Rugby: Competições Nacionais e Internacionais

Faroleiro

Citação de: lancadordedois em 25 de Outubro de 2023, 16:50
Citação de: JMiguel23 em 25 de Outubro de 2023, 10:15
Citação de: Faroleiro em 24 de Outubro de 2023, 23:29Vamos lá ver se com as mudanças que começam em 2026, Os Lobos terão oportunidades para jogar 2-3 vezes por ano contra equipas de "Tier 1".

Isso é que seria importante para acelerar o desenvolvimento da equipa, partindo também do princípio que o râguebi irá evoluir para melhor em Portugal e aproveitando a onda de optimismo gerada pela excelente participação no actual Mundial.
Duvido que isso vá acontecer. Não há calendário para isso.
Podemos é ter mais jogos entre equipas de Tier 2 em vez de ter jogos com o Tier 3.


 o calendario vai ser ajustado , esta no primeiro texto
O Mundial com 24 equipas é muito bom para Os Lobos.

Quanto aos jogos mais regulares, preferencialmente 2-3 por ano, contra equipas do Tier 1, só acredito quando aparecem no calendário.

E jogar mais vezes contra equipas como o Japão, Fiji, Tonga e Samoa também seria bom.

xtream

Citação de: ISO em 25 de Outubro de 2023, 07:27Eu por acaso não vejo grande vantagem, nem interesse, em jogar com equipas que nos dêem 50 ou mais.
Não aprendes nada e sais desanimado.
basta ver no futebol q isso não serve para nada. não é bom para quem perde mas tb não é para quem ganha. o mais importante é jogar com as equipas que são um pouco melhor q nós, o limite será a Itália, o resto não serve para nada.

Faroleiro

Citação de: xtream em 25 de Outubro de 2023, 22:21
Citação de: ISO em 25 de Outubro de 2023, 07:27Eu por acaso não vejo grande vantagem, nem interesse, em jogar com equipas que nos dêem 50 ou mais.
Não aprendes nada e sais desanimado.
basta ver no futebol q isso não serve para nada. não é bom para quem perde mas tb não é para quem ganha. o mais importante é jogar com as equipas que são um pouco melhor q nós, o limite será a Itália, o resto não serve para nada.
Até parece que Os Lobos perderam por 50 pontos contra Gales, Fiji e a Austrália.

A Argentina e por vezes até a Itália são bons exemplos dos benefícios de jogar regularmente contra equipas de topo.

ISO

Citação de: Faroleiro em 25 de Outubro de 2023, 22:36
Citação de: xtream em 25 de Outubro de 2023, 22:21
Citação de: ISO em 25 de Outubro de 2023, 07:27Eu por acaso não vejo grande vantagem, nem interesse, em jogar com equipas que nos dêem 50 ou mais.
Não aprendes nada e sais desanimado.
basta ver no futebol q isso não serve para nada. não é bom para quem perde mas tb não é para quem ganha. o mais importante é jogar com as equipas que são um pouco melhor q nós, o limite será a Itália, o resto não serve para nada.
Até parece que Os Lobos perderam por 50 pontos contra Gales, Fiji e a Austrália.

A Argentina e por vezes até a Itália são bons exemplos dos benefícios de jogar regularmente contra equipas de topo.

Primeiro o Rugby nada tem a ver com o futebol. No Rugby, mesmo que um adversário seja bem mais fraco, não há cá o "levantar o pé", é sempre a respeitar o adversário e a dar o máximo.
Se neste Mundial tivéssemos jogado com por exemplo a Irlanda, ou a Nova Zelândia, levaríamos pelo menos 60 pontos de diferença.
É bom fazer jogos desses?
Claramente que não é, e digo-o com experiência própria. A única vantagem poder dizer que se jogou contra essas equipas.
Veja-se o exemplo da Itália nos jogos com a França enfardou 60-7 e com a Nova Zelândia 96-17!
E a Itália está uns furos acima de nós...
 

lancadordedois

Citação de: ISO em 26 de Outubro de 2023, 07:40
Citação de: Faroleiro em 25 de Outubro de 2023, 22:36
Citação de: xtream em 25 de Outubro de 2023, 22:21
Citação de: ISO em 25 de Outubro de 2023, 07:27Eu por acaso não vejo grande vantagem, nem interesse, em jogar com equipas que nos dêem 50 ou mais.
Não aprendes nada e sais desanimado.
basta ver no futebol q isso não serve para nada. não é bom para quem perde mas tb não é para quem ganha. o mais importante é jogar com as equipas que são um pouco melhor q nós, o limite será a Itália, o resto não serve para nada.
Até parece que Os Lobos perderam por 50 pontos contra Gales, Fiji e a Austrália.

A Argentina e por vezes até a Itália são bons exemplos dos benefícios de jogar regularmente contra equipas de topo.

Primeiro o Rugby nada tem a ver com o futebol. No Rugby, mesmo que um adversário seja bem mais fraco, não há cá o "levantar o pé", é sempre a respeitar o adversário e a dar o máximo.
Se neste Mundial tivéssemos jogado com por exemplo a Irlanda, ou a Nova Zelândia, levaríamos pelo menos 60 pontos de diferença.
É bom fazer jogos desses?
Claramente que não é, e digo-o com experiência própria. A única vantagem poder dizer que se jogou contra essas equipas.
Veja-se o exemplo da Itália nos jogos com a França enfardou 60-7 e com a Nova Zelândia 96-17!
E a Itália está uns furos acima de nós...
 

depende do projecto , se tiveres um projecto ambicioso , pessoas capazes (bons tecnicos) e as coisas bem estruturadas é claramente benefico .

analisar Portugal que normalmente tinha 1 ou duas semanas de preparaçao é um erro , ha analisar Portugal com meses de preparaçao ja nao é .
O que poderia nos ajudar seria esta equipa continuar com os "mesmos" , mas so a saida do tadger e principalmente do Samuel Marques vai desvirtualizar a coisa.

nao é a jogar sempre contra a georgia , romenia , espanha que vamos evoluir .
sobre estas equipas ha coisa a dizer , a Georgia decide ter aquele modelo de jogo , as vezes sai bem outras nem por isso , mas tambem nao saiem da cepa torta , romenia desconfio que tem clubes internos que jogam melhor que a seleçao como o Dinamo , a Espanha ja tem um rugby total ou mais chegado e tambem vai certamente beneficiar pois tem as coisas bem organizadas , boa base de recrutamente etc.

jogadores contra equipas melhores obriga te a ter mais exigencia , melhores metodos de trabalho e melhor triagem de jogadores.

nao se pode comparar um evora ou montemor (ou ate um cdup, academica) com as equipas de playoff da nossa liga , ate porque estao limitados em todos os aspectos.
Portugal nao estava tao limitado  e se fizermos bem as coisas deixaremos de estar tao limitados em outros aspectos.

Temos jogadores de seleçao que poderiam jogar em varias equipas principais e nas principais ligas.

na nossa liga aparece por vezes um ou outro de equipas do fundo da tabela ou do escalao inferior que por vezes dao o salto.
nao da para comparar

lancadordedois

Numa importante decisão do Conselho Geral da World Rugby, o Mundial de Rugby será alargado para 24 equipas, e simultaneamente, será criada a Taça das Nações B, na qual a seleção portuguesa será integrada. O presidente da Federação Portuguesa de Rugby, Carlos Amado da Silva, considera esta expansão "uma boa vitória" para Portugal.

Amado da Silva enfatizou que esta solução, embora talvez não seja a ideal, é a melhor possível, proporcionando à seleção portuguesa a oportunidade de competir com equipas do seu nível e até de níveis superiores. Contrariando preocupações anteriores, ele afirmou que Portugal ainda terá a possibilidade de jogar com as equipas de "tier 1" todos os anos.

A decisão de expandir o Campeonato do Mundo para 24 equipas foi destacada como o ponto mais relevante desta mudança, visto que era uma questão que se colocava simultaneamente com a criação da Taça das Nações B. Amado da Silva ressaltou que esta expansão é uma vitória significativa para Portugal e um avanço importante para o rugby no país.

Quanto à possibilidade de o alargamento do Mundial ser feito através da qualificação direta dos quartos classificados da fase de grupos do França 2023, Amado da Silva mencionou que essa ideia foi discutida informalmente, mas não chegou a ser proposta oficialmente. Ele defendeu a importância de manter o processo de qualificação para o Mundial e não favorecer o oportunismo.

O alargamento do Campeonato do Mundo de Rugby para 24 seleções é uma medida que será ratificada em breve, e representa um marco na evolução deste desporto a nível mundial. Esta expansão oferece oportunidades emocionantes para a seleção portuguesa e outras equipas em desenvolvimento.

A decisão também inclui a criação de uma nova competição bianual entre as 10 principais seleções do ranking e duas convidadas, além da Taça das Nações B, na qual Portugal estará envolvido, juntamente com outras seleções do ranking mundial imediatamente abaixo das 12 principais equipas. Esta notícia é promissora para o futuro do rugby em Portugal e em todo o mundo.

ISO

Citação de: lancadordedois em 26 de Outubro de 2023, 08:58
Citação de: ISO em 26 de Outubro de 2023, 07:40
Citação de: Faroleiro em 25 de Outubro de 2023, 22:36
Citação de: xtream em 25 de Outubro de 2023, 22:21
Citação de: ISO em 25 de Outubro de 2023, 07:27Eu por acaso não vejo grande vantagem, nem interesse, em jogar com equipas que nos dêem 50 ou mais.
Não aprendes nada e sais desanimado.
basta ver no futebol q isso não serve para nada. não é bom para quem perde mas tb não é para quem ganha. o mais importante é jogar com as equipas que são um pouco melhor q nós, o limite será a Itália, o resto não serve para nada.
Até parece que Os Lobos perderam por 50 pontos contra Gales, Fiji e a Austrália.

A Argentina e por vezes até a Itália são bons exemplos dos benefícios de jogar regularmente contra equipas de topo.

Primeiro o Rugby nada tem a ver com o futebol. No Rugby, mesmo que um adversário seja bem mais fraco, não há cá o "levantar o pé", é sempre a respeitar o adversário e a dar o máximo.
Se neste Mundial tivéssemos jogado com por exemplo a Irlanda, ou a Nova Zelândia, levaríamos pelo menos 60 pontos de diferença.
É bom fazer jogos desses?
Claramente que não é, e digo-o com experiência própria. A única vantagem poder dizer que se jogou contra essas equipas.
Veja-se o exemplo da Itália nos jogos com a França enfardou 60-7 e com a Nova Zelândia 96-17!
E a Itália está uns furos acima de nós...
 

depende do projecto , se tiveres um projecto ambicioso , pessoas capazes (bons tecnicos) e as coisas bem estruturadas é claramente benefico .

analisar Portugal que normalmente tinha 1 ou duas semanas de preparaçao é um erro , ha analisar Portugal com meses de preparaçao ja nao é .
O que poderia nos ajudar seria esta equipa continuar com os "mesmos" , mas so a saida do tadger e principalmente do Samuel Marques vai desvirtualizar a coisa.

nao é a jogar sempre contra a georgia , romenia , espanha que vamos evoluir .
sobre estas equipas ha coisa a dizer , a Georgia decide ter aquele modelo de jogo , as vezes sai bem outras nem por isso , mas tambem nao saiem da cepa torta , romenia desconfio que tem clubes internos que jogam melhor que a seleçao como o Dinamo , a Espanha ja tem um rugby total ou mais chegado e tambem vai certamente beneficiar pois tem as coisas bem organizadas , boa base de recrutamente etc.

jogadores contra equipas melhores obriga te a ter mais exigencia , melhores metodos de trabalho e melhor triagem de jogadores.

nao se pode comparar um evora ou montemor (ou ate um cdup, academica) com as equipas de playoff da nossa liga , ate porque estao limitados em todos os aspectos.
Portugal nao estava tao limitado  e se fizermos bem as coisas deixaremos de estar tao limitados em outros aspectos.

Temos jogadores de seleçao que poderiam jogar em varias equipas principais e nas principais ligas.

na nossa liga aparece por vezes um ou outro de equipas do fundo da tabela ou do escalao inferior que por vezes dao o salto.
nao da para comparar

Das dos 6 nações acho que será bom jogar com a Itália, que está mais perto do nosso nível, do que do nível das restantes 5.
Depois algumas do pacífico, como Tonga, Samoa e sobretudo o Japão. Fidji (se jogar a sério e com a equipa mais forte), já estão noutro patamar.
O resto é para andares a correr atrás deles e a vê-los marcar ensaios atrás de ensaios, o que tem muito pouco interesse.

lancadordedois

Citação de: ISO em 26 de Outubro de 2023, 12:33
Citação de: lancadordedois em 26 de Outubro de 2023, 08:58
Citação de: ISO em 26 de Outubro de 2023, 07:40
Citação de: Faroleiro em 25 de Outubro de 2023, 22:36
Citação de: xtream em 25 de Outubro de 2023, 22:21
Citação de: ISO em 25 de Outubro de 2023, 07:27Eu por acaso não vejo grande vantagem, nem interesse, em jogar com equipas que nos dêem 50 ou mais.
Não aprendes nada e sais desanimado.
basta ver no futebol q isso não serve para nada. não é bom para quem perde mas tb não é para quem ganha. o mais importante é jogar com as equipas que são um pouco melhor q nós, o limite será a Itália, o resto não serve para nada.
Até parece que Os Lobos perderam por 50 pontos contra Gales, Fiji e a Austrália.

A Argentina e por vezes até a Itália são bons exemplos dos benefícios de jogar regularmente contra equipas de topo.

Primeiro o Rugby nada tem a ver com o futebol. No Rugby, mesmo que um adversário seja bem mais fraco, não há cá o "levantar o pé", é sempre a respeitar o adversário e a dar o máximo.
Se neste Mundial tivéssemos jogado com por exemplo a Irlanda, ou a Nova Zelândia, levaríamos pelo menos 60 pontos de diferença.
É bom fazer jogos desses?
Claramente que não é, e digo-o com experiência própria. A única vantagem poder dizer que se jogou contra essas equipas.
Veja-se o exemplo da Itália nos jogos com a França enfardou 60-7 e com a Nova Zelândia 96-17!
E a Itália está uns furos acima de nós...
 

depende do projecto , se tiveres um projecto ambicioso , pessoas capazes (bons tecnicos) e as coisas bem estruturadas é claramente benefico .

analisar Portugal que normalmente tinha 1 ou duas semanas de preparaçao é um erro , ha analisar Portugal com meses de preparaçao ja nao é .
O que poderia nos ajudar seria esta equipa continuar com os "mesmos" , mas so a saida do tadger e principalmente do Samuel Marques vai desvirtualizar a coisa.

nao é a jogar sempre contra a georgia , romenia , espanha que vamos evoluir .
sobre estas equipas ha coisa a dizer , a Georgia decide ter aquele modelo de jogo , as vezes sai bem outras nem por isso , mas tambem nao saiem da cepa torta , romenia desconfio que tem clubes internos que jogam melhor que a seleçao como o Dinamo , a Espanha ja tem um rugby total ou mais chegado e tambem vai certamente beneficiar pois tem as coisas bem organizadas , boa base de recrutamente etc.

jogadores contra equipas melhores obriga te a ter mais exigencia , melhores metodos de trabalho e melhor triagem de jogadores.

nao se pode comparar um evora ou montemor (ou ate um cdup, academica) com as equipas de playoff da nossa liga , ate porque estao limitados em todos os aspectos.
Portugal nao estava tao limitado  e se fizermos bem as coisas deixaremos de estar tao limitados em outros aspectos.

Temos jogadores de seleçao que poderiam jogar em varias equipas principais e nas principais ligas.

na nossa liga aparece por vezes um ou outro de equipas do fundo da tabela ou do escalao inferior que por vezes dao o salto.
nao da para comparar

Das dos 6 nações acho que será bom jogar com a Itália, que está mais perto do nosso nível, do que do nível das restantes 5.
Depois algumas do pacífico, como Tonga, Samoa e sobretudo o Japão. Fidji (se jogar a sério e com a equipa mais forte), já estão noutro patamar.
O resto é para andares a correr atrás deles e a vê-los marcar ensaios atrás de ensaios, o que tem muito pouco interesse.


pelo textos acima acho que do 6 naçoes so é aplicado em 2030.... o haver duas competiçoes , havendo despromoçao e promoçao ao 6 naçoes... melhor que nada..

ISO

Mas se por acaso se verificar essa das promoções e despromoções no 6 nações, será sempre a Itália a trocar com outro qualquer e uma vez lá, será o "verbo de encher" em relação aos outros 5.
Para poderes competri a sério com esses países é preciso ter uma grande base de recrutamento, coisa que nem nós, nem a Itália, nem a Georgia, nem a Roménia, nem a Espanha têm.

lancadordedois

Citação de: ISO em 26 de Outubro de 2023, 16:27Mas se por acaso se verificar essa das promoções e despromoções no 6 nações, será sempre a Itália a trocar com outro qualquer e uma vez lá, será o "verbo de encher" em relação aos outros 5.
Para poderes competri a sério com esses países é preciso ter uma grande base de recrutamento, coisa que nem nós, nem a Itália, nem a Georgia, nem a Roménia, nem a Espanha têm.

França tem mais do que pensamos , ainda ontem vi um clube que tinha uns 5 ou 6 jovens luso franceses que ate acho que ja foram aos lobos mais novos.
Fora outros que nem conhecemos , como algumas das mudanças como o 6 naçoes so altera em 2030 ou la o que é , temos muito tempo...

lancadordedois


ISO

E hoje, será que a Argentina ganha aos bifes?
Na minha opinião isso só acontecerá se os ingleses acharem que o terceiro lugar não lhe interessa para nada, se jogarem como fizeram contra a África do Sul, ganham facilmente.

lancadordedois

Citação de: ISO em 27 de Outubro de 2023, 09:20E hoje, será que a Argentina ganha aos bifes?
Na minha opinião isso só acontecerá se os ingleses acharem que o terceiro lugar não lhe interessa para nada, se jogarem como fizeram contra a África do Sul, ganham facilmente.

em parte partilho da tua opiniao , a Argentina tambem parece daquelas seleçoes casmurras que vai la fazer o seu jogo e o resto que se lixe .
portanto se forem fazer o seu tipico jogo devem perder , resta saber se vao dar tudo as duas... visto este ser o ultimo jogo e a seguir terem logo compromissos com os clubes

lancadordedois

https://www.abola.pt/modalidades/noticias/guilherme-tem-3-anos-e-ja-sabe-fazer-o-haka-a-historia-do-menino-portugues-que-encantou-os-all-blacks-2023102613082059545

Guilherme tem 3 anos e já sabe fazer o haka. A história do menino português que encantou os All Blacks

De pai para filho, a paixão pelo râguebi levou esta família a ser 'adotada' pelos «semideuses» da Nova Zelândia

Não é preciso gostar muito de râguebi para já ter ficado especado em frente à televisão a ver os jogadores da Nova Zelândia fazerem o haka. A dança maori provoca muitas sensações: medo, respeito, admiração. Os jogadores, que já de si não são propriamente pequenos, elevam-se a figuras quase místicas e cumprem este ritual de forma perfeita: com os braços, com os rostos, até com as línguas de fora. E cantam.

Mas já parece ser preciso gostar muito de râguebi para aprender a fazê-lo. Ainda mais quando se tem apenas 3 anos, se vive a quase 20 mil quilómetros da Nova Zelândia e num país sem grande tradição neste desporto.

É o caso do Guilherme, que esta semana apareceu num vídeo partilhado pelos All Blacks no instagram, que, à hora da publicação deste artigo, conta com quase 600 mil visualizações.

O vídeo, conta a A BOLA o pai, Pedro Prata, foi gravado antes do Irlanda-Nova Zelândia, dos quartos de final do Mundial, prova que os All Blacks vão tentar vencer no sábado (contra a África do Sul, às 20:00).

«Vemos sempre os jogos de râguebi, porque eu joguei e então desde bebé que o Gui vê râguebi e cantamos os hinos dos países no princípio dos jogos, assim como desde bebé que fazemos o haka», relata.

Portanto, para esta família, não foi surpreendente que Guilherme tenha executado tão bem o haka filmado naquele dia. No instagram dos All Blacks, foram muitos os comentários, emocionados, de amantes desta equipa por todo o mundo: «Alguém leve este miúdo à final para ver o haka ao vivo», «Isto fez-me chorar e aqueceu o meu coração», ou ainda o muito sincero «Tenho 39 anos e também o faço em casa».

«Ver o vídeo publicado pelos All Blacks foi uma emoção, um sonho. Para um amante de râguebi, eles são quase semideuses», resume Pedro.

Mas o interesse de Guilherme pelo râguebi não se fica por aqui. Já sabe dizer os nomes dos principais jogadores da Nova Zelândia, Fiji, Argentina e África do Sul e já está inscrito na modalidade, ainda que seja demasiado pequeno para competir.

«O râguebi é um desporto de valores e isso para mim é o mais importante. Educo o meu filho por esses valores que o râguebi incute: paixão, respeito, disciplina, integridade, solidariedade, coragem, espírito sacrifício. Para mim isso é o melhor do râguebi e por isso quero que o meu filho aprenda o que é este desporto», diz o pai.

Sábado há final e, nesta casa, o cenário vai repetir-se: «Ele já está preparado para novo haka e para ver o Siya Kolisi (capitão da África do Sul e um dos jogadores preferidos dele) a jogar.»

Boa sorte, então, para o Guilherme, que esta semana já ganhou.

1904 Benfica

Citação de: lancadordedois em 27 de Outubro de 2023, 10:54https://www.abola.pt/modalidades/noticias/guilherme-tem-3-anos-e-ja-sabe-fazer-o-haka-a-historia-do-menino-portugues-que-encantou-os-all-blacks-2023102613082059545

Guilherme tem 3 anos e já sabe fazer o haka. A história do menino português que encantou os All Blacks

De pai para filho, a paixão pelo râguebi levou esta família a ser 'adotada' pelos «semideuses» da Nova Zelândia

Não é preciso gostar muito de râguebi para já ter ficado especado em frente à televisão a ver os jogadores da Nova Zelândia fazerem o haka. A dança maori provoca muitas sensações: medo, respeito, admiração. Os jogadores, que já de si não são propriamente pequenos, elevam-se a figuras quase místicas e cumprem este ritual de forma perfeita: com os braços, com os rostos, até com as línguas de fora. E cantam.

Mas já parece ser preciso gostar muito de râguebi para aprender a fazê-lo. Ainda mais quando se tem apenas 3 anos, se vive a quase 20 mil quilómetros da Nova Zelândia e num país sem grande tradição neste desporto.

É o caso do Guilherme, que esta semana apareceu num vídeo partilhado pelos All Blacks no instagram, que, à hora da publicação deste artigo, conta com quase 600 mil visualizações.

O vídeo, conta a A BOLA o pai, Pedro Prata, foi gravado antes do Irlanda-Nova Zelândia, dos quartos de final do Mundial, prova que os All Blacks vão tentar vencer no sábado (contra a África do Sul, às 20:00).

«Vemos sempre os jogos de râguebi, porque eu joguei e então desde bebé que o Gui vê râguebi e cantamos os hinos dos países no princípio dos jogos, assim como desde bebé que fazemos o haka», relata.

Portanto, para esta família, não foi surpreendente que Guilherme tenha executado tão bem o haka filmado naquele dia. No instagram dos All Blacks, foram muitos os comentários, emocionados, de amantes desta equipa por todo o mundo: «Alguém leve este miúdo à final para ver o haka ao vivo», «Isto fez-me chorar e aqueceu o meu coração», ou ainda o muito sincero «Tenho 39 anos e também o faço em casa».

«Ver o vídeo publicado pelos All Blacks foi uma emoção, um sonho. Para um amante de râguebi, eles são quase semideuses», resume Pedro.

Mas o interesse de Guilherme pelo râguebi não se fica por aqui. Já sabe dizer os nomes dos principais jogadores da Nova Zelândia, Fiji, Argentina e África do Sul e já está inscrito na modalidade, ainda que seja demasiado pequeno para competir.

«O râguebi é um desporto de valores e isso para mim é o mais importante. Educo o meu filho por esses valores que o râguebi incute: paixão, respeito, disciplina, integridade, solidariedade, coragem, espírito sacrifício. Para mim isso é o melhor do râguebi e por isso quero que o meu filho aprenda o que é este desporto», diz o pai.

Sábado há final e, nesta casa, o cenário vai repetir-se: «Ele já está preparado para novo haka e para ver o Siya Kolisi (capitão da África do Sul e um dos jogadores preferidos dele) a jogar.»

Boa sorte, então, para o Guilherme, que esta semana já ganhou.
https://fb.watch/nUvQD1WZIr/