Rui Costa, Presidente do Sport Lisboa e Benfica

Presidente, 52 anos,
Portugal

raio

Citação de: Eduardo Gomes em Hoje às 13:23Joao Querido Manha
@minderico

Abraçando o inimigo - o Benfica e a eleição de Pedro Proença



Spoiler
Ao apoiar a futura presidência de Pedro Proença na Federação Portuguesa de Futebol, o Benfica assume a sua voluntária perda de influência nos centros de decisão. Não é uma novidade, pois esse processo vem evoluindo há cerca de trinta anos, desde a presidência de Manuel Damásio, mas ao alinhar com a glorificação do poder vigente, o Benfica capitula e entrega aos adversários a sua natural liderança política, que era, apesar de todas as vicissitudes, controvérsias e incongruências internas, uma reserva de oposição, uma réstia de esperança.

Segue-se a derrota brutal na questão dos direitos de televisão, que se traduzirá na perda de mais de 30 por cento do seu valor relativo, abrindo mão de uma reserva histórica em nome de um mirífico nivelamento competitivo, a favor de concorrentes sem massa crítica nem capacidade autónoma de acrescentar valor a um mercado futebolístico exaurido e descredibilizado.

Pedro Proença sobe individualmente no elevador desportivo nacional depois de ter feito fracassar rotundamente o seu megalómano programa de projecção internacional da Liga. Não se perdeu tudo, pois ele, pessoalmente, passa a engalanar a galeria dos figurões que o futebol projeta, agora pela organização de um campeonato do Mundo à boleia de Espanha e de Marrocos.

Durante a sua liderança, a Liga tornou-se ainda mais dependente das performances dos três clubes maiores, não conseguido mascarar a perda de interesse popular pelas provas, com audiências cada vez mais reduzidas e a consequente depreciação dos direitos de imagem - sempre com o Benfica em contra-ciclo, mantendo enchentes do estádio da Luz e um canal de difusão televisiva própria. Cavalga a preguiça do presidente Rui Costa, que não quer avançar contra os outros clubes na auto-estrada da bola e abdica da sua enorme mais-valia, apenas para não se dar ao trabalho de contrariar o "status quo".

E falhou igualmente no nobre propósito de salvaguardar a "verdade desportiva" ou, pelo menos, a percepção geral de uma actividade profissional mais transparente e imune às influências das várias famílias de agentes do "mercado", da arbitragem e das apostas - fugindo de assumir qualquer posição firme em relação aos sucessivos episódios e denúncias de corrupção, violência e batota, sem para coragem para respaldar com firmeza os enormes esforços do Sporting e do FC Porto, em particular, contra a influência criminosa das claques.

O Benfica popular começou por representar uma resistência ao "poder do Norte", mas a crise interna que abriu caminho ao populismo de Luis Filipe Vieira representou, na prática, a alienação desse capital de independência: os adeptos zangavam-se e contestavam o "Sistema" enquanto os dirigentes se subjugavam alegremente a quem mandava.

É com esta atitude dúplice que o Benfica chega a apoiante entusiástico de antigos opositores encarniçados, primeiro Fernando Gomes - que amestrou os críticos com os sucessos desportivos e financeiros da seleção nacional a reboque de Cristiano Ronaldo - e agora com Pedro Proença, um sargentão graduado em lugar-tenente para todo o serviço.

Como no filme "Dormindo com o Inimigo", o incumbente apresenta-se com boa imagem, um trajeto público bem-sucedido, com carreira internacional, um sedutor natural capaz de disfarçar o desejo incontrolável de poder, que obriga a "vítima" a adaptar a personalidade para conseguir sobreviver.

É o que Rui Costa está a fazer ao Benfica, prosseguindo a missão de Vieira de afastar cada vez mais o espírito do clube da sua vivência quotidiana: uma entidade subserviente, permissiva e tola, que se apresta a ceder milhões de euros anuais para patrocinar à escala nacional a receita-padrão do poder no futebol, aprendida na UEFA pós-Platini e na FIFA pós-Blatter, que consiste em distribuir dinheiro e benesses aos mais pobres a troco de votos e obediência. É o chamado Benfica "vai com os outros"...

https://joaoqueridomanha.blogs.sapo.pt/abracando-o-inimigo-118894?tc=184689165516
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https://x.com/minderico/status/1870048390433669621

Inenarrável a forma como deixa o Benfica ser enterrado e usado como pinhata.

Since1904

Citação de: Eduardo Gomes em Hoje às 13:23Joao Querido Manha
@minderico

Abraçando o inimigo - o Benfica e a eleição de Pedro Proença



Spoiler
Ao apoiar a futura presidência de Pedro Proença na Federação Portuguesa de Futebol, o Benfica assume a sua voluntária perda de influência nos centros de decisão. Não é uma novidade, pois esse processo vem evoluindo há cerca de trinta anos, desde a presidência de Manuel Damásio, mas ao alinhar com a glorificação do poder vigente, o Benfica capitula e entrega aos adversários a sua natural liderança política, que era, apesar de todas as vicissitudes, controvérsias e incongruências internas, uma reserva de oposição, uma réstia de esperança.

Segue-se a derrota brutal na questão dos direitos de televisão, que se traduzirá na perda de mais de 30 por cento do seu valor relativo, abrindo mão de uma reserva histórica em nome de um mirífico nivelamento competitivo, a favor de concorrentes sem massa crítica nem capacidade autónoma de acrescentar valor a um mercado futebolístico exaurido e descredibilizado.

Pedro Proença sobe individualmente no elevador desportivo nacional depois de ter feito fracassar rotundamente o seu megalómano programa de projecção internacional da Liga. Não se perdeu tudo, pois ele, pessoalmente, passa a engalanar a galeria dos figurões que o futebol projeta, agora pela organização de um campeonato do Mundo à boleia de Espanha e de Marrocos.

Durante a sua liderança, a Liga tornou-se ainda mais dependente das performances dos três clubes maiores, não conseguido mascarar a perda de interesse popular pelas provas, com audiências cada vez mais reduzidas e a consequente depreciação dos direitos de imagem - sempre com o Benfica em contra-ciclo, mantendo enchentes do estádio da Luz e um canal de difusão televisiva própria. Cavalga a preguiça do presidente Rui Costa, que não quer avançar contra os outros clubes na auto-estrada da bola e abdica da sua enorme mais-valia, apenas para não se dar ao trabalho de contrariar o "status quo".

E falhou igualmente no nobre propósito de salvaguardar a "verdade desportiva" ou, pelo menos, a percepção geral de uma actividade profissional mais transparente e imune às influências das várias famílias de agentes do "mercado", da arbitragem e das apostas - fugindo de assumir qualquer posição firme em relação aos sucessivos episódios e denúncias de corrupção, violência e batota, sem para coragem para respaldar com firmeza os enormes esforços do Sporting e do FC Porto, em particular, contra a influência criminosa das claques.

O Benfica popular começou por representar uma resistência ao "poder do Norte", mas a crise interna que abriu caminho ao populismo de Luis Filipe Vieira representou, na prática, a alienação desse capital de independência: os adeptos zangavam-se e contestavam o "Sistema" enquanto os dirigentes se subjugavam alegremente a quem mandava.

É com esta atitude dúplice que o Benfica chega a apoiante entusiástico de antigos opositores encarniçados, primeiro Fernando Gomes - que amestrou os críticos com os sucessos desportivos e financeiros da seleção nacional a reboque de Cristiano Ronaldo - e agora com Pedro Proença, um sargentão graduado em lugar-tenente para todo o serviço.

Como no filme "Dormindo com o Inimigo", o incumbente apresenta-se com boa imagem, um trajeto público bem-sucedido, com carreira internacional, um sedutor natural capaz de disfarçar o desejo incontrolável de poder, que obriga a "vítima" a adaptar a personalidade para conseguir sobreviver.

É o que Rui Costa está a fazer ao Benfica, prosseguindo a missão de Vieira de afastar cada vez mais o espírito do clube da sua vivência quotidiana: uma entidade subserviente, permissiva e tola, que se apresta a ceder milhões de euros anuais para patrocinar à escala nacional a receita-padrão do poder no futebol, aprendida na UEFA pós-Platini e na FIFA pós-Blatter, que consiste em distribuir dinheiro e benesses aos mais pobres a troco de votos e obediência. É o chamado Benfica "vai com os outros"...

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Que arraso no banana,disse tudo e nem foi necessário ir além do óbvio.

tvelas


Barolas

Só renovações, faz lembrar o Vieira depois da venda do João Félix! Se for candidato, é que vai ser derreter dinheiro no verão!

Eduardo Gomes

#379354
@ServirOBenfica
COMUNICADO - SERVIR O BENFICA







https://x.com/ServirOBenfica/status/1870183392181911876

Guilherme20

Quando se pensa que é díficil descer ainda mais baixo, este banana faz questão de provar que é ainda mais incompetente do que parece.

VigilanteGnu

Em Outubro se fizerem o vosso dever em consciencia pelo clube e não por interesse pessoal de quem lá anda a mamar, esta palhaçada acaba!

LuisPortugal

Tanta renovação meu presidente, mas o Neves e o Ramos não mereciam renovação?? Ou o interesse era outro?

Since1904

Não requerer instrução e deixar esta merda ir directo para julgamento?

Slbstriker

Citação de: Eduardo Gomes em Hoje às 13:23Joao Querido Manha
@minderico

Abraçando o inimigo - o Benfica e a eleição de Pedro Proença



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Ao apoiar a futura presidência de Pedro Proença na Federação Portuguesa de Futebol, o Benfica assume a sua voluntária perda de influência nos centros de decisão. Não é uma novidade, pois esse processo vem evoluindo há cerca de trinta anos, desde a presidência de Manuel Damásio, mas ao alinhar com a glorificação do poder vigente, o Benfica capitula e entrega aos adversários a sua natural liderança política, que era, apesar de todas as vicissitudes, controvérsias e incongruências internas, uma reserva de oposição, uma réstia de esperança.

Segue-se a derrota brutal na questão dos direitos de televisão, que se traduzirá na perda de mais de 30 por cento do seu valor relativo, abrindo mão de uma reserva histórica em nome de um mirífico nivelamento competitivo, a favor de concorrentes sem massa crítica nem capacidade autónoma de acrescentar valor a um mercado futebolístico exaurido e descredibilizado.

Pedro Proença sobe individualmente no elevador desportivo nacional depois de ter feito fracassar rotundamente o seu megalómano programa de projecção internacional da Liga. Não se perdeu tudo, pois ele, pessoalmente, passa a engalanar a galeria dos figurões que o futebol projeta, agora pela organização de um campeonato do Mundo à boleia de Espanha e de Marrocos.

Durante a sua liderança, a Liga tornou-se ainda mais dependente das performances dos três clubes maiores, não conseguido mascarar a perda de interesse popular pelas provas, com audiências cada vez mais reduzidas e a consequente depreciação dos direitos de imagem - sempre com o Benfica em contra-ciclo, mantendo enchentes do estádio da Luz e um canal de difusão televisiva própria. Cavalga a preguiça do presidente Rui Costa, que não quer avançar contra os outros clubes na auto-estrada da bola e abdica da sua enorme mais-valia, apenas para não se dar ao trabalho de contrariar o "status quo".

E falhou igualmente no nobre propósito de salvaguardar a "verdade desportiva" ou, pelo menos, a percepção geral de uma actividade profissional mais transparente e imune às influências das várias famílias de agentes do "mercado", da arbitragem e das apostas - fugindo de assumir qualquer posição firme em relação aos sucessivos episódios e denúncias de corrupção, violência e batota, sem para coragem para respaldar com firmeza os enormes esforços do Sporting e do FC Porto, em particular, contra a influência criminosa das claques.

O Benfica popular começou por representar uma resistência ao "poder do Norte", mas a crise interna que abriu caminho ao populismo de Luis Filipe Vieira representou, na prática, a alienação desse capital de independência: os adeptos zangavam-se e contestavam o "Sistema" enquanto os dirigentes se subjugavam alegremente a quem mandava.

É com esta atitude dúplice que o Benfica chega a apoiante entusiástico de antigos opositores encarniçados, primeiro Fernando Gomes - que amestrou os críticos com os sucessos desportivos e financeiros da seleção nacional a reboque de Cristiano Ronaldo - e agora com Pedro Proença, um sargentão graduado em lugar-tenente para todo o serviço.

Como no filme "Dormindo com o Inimigo", o incumbente apresenta-se com boa imagem, um trajeto público bem-sucedido, com carreira internacional, um sedutor natural capaz de disfarçar o desejo incontrolável de poder, que obriga a "vítima" a adaptar a personalidade para conseguir sobreviver.

É o que Rui Costa está a fazer ao Benfica, prosseguindo a missão de Vieira de afastar cada vez mais o espírito do clube da sua vivência quotidiana: uma entidade subserviente, permissiva e tola, que se apresta a ceder milhões de euros anuais para patrocinar à escala nacional a receita-padrão do poder no futebol, aprendida na UEFA pós-Platini e na FIFA pós-Blatter, que consiste em distribuir dinheiro e benesses aos mais pobres a troco de votos e obediência. É o chamado Benfica "vai com os outros"...

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Na apresentação do livro do Eusébio, junto à sua estátua, e esse fdp do Proença estava lá, na primeira fila.

SLBRulez

Não entendi esta mas pronto, é escusado.

RGouveia.SLB

Citação de: Slbstriker em Hoje às 20:47
Citação de: Eduardo Gomes em Hoje às 13:23Joao Querido Manha
@minderico

Abraçando o inimigo - o Benfica e a eleição de Pedro Proença



Spoiler
Ao apoiar a futura presidência de Pedro Proença na Federação Portuguesa de Futebol, o Benfica assume a sua voluntária perda de influência nos centros de decisão. Não é uma novidade, pois esse processo vem evoluindo há cerca de trinta anos, desde a presidência de Manuel Damásio, mas ao alinhar com a glorificação do poder vigente, o Benfica capitula e entrega aos adversários a sua natural liderança política, que era, apesar de todas as vicissitudes, controvérsias e incongruências internas, uma reserva de oposição, uma réstia de esperança.

Segue-se a derrota brutal na questão dos direitos de televisão, que se traduzirá na perda de mais de 30 por cento do seu valor relativo, abrindo mão de uma reserva histórica em nome de um mirífico nivelamento competitivo, a favor de concorrentes sem massa crítica nem capacidade autónoma de acrescentar valor a um mercado futebolístico exaurido e descredibilizado.

Pedro Proença sobe individualmente no elevador desportivo nacional depois de ter feito fracassar rotundamente o seu megalómano programa de projecção internacional da Liga. Não se perdeu tudo, pois ele, pessoalmente, passa a engalanar a galeria dos figurões que o futebol projeta, agora pela organização de um campeonato do Mundo à boleia de Espanha e de Marrocos.

Durante a sua liderança, a Liga tornou-se ainda mais dependente das performances dos três clubes maiores, não conseguido mascarar a perda de interesse popular pelas provas, com audiências cada vez mais reduzidas e a consequente depreciação dos direitos de imagem - sempre com o Benfica em contra-ciclo, mantendo enchentes do estádio da Luz e um canal de difusão televisiva própria. Cavalga a preguiça do presidente Rui Costa, que não quer avançar contra os outros clubes na auto-estrada da bola e abdica da sua enorme mais-valia, apenas para não se dar ao trabalho de contrariar o "status quo".

E falhou igualmente no nobre propósito de salvaguardar a "verdade desportiva" ou, pelo menos, a percepção geral de uma actividade profissional mais transparente e imune às influências das várias famílias de agentes do "mercado", da arbitragem e das apostas - fugindo de assumir qualquer posição firme em relação aos sucessivos episódios e denúncias de corrupção, violência e batota, sem para coragem para respaldar com firmeza os enormes esforços do Sporting e do FC Porto, em particular, contra a influência criminosa das claques.

O Benfica popular começou por representar uma resistência ao "poder do Norte", mas a crise interna que abriu caminho ao populismo de Luis Filipe Vieira representou, na prática, a alienação desse capital de independência: os adeptos zangavam-se e contestavam o "Sistema" enquanto os dirigentes se subjugavam alegremente a quem mandava.

É com esta atitude dúplice que o Benfica chega a apoiante entusiástico de antigos opositores encarniçados, primeiro Fernando Gomes - que amestrou os críticos com os sucessos desportivos e financeiros da seleção nacional a reboque de Cristiano Ronaldo - e agora com Pedro Proença, um sargentão graduado em lugar-tenente para todo o serviço.

Como no filme "Dormindo com o Inimigo", o incumbente apresenta-se com boa imagem, um trajeto público bem-sucedido, com carreira internacional, um sedutor natural capaz de disfarçar o desejo incontrolável de poder, que obriga a "vítima" a adaptar a personalidade para conseguir sobreviver.

É o que Rui Costa está a fazer ao Benfica, prosseguindo a missão de Vieira de afastar cada vez mais o espírito do clube da sua vivência quotidiana: uma entidade subserviente, permissiva e tola, que se apresta a ceder milhões de euros anuais para patrocinar à escala nacional a receita-padrão do poder no futebol, aprendida na UEFA pós-Platini e na FIFA pós-Blatter, que consiste em distribuir dinheiro e benesses aos mais pobres a troco de votos e obediência. É o chamado Benfica "vai com os outros"...

https://joaoqueridomanha.blogs.sapo.pt/abracando-o-inimigo-118894?tc=184689165516
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https://x.com/minderico/status/1870048390433669621

Na apresentação do livro do Eusébio, junto à sua estátua, e esse fdp do Proença estava lá, na primeira fila.

E enquanto o Proença é tratado com todas as benesses e subserviência, como por exemplo estar na primeira fila no livro do Eusébio, tiveste por outro lado o Engrácia do Benfica Independente a ser barrado num evento na Luz (livro do bêbedo do Malheiro)

!N$4N3_J7

Citação de: Since1904 em Hoje às 20:39Não requerer instrução e deixar esta merda ir directo para julgamento?


Também não tava à espera. Não percebo nada de advocacia e processos jurídicos, mas todos os benfiquistas que ouvi falar eram unânimes na requisição da instrução e que isso faria o processo cair por terra, não percebo esta decisão.

O AVB numa entrevista já disse que o PdC mais um ano ou dois e tinha vendido o porco. Parece-me que o ruie quer o mesmo. Parece que andam a tentar criar uma situação de tal instabilidade financeira e desportiva que os sócios depois sejam obrigados a escolher entre falir, descer aos distritais e começar de novo ou vender aos petrodolares. Fico com o feeling que as eleições de 2025 podem ser as últimas.

AR11

Citação de: LuisPortugal em Hoje às 20:33Tanta renovação meu presidente, mas o Neves e o Ramos não mereciam renovação?? Ou o interesse era outro?
Em seu tempo também renovaram, o que vale o que vale. Vocês acham mesmo que com o PSG à perna eles vão querer ficar? Por amor ao clube? Isso não existe, não sejam ingénuos.

Já passou tanto tempo e ainda estão a fazer luto por jogadores que não devem perder 1 minuto do dia deles a pensar em vocês ou no Benfica. Preocupem-se é com os que cá estão.

LuisPortugal

Citação de: AR11 em Hoje às 20:54
Citação de: LuisPortugal em Hoje às 20:33Tanta renovação meu presidente, mas o Neves e o Ramos não mereciam renovação?? Ou o interesse era outro?
Em seu tempo também renovaram, o que vale o que vale. Vocês acham mesmo que com o PSG à perna eles vão querer ficar? Por amor ao clube? Isso não existe, não sejam ingénuos.

Já passou tanto tempo e ainda estão a fazer luto por jogadores que não devem perder 1 minuto do dia deles a pensar em vocês ou no Benfica. Preocupem-se é com os que cá estão.

Se não és cartilheiro tens jeito para a coisa