Bilhar

Universo Benfica

Benfica vence III Torneio Internacional de Lisboa
Águias ganharam a prova disputada no fim de semana de 23 e 24 de outubro na Casa do Concelho de Tomar.



No fim de semana de 23 e 24 de outubro, a equipa de bilhar do SL Benfica disputou e ganhou o III Torneio Internacional de Lisboa de bilhar carambola 3 tabelas, realizado na Casa do Concelho de Tomar.

A equipa das águias, constituída por Vasco Gomes, Mário Chaves e João Silva, ganhou a competição na qual também participaram os belgas do Maaslandse Biljart Academie, o Clube de Bilhar Eborense e a Associação de Bilhar de Lisboa, que organizou a prova.

https://www.slbenfica.pt/pt-pt/agora/noticias/2021/10/28/bilhar-benfica-vence-iii-torneio-internacional-lisboa

IPASLB

Citação de: TeamRocket37 em 28 de Outubro de 2021, 18:40
Citação de: IPASLB em 28 de Outubro de 2021, 18:39
Citação de: TeamRocket37 em 28 de Outubro de 2021, 18:34
Citação de: IPASLB em 28 de Outubro de 2021, 16:08
Ao fundo dessa página, onde diz Torneios em Paris e depois na página dos torneios em Paris, também ao fundo onde diz Torneios na França, procurem o campeonato mundial bilhar Livre, também tem todas as edições e onde se pode ver as participações do Primeiro Campeão Mundial de Portugal e do SLB no desporto português, o feito foi em 1939, foi vice campeão mundial 2 Vezes e Medalha de Bronze por 1 vez.

O SLB é o clube português que tem mais campeões olímpicos ao serviço esse respectivas Seleções Nacionais enquanto eram atletas do SLB; 3(o SCP 2) e mais Campeões Mundiais enquanto eram atletas do SLB;50(14 individuais) o segundo é o SCP com 43(12 individuais).

Porto foi campeão europeu em quantas modalidades diferentes?
Futebol, Hóquei em Patins e Bilhar-3 desportos diferentes.

Benfica 5 e Sporting 4 nas tuas contas?
Sporting também em 5 sendo que no mesmo desporto, o Atletismo, eles foram campeões europeus em 2 variantes, Pista e Cross.

Espoginho

Citação de: Universo Benfica em 28 de Outubro de 2021, 18:44
Benfica vence III Torneio Internacional de Lisboa
Águias ganharam a prova disputada no fim de semana de 23 e 24 de outubro na Casa do Concelho de Tomar.



No fim de semana de 23 e 24 de outubro, a equipa de bilhar do SL Benfica disputou e ganhou o III Torneio Internacional de Lisboa de bilhar carambola 3 tabelas, realizado na Casa do Concelho de Tomar.

A equipa das águias, constituída por Vasco Gomes, Mário Chaves e João Silva, ganhou a competição na qual também participaram os belgas do Maaslandse Biljart Academie, o Clube de Bilhar Eborense e a Associação de Bilhar de Lisboa, que organizou a prova.

https://www.slbenfica.pt/pt-pt/agora/noticias/2021/10/28/bilhar-benfica-vence-iii-torneio-internacional-lisboa

O nome é pomposo, mas isso foi um torneio interno do ABL, sem expressão. Os meus colegas do CBE foram jogar e parece que todos deram mais importância aos almoços do que ao bilhar...  :coolsmiley:

Espoginho

Aí também se vê bem o rejuvenescimento que o Benfica tem feito no Bilhar... média de 65 anos!!!! É uma capelinha onde é muito difícil entrar...

IPASLB

#1804
19 Participações do SLB na Taça da Europa de Clubes;

Vice Campeão Europeu/Medalha de Prata* em 2003-1 Vez.
3° Lugar/Medalha de Bronze*-2 Vezes.
4° Lugar-1 Vez.
5° Lugar-3 Vezes.
6° Lugar-2 Vezes.
13° Lugar-1 Vez.
15° Lugar-1 Vez.
1a Eliminatória-8 Vezes.

O SLB tem 27 Vitórias em jogos para esta competição.

* Os regulamentos desportivos da Taça da Europa de Clubes de Bilhar ou de qualquer outro desporto com provas entre clubes são exatamente iguais aos do Futebol, só o número de Medalhas é que pode ser maior ou menor e em alguns casos existe também um Troféu de 2° Lugar, 3° Lugar etc, a diferença é que no Futebol não se diz que o clube conquistou a Medalha de Prata e mal (nas provas da UEFA nunca houve Medalha de Bronze mas na Taça da Europa Latina criada pela FIFA havia Troféu e Medalha de Ouro para o Campeão, Medalha de Prata para o Vice Campeão, Medalha de Bronze banhada a Prata para o 3° Lugar e Medalha de Bronze para o 4° Lugar) ao contrário de todos os outros desportos.

O FCP foi o único clube português que conseguiu ser Campeão Europeu em uma ocasião e tem melhor palmarés que o SLB, o SCP também tem melhor palmarés que o SLB embora também nunca tenha conseguido ser Campeão Europeu.

sanibalus

Olá, alguém sabe se é possível jogar snooker nas actuais instalações da secção no estádio? A secção aluga mesas, como se fazia antes na sede no Rua do Jardim do Regedor?

IPASLB

Marasmo total, parece que o SLB A venceu 3-1 o scp A no campeonato nacional de 3 Tabelas.

SERNADA_SLB

porto campeão europeu de carambola.

Espoginho

Bem, já que não há quem actualiza aqui esta desgraçada página, cá vai...

Carambola

Equipa A

Jaime Faraco
Alberto Gomez
Vasco Gomes
Mário Chaves
Fernando Tomás
António Saramago
João Silva
Fernando Maia


Equipa B

José Gonçalves
Jorge Petisca
Pedro Louceiro
Luís Dias
José Fernandes
José Aresta


Equipa C

João Marinho
Fernando Gomes
Carlos Carmo
Carlos Marques
António Rodrigues
João Veiga


Equipa D

Eduardo Gil
Luís Lucas
Abílio Miranda
Rui Lucas
Eduardo Paixão
Paulo Veiga

SERNADA_SLB

Porto é bicampeão europeu de bilhar 3 tabelas.

fdpdc666

«Recuso-me a jogar contra alguém que tenha maçã de Adão»: Portuguesa contra inclusão de transexuais em provas de bilhar.
Alexandra Cunha, jogadora profissional de bilhar, reforça que "não existe qualquer justiça em permitir que homens biológicos joguem na liga feminina".



Uma jogadora portuguesa de bilhar tem dado que falar nas redes sociais depois de ter feito declarações polémicas sobre a participação de mulheres transexuais nas competições. Para Alexandra Cunha "não há qualquer justiça em permitir que homens biológicos joguem na liga feminina" e, por isso, recusa-se a jogar contra alguém "que tenha uma maçã de Adão numa destas categorias".

Alexandra denunciou em entrevista ao jornal 'The Telegraph' a forma de como o bilhar feminino tem sido afetado nos últimos anos com a questão da inclusão de mulheres transgénero nas competições. A atleta portuguesa, que foi campeã mundial por 14 vezes e que conta com 32 anos de carreira, sustenta que as jogadoras que "nasceram homens têm todas as vantagens que lhes permitem dominar as mulheres biológicas".

"Quando era adolescente, não tinha dinheiro para jogar, por isso sentava-me numa cadeira o dia todo e ficava a ver, durante horas e horas. Quando pegava num taco, os homens gritavam que eu não era bem-vinda e que devia ir para casa lavar a roupa. No espaço de cinco anos, conseguia ganhar-lhes a todos. Ainda jogo com homens, mas em categorias abertas. Não jogo contra ninguém que tenha uma maçã de Adão numa categoria feminina", salientou.

Ainda segundo o jornal britânico, a 'World Eightball Pool Federation' (WEPF), organismo que rege o desporto a nível internacional, alterou as regras relativas à participação de jogadoras transgénero em torneios femininos e anunciou que não haveria discriminação com base na identidade de género.  Esta medida gerou controvérsia e numa semana mais de 60 jogadoras profissionais uniram esforços para se oporem à mudança.

A jogadora transgénero Harriet Haynes emitiu uma declaração na qual assegurava que desportos de precisão como o bilhar e o snooker não são afetados pelo género. "Tudo o que o protesto fez foi mostrar que o fanatismo está vivo e bem vivo e que a desinformação sobre a situação é generalizada", afirmou.

De acordo com Alexandra Cunha, a informação de que o sexo não influencia a performance dos jogadores é falsa. A portuguesa destaca as condições físicas e psicológicas diferentes entre as mulheres e os homens para corroborar a sua ideia.

"Quando se vê a força superior, os músculos, a memória muscular, a diferença torna-se clara. Os jogadores nascidos homens têm braços mais compridos e um maior alcance. Em 32 anos, nunca vi nenhuma mulher biológica com uma potência e uma velocidade semelhantes no que diz respeito ao remate de rutura", sustenta, referindo também que as flutuações hormonais e a menopausa têm um impacto tangível.

Para Alexandra, a solução ideal passaria por criar torneios e competições com categorias específicas para pessoas transgénero.

"Não estou a sugerir, nem por um minuto, que as mulheres trans joguem no jogo dos homens, precisamos de uma nova categoria, seja ela mista ou aberta ou com outro nome qualquer", explica.

Por Correio da Manhã

IPASLB

Citação de: fdpdc666 em 21 de Novembro de 2023, 21:31«Recuso-me a jogar contra alguém que tenha maçã de Adão»: Portuguesa contra inclusão de transexuais em provas de bilhar.
Alexandra Cunha, jogadora profissional de bilhar, reforça que "não existe qualquer justiça em permitir que homens biológicos joguem na liga feminina".



Uma jogadora portuguesa de bilhar tem dado que falar nas redes sociais depois de ter feito declarações polémicas sobre a participação de mulheres transexuais nas competições. Para Alexandra Cunha "não há qualquer justiça em permitir que homens biológicos joguem na liga feminina" e, por isso, recusa-se a jogar contra alguém "que tenha uma maçã de Adão numa destas categorias".

Alexandra denunciou em entrevista ao jornal 'The Telegraph' a forma de como o bilhar feminino tem sido afetado nos últimos anos com a questão da inclusão de mulheres transgénero nas competições. A atleta portuguesa, que foi campeã mundial por 14 vezes e que conta com 32 anos de carreira, sustenta que as jogadoras que "nasceram homens têm todas as vantagens que lhes permitem dominar as mulheres biológicas".

"Quando era adolescente, não tinha dinheiro para jogar, por isso sentava-me numa cadeira o dia todo e ficava a ver, durante horas e horas. Quando pegava num taco, os homens gritavam que eu não era bem-vinda e que devia ir para casa lavar a roupa. No espaço de cinco anos, conseguia ganhar-lhes a todos. Ainda jogo com homens, mas em categorias abertas. Não jogo contra ninguém que tenha uma maçã de Adão numa categoria feminina", salientou.

Ainda segundo o jornal britânico, a 'World Eightball Pool Federation' (WEPF), organismo que rege o desporto a nível internacional, alterou as regras relativas à participação de jogadoras transgénero em torneios femininos e anunciou que não haveria discriminação com base na identidade de género.  Esta medida gerou controvérsia e numa semana mais de 60 jogadoras profissionais uniram esforços para se oporem à mudança.

A jogadora transgénero Harriet Haynes emitiu uma declaração na qual assegurava que desportos de precisão como o bilhar e o snooker não são afetados pelo género. "Tudo o que o protesto fez foi mostrar que o fanatismo está vivo e bem vivo e que a desinformação sobre a situação é generalizada", afirmou.

De acordo com Alexandra Cunha, a informação de que o sexo não influencia a performance dos jogadores é falsa. A portuguesa destaca as condições físicas e psicológicas diferentes entre as mulheres e os homens para corroborar a sua ideia.

"Quando se vê a força superior, os músculos, a memória muscular, a diferença torna-se clara. Os jogadores nascidos homens têm braços mais compridos e um maior alcance. Em 32 anos, nunca vi nenhuma mulher biológica com uma potência e uma velocidade semelhantes no que diz respeito ao remate de rutura", sustenta, referindo também que as flutuações hormonais e a menopausa têm um impacto tangível.

Para Alexandra, a solução ideal passaria por criar torneios e competições com categorias específicas para pessoas transgénero.

"Não estou a sugerir, nem por um minuto, que as mulheres trans joguem no jogo dos homens, precisamos de uma nova categoria, seja ela mista ou aberta ou com outro nome qualquer", explica.

Por Correio da Manhã
Incrível, que eu tenha conhecimento, é a portuguesa/português com mais títulos de Campeão Mundial do desporto português e não se consegue saber sequer uma data de um dos seus títulos.

cwally

Citação de: fdpdc666 em 21 de Novembro de 2023, 21:31«Recuso-me a jogar contra alguém que tenha maçã de Adão»: Portuguesa contra inclusão de transexuais em provas de bilhar.
Alexandra Cunha, jogadora profissional de bilhar, reforça que "não existe qualquer justiça em permitir que homens biológicos joguem na liga feminina".



Uma jogadora portuguesa de bilhar tem dado que falar nas redes sociais depois de ter feito declarações polémicas sobre a participação de mulheres transexuais nas competições. Para Alexandra Cunha "não há qualquer justiça em permitir que homens biológicos joguem na liga feminina" e, por isso, recusa-se a jogar contra alguém "que tenha uma maçã de Adão numa destas categorias".

Alexandra denunciou em entrevista ao jornal 'The Telegraph' a forma de como o bilhar feminino tem sido afetado nos últimos anos com a questão da inclusão de mulheres transgénero nas competições. A atleta portuguesa, que foi campeã mundial por 14 vezes e que conta com 32 anos de carreira, sustenta que as jogadoras que "nasceram homens têm todas as vantagens que lhes permitem dominar as mulheres biológicas".

"Quando era adolescente, não tinha dinheiro para jogar, por isso sentava-me numa cadeira o dia todo e ficava a ver, durante horas e horas. Quando pegava num taco, os homens gritavam que eu não era bem-vinda e que devia ir para casa lavar a roupa. No espaço de cinco anos, conseguia ganhar-lhes a todos. Ainda jogo com homens, mas em categorias abertas. Não jogo contra ninguém que tenha uma maçã de Adão numa categoria feminina", salientou.

Ainda segundo o jornal britânico, a 'World Eightball Pool Federation' (WEPF), organismo que rege o desporto a nível internacional, alterou as regras relativas à participação de jogadoras transgénero em torneios femininos e anunciou que não haveria discriminação com base na identidade de género.  Esta medida gerou controvérsia e numa semana mais de 60 jogadoras profissionais uniram esforços para se oporem à mudança.

A jogadora transgénero Harriet Haynes emitiu uma declaração na qual assegurava que desportos de precisão como o bilhar e o snooker não são afetados pelo género. "Tudo o que o protesto fez foi mostrar que o fanatismo está vivo e bem vivo e que a desinformação sobre a situação é generalizada", afirmou.

De acordo com Alexandra Cunha, a informação de que o sexo não influencia a performance dos jogadores é falsa. A portuguesa destaca as condições físicas e psicológicas diferentes entre as mulheres e os homens para corroborar a sua ideia.

"Quando se vê a força superior, os músculos, a memória muscular, a diferença torna-se clara. Os jogadores nascidos homens têm braços mais compridos e um maior alcance. Em 32 anos, nunca vi nenhuma mulher biológica com uma potência e uma velocidade semelhantes no que diz respeito ao remate de rutura", sustenta, referindo também que as flutuações hormonais e a menopausa têm um impacto tangível.

Para Alexandra, a solução ideal passaria por criar torneios e competições com categorias específicas para pessoas transgénero.

"Não estou a sugerir, nem por um minuto, que as mulheres trans joguem no jogo dos homens, precisamos de uma nova categoria, seja ela mista ou aberta ou com outro nome qualquer", explica.

Por Correio da Manhã
O que ela foi dizer... fogueira já!