AG Ordinária | 15/06/24

[J_PN]

Uma coisa é certa. A oposição tem de ter núcleos nas várias regiões do país. Noronha Lopes tem de fazer uma tour pelas Casas do Benfica e acima de tudo, a oposição tem de se fazer presente nestes espaços e contra mim falo que não o fiz nas últimas eleições.

Uma excelente campanha nas Casas do Benfica equivalem a 100 votos cada uma. Fora os restantes sócios que lá frequentam.

Temos que ir ao núcleo do problema e tentar a mudança também por aí.

Fundamental é meter um peão na CMtv a expor por A + B as trapalhadas desta direção

[Rørikus]

https://twitter.com/BancadaJovem1/status/1802283884601647234

Amigos, decidimos apagar os vídeos das nossas intervenções na AG de ontem. Somos jovens e também pensamos a quente, mas a verdade é que o que se passa na AG, deve ficar por lá. É nessa sede, entre sócios, que se discute o Clube. Viva o Benfica ❤


estes devem ter sido apertados

Só cobardes.

[O Património]

https://twitter.com/BancadaJovem1/status/1802283884601647234

Amigos, decidimos apagar os vídeos das nossas intervenções na AG de ontem. Somos jovens e também pensamos a quente, mas a verdade é que o que se passa na AG, deve ficar por lá. É nessa sede, entre sócios, que se discute o Clube. Viva o Benfica ❤


estes devem ter sido apertados

Só cobardes.

Evitaram, têm família

[Paulo Fonseca]

Uma coisa é certa. A oposição tem de ter núcleos nas várias regiões do país. Noronha Lopes tem de fazer uma tour pelas Casas do Benfica e acima de tudo, a oposição tem de se fazer presente nestes espaços e contra mim falo que não o fiz nas últimas eleições.

Uma excelente campanha nas Casas do Benfica equivalem a 100 votos cada uma. Fora os restantes sócios que lá frequentam.

Temos que ir ao núcleo do problema e tentar a mudança também por aí.

Ir às mais de 250 casas? Em Portugal e pelo Mundo?

És muito maluco.
O homem meteu 90 mil euros do bolso dele nas últimas eleições para ser gozado, humilhado nas redes sociais pelos Vieiristas. Felizmente, ao dia de hoje e depois de tudo o que se passou nestes últimos anos, muitos dos que o humilharam, já olham para ele com outros olhos.

O JNL não é milionário como o AVB. O AVB não teve qq problema em meter mais de 500 mil euros para ter a projeção que teve, com grande profissionalismo na imagem.

Querem que JNL ou outro equiparado a JNL que se candidate ao Benfica consiga fazer uma boa campanha? Então vamos todos ter que contribuir com 10, 25, 50, 100 ou mais euros para essa campanha.

Infelizmente não temos Benfiquistas com a visibilidade de um AVB, sendo milionários e interessados em liderar o Benfica.

Ou se cria através de milhares de contributos um forte fundo de campanha, ou a campanha contra o VIEIRISMO será sempre muito limitada.

Não me pesa contribuir com 100 euros para a campanha de Noronha Lopes, é legítimo.

Falando do André. É tão rico e tão inteligente que foi aos Estados Unidos da América tirar um curso de Gestão Técnica na Colúmbia Business School enquanto se preparava para assumir a candidatura à presidência do Porto.

O Rui Costa nem se deve ter dado ao trabalho de concluir o 9° ano já sabendo que era o príncipe do vieirismo.

[Endless]

Alguém me sabe dizer se o Adão e Silva costuma ir às AGs?

Não que tenha grande influência nas votações finais, mas qual é a vossa opinião sobre os jogadores com contrato com o clube também votarem?

Jogadores em específico sempre achei meio pateta fazer todos sócios. Um sócio deve sê-lo por paixão e não por obrigação ou ligação profissional. Se depois de ser nosso atleta o jogador quiser fazer-se sócio está no seu direito, como qualquer pessoa, mas ser um proforma acho bacoco.

A funcionários no geral (ou seja, jogadores e outros), tenho uma opinião não muito consolidada, que acho que enquanto fossem trabalhadores do Benfica não deviam pagar quotas (as mesmas seriam asseguradas pelo clube) e não deveriam poder votar também. Até mais para protecção dos próprios. Mas estou certo que me podem apresentar 10 argumentos diferentes que me fazem mudar de ideias relativamente a isto porque, como disse, é uma opinião não muito firme.

Aliás, bastava entrar a limitação de mandatos e votação em papel para eu, muito provavelmente, trocar a minha opinião sobre este assunto. O problema não é votar a favor de uma pessoa durante 8 anos, é fazê-lo durante 20 sem a certeza de estar a ser controlado ou não.

Funcionários e atletas, devido ao conflito de interesses, não deveriam votar, na minha opinião, por muito anti democrático que possa parecer.
Também,  na minha opinião,  acredito que anos de associativismo não deva ser sinónimo de numero de votos.
Mandatos limitados é que coiso, mas entendo quem ache que seja melhor.

[Sequel]

Alguém me sabe dizer se o Adão e Silva costuma ir às AGs?

Não que tenha grande influência nas votações finais, mas qual é a vossa opinião sobre os jogadores com contrato com o clube também votarem?

Jogadores em específico sempre achei meio pateta fazer todos sócios. Um sócio deve sê-lo por paixão e não por obrigação ou ligação profissional. Se depois de ser nosso atleta o jogador quiser fazer-se sócio está no seu direito, como qualquer pessoa, mas ser um proforma acho bacoco.

A funcionários no geral (ou seja, jogadores e outros), tenho uma opinião não muito consolidada, que acho que enquanto fossem trabalhadores do Benfica não deviam pagar quotas (as mesmas seriam asseguradas pelo clube) e não deveriam poder votar também. Até mais para protecção dos próprios. Mas estou certo que me podem apresentar 10 argumentos diferentes que me fazem mudar de ideias relativamente a isto porque, como disse, é uma opinião não muito firme.

Aliás, bastava entrar a limitação de mandatos e votação em papel para eu, muito provavelmente, trocar a minha opinião sobre este assunto. O problema não é votar a favor de uma pessoa durante 8 anos, é fazê-lo durante 20 sem a certeza de estar a ser controlado ou não.

Funcionários e atletas, devido ao conflito de interesses, não deveriam votar, na minha opinião, por muito anti democrático que possa parecer.
Também,  na minha opinião,  acredito que anos de associativismo não deva ser sinónimo de numero de votos.
Mandatos limitados é que coiso, mas entendo quem ache que seja melhor.

Conheço um sócio que é é colaborador do Benfica e que por achar que haveria um conflito de interesses em ir à AG, decidiu não ir.

Anos de associativismo merecem ser premiados com mais votos. Até aí acho que existe um largo consenso.

Onde existe a divisão é, a meu ver, na idiotice de um sócio ter 50 votos em oposição a outro que tem apenas 1.  Essa diferenciação enorme não faz sentido algum num clube que tem como lema "de TODOS um".
Não deveria existir esta sensação de existirem "classes" no Benfica. Pelo menos, não a esta escala completamente absurda.

Quanto ao limite de mandatos, concordo que exista, mas sinceramente nunca reflecti muito sobre o tema. Pelo menos, não da forma que me faça ter uma opinião devidamente confiante sobre isso.

[rkc]

Diabolizar as casas é muito injusto!
Amanhã,  se JNL ganhar as eleições, como eu espero, vão dizer a mesma coisa?

Mas como pode na cabeça seja de quem for, normalizar que imobiliário tenha direito a votos?!??!?!!

O que vem a seguir? Animais de estimação? Esposas? Amantes? Telemóveis? Raquetes de tênis? Badminton? Padel? Ping Pong?

É tão absurdo que só podia acontecer neste Benfica.

[rkc]

Alguém me sabe dizer se o Adão e Silva costuma ir às AGs?

Não que tenha grande influência nas votações finais, mas qual é a vossa opinião sobre os jogadores com contrato com o clube também votarem?

Jogadores em específico sempre achei meio pateta fazer todos sócios. Um sócio deve sê-lo por paixão e não por obrigação ou ligação profissional. Se depois de ser nosso atleta o jogador quiser fazer-se sócio está no seu direito, como qualquer pessoa, mas ser um proforma acho bacoco.

A funcionários no geral (ou seja, jogadores e outros), tenho uma opinião não muito consolidada, que acho que enquanto fossem trabalhadores do Benfica não deviam pagar quotas (as mesmas seriam asseguradas pelo clube) e não deveriam poder votar também. Até mais para protecção dos próprios. Mas estou certo que me podem apresentar 10 argumentos diferentes que me fazem mudar de ideias relativamente a isto porque, como disse, é uma opinião não muito firme.

Aliás, bastava entrar a limitação de mandatos e votação em papel para eu, muito provavelmente, trocar a minha opinião sobre este assunto. O problema não é votar a favor de uma pessoa durante 8 anos, é fazê-lo durante 20 sem a certeza de estar a ser controlado ou não.

Funcionários e atletas, devido ao conflito de interesses, não deveriam votar, na minha opinião, por muito anti democrático que possa parecer.
Também,  na minha opinião,  acredito que anos de associativismo não deva ser sinónimo de numero de votos.
Mandatos limitados é que coiso, mas entendo quem ache que seja melhor.

Conheço um sócio que é é colaborador do Benfica e que por achar que haveria um conflito de interesses em ir à AG, decidiu não ir.

Anos de associativismo merecem ser premiados com mais votos. Até aí acho que existe um largo consenso.

Onde existe a divisão é, a meu ver, na idiotice de um sócio ter 50 votos em oposição a outro que tem apenas 1.  Essa diferenciação enorme não faz sentido algum num clube que tem como lema "de TODOS um".
Não deveria existir esta sensação de existirem "classes" no Benfica. Pelo menos, não a esta escala completamente aburda.

Quanto ao limite de mandatos, concordo que exista, mas sinceramente nunca reflecti muito sobre o tema. Pelo menos, não da forma que me faça ter uma opinião devidamente confiante sobre isso.

Eu tenho 50 e sou contra.

1/2/5/10 ou 1/3/10/20, no limite.

[Sequel]

Alguém me sabe dizer se o Adão e Silva costuma ir às AGs?

Não que tenha grande influência nas votações finais, mas qual é a vossa opinião sobre os jogadores com contrato com o clube também votarem?

Jogadores em específico sempre achei meio pateta fazer todos sócios. Um sócio deve sê-lo por paixão e não por obrigação ou ligação profissional. Se depois de ser nosso atleta o jogador quiser fazer-se sócio está no seu direito, como qualquer pessoa, mas ser um proforma acho bacoco.

A funcionários no geral (ou seja, jogadores e outros), tenho uma opinião não muito consolidada, que acho que enquanto fossem trabalhadores do Benfica não deviam pagar quotas (as mesmas seriam asseguradas pelo clube) e não deveriam poder votar também. Até mais para protecção dos próprios. Mas estou certo que me podem apresentar 10 argumentos diferentes que me fazem mudar de ideias relativamente a isto porque, como disse, é uma opinião não muito firme.

Aliás, bastava entrar a limitação de mandatos e votação em papel para eu, muito provavelmente, trocar a minha opinião sobre este assunto. O problema não é votar a favor de uma pessoa durante 8 anos, é fazê-lo durante 20 sem a certeza de estar a ser controlado ou não.

Funcionários e atletas, devido ao conflito de interesses, não deveriam votar, na minha opinião, por muito anti democrático que possa parecer.
Também,  na minha opinião,  acredito que anos de associativismo não deva ser sinónimo de numero de votos.
Mandatos limitados é que coiso, mas entendo quem ache que seja melhor.

Conheço um sócio que é é colaborador do Benfica e que por achar que haveria um conflito de interesses em ir à AG, decidiu não ir.

Anos de associativismo merecem ser premiados com mais votos. Até aí acho que existe um largo consenso.

Onde existe a divisão é, a meu ver, na idiotice de um sócio ter 50 votos em oposição a outro que tem apenas 1.  Essa diferenciação enorme não faz sentido algum num clube que tem como lema "de TODOS um".
Não deveria existir esta sensação de existirem "classes" no Benfica. Pelo menos, não a esta escala completamente aburda.

Quanto ao limite de mandatos, concordo que exista, mas sinceramente nunca reflecti muito sobre o tema. Pelo menos, não da forma que me faça ter uma opinião devidamente confiante sobre isso.

Eu tenho 50 e sou contra.

1/2/5/10 ou 1/3/10/20, no limite.

Eu só tenho um e não tenho problema absolutamente nenhum com isso. Só me consegui fazer sócio tarde e por vários motivos. E, como eu, há imensa gente. E muitos estavam lá ontem.

Sou absolutamente contra um sócio valer 50 "eus". Não faz sentido, não ajuda a unir o clube, não ajuda a incentivar a malta que queira fazer parte do clube.

Pelo que li, antes de 2009 o máximo eram 20 votos.

O que me choca é, pelo que estive a ler nas propostas de alteração dos estatutos, nenhuma proposta ir contra este exagero dos 50 votos.

[rkc]

Uma coisa é certa. A oposição tem de ter núcleos nas várias regiões do país. Noronha Lopes tem de fazer uma tour pelas Casas do Benfica e acima de tudo, a oposição tem de se fazer presente nestes espaços e contra mim falo que não o fiz nas últimas eleições.

Uma excelente campanha nas Casas do Benfica equivalem a 100 votos cada uma. Fora os restantes sócios que lá frequentam.

Temos que ir ao núcleo do problema e tentar a mudança também por aí.

O que tem de ser feito é mudar os estatutos de modo a imobiliário não votar.

[rkc]

Alguém me sabe dizer se o Adão e Silva costuma ir às AGs?

Não que tenha grande influência nas votações finais, mas qual é a vossa opinião sobre os jogadores com contrato com o clube também votarem?

Jogadores em específico sempre achei meio pateta fazer todos sócios. Um sócio deve sê-lo por paixão e não por obrigação ou ligação profissional. Se depois de ser nosso atleta o jogador quiser fazer-se sócio está no seu direito, como qualquer pessoa, mas ser um proforma acho bacoco.

A funcionários no geral (ou seja, jogadores e outros), tenho uma opinião não muito consolidada, que acho que enquanto fossem trabalhadores do Benfica não deviam pagar quotas (as mesmas seriam asseguradas pelo clube) e não deveriam poder votar também. Até mais para protecção dos próprios. Mas estou certo que me podem apresentar 10 argumentos diferentes que me fazem mudar de ideias relativamente a isto porque, como disse, é uma opinião não muito firme.

Aliás, bastava entrar a limitação de mandatos e votação em papel para eu, muito provavelmente, trocar a minha opinião sobre este assunto. O problema não é votar a favor de uma pessoa durante 8 anos, é fazê-lo durante 20 sem a certeza de estar a ser controlado ou não.

Funcionários e atletas, devido ao conflito de interesses, não deveriam votar, na minha opinião, por muito anti democrático que possa parecer.
Também,  na minha opinião,  acredito que anos de associativismo não deva ser sinónimo de numero de votos.
Mandatos limitados é que coiso, mas entendo quem ache que seja melhor.

Conheço um sócio que é é colaborador do Benfica e que por achar que haveria um conflito de interesses em ir à AG, decidiu não ir.

Anos de associativismo merecem ser premiados com mais votos. Até aí acho que existe um largo consenso.

Onde existe a divisão é, a meu ver, na idiotice de um sócio ter 50 votos em oposição a outro que tem apenas 1.  Essa diferenciação enorme não faz sentido algum num clube que tem como lema "de TODOS um".
Não deveria existir esta sensação de existirem "classes" no Benfica. Pelo menos, não a esta escala completamente aburda.

Quanto ao limite de mandatos, concordo que exista, mas sinceramente nunca reflecti muito sobre o tema. Pelo menos, não da forma que me faça ter uma opinião devidamente confiante sobre isso.

Eu tenho 50 e sou contra.

1/2/5/10 ou 1/3/10/20, no limite.

Eu só tenho um e não tenho problema absolutamente nenhum com isso. Só me consegui fazer sócio tarde e por vários motivos. E, como eu, há imensa gente. E muitos estavam lá ontem.

Sou absolutamente contra um sócio valer 50 "eus". Não faz sentido, não ajuda a unir o clube, não ajuda a incentivar a malta que queira fazer parte do clube.

Pelo que li, antes de 2009 o máximo eram 20 votos.

O que me choca é, pelo que estive a ler nas propostas de alteração dos estatutos, nenhuma proposta ir contra este exagero dos 50 votos.

Eram 20.

Eram 1/5/10/20.

[Sickness:SLB]

Diabolizar as casas é muito injusto!
Amanhã,  se JNL ganhar as eleições, como eu espero, vão dizer a mesma coisa?

Concordo. Justo justo é as casas terem o poder de voto que têm. Isso é que é justo, aliás é normalíssimo. Criticar isso é extremamente injusto, não se percebe. As pessoas só sabem dizer mal.

[Endless]

Alguém me sabe dizer se o Adão e Silva costuma ir às AGs?

Não que tenha grande influência nas votações finais, mas qual é a vossa opinião sobre os jogadores com contrato com o clube também votarem?

Jogadores em específico sempre achei meio pateta fazer todos sócios. Um sócio deve sê-lo por paixão e não por obrigação ou ligação profissional. Se depois de ser nosso atleta o jogador quiser fazer-se sócio está no seu direito, como qualquer pessoa, mas ser um proforma acho bacoco.

A funcionários no geral (ou seja, jogadores e outros), tenho uma opinião não muito consolidada, que acho que enquanto fossem trabalhadores do Benfica não deviam pagar quotas (as mesmas seriam asseguradas pelo clube) e não deveriam poder votar também. Até mais para protecção dos próprios. Mas estou certo que me podem apresentar 10 argumentos diferentes que me fazem mudar de ideias relativamente a isto porque, como disse, é uma opinião não muito firme.

Aliás, bastava entrar a limitação de mandatos e votação em papel para eu, muito provavelmente, trocar a minha opinião sobre este assunto. O problema não é votar a favor de uma pessoa durante 8 anos, é fazê-lo durante 20 sem a certeza de estar a ser controlado ou não.

Funcionários e atletas, devido ao conflito de interesses, não deveriam votar, na minha opinião, por muito anti democrático que possa parecer.
Também,  na minha opinião,  acredito que anos de associativismo não deva ser sinónimo de numero de votos.
Mandatos limitados é que coiso, mas entendo quem ache que seja melhor.

Conheço um sócio que é é colaborador do Benfica e que por achar que haveria um conflito de interesses em ir à AG, decidiu não ir.

Anos de associativismo merecem ser premiados com mais votos. Até aí acho que existe um largo consenso.

Onde existe a divisão é, a meu ver, na idiotice de um sócio ter 50 votos em oposição a outro que tem apenas 1.  Essa diferenciação enorme não faz sentido algum num clube que tem como lema "de TODOS um".
Não deveria existir esta sensação de existirem "classes" no Benfica. Pelo menos, não a esta escala completamente aburda.

Quanto ao limite de mandatos, concordo que exista, mas sinceramente nunca reflecti muito sobre o tema. Pelo menos, não da forma que me faça ter uma opinião devidamente confiante sobre isso.

Não acredito que o associativismo deva ser premiado com mais poder de voto que o outro. Para mim é um mau e perigoso princípio. Acho que o medo que fomenta essa ideia são os novos sócios que surgem momentos antes da eleições.
Uma forma de contornar,  seria fechar os cadernos eleitorias (que seria listagem de sócios habilitados a votar) 6 meses ou mais antes do acto eleitoral e habilitados a votar
seriam todos os sócios com 2 anos de sócio ininterrupta a data do fecho dos cadernos e com as quotas em dia à data do sufrágio.

[rkc]

Alguém me sabe dizer se o Adão e Silva costuma ir às AGs?

Não que tenha grande influência nas votações finais, mas qual é a vossa opinião sobre os jogadores com contrato com o clube também votarem?

Jogadores em específico sempre achei meio pateta fazer todos sócios. Um sócio deve sê-lo por paixão e não por obrigação ou ligação profissional. Se depois de ser nosso atleta o jogador quiser fazer-se sócio está no seu direito, como qualquer pessoa, mas ser um proforma acho bacoco.

A funcionários no geral (ou seja, jogadores e outros), tenho uma opinião não muito consolidada, que acho que enquanto fossem trabalhadores do Benfica não deviam pagar quotas (as mesmas seriam asseguradas pelo clube) e não deveriam poder votar também. Até mais para protecção dos próprios. Mas estou certo que me podem apresentar 10 argumentos diferentes que me fazem mudar de ideias relativamente a isto porque, como disse, é uma opinião não muito firme.

Aliás, bastava entrar a limitação de mandatos e votação em papel para eu, muito provavelmente, trocar a minha opinião sobre este assunto. O problema não é votar a favor de uma pessoa durante 8 anos, é fazê-lo durante 20 sem a certeza de estar a ser controlado ou não.

Funcionários e atletas, devido ao conflito de interesses, não deveriam votar, na minha opinião, por muito anti democrático que possa parecer.
Também,  na minha opinião,  acredito que anos de associativismo não deva ser sinónimo de numero de votos.
Mandatos limitados é que coiso, mas entendo quem ache que seja melhor.

Conheço um sócio que é é colaborador do Benfica e que por achar que haveria um conflito de interesses em ir à AG, decidiu não ir.

Anos de associativismo merecem ser premiados com mais votos. Até aí acho que existe um largo consenso.

Onde existe a divisão é, a meu ver, na idiotice de um sócio ter 50 votos em oposição a outro que tem apenas 1.  Essa diferenciação enorme não faz sentido algum num clube que tem como lema "de TODOS um".
Não deveria existir esta sensação de existirem "classes" no Benfica. Pelo menos, não a esta escala completamente aburda.

Quanto ao limite de mandatos, concordo que exista, mas sinceramente nunca reflecti muito sobre o tema. Pelo menos, não da forma que me faça ter uma opinião devidamente confiante sobre isso.

Não acredito que o associativismo deva ser premiado com mais poder de voto que o outro. Para mim é um mau e perigoso princípio. Acho que o medo que fomenta essa ideia são os novos sócios que surgem momentos antes da eleições.
Uma forma de contornar,  seria fechar os cadernos eleitorias (que seria listagem de sócios habilitados a votar) 6 meses ou mais antes do acto eleitoral e habilitados a votar
seriam todos os sócios com 2 anos de sócio ininterrupta a data do fecho dos cadernos e com as quotas em dia à data do sufrágio.

Faria sentido.

[Paulo Fonseca]

Uma coisa é certa. A oposição tem de ter núcleos nas várias regiões do país. Noronha Lopes tem de fazer uma tour pelas Casas do Benfica e acima de tudo, a oposição tem de se fazer presente nestes espaços e contra mim falo que não o fiz nas últimas eleições.

Uma excelente campanha nas Casas do Benfica equivalem a 100 votos cada uma. Fora os restantes sócios que lá frequentam.

Temos que ir ao núcleo do problema e tentar a mudança também por aí.

O que tem de ser feito é mudar os estatutos de modo a imobiliário não votar.

Até outubro de 2025 é fundamental essa conquista.

E continuo a defender a limitação a um mandato apenas. Se é verdade que limita Noronha Lopes, Benítez ou Mattamouros a apenas 4 anos, também é verdade que limita Rui Costa, Mauro Xavier e Rui Gomes da Silva a esses mesmos 4 anos.

O Benfica não sairia prejudicado pois existem movimentos associativos como o Servir o Benfica que salvaguardam o seu futuro. O Vieirismo levaria um rude golpe pois não tem estrutura para sobreviver à dança das cadeiras, veja-se a forma como Luís Mendes foi destratado e o mandato ainda não terminou.