.
Vendo de fora duvido que uma atleta brasileira fosse mais barata que uma portuguesa não? Na época passada tínhamos um plantel com 11 brasileiras, não terá sido um exagero?

As brasileiras não são mais instáveis, simplesmente se juntares muitas deixa de ser um balneário de futebol para passar a ser um clube de samba.

Até podias ter um plantel so de tugas para subir de divisão e dava.
Mas depois dispensas toda a gente e fazias um plantel todo de raiz para ser campeão nacional.
A ideia era atacar a Taça de Portugal para ganhar logo a Supertaça. Limpar 2 títulos e montar logo a equipa de base para ataque ao título.

Sim, houve muita jogadora de fraca qualidade Brasileira que não devia ter vindo.

Ainda este ano, vieram 2 sem a mínima qualidade a Dida e a Annaysa.
Montar um projeto do zero não é fácil e tenho perfeita noção disso.

Só discordo é de se contratar uma base brasileira para se preparar o futuro e depois na época seguinte se inverter isto porque afinal as brasileiras têm defeitos.

Essa base brasileira de futuro seria apenas entre 3/4 jogadores, nunca mais que isso.

Para próxima época para mim só ficava a Yasmin, Ana Vitória, Darlene e a Nicole.

Dida, Dani, Pati, Guilia, Daiane iam todas as vidas dela.

Mas acho que a Dani vai ficar tem contrato +1 ano com Benfica.
Então efetivamente sempre trouxemos brasileiras a mais tal como disse desde Dezembro de 2018.

Gastamos em demasia sob o pretexto de projetar o futuro e afinal pouco se projetou.

Houve brasileiras que nunca deveriam ter vindo, isso é verdade. Mas não são assim muitas.

Maiara, Annaysa, Dida... acho que são os casos mais flagrantes. Depois há a Giulia, mas essa veio ao mesmo tempo do Morato, se calhar estão relacionados. A Pati Llanos porque tem uma relação forte também dentro do plantel e não é má jogadora, sinceramente. Os casos da Tayla e da Geyse são os mais decepcionantes, no sentido em que tinham mais do qualidade para singrar no Benfica e por razões diferentes não deu certo. A Tayla incompatibilizou-se com o treinador e a Geyse tem o cérebro do tamanho de uma ervilha, é pena.

A Dani Neuhaus, apesar de não me convencer a 100%, acho que é uma GR que tem as suas qualidades e é muito boa moça. A Daiane é uma lutadora, uma boa jogadora de equipa, a Yasmim é uma lateral muito forte tecnicamente e com um pé esquerdo refinado, a Ana Vitória é uma médio centro de grande potencial e categoria, tem tudo para chegar longe, A Nycole Raysla é uma jovem com tremendo potencial, apenas 19 anos, parece o Hulk versão feminina e a Darlene é pura classe, dispensa apresentações.

Houve algum investimento que pode parece desnecessário, mas o Benfica precisava de alavancar este projecto rapidamente e fazê-lo vencedor. Veio-se a verificar, que as opções foram correctas e estamos no bom caminho. Esta mudança em termos de mercado, já é para projectar a equipa na Champions futuramente, assim esperamos.
Repara que eu não disse em momento algum que se devia gastar menos, acho é que se podia ter trazido menos quantidade mas se calhar mais qualidade.

O meu ponto é só este.

JMiguel23

Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 12:22
Citação de: JMiguel23 em 14 de Janeiro de 2020, 12:10
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 11:53
Citação de: JMiguel23 em 14 de Janeiro de 2020, 11:51
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 11:44
Citação de: JMiguel23 em 14 de Janeiro de 2020, 11:43
Alana O'Neill e Mimi Asom fizeram meio época no FC Lugano (Suiça). A equipa não tem tido grandes resultados este ano (1v, 1e 13d), chegando a ter derrotas expressivas por 9-0, 8-0, 8-1. Dentro do NCAA Division I, o Syracuse Orange é uma equipa mediana.

Não tenho grandes expectativas nesta duas contratações.

Mimi Asom estava na Noruega, não estava na Suiça.

Geyse também flopou a grande em Espanha no Madrid, se fomos por ai...
Sim, no "Arna-Bjørnar" da 1ª divisão da Noruega (está em 9º de 12).

Sim, o flopou depende de muitas circunstâncias.
Parecem ser apostas que tanto pode correr bem como pode correr mal. Não me parece é que sejam jogadoras consagradas, muito longe disso.

Que jogadoras consagradas?! Esperavas...
Nem a Cloe é consagrada quanto mais, é a melhor jogadora da equipa.
Ana Borges ganha o dobro do tempo salarial do Benfica.
A Cloe tem bem mais curriculum e mais provas dadas, apesar de tudo.
Como disse, são apostas e de baixo custo. Não são jogadoras que tens a certeza que irão fazer diferença em Portugal. Não fico entusiasmado e não tenho grandes expectativas com estas contratações mas nunca se sabe pode estar aqui umas "pérolas".

Cloe Lacasse quase desceu de divisão na Liga da Islândia. Ficou em 8º lugar no campeonato, quando veio para cá. Eu ainda acho que a Liga Noruega e melhor que a Liga da Islândia.
Noruega foi campeão europeia, mundial e olímpica.
Mesmo a Alana andou a jogar contra o Man City na champions, Lugano era o vicecampeão em título na Suiça. Campeonato Suíço Feminino acho que deve ser um pouco mais competitivo que o Tugão.

Daiane já deu o tinha a dar, está arrumada, a Uchendu e a Raquel fizeram o que quiseram dela.
Mas a Cloe Lacasse já foi considerada como a melhor jogadora do campeonato islandês e já lá andava a jogar e a fazer grandes épocas há vários anos. Tem um percurso consolidado. A Mimi Asom ainda é uma incógnita grande.

A Alana estava a jogar no Lugano que está em ultimo no campeonato da Suiça. Perder 7-1 e 4-0 contra o Man City não me parece muito positivo.

Apenas parece-me que não são grandes upgrades ao tinhamos/temos e devem ser vistas como apostas.

JMiguel23

Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 14:25
Citação de: Slb23 em 14 de Janeiro de 2020, 14:01
Já agora, a quem estiver mais por dentro. Uma atleta feminina por cá ganha como um atleta das modalidades?

Dá para elas fazerem vida ou têm de ter outros empregos?

Os nossos salários devem andar entre os 300€ (miúdas mais novas, era o que Capeta recebia no Sporting) e os 1500€ deve ser o tecto máximo para aí.
Ana Borges é mais paga de Portugal limpa 4000 bombas por mês.
Normalmente as miudas que andam a estudar ainda tem salários baixos (ajudas de custos + "prémios" algo como a Capeta tinha).
As que já terminaram os estudo e estão a jogar profissionalmente deverão ter pelo menos 1000€ brutos. Depois deve haver patamares mais elevados para jogadoras mais consagradas. A Darlene deve receber mais que 1500€. Há algumas jogadoras de Braga e Sporting que ganham mais do que isso.

JMiguel23

Já agora, estamos com muitas NFL (13?).
Mais alguma deverá estar com guia de marcha brevemente se não ficamos com um plantel em que deverão ficar várias jogadoras NFL de fora dos jogos.

Palmeirinha

Citação de: JMiguel23 em 14 de Janeiro de 2020, 17:32
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 12:22
Citação de: JMiguel23 em 14 de Janeiro de 2020, 12:10
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 11:53
Citação de: JMiguel23 em 14 de Janeiro de 2020, 11:51
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 11:44
Citação de: JMiguel23 em 14 de Janeiro de 2020, 11:43
Alana O'Neill e Mimi Asom fizeram meio época no FC Lugano (Suiça). A equipa não tem tido grandes resultados este ano (1v, 1e 13d), chegando a ter derrotas expressivas por 9-0, 8-0, 8-1. Dentro do NCAA Division I, o Syracuse Orange é uma equipa mediana.

Não tenho grandes expectativas nesta duas contratações.

Mimi Asom estava na Noruega, não estava na Suiça.

Geyse também flopou a grande em Espanha no Madrid, se fomos por ai...
Sim, no "Arna-Bjørnar" da 1ª divisão da Noruega (está em 9º de 12).

Sim, o flopou depende de muitas circunstâncias.
Parecem ser apostas que tanto pode correr bem como pode correr mal. Não me parece é que sejam jogadoras consagradas, muito longe disso.

Que jogadoras consagradas?! Esperavas...
Nem a Cloe é consagrada quanto mais, é a melhor jogadora da equipa.
Ana Borges ganha o dobro do tempo salarial do Benfica.
A Cloe tem bem mais curriculum e mais provas dadas, apesar de tudo.
Como disse, são apostas e de baixo custo. Não são jogadoras que tens a certeza que irão fazer diferença em Portugal. Não fico entusiasmado e não tenho grandes expectativas com estas contratações mas nunca se sabe pode estar aqui umas "pérolas".

Cloe Lacasse quase desceu de divisão na Liga da Islândia. Ficou em 8º lugar no campeonato, quando veio para cá. Eu ainda acho que a Liga Noruega e melhor que a Liga da Islândia.
Noruega foi campeão europeia, mundial e olímpica.
Mesmo a Alana andou a jogar contra o Man City na champions, Lugano era o vicecampeão em título na Suiça. Campeonato Suíço Feminino acho que deve ser um pouco mais competitivo que o Tugão.

Daiane já deu o tinha a dar, está arrumada, a Uchendu e a Raquel fizeram o que quiseram dela.
Mas a Cloe Lacasse já foi considerada como a melhor jogadora do campeonato islandês e já lá andava a jogar e a fazer grandes épocas há vários anos. Tem um percurso consolidado. A Mimi Asom ainda é uma incógnita grande.

A Alana estava a jogar no Lugano que está em ultimo no campeonato da Suiça. Perder 7-1 e 4-0 contra o Man City não me parece muito positivo.

Apenas parece-me que não são grandes upgrades ao tinhamos/temos e devem ser vistas como apostas.
A Mimi no campeonato português é p levar td à frente com aquele cabedal. Qd formos p patamar de champions é que já não sei se conseguirá ter tanto efeito.

JMiguel23

Citação de: Palmeirinha em 14 de Janeiro de 2020, 17:50
Citação de: JMiguel23 em 14 de Janeiro de 2020, 17:32
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 12:22
Citação de: JMiguel23 em 14 de Janeiro de 2020, 12:10
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 11:53
Citação de: JMiguel23 em 14 de Janeiro de 2020, 11:51
Citação de: TeamRocket37 em 14 de Janeiro de 2020, 11:44
Citação de: JMiguel23 em 14 de Janeiro de 2020, 11:43
Alana O'Neill e Mimi Asom fizeram meio época no FC Lugano (Suiça). A equipa não tem tido grandes resultados este ano (1v, 1e 13d), chegando a ter derrotas expressivas por 9-0, 8-0, 8-1. Dentro do NCAA Division I, o Syracuse Orange é uma equipa mediana.

Não tenho grandes expectativas nesta duas contratações.

Mimi Asom estava na Noruega, não estava na Suiça.

Geyse também flopou a grande em Espanha no Madrid, se fomos por ai...
Sim, no "Arna-Bjørnar" da 1ª divisão da Noruega (está em 9º de 12).

Sim, o flopou depende de muitas circunstâncias.
Parecem ser apostas que tanto pode correr bem como pode correr mal. Não me parece é que sejam jogadoras consagradas, muito longe disso.

Que jogadoras consagradas?! Esperavas...
Nem a Cloe é consagrada quanto mais, é a melhor jogadora da equipa.
Ana Borges ganha o dobro do tempo salarial do Benfica.
A Cloe tem bem mais curriculum e mais provas dadas, apesar de tudo.
Como disse, são apostas e de baixo custo. Não são jogadoras que tens a certeza que irão fazer diferença em Portugal. Não fico entusiasmado e não tenho grandes expectativas com estas contratações mas nunca se sabe pode estar aqui umas "pérolas".

Cloe Lacasse quase desceu de divisão na Liga da Islândia. Ficou em 8º lugar no campeonato, quando veio para cá. Eu ainda acho que a Liga Noruega e melhor que a Liga da Islândia.
Noruega foi campeão europeia, mundial e olímpica.
Mesmo a Alana andou a jogar contra o Man City na champions, Lugano era o vicecampeão em título na Suiça. Campeonato Suíço Feminino acho que deve ser um pouco mais competitivo que o Tugão.

Daiane já deu o tinha a dar, está arrumada, a Uchendu e a Raquel fizeram o que quiseram dela.
Mas a Cloe Lacasse já foi considerada como a melhor jogadora do campeonato islandês e já lá andava a jogar e a fazer grandes épocas há vários anos. Tem um percurso consolidado. A Mimi Asom ainda é uma incógnita grande.

A Alana estava a jogar no Lugano que está em ultimo no campeonato da Suiça. Perder 7-1 e 4-0 contra o Man City não me parece muito positivo.

Apenas parece-me que não são grandes upgrades ao tinhamos/temos e devem ser vistas como apostas.
A Mimi no campeonato português é p levar td à frente com aquele cabedal. Qd formos p patamar de champions é que já não sei se conseguirá ter tanto efeito.
Tambem não é dificil. Vai ser provavelmente estilo Uchendu ou Shade Pratt (esta fisicamente totalmente diferente) ou Nycole Raysla.

manol11

Segundo Pedro Guerra no B10 horas de hoje vem aí uma craque para o ataque.