Tópico de atletismo do Benfica!

pcssousa

Após consultar o moderador responsável, decidí criar este tópico onde se descutirá unica e simplesmente assuntos relacionados com o Atletismo do Benfica ou com os seus atletas em representação das diversas selecções nacionais, poupando aqueles que querem saber o que está a acontecer com a modalidade no clube a todo um manancial de informações que em nada dizem respeito ao Benfica!

JM21

14/01/2008 ATLETISMO
Em Pombal
Benfica vence a Taça FPA de Saltos e Nelson Évora realiza melhor marca mundial indoor (17m11)

Nélson saltou, este domingo, em Pombal pela primeira vez nesta época indor e, ao 2ª ensaio, obteve o registo de 17,11 metros. Esta marca obtida pelo atleta benfiquista campeão do mundo, coloca-o desde já na primeira posição do Ranking Mundial do triplo salto.

Colectivamente, o Benfica venceu o Troféu Nacional promovido pela FPA somando 3696 pontos, mais 96 que o Sporting (3600). O FC Porto obteve o terceiro lugar com 3487 pontos.

Recorde-se que apesar da vitória, a equipa masculina do Benfica não se apresentou completa já que os atletas Marcos Chuva (Junior) e Hugo Serra (Senior) não participaram por lesão.

Resultados Benfiquistas:

Taça FPA Saltos

S. Comprimento

3º Marcos Caldeira (Sen) - 7,26 m

S. Altura

1º Paulo Gonçalves (Sen) - 2,11m

3º Vitor Vilovsky (Jun) - 1,96 m

Triplo Salto

1º Nelson Évora (Sen) - 17,11 m

3º Marcos Caldeira (Sen) - 15.28 m (extra concurso)

7º Jorge Almeida (Sen) - 13.99 m

Salto com Vara

10º Rafael Lopes (Sen) - 3,70 m

No dia anterior, ainda na pista coberta em Pombal, a equipa masculina do Benfica classificou-se em 2º Lugar na Taça FPA de Velocidade e Barreiras e a equipa feminina, de regresso após vários anos ausente, classificou-se em 4º lugar devido à excelente participação das suas jovens atletas ainda em formação.

http://www.slbenfica.pt/Informacao/Modalidades/Atletismo/Noticias/noticiasatletismo_atltacafpasaltos_140108_32813.asp

JM21

14/01/2008 ATLETISMO
Em Viana do Castelo
Em busca do título no Campeonato Nacional de Estrada

O Benfica participa no próximo dia 20 de Janeiro, em Viana do Castelo, no Campeonato Nacional de Estrada. A prova de 15 km tem início às 10h30 e o Glorioso será representado por Vanessa Fernandes, Leão Carvalho, Bruno Pais e Miguel Arraiolos.

Os objectivos traçados pelo Benfica passam pela disputa do título por parte de Vanessa Fernandes e de Leão Carvalho.

http://www.slbenfica.pt/Informacao/Modalidades/Atletismo/Noticias/noticiasatletismo_atlnacionalestrada_140108_32817.asp

JM21

João Ganço: «Ajuda a Nelson Évora é sempre bem-vinda»TÉCNICO REAGE AO PROTESTO DA "MONDO" EM SENTIDO POSITIVO

As declarações de João Ganço a Record, a propósito das condições de treino do seu pupilo Nelson Évora e publicadas no passado dia 9, geraram polémica.

Contactado por Record, o prof. João Ganço, treinador de Nelson Évora, mostrou-se surpreendido com o teor da carta da Mondo. Realçou que o atleta "nada tem a ver com o problema", tratado exclusivamente por si, tendo em vista proporcionar ao seu atleta as melhores condições possíveis de treino, sem no entanto pretender ferir susceptibilidades.

João Ganço mostrou-se também agradado por saber que a empresa continua interessada na resolução do problema, designadamente na instalação de uma caixa de saltos que tanta falta faz para a preparação de Inverno, tendo em vista o Campeonato do Mundo de pista coberta. "Tudo o que seja feito para ajudar a preparação de Nelson Évora é bem-vindo", conclui.

http://www.record.pt/noticia.asp?id=771525&idCanal=85

JM21

Nacional de estrada em Viana
MEIA-MARATONA MANUELA MACHADO DÁ LUGAR A CAMPEONATO

A tradicional Meia-Maratona Manuela Machado, uma organização do Cyclones, clube liderado pela antiga campeã europeia e mundial da maratona, dará este ano lugar ao Campeonato Nacional de Estrada (15 km), que se realizará no domingo e foi ontem apresentado.

Em Viana do Castelo vão estar quase todos os principais fundistas nacionais e as principais equipas: Conforlimpa e Maratona, no sector masculino; Maratona, SC Braga e Açoreana Seguros, no feminino.

As principais excepções serão Fernanda Ribeiro, Mónica Rosa (com gripe), José Maduro (que esteve com pubalgia e só recomeçou os treinos recentemente) e Paulo Guerra (dispensado pelo Maratona para correr uma prova em Espanha).

Para Manuela Machado "é um orgulho" receber o Nacional de Estrada" na sua prova e na sua cidade, que está a comemorar os 750 anos (e os 160 anos de elevação a cidade). "Será uma festa, já que contamos com cerca de milhar e meio de concorrentes na meia-maratona, para além das centenas que participarão na caminhada."

O Benfica formará a equipa masculina com Leão Carvalho, Manuel Silva e três triatletas – Bruno Pais, Miguel Arraiolos e José Estrangeiro. Vanessa Fernandes será uma das candidatas ao pódio feminino.

http://www.record.pt/noticia.asp?id=771684&idCanal=85

pcssousa

E Leão Carvalho acabou por se sagrar campeão nacional!

JM21


pcssousa

ATLETA SUPEROU «TRAVESSIA NO DESERTO» E CONSIDERA-SE UM GUERREIRO
GOSTO DE CORRER SEMPRE NO LIMITE
Naturalizado português desde 2002, este bem disposto atleta de 27 anos, nascido em Cabo Verde, surpreendeu tudo e todos ao sagrar-se campeão nacional de Estrada na prova que decorreu em Viana do Castelo no passado dia 20 de Janeiro. Leão Carvalho - que já tinha começado o ano em alta após ter atingido o pódio (3.º lugar) na São Silvestre da Amadora – ultrapassou, desta feita, Paulo Gomes e Eduardo Henriques, conquistando, ao «sprint», a prova de 15 quilómetros. Em entrevista ao «ND», o «guerreiro» que superou inúmeras adversidades ao longo da carreira, depois de ter dado nas vistas enquanto júnior, está de regresso aos grandes resultados e confessa que ambição não lhe falta, prometendo lutar por um lugar em Pequim. E como garante, Leão é só de nome, porque o seu coração é bem benfiquista.


José Sá Guedes
(FOTOS) Pedro Melo

A sua especialidade são as provas de meio fundo. Desta feita decidiu competir nos 15 km do Nacional de Estrada e surpreendeu muita gente. A si também?
Havia uma luz ao fundo do túnel porque já tinha corrido muitas vezes com os atletas portugueses que eram favoritos. O Eduardo Henriques é fantástico e nem vale a pena descrever as suas qualidades que são mais do que evidentes e também lá estava o Luís Jesus que tinha sido campeão no ano passado. Eu sabia que estava bem, mas tinha algum receio da distância porque nunca tinha competido nos 15 quilómetros. Felizmente, e porque estou numa forma brutal, consegui superar-me e a partir dos 10 quilómetros corri sempre na frente. Aos poucos comecei a sentir que poderia chegar à vitória. Embora soubesse antes da prova que estava em forma e podia correr para o pódio, não se pode dizer que estivesse a contar vencer, embora este ano não tenha perdido com nenhum português na Estrada. Se a prova fosse de 10 quilómetros, eu até poderia assumir o meu favoritismo, mas sendo de 15 quilómetros, tinha algumas dúvidas.
Como recorda os últimos quilómetros? Foi uma vitória disputada ao «sprint»...
Houve uma altura da prova em que éramos sete atletas na frente e eu pensava para mim mesmo que ser sétimo não me daria brilho nenhum. Decidi, então, atacar forte e ficámos num grupo de quatro. Nessa altura, porque o meu objectivo era o pódio, fiz novo «forcing» para ficar entre os três primeiros. Depois, resguardei-me e fiquei atrás para poder garantir a força necessária nos últimos quilómetros. A certa altura, os meus mais directos adversários (Paulo Gomes e Eduardo Henriques) forçaram o andamento mas eu estava muito bem e esperei para atacar mesmo no fim. Foi o que aconteceu, tive de cerrar os dentes e nos últimos trezentos metros ataquei forte e consegui isolar-me.
Foi uma vitória também para o espectáculo...
Adoro dar espectáculo (risos). Quando entro numa corrida, é sempre para correr nos limites. Como é óbvio, o atletismo não é o futebol e o objectivo principal é sempre terminar em primeiro, mas gosto de aliar essa componente ao espectáculo, porque as pessoas também vibram com isso.
Vinha de um terceiro lugar na São Silvestre da Amadora onde foi o melhor português e só foi batido pelos atletas quenianos. Continua a ser difícil ultrapassar a concorrência do Quénia?
Bater os quenianos não é difícil. Difícil é bater aqueles quenianos (risos). O atleta que ganhou (Moses Masai) é apenas o quarto melhor de sempre do ranking mundial nos 10.000 metros. Gosto de correr contra os melhores porque é isso que me dá gozo. Prefiro ficar em quarto ou quinto numa corrida onde sinto que fui aos limites, do que ser primeiro numa corrida onde triunfe facilmente. Na amadora dei o meu máximo e no nacional de estrada também. Já não havia mais gasolina quando dei o ataque final. Ou era ali ou não era (risos).
É igualmente vice-campeão da Europa por equipas em corta-mato e foi o primeiro português no crosse de Oeiras (prova que serviu de selecção para o Europeu da especialidade). O facto de ter aceite representar o Benfica funcionou como factor motivador?
Eu corria como individual e não estava numa situação muito estável a vários níveis. Felizmente, o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, reparou e apostou em mim, porque foi ele que me levou para o Benfica. Devo-lhe isso e foi o que me motivou mais ainda: querer rapidamente mostrar que a aposta dele tinha valido a pena. Sempre acreditei nas minhas capacidades e comecei imediatamente a fazer treinos bidiários e a sofrer muito nos treinos para atingir o objectivo de chegar a um grande resultado.
Como se caracteriza a si próprio enquanto atleta?
Sou agressivo, gosto de correr sempre no limite e adoro vencer. Sou um guerreiro, porque gosto de ir à luta, de sofrer e dou sempre o meu melhor.
É um atleta que não se fica por um único estilo. Participa em provas de estrada, pista e crosse. Qual delas prefere?
Fiz a melhor marca nacional em pista nos 5.000 metros e gosto das três frentes. Tenho um nível semelhante em todas elas, mas este ano vou apostar tudo nos mínimos para os Jogos Olímpicos aos 5.000 metros. É complicado eleger qual delas mais gosto de fazer... a pista tem uma adrenalina completamente diferente das provas de estrada porque temos de estar sempre a correr contra o tempo e quanto mais rápido corrermos, melhor. Na estrada já é preciso pensar com mais estratégia e há sempre mudanças de ritmo. Também gosto muito de crosse porque me sinto bem a correr ao ar livre... a natureza agrada-me bastante, bem como o desafio da lama.
É treinado por Alfredo Brás. A experiência dele tem sido decisiva para o seu desenvolvimento?
Bastante. Nós somos psicologicamente muito parecidos e ele motiva-me imenso. Prepara-me para as provas que encaro sempre como autênticos combates. Entro em todas as corridas com um espírito guerreiro porque ele é que me transmite essa filosofia.
Como é o seu ritmo de treino?
Neste momento estou a fazer séries duas vezes por semana. As curtas às quartas e as longas aos sábados. No Verão, porque vou tentar os mínimos para os Jogos, vou começar a fazer um trabalho mais especifico para a pista com séries três vez por semana.
Como vê o meio fundo nacional. Fala-se muito de crise na especialidade...
Quando falamos de pista haverá meia dúzia de atletas de grande nível porque não há incentivos. Eu falo por mim... gosto de fazer pista mas tenho de reconhecer essa realidade. Numa prova de estrada, se eu ganhar, posso arrecadar uns 2.000 euros. Em pista, mesmo fazendo boas marcas, não há incentivos. Por essa razão, há cada menos atletas a apostar nela. De qualquer forma, acho que há alguns bons valores a despontar.
É complicado viver do atletismo?
Depende. O mais difícil é fazer a ponte depois de nos destacarmos nas categorias jovens. Eu, por exemplo, fui campeão nacional de juvenis, juniores e sub-23. Ganhava corridas desde os 13 anos. Depois, passei a travessia no deserto, porque não havia clubes a apostar em mim e senti falta de apoios, o que levou a alguma desmotivação. Gosto de correr e nunca pensei em parar, mas não existiam meios económicos nem estabilidade para que eu fizesse uma aposta séria. Agora, com o apoio do senhor presidente (Benfica) tudo mudou e o meu objectivo passou a ser correr sempre na frente.

----------------

PEQUIM 2008

O seu grande objectivo de 2008 é tentar conseguir os mínimos para os Jogos olímpicos nos 5.000 metros. Acredita que os vai conseguir?
Vou fazer por isso. Não tenho obviamente a noção do que é poder participar numa prova desta dimensão, mas o meu treinador já teve essa possibilidade e fala-me muito desse palco gigante. Farei tudo para poder pisá-lo. Depois do campeonato nacional de corta-mato, terei duas semanas de descanso e vou começar a afinar as válvulas para poder estar à altura de garantir esse objectivo.
É o sonho de toda uma carreira?
É o sonho de qualquer atleta. Mas não quero pensar muito nisso, porque há outros objectivos a curto prazo. Vou dar um passo de cada vez. Neste momento penso em ajudar o Benfica a conquistar o Campeonato de clubes de pista coberta. Depois, apostarei no nacional de crosse. Só então começarei a pensar nos Jogos.

---------------

CARREIRA

Como surgiu o atletismo na sua vida?
Já corria em Cabo Verde desde os sete anos. Com essa idade, lembro-me de me levantar todos os dias de manhã e correr antes de ir para a escola. Sempre gostei do fazer porque me diziam que fazia bem e a saúde é algo que preservo muito. Depois, ganhei a estaleca para a modalidade. Vim para Portugal com 12, 13 anos e logo na primeira prova em que me inscrevi, uma corrida das localidades, terminei em segundo lugar. A partir daí, surgiu a oportunidade de integrar uma equipa de atletismo. Fiz a minha formação no 1.º de Dezembro de Queijas, depois fui para o Juventude Operária Monte Abraão e ainda passei pela Conforlimpa onde também trabalhava no armazém. Quando deixei o clube, fui par ao Benfica de onde sai para competir individualmente. Agora, estou de volta ao Benfica, ao serviço do qual espero conquistar muitas coisas. Acredito no presidente, que é uma pessoa cinco estrelas. Tenho a certeza que vai fazer uma aposta forte na equipa de atletismo.
Infelizmente, a aposta dos clubes no atletismo nem sempre é coincidente com aquela que foi feita em si pelo Benfica...
É verdade, mas é importante que os dirigentes comecem a apostar mais nos jovens atletas. São sempre os mesmos a vencer as corridas e é preciso dar espaço aos jovens que por aí andam e que têm talento para dar e vender. Não vejo ninguém a apostar. Foi preciso vir um homem do futebol para me apoiar, porque se não tivesse sido assim, eu provavelmente não estaria a ganhar provas. Para poder competir com seriedade, são necessárias melhores condições e a aposta em novos valores.
O Benfica é o seu clube de coração?
Desde miúdo. Sempre fui benfiquista e só o facto de envergar esta camisola transmite-me uma força que não consigo explicar. Quem pratica desporto com a camisola do Benfica só tem de a honrar.

http://www.onortedesportivo.com/?op=artigo&sec=1679091c5a880faf6fb5e6087eb1b2dc&subsec=&id=d71760750778a95386b703f5c9e474f0

pcssousa

Segunda jornada da fase de apuramento do Campeonato Nacional de Clubes de Pista Coberta
Benfica garante passagem à final

A fase de qualificação do Nacional de Clubes (masculinos) terminou este domingo, ficando apurados para a final da I Divisão, no próximo fim-de-semana, também em Espinho, as equipas do Sporting, FC Porto, Marítimo, CA Seia, Benfica e Ribeirão.

JM21

Oficina de atletismo pode arrancar em Fevereiro
LAURENTINO DIAS JÁ DESPACHOU A PROPOSTA PARA O IDP

Laurentino Dias admitiu hoje que o concurso público para a concepção e construção da "oficina" de atletismo do Complexo Desportivo do Jamor pode ser lançado já em Fevereiro.

"Já despachei para o Instituto do Desporto de Portugal (IDP), cujos técnicos vão incluir as recomendações da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA), e será ultimado para ser posto a concurso ainda este mês de Fevereiro", afirmou o secretário de Estado da Juventude e do Desporto.

Estudadas as alterações necessárias, os responsáveis do IDP vão decidir os moldes do concurso.

Laurentino Dias recusou adiantar uma data para o início da construção ou para os atletas começarem a utilizar a "oficina", justificando-se com os imprevistos que podem ocorrer, nomeadamente eventuais reclamações e processos judiciais por parte das empresas concorrentes.

"[Está previsto] para quando acabar o concurso e se acabar a obra. Não é para estes Jogos Olímpicos [Pequim2008]. Eu faço conta de que a obra leve uns meses a construir e que venha a ficar pronta [a tempo dos Jogos Olímpicos Londres2012]", continuou.

Apesar da vontade do responsável governamental, o projecto poderá levar mais alguns anos até ficar de pé, segundo o vice-presidente federativo Luís Leite, arquitecto de profissão.

"Estes processos levam sempre algum tempo e dependem de muitas circunstâncias. Para já, é de louvar que haja este empenho por parte de quem decide. Mas, com a minha experiência, deverá levar dois a três anos até estar pronto", concluiu Leite.

A nova estrutura, um edifício de 90 metros de comprimento e 35 metros de largura, será construída junto à pista secundária do Estádio Nacional, após a demolição da sua velha bancada de pedra, e incluirá uma pista para os atletas poderem treinar-se no Inverno, sobretudo nas disciplinas mais técnicas.

Para lá de uma sala de musculação e salas para os treinadores, estarão disponíveis seis corredores de velocidade de 60 metros, dois corredores e duas caixas de areia paralelos para os saltos horizontais, dois corredores e colchões para saltar em altura e com vara e, num dos cantos, instalações para o lançamento do peso e do disco.

Nelson Évora, campeão do Mundo do triplo salto, e Naide Gomes, bicampeã da Europa do salto em comprimento em pista coberta, são dois dos mais destacados atletas portugueses que têm reivindicado melhores condições de treino no Inverno para evitarem lesões e conseguirem melhores resultados.

http://www.record.pt/noticia.asp?id=773473&idCanal=85

JM21

Sporting campeão antecipado
PROCURA-SE "VICE" NO NACIONAL DE CLUBES

Com o Sporting já virtualmente campeão, tal a actual superioridade das suas equipas masculina e feminina (serão os 12.º e 13.º títulos consecutivos, respectivamente!), o Nacional de Clubes, que sábado e domingo (a partir das 14.30) se realiza em Espinho, terá como principal ponto de interesse a luta pelo segundo lugar masculino entre Benfica e FC Porto, já que no sector feminino o FC Porto parece também de pedra e cal para suceder ao JOMA, sete vezes segundo nos últimos oito anos.

O Sporting – que contará com Rui Silva mas não precisa de Francis Obikwelu (tem Arnaldo Abrantes) – é favorito em 10 das 14 provas masculinas. São excepções as provas de comprimento e triplo (Nelson Évora) e altura (Paulo Gonçalves), para o Benfica, e marcha (Augusto Cardoso) para o FC Porto.

Os encarnados, que nos dois últimos anos ficaram a escassos quatro e um pontos do título, têm esta época uma equipa inferior e são apenas ligeiramente favoritos na luta pelo segundo lugar, que ocupam desde 2005. Marítimo, CA Seia e o estreante Ribeirão discutirão as três restantes posições da 1.ª Divisão.

http://www.record.pt/noticia.asp?id=773629&idCanal=85

JM21

Nelson Évora salta 8 metros mas esperava mais
ENQUANTO O SPORTING VAI DOMINANDO NACIONAL DE CLUBES

Nelson Évora foi uma das raras excepções à superioridade do Sporting no Nacional de Clubes, que hoje termina em Espinho. O benfiquista conseguiu saltos de 7,95 e 8,02 em comprimento mas... esperava melhor.

"Tive saltos que poderiam ter dado 8,15 ou até 8,20, mas chamei antes do limite. Esta é uma prova ingrata, apenas com quatro ensaios. O primeiro é para garantir a classificação para o clube e depois temos só mais três para arriscar tudo. Mas ter ficado apenas a 6 centímetros do meu melhor é positivo", diz.

Também Naide Gomes, com 6,79 (e três nulos) no comprimento – a sua segunda marca de sempre em pista coberta, a seguir aos 6,89 do título europeu de 2007 – parece a caminho da melhor forma. Elisabete Tavares esteve igualmente em foco: passou 4,34 na vara, confirmando o mínimo olímpico e ficando a 1 centímetro do seu recorde nacional da semana passada.

Depois, tentou (sem êxito) o mínimo para o Mundial, a 4,41 m. Sandra Teixeira, vencedora folgada dos 1.500 m em 4.18,66, também ficou perto da marca para Valência (4.16).

Destaque para os 47,95 de António Rodrigues nos 400 m, os 6,78 de Arnaldo Abrantes e 7,62 de Carla Tavares, ambos nos 60 m, os 2,12 de Carlos Pires na altura e os 8,03 de Luís Sá nas barreiras.

http://www.record.pt/noticia.asp?id=773913&idCanal=85

Vermelho Sempre

No final do CN de pista coberta, ficámos em 2º, longe do 1º, Sporting e com os mesmos pontos do Porto, mas com vantagem sobre estes

JM21


pcssousa

A época passada fizemos melhor... mas pronto, mantivemos o 2º lugar!