LE 1/8F : SL Benfica 1 - 1 Olympique de Marseille, 11Mar. Qui. 20h00 *SIC*

SL Benfica 1 - 1 Olympique de Marseille

Liga Europa


SL Benfica: Júlio César, Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, César Peixoto (Fábio Coentrão [77m]), Javi García, Ramires, Ángel Di María, Pablo Aimar (Carlos Martins [65m]), Javier Saviola (Éder Luís [88m]), Óscar Cardozo
Treinador: Jorge Jesus
Olympique de Marseille: Mandanda, Bonnart, Souleymane Diawara, Edouard Cissé, Taiwo, Stéphane Mbia, Abriel, Lucho González, Benoît Cheyrou, Mamadou Niang, Brandão
Treinador: Didier Deschamps
Golos: Maxi Pereira (77)


every time i die

Citação de: Gonçalo Santos em 26 de Fevereiro de 2010, 13:50
Citação de: Chelas em 26 de Fevereiro de 2010, 13:37
Citação de: iloy em 26 de Fevereiro de 2010, 13:17
marselha tem um plantel que permite de jogar varias compétiçoes o que nao è o caso do benfica


lol essa foi para rir

Mete mais tabaco nisso rapaz !

talvez ele queira dizer que eles têm um plantel mais homogéneo em termos de qualidade. não há dúvidas que temos bem melhor equipa que o marselha.

Ghost.Of.Red

"É preciso sair do país para enxergar o prestigio e o tamanhão do Benfica em todo o mundo. Estive três anos em frança, no marselha, joguei num estádio fantástico, o vélodrome, convivi com grande jogadores como Papin e Waddle, mas o Benfica estaa sempre no meu pesnamento.
Os meus companheiros de equipa não percebiam muito o meu entusiasmo pelo clube, já que sabiam pouco do futebol português, embora reconhecendo o tremendo historial do Benfica.

Durante os primeiros tempos tive de aturar os comentários de Papin, logo desde o inicio, sempre que jogávamos em casa.
Uns dias antes de cada jogo, o Papin chegava para mim e me dizia: "Mozer, vais ver o que é um estádio cheio e um ambiente terrível." Terrível para os outros. Não sei se o se o Papin dizia isso para me intimidar, já que era novo no clube e não percebia muito daquela conversa. Mas para mim, sempre pensava: "Este cara precisava de jogar no Maracanâ ou no estádio da Luz, cheios." Era o que eu pensava.

Até que, na taça dos campeões, nas meias-finais, o Benfica calhou no caminho do marselha. Fiquei, ao início, desgostoso, porque ia defrontar o meu Benfica, o clube que os meus companheiros sabiam que eu adorava. Me lembro de Sauzée, o meu zagueiro do lado me ter perguntado: "Voç~e vai estar e condições de jogar contra o Benfica?" Aí, senti que beliscavam o meu profissionalismo. Nos dois, jogos joguei a duzentos por cento.
Depois do primeiro jogo, em marselha, uns dias antes de jogarmos na Luz, virei para o Papin e lhe perguntei: " Papin, voçê quer mesmo ver o que é um estádio cheio, com 120 mil a gritar todos para o mesmo lado?" Engraçada a reacção do Papin: "Voçê, está querendo me meter medo, Mozer?" Não estava não e por isso lhe disse para esperar para ver. E já agora, tremer. Pois bem, chegou o dia, chegámos no estádio da Luz e fomos logo indo para os balneários. Muitos risos, muita convicção de que íamos jogar a final da Copa dos Campeões. Lembro até que Tapie disse aos jornalistas franceses que lhe podiam chamar de Bernardette se o marselha oerdesse a eliminatória.

Antes de subirmos ao relvado, para o aquecimento, Papin ainda troçou de mim, dizendo que estava já "tremendo de medo". E ria-se bastante.

Os jogadores foram saindo do balneário e eu atrasei um pouco, porque estava colocando uma ligadura no tornozelo. Quandio cheguei perto do tunel de acesso ao estádio, começo a ver os meus companheiros, compeletamente assustados e todos do lado de dentro, não querendo entrar. Só depois percebi que, nessa altura o Eusébio foi chamado ao relvado para receber uma homenagem e foi aí que o estádio quase vinha abaixo. Logo no momento em que os meus companheiros do marselha se preparavam para entrar. Claro que voltaram atrás assustados e me perguntado: "O que era aquilo?".
Aquilo respondi eu, é o INFERNO DA LUZ. Aí todos me começaram a me dizer para ser eu o primeiro a avançar, subi as escadas, entrei no relvado, não fui mal recebido e quando olhei para trás, estava sozinho. Espreitando, à saida da escadaria estavam alguns dos meus companheiros do marselha, ainda com um olhar de medo e só nessa altura começaram a entrar. No regresso as cabinas, perguntei a Papin: "Já sabes agora o que é um estádio cheio e um grande ambiente?" A resposta, nunca mais a esqueci: "Mozer, nunca vi uma coisa destas. Tudo isto é incrível. Sempre tiveste razão, o Benfica é ENORME!" Naquela noite, o marselha perdeu, fiquei triste mas senti orgulho pelo Benfica. E já agora, naquele balneário, fui o unico a ter uma vitória. Foi uma vitória moral, sobre aqueles que não acreditavam na grandeza do Benfica."



:cool2:   :slb2: :winner:

el conejo

os nossos defezas vao ter é de estar atentos com o KONÉ pois o mesmo é rapido e desmarca-se muito bem, de resto é pra ganharmos e mai nada.

carrega benficaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa :bandeiraslb2: :bandeiraslb2:


Paris91

Citação de: el conejo em 26 de Fevereiro de 2010, 14:20
os nossos defezas vao ter é de estar atentos com o KONÉ pois o mesmo é rapido e desmarca-se muito bem, de resto é pra ganharmos e mai nada.

carrega benficaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa :bandeiraslb2: :bandeiraslb2:
Maxi et la  :coolsmiley:

Paris91

Citação de: Ghost.Of.Red em 26 de Fevereiro de 2010, 14:18
"É preciso sair do país para enxergar o prestigio e o tamanhão do Benfica em todo o mundo. Estive três anos em frança, no marselha, joguei num estádio fantástico, o vélodrome, convivi com grande jogadores como Papin e Waddle, mas o Benfica estaa sempre no meu pesnamento.
Os meus companheiros de equipa não percebiam muito o meu entusiasmo pelo clube, já que sabiam pouco do futebol português, embora reconhecendo o tremendo historial do Benfica.

Durante os primeiros tempos tive de aturar os comentários de Papin, logo desde o inicio, sempre que jogávamos em casa.
Uns dias antes de cada jogo, o Papin chegava para mim e me dizia: "Mozer, vais ver o que é um estádio cheio e um ambiente terrível." Terrível para os outros. Não sei se o se o Papin dizia isso para me intimidar, já que era novo no clube e não percebia muito daquela conversa. Mas para mim, sempre pensava: "Este cara precisava de jogar no Maracanâ ou no estádio da Luz, cheios." Era o que eu pensava.

Até que, na taça dos campeões, nas meias-finais, o Benfica calhou no caminho do marselha. Fiquei, ao início, desgostoso, porque ia defrontar o meu Benfica, o clube que os meus companheiros sabiam que eu adorava. Me lembro de Sauzée, o meu zagueiro do lado me ter perguntado: "Voç~e vai estar e condições de jogar contra o Benfica?" Aí, senti que beliscavam o meu profissionalismo. Nos dois, jogos joguei a duzentos por cento.
Depois do primeiro jogo, em marselha, uns dias antes de jogarmos na Luz, virei para o Papin e lhe perguntei: " Papin, voçê quer mesmo ver o que é um estádio cheio, com 120 mil a gritar todos para o mesmo lado?" Engraçada a reacção do Papin: "Voçê, está querendo me meter medo, Mozer?" Não estava não e por isso lhe disse para esperar para ver. E já agora, tremer. Pois bem, chegou o dia, chegámos no estádio da Luz e fomos logo indo para os balneários. Muitos risos, muita convicção de que íamos jogar a final da Copa dos Campeões. Lembro até que Tapie disse aos jornalistas franceses que lhe podiam chamar de Bernardette se o marselha oerdesse a eliminatória.

Antes de subirmos ao relvado, para o aquecimento, Papin ainda troçou de mim, dizendo que estava já "tremendo de medo". E ria-se bastante.

Os jogadores foram saindo do balneário e eu atrasei um pouco, porque estava colocando uma ligadura no tornozelo. Quandio cheguei perto do tunel de acesso ao estádio, começo a ver os meus companheiros, compeletamente assustados e todos do lado de dentro, não querendo entrar. Só depois percebi que, nessa altura o Eusébio foi chamado ao relvado para receber uma homenagem e foi aí que o estádio quase vinha abaixo. Logo no momento em que os meus companheiros do marselha se preparavam para entrar. Claro que voltaram atrás assustados e me perguntado: "O que era aquilo?".
Aquilo respondi eu, é o INFERNO DA LUZ. Aí todos me começaram a me dizer para ser eu o primeiro a avançar, subi as escadas, entrei no relvado, não fui mal recebido e quando olhei para trás, estava sozinho. Espreitando, à saida da escadaria estavam alguns dos meus companheiros do marselha, ainda com um olhar de medo e só nessa altura começaram a entrar. No regresso as cabinas, perguntei a Papin: "Já sabes agora o que é um estádio cheio e um grande ambiente?" A resposta, nunca mais a esqueci: "Mozer, nunca vi uma coisa destas. Tudo isto é incrível. Sempre tiveste razão, o Benfica é ENORME!" Naquela noite, o marselha perdeu, fiquei triste mas senti orgulho pelo Benfica. E já agora, naquele balneário, fui o unico a ter uma vitória. Foi uma vitória moral, sobre aqueles que não acreditavam na grandeza do Benfica."



:cool2:   :slb2: :winner:
By MOZER  :metal:

blog benficaatemorrer

Citação de: Ghost.Of.Red em 26 de Fevereiro de 2010, 14:18
"É preciso sair do país para enxergar o prestigio e o tamanhão do Benfica em todo o mundo. Estive três anos em frança, no marselha, joguei num estádio fantástico, o vélodrome, convivi com grande jogadores como Papin e Waddle, mas o Benfica estaa sempre no meu pesnamento.
Os meus companheiros de equipa não percebiam muito o meu entusiasmo pelo clube, já que sabiam pouco do futebol português, embora reconhecendo o tremendo historial do Benfica.

Durante os primeiros tempos tive de aturar os comentários de Papin, logo desde o inicio, sempre que jogávamos em casa.
Uns dias antes de cada jogo, o Papin chegava para mim e me dizia: "Mozer, vais ver o que é um estádio cheio e um ambiente terrível." Terrível para os outros. Não sei se o se o Papin dizia isso para me intimidar, já que era novo no clube e não percebia muito daquela conversa. Mas para mim, sempre pensava: "Este cara precisava de jogar no Maracanâ ou no estádio da Luz, cheios." Era o que eu pensava.

Até que, na taça dos campeões, nas meias-finais, o Benfica calhou no caminho do marselha. Fiquei, ao início, desgostoso, porque ia defrontar o meu Benfica, o clube que os meus companheiros sabiam que eu adorava. Me lembro de Sauzée, o meu zagueiro do lado me ter perguntado: "Voç~e vai estar e condições de jogar contra o Benfica?" Aí, senti que beliscavam o meu profissionalismo. Nos dois, jogos joguei a duzentos por cento.
Depois do primeiro jogo, em marselha, uns dias antes de jogarmos na Luz, virei para o Papin e lhe perguntei: " Papin, voçê quer mesmo ver o que é um estádio cheio, com 120 mil a gritar todos para o mesmo lado?" Engraçada a reacção do Papin: "Voçê, está querendo me meter medo, Mozer?" Não estava não e por isso lhe disse para esperar para ver. E já agora, tremer. Pois bem, chegou o dia, chegámos no estádio da Luz e fomos logo indo para os balneários. Muitos risos, muita convicção de que íamos jogar a final da Copa dos Campeões. Lembro até que Tapie disse aos jornalistas franceses que lhe podiam chamar de Bernardette se o marselha oerdesse a eliminatória.

Antes de subirmos ao relvado, para o aquecimento, Papin ainda troçou de mim, dizendo que estava já "tremendo de medo". E ria-se bastante.

Os jogadores foram saindo do balneário e eu atrasei um pouco, porque estava colocando uma ligadura no tornozelo. Quandio cheguei perto do tunel de acesso ao estádio, começo a ver os meus companheiros, compeletamente assustados e todos do lado de dentro, não querendo entrar. Só depois percebi que, nessa altura o Eusébio foi chamado ao relvado para receber uma homenagem e foi aí que o estádio quase vinha abaixo. Logo no momento em que os meus companheiros do marselha se preparavam para entrar. Claro que voltaram atrás assustados e me perguntado: "O que era aquilo?".
Aquilo respondi eu, é o INFERNO DA LUZ. Aí todos me começaram a me dizer para ser eu o primeiro a avançar, subi as escadas, entrei no relvado, não fui mal recebido e quando olhei para trás, estava sozinho. Espreitando, à saida da escadaria estavam alguns dos meus companheiros do marselha, ainda com um olhar de medo e só nessa altura começaram a entrar. No regresso as cabinas, perguntei a Papin: "Já sabes agora o que é um estádio cheio e um grande ambiente?" A resposta, nunca mais a esqueci: "Mozer, nunca vi uma coisa destas. Tudo isto é incrível. Sempre tiveste razão, o Benfica é ENORME!" Naquela noite, o marselha perdeu, fiquei triste mas senti orgulho pelo Benfica. E já agora, naquele balneário, fui o unico a ter uma vitória. Foi uma vitória moral, sobre aqueles que não acreditavam na grandeza do Benfica."



:cool2:   :slb2: :winner:

já li isto umas 500 vezes... a cada vez me arrepio mais... fdx!  :metal:

the.lowlight



burnPortugal

  Já li isto antes e tal como nas outras vezes tive as lágrimas quase  sair !!!
Sem duvida um dos maiores orgulhos da minha vida (não são muitos) mas mesmo assim... poder dizer: sou adepto do Benfica!! É fantástico.

iloy

Citação de: Chelas em 26 de Fevereiro de 2010, 13:37
Citação de: iloy em 26 de Fevereiro de 2010, 13:17
marselha tem um plantel que permite de jogar varias compétiçoes o que nao è o caso do benfica

lol essa foi para rir

antes de falar o melhor è conhecer as realidades, o Benfica pode ter um grande 11 mas o Marselha tambem tem, e a nivel de supléente nao tenho uma duvida que o plantel do marselha tem mais soluçoes que o benfica, a prova disso è que o benfica teve que alinhar o seu 11 tipo contra o hertha. muitos aqui estao a desvalorizar.


PablitoAimar

Citação de: iloy em 26 de Fevereiro de 2010, 14:38
Citação de: Chelas em 26 de Fevereiro de 2010, 13:37
Citação de: iloy em 26 de Fevereiro de 2010, 13:17
marselha tem um plantel que permite de jogar varias compétiçoes o que nao è o caso do benfica

lol essa foi para rir

antes de falar o melhor è conhecer as realidades, o Benfica pode ter um grande 11 mas o Marselha tambem tem, e a nivel de supléente nao tenho uma duvida que o plantel do marselha tem mais soluçoes que o benfica, a prova disso è que o benfica teve que alinhar o seu 11 tipo contra o hertha. muitos aqui estao a desvalorizar.
ben arfa, lucho, niang, kone e valbuena de resto nao vejo mais nada de especial