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Futsal / Re: Futsal Feminino 2025/2026
Última mensagem por Calvin - Hoje às 10:49Citação de: Xonas_14 em Hoje às 10:46Estão a dar um chocolate. A Argentina fez um remate perigoso em toda a primeira parte. Estão com uma confiança e um andamento absurdo. Golos e jogadas incríveis . A Argentina não é assim tão fraca. Antes do jogo achei que ganharíamos , mas que seria equilibrado. Mas tá a ser um amasso. Elas tem a Nava de fora castigada acho eu que é das melhores mas 6-0 ao intervalo é incrivelCitação de: cepp em Hoje às 10:346-0!!!Só agora consegui meter no jogo, estão a jogar bem?
#22
Futsal / Re: Futsal Feminino 2025/2026
Última mensagem por cepp - Hoje às 10:48Citação de: Xonas_14 em Hoje às 10:46Citação de: cepp em Hoje às 10:346-0!!!Só agora consegui meter no jogo, estão a jogar bem?
nem respiram as outras.
#23
Geral / Re: CN 13ª J: SL Benfica - ...
Última mensagem por Goslbgo - Hoje às 10:48Entusiasmo 0. Como tem sido apanágio desde as eleições.
#25
Futsal / Re: Futsal Feminino 2025/2026
Última mensagem por Xonas_14 - Hoje às 10:46Citação de: cepp em Hoje às 10:346-0!!!Só agora consegui meter no jogo, estão a jogar bem?
#26
Geral / Re: CN 13ª J: SL Benfica - ...
Última mensagem por DACOSTA97 - Hoje às 10:45Uma questao: O meu RP está no mercado secundário. Se ninguém comprar, fico a perder na assiduidade?
#27
Futsal / Re: Futsal Feminino 2025/2026
Última mensagem por Rei - Hoje às 10:45A Argentina é assim tão fraquinha?
#28
Futsal / Re: Futsal Internacional
Última mensagem por Farripas - Hoje às 10:45Jogo de sentido único. Que primeira parte FANTÁSTICA!
#29
Geral / Re: CN 13ª J: SL Benfica - ...
Última mensagem por fdpdc666 - Hoje às 10:43O dérbi e o eterno futebol português.
Benfica e Sporting defrontam-se na Luz após semana igual a tantas outras, em que se falou de tudo e mais alguma coisa menos do jogo. Há muito tempo que decidimos abdicar do futuro.
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Pavlidis e Rui Silva em ação no jogo da época passada na Luz, que deixou o Sporting a uma vitória do bicampeonato
Luís Mateus in A Bola
https://www.abola.pt/noticias/o-derbi-benfica-sporting-e-o-eterno-futebol-portugues-2025120420333461469
Benfica e Sporting defrontam-se na Luz após semana igual a tantas outras, em que se falou de tudo e mais alguma coisa menos do jogo. Há muito tempo que decidimos abdicar do futuro.
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Pavlidis e Rui Silva em ação no jogo da época passada na Luz, que deixou o Sporting a uma vitória do bicampeonato
Spoiler
O dérbi é eterno, mas demasiado para tudo o que o rodeia. As desconfianças são feitas saber ou ditas para quem queira ouvir, atiradas consoante o sabor do vento, antes sequer do primeiro apito, mas depois de tantos outros, noutros campos, à frente de outras camisolas, de outros escudos. Nem o colorir dos equipamentos afastou a nuvem negra que os acompanhará até ao fim dos tempos. Ainda que persistam em fechar-se na sua concha, ainda que pareçam ocos, vazios, pouco humanos, recetáculos plenos para todos os tipos de vernáculo e escapismo das amarguras da vida. Ou do lado negro que todos temos. Que em alguns é maior que noutros.
A inexperiência que o fragiliza ou os vícios que o endurecem, o tornam intocável, inatingível. O que não marcou ou desastradamente marcou em excesso. Os penáltis que não viu e os que viu, mesmo que tenham ficado em suspenso na intensidade. O canto que gerou golo e não era, o canto não o golo, o golo anulado que afinal era, o VAR que não foi atrás, não viu a falta a meio-campo, o empurrão, a carga nas costas, a rasteira. A mão na bola, a bola na mão. A mão nas costas. O puxão. O agarrão. Em cima da linha. Dentro. Fora. Insuficiente, suficiente. O erro. A decisão certa. A dúvida. A suspeita. O crime. A sentença. A condenação. A jarra.
No dérbi eterno, mas em tantos outros jogos, sobretudo onde estão os grandes, que se queixam até quando os prejudicados são os outros, empurrados para trás. Tantas vezes empurrados para trás, por faltas não assinaladas bem para lá da Taprobana. Ou assinaladas. Que criam um Adamastor a meio-campo. E eles sem o espírito do passado. Capaz de dobrar mil e um Cabos das Tormentas.
Por aí fora. As alianças que se fazem para dar três pontos aos dois, ou para retirá-los a ambos. Ameaças de greve, críticas às ameaças, ameaças às críticas. O afinal 'há quem no estrangeiro não se importe de vir apitar'. O cheiro a napalm à volta da nova sede da Liga, que ainda seca a pintura à espera de eventos que a preencham. E os presidentes a contar tostões dos direitos televisivos, com ordem de trabalhos invertida: as infraestruturas e a reformulação dos quadros competitivos que fazem parte do produto que ainda não se tem e já se quer vender. Mais gente à volta da mesa do que em muitos estádios por aí fora. Uma cultura desportiva sem raízes, sem o desporto, praticado ou assistido, que nada interessa a quem governa e continua no seu mundo faz de conta, e em cima da qual nada floresce e muito menos ganha fruto.
Por Deus, a Taça da Liga! Não é urgente. Nem nunca fez grande sentido. Tanto que a mudam tanto e querem voltar a mudar até à próxima mudança. Agora, volta-se a baralhar, com a presença de todos os clubes profissionais, amanhã reduz-se porque não faz sentido, quando a lógica é que nem sequer exista. Claro que é mais um troféu para os grandes disputar. Mais dérbis ou clássicos. No entanto, a competição tem pouco interesse. E atrapalha o calendário. Os clubes sabem isso e sugerem outras coisas, como uma Taça Ibérica. Porque, mais uma vez, o que existe não é necessário.
Todavia, a reformulação que mais sentido faz, a que é mesmo, mesmo necessária, não se enganem, é a do campeonato. Para que haja maior concentração de talento, equipas mais fortes, melhores jogos, mais gente nos estádios, enfim, maior equilíbrio. Portugal não tem dimensão para 18 clubes no topo. Ou para 16. Talvez nem para 14. Estudem-na!
Os adeptos um atrás do outro, e o primeiro atrás do flautista de Hamelin. Unidos por uma causa que não sabem bem qual é, mas em uníssono nos protestos, nos gritos, nas palavras de ordem, uma tribo pronta para a guerra se for preciso. Mesmo com muito pouco para defender.
Uma guerra que já podia ter terminado para que todos, e também os que nela nunca entraram, saiam a ganhar. Mesmo com novos atores, protagonistas de uniforme vestido, hoje de fato e gravata, hoje de mala de negócios com código secreto e motorista privado, e sobretudo discursos que não deviam ser seus. Que foram de outros que chegaram ao fim do seu tempo e que não precisam de sucessores, não tanto quanto a ideia de bem maior necessita de apoiantes e porta-bandeiras. O Norte contra o Sul. O nós contra o mundo. Frases para afixar no balneário e motivar jogadores, mas que não devem depois entrar no relacionamento entre dirigentes.
Villas-Boas não precisa de ter uma costela de Pinto da Costa para ser amado. Não depois dos vários passos que deu em frente, para ter um clube de portas abertas ao mundo. Muito mais moderno. O tempo dar-lhe-á razão e afastará mesmo quem ainda fala contra si. Rui Costa deveria ter cortado com a herança de Vieira. Desde o primeiro dia, a pensar na mesma meta. Mesmo que tenha sido mais fácil encontrar um rumo em poucos meses no Dragão do que em quatro anos no Estádio da Luz. Já Frederico Varandas sempre se sentiu forte para comunicar e agora que ninguém lhe diz para estar sossegado no seu canto nem bom senso tem quando fala da representação dos clubes em posições de poder. Por fim, Salvador ainda não tem equipa para que o seu discurso ganhe peso. Incomode.
A mudança parcial não convergiu numa global, em nome do tal bem maior. A explicação dos árbitros no relvado quase nada passou a explicar. É uma cassete que se reproduz como se anunciasse uma promoção no corredor do leite no supermercado. Ou a chamada de um colega porque o artigo não tem código de barras. A clarificação nos programas de televisão não fez desanuviar o ambiente. Porque é será sempre mais fácil apontar para outro lado. Livrar-se da responsabilidade, atribui-la a outros. Esquecem-se as políticas desportivas falhadas, os erros no banco, colocam-se a negrito todos os ses, aumentando a sua importância. As quases-vitórias passam a valer tanto quanto as demais. O manter-se fechado a um ideal comum afasta o rótulo de ingénuo, de liderança fraca, de ter engrandecido ou criado ainda mais rivais. Atrás, esconde-se a insegurança. A impreparação. A falta de liderança. Mas, deixem lá, que venha o dérbi!
A inexperiência que o fragiliza ou os vícios que o endurecem, o tornam intocável, inatingível. O que não marcou ou desastradamente marcou em excesso. Os penáltis que não viu e os que viu, mesmo que tenham ficado em suspenso na intensidade. O canto que gerou golo e não era, o canto não o golo, o golo anulado que afinal era, o VAR que não foi atrás, não viu a falta a meio-campo, o empurrão, a carga nas costas, a rasteira. A mão na bola, a bola na mão. A mão nas costas. O puxão. O agarrão. Em cima da linha. Dentro. Fora. Insuficiente, suficiente. O erro. A decisão certa. A dúvida. A suspeita. O crime. A sentença. A condenação. A jarra.
No dérbi eterno, mas em tantos outros jogos, sobretudo onde estão os grandes, que se queixam até quando os prejudicados são os outros, empurrados para trás. Tantas vezes empurrados para trás, por faltas não assinaladas bem para lá da Taprobana. Ou assinaladas. Que criam um Adamastor a meio-campo. E eles sem o espírito do passado. Capaz de dobrar mil e um Cabos das Tormentas.
Por aí fora. As alianças que se fazem para dar três pontos aos dois, ou para retirá-los a ambos. Ameaças de greve, críticas às ameaças, ameaças às críticas. O afinal 'há quem no estrangeiro não se importe de vir apitar'. O cheiro a napalm à volta da nova sede da Liga, que ainda seca a pintura à espera de eventos que a preencham. E os presidentes a contar tostões dos direitos televisivos, com ordem de trabalhos invertida: as infraestruturas e a reformulação dos quadros competitivos que fazem parte do produto que ainda não se tem e já se quer vender. Mais gente à volta da mesa do que em muitos estádios por aí fora. Uma cultura desportiva sem raízes, sem o desporto, praticado ou assistido, que nada interessa a quem governa e continua no seu mundo faz de conta, e em cima da qual nada floresce e muito menos ganha fruto.
Por Deus, a Taça da Liga! Não é urgente. Nem nunca fez grande sentido. Tanto que a mudam tanto e querem voltar a mudar até à próxima mudança. Agora, volta-se a baralhar, com a presença de todos os clubes profissionais, amanhã reduz-se porque não faz sentido, quando a lógica é que nem sequer exista. Claro que é mais um troféu para os grandes disputar. Mais dérbis ou clássicos. No entanto, a competição tem pouco interesse. E atrapalha o calendário. Os clubes sabem isso e sugerem outras coisas, como uma Taça Ibérica. Porque, mais uma vez, o que existe não é necessário.
Todavia, a reformulação que mais sentido faz, a que é mesmo, mesmo necessária, não se enganem, é a do campeonato. Para que haja maior concentração de talento, equipas mais fortes, melhores jogos, mais gente nos estádios, enfim, maior equilíbrio. Portugal não tem dimensão para 18 clubes no topo. Ou para 16. Talvez nem para 14. Estudem-na!
Os adeptos um atrás do outro, e o primeiro atrás do flautista de Hamelin. Unidos por uma causa que não sabem bem qual é, mas em uníssono nos protestos, nos gritos, nas palavras de ordem, uma tribo pronta para a guerra se for preciso. Mesmo com muito pouco para defender.
Uma guerra que já podia ter terminado para que todos, e também os que nela nunca entraram, saiam a ganhar. Mesmo com novos atores, protagonistas de uniforme vestido, hoje de fato e gravata, hoje de mala de negócios com código secreto e motorista privado, e sobretudo discursos que não deviam ser seus. Que foram de outros que chegaram ao fim do seu tempo e que não precisam de sucessores, não tanto quanto a ideia de bem maior necessita de apoiantes e porta-bandeiras. O Norte contra o Sul. O nós contra o mundo. Frases para afixar no balneário e motivar jogadores, mas que não devem depois entrar no relacionamento entre dirigentes.
Villas-Boas não precisa de ter uma costela de Pinto da Costa para ser amado. Não depois dos vários passos que deu em frente, para ter um clube de portas abertas ao mundo. Muito mais moderno. O tempo dar-lhe-á razão e afastará mesmo quem ainda fala contra si. Rui Costa deveria ter cortado com a herança de Vieira. Desde o primeiro dia, a pensar na mesma meta. Mesmo que tenha sido mais fácil encontrar um rumo em poucos meses no Dragão do que em quatro anos no Estádio da Luz. Já Frederico Varandas sempre se sentiu forte para comunicar e agora que ninguém lhe diz para estar sossegado no seu canto nem bom senso tem quando fala da representação dos clubes em posições de poder. Por fim, Salvador ainda não tem equipa para que o seu discurso ganhe peso. Incomode.
A mudança parcial não convergiu numa global, em nome do tal bem maior. A explicação dos árbitros no relvado quase nada passou a explicar. É uma cassete que se reproduz como se anunciasse uma promoção no corredor do leite no supermercado. Ou a chamada de um colega porque o artigo não tem código de barras. A clarificação nos programas de televisão não fez desanuviar o ambiente. Porque é será sempre mais fácil apontar para outro lado. Livrar-se da responsabilidade, atribui-la a outros. Esquecem-se as políticas desportivas falhadas, os erros no banco, colocam-se a negrito todos os ses, aumentando a sua importância. As quases-vitórias passam a valer tanto quanto as demais. O manter-se fechado a um ideal comum afasta o rótulo de ingénuo, de liderança fraca, de ter engrandecido ou criado ainda mais rivais. Atrás, esconde-se a insegurança. A impreparação. A falta de liderança. Mas, deixem lá, que venha o dérbi!
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Luís Mateus in A Bola
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Futsal / Re: Futsal Feminino 2025/2026
Última mensagem por Ricardim19 - Hoje às 10:42Que jogo meu deus!!
Concentração até ao fim
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