Tomás Araújo

Defesa, 22 anos,
Portugal
Equipa Principal: 3 épocas (2021-2022, 2023-), 38 jogos (2176 minutos), 1 golo
Em 2024/2025: 14 jogos (1253 minutos), 0 golos

Equipa B: 2 épocas, 48 jogos, 3 golos

Lellominsk

Citação de: Red Bullet em 03 de Dezembro de 2024, 19:12
Citação de: sergio19azb em 03 de Dezembro de 2024, 14:44
Citação de: humbug_1904 em 03 de Dezembro de 2024, 14:37Já agora, é o melhor central Português que vi jogar no Benfica, esta vários níveis à frente do Rúben dias
Português para mim ainda continua a ser o Ruben, até porque teve 2 épocas como indiscutivel. Logo depois o Tomás, que tem tudo para ser melhor que o melhor Ruben que vimos. Dos meus 34 anos , 25 a ver futebol, o melhor que vi foi o Garay.

Meu top:
Garay
Ruben Dias
Tomás Araújo
Luisão
António Silva / David Luiz


Perdeste a dupla Ricardo-Mozer, tb gostei mto do Gamarra no pouco que cá esteve.

Humberto Coelho
Ricardo Gomes
Gamarra
Garay
Ruben Dias

VelhaGuarda


Neste momento é o nosso melhor DC. Que o tratem bem se querem ficar com ele mais um tempo.

fdpdc666

O caso inspirador de Tomás Araújo.
O central que precisou de sair da zona de conforto e melhorar naquilo em que António Silva era melhor que ele. Nem todos podem ser Rúben Dias ou Gonçalo Inácio.




Guarda-redes e defesas centrais devem ser as posições mais sensíveis de gerir na formação dos grandes clubes. Devido à diferença de valor, qualidade e condições (entre treinar todos os dias ou apenas três vezes por semana, por exemplo), vemos na distrital de Lisboa (a realidade que conheço melhor) ou nas competições nacionais a superioridade dos clubes de maior dimensão sobre os demais nos escalões jovens, em que o processo ofensivo tende a ser mais valorizado ou, pelo menos, mais sistematizado em função do volume de jogo – simplesmente porque repetem mais vezes os movimentos e dinâmicas.

As equipas B e sub-23 vieram dar uma ajuda cá em cima, mas ainda se nota o défice competitivo nos guardiões e centrais por falta de maior exposição ao erro. Ainda recentemente um treinador recordava-me que os guarda-redes da formação dos grandes jogam melhor com os pés do que com as mãos porque aprendem muito sobre a integração do processo de construção e dedicam-se menos àquilo que no fundo é a sua primeira exigência: defender. Só o fazem nos treinos.

E depois há a questão do perfil: aqueles que têm uma capacidade de adaptação muito rápida à subida de exigência e outros que precisam de passar por um processo de transição. Podemos apontar o exemplo de Diogo Costa na baliza do FC Porto ou Rúben Dias e Gonçalo Inácio no eixo defensivo de Benfica e Sporting, respetivamente: foram crescendo à medida que iam caminhando. São fortes tecnicamente, sim, mas tão ou mais ao nível mental. A diferença está aqui.

Mas nem todos são iguais e não é por causa disso que haja maior perda a médio ou longo prazo. Basta olhar para António Silva e Tomás Araújo no Benfica: Silva foi um caso de sucesso no futebol sénior com Roger Schmidt ao passo que Araújo precisou de sair da sua zona de conforto. Mas quando olhamos para o percurso entretanto feito por ambos chegamos à conclusão de que António Silva cresceu menos do que se esperava (não consegui vislumbrar evolução na época passada face ao ano anterior) e Tomás Araújo melhorou, e muito, com o empréstimo ao Gil Vicente, afirmando-se hoje como um titular absoluto nas águias. Com inteira justiça.

O ano que passou em Barcelos fez muito bem a Araújo porque ali aprimorou o que lhe faltava em comparação com o colega de setor: a capacidade de estar permanentemente ligado ao jogo, alinhando desta vez no lado do mais fraco e não do mais forte, sendo constantemente posto à prova. E ao erro. Em boa verdade, o 44 dos encarnados passou por uma etapa semelhante à de centrais como Jorge Costa ou Ricardo Carvalho que por uma ou outra razão tiveram de sair para ganhar calo – ou, para dar um exemplo mais recente e numa outra escala, o caso de Eduardo Quaresma no Sporting, que perdeu muitas fragilidades após cedências a Tondela e Hoffenheim e em certo período da época passada assumiu-se como titular de Ruben Amorim.

Só o tempo dirá se o sucesso de Tomás Araújo no Benfica é momentâneo ou prolongado, mas não há dúvidas de que a curva de aprendizagem é elevada, defendendo bem frente aos fortes e atacando bem (o que o diferencia de António Silva) diante dos mais fracos. É cedo para adivinhar qual deles terá o futuro mais risonho, mas não estaremos enganados se dissermos que o perfil de Araújo se enquadra mais no futebol de uma equipa que gosta de dominar a partir de trás e Silva encaixa como uma luva num modelo à base de transições, tal como Schmidt gostava. Mas o mesmo Schmidt que fez tudo para não deixar cair Tomás Araújo. Bruno Lage está a aproveitá-lo.

Fernando Urbano in A Bola

Boddicker

Nem todos podem ser Ruben Dias ou... Gonçalo Inácio :rir:

dsdsds44

Citação de: Boddicker em 04 de Dezembro de 2024, 09:58Nem todos podem ser Ruben Dias ou... Gonçalo Inácio :rir:
Um dos melhores centrais do mundo em comparação com o tipo que nunca saiu dos lagartos e que em uma defesa a dois parece uma avenida  :rir:

Granizo

O record a fim da forca quer vender este.

Gsound

Citação de: Granizo em 04 de Dezembro de 2024, 11:00O record a fim da forca quer vender este.

E a cofina ali tão perto do estádio....

iloy

Citação de: fdpdc666 em 04 de Dezembro de 2024, 09:55O caso inspirador de Tomás Araújo.
O central que precisou de sair da zona de conforto e melhorar naquilo em que António Silva era melhor que ele. Nem todos podem ser Rúben Dias ou Gonçalo Inácio.




Guarda-redes e defesas centrais devem ser as posições mais sensíveis de gerir na formação dos grandes clubes. Devido à diferença de valor, qualidade e condições (entre treinar todos os dias ou apenas três vezes por semana, por exemplo), vemos na distrital de Lisboa (a realidade que conheço melhor) ou nas competições nacionais a superioridade dos clubes de maior dimensão sobre os demais nos escalões jovens, em que o processo ofensivo tende a ser mais valorizado ou, pelo menos, mais sistematizado em função do volume de jogo – simplesmente porque repetem mais vezes os movimentos e dinâmicas.

As equipas B e sub-23 vieram dar uma ajuda cá em cima, mas ainda se nota o défice competitivo nos guardiões e centrais por falta de maior exposição ao erro. Ainda recentemente um treinador recordava-me que os guarda-redes da formação dos grandes jogam melhor com os pés do que com as mãos porque aprendem muito sobre a integração do processo de construção e dedicam-se menos àquilo que no fundo é a sua primeira exigência: defender. Só o fazem nos treinos.

E depois há a questão do perfil: aqueles que têm uma capacidade de adaptação muito rápida à subida de exigência e outros que precisam de passar por um processo de transição. Podemos apontar o exemplo de Diogo Costa na baliza do FC Porto ou Rúben Dias e Gonçalo Inácio no eixo defensivo de Benfica e Sporting, respetivamente: foram crescendo à medida que iam caminhando. São fortes tecnicamente, sim, mas tão ou mais ao nível mental. A diferença está aqui.

Mas nem todos são iguais e não é por causa disso que haja maior perda a médio ou longo prazo. Basta olhar para António Silva e Tomás Araújo no Benfica: Silva foi um caso de sucesso no futebol sénior com Roger Schmidt ao passo que Araújo precisou de sair da sua zona de conforto. Mas quando olhamos para o percurso entretanto feito por ambos chegamos à conclusão de que António Silva cresceu menos do que se esperava (não consegui vislumbrar evolução na época passada face ao ano anterior) e Tomás Araújo melhorou, e muito, com o empréstimo ao Gil Vicente, afirmando-se hoje como um titular absoluto nas águias. Com inteira justiça.

O ano que passou em Barcelos fez muito bem a Araújo porque ali aprimorou o que lhe faltava em comparação com o colega de setor: a capacidade de estar permanentemente ligado ao jogo, alinhando desta vez no lado do mais fraco e não do mais forte, sendo constantemente posto à prova. E ao erro. Em boa verdade, o 44 dos encarnados passou por uma etapa semelhante à de centrais como Jorge Costa ou Ricardo Carvalho que por uma ou outra razão tiveram de sair para ganhar calo – ou, para dar um exemplo mais recente e numa outra escala, o caso de Eduardo Quaresma no Sporting, que perdeu muitas fragilidades após cedências a Tondela e Hoffenheim e em certo período da época passada assumiu-se como titular de Ruben Amorim.

Só o tempo dirá se o sucesso de Tomás Araújo no Benfica é momentâneo ou prolongado, mas não há dúvidas de que a curva de aprendizagem é elevada, defendendo bem frente aos fortes e atacando bem (o que o diferencia de António Silva) diante dos mais fracos. É cedo para adivinhar qual deles terá o futuro mais risonho, mas não estaremos enganados se dissermos que o perfil de Araújo se enquadra mais no futebol de uma equipa que gosta de dominar a partir de trás e Silva encaixa como uma luva num modelo à base de transições, tal como Schmidt gostava. Mas o mesmo Schmidt que fez tudo para não deixar cair Tomás Araújo. Bruno Lage está a aproveitá-lo.

Fernando Urbano in A Bola

Nem todos podem ser um Ruben Dias isso è bem verdade!
Mas um Gonçalo Inácio lol
Epa que ridículos

MeteGelo

Citação de: Boddicker em 04 de Dezembro de 2024, 09:58Nem todos podem ser Ruben Dias ou... Gonçalo Inácio :rir:
Se o padre inácio é assim tão bom, o Ruben Amorim vai buscá-lo...
Vai vai...

GloriosoSLB1904

Citação de: Boddicker em 04 de Dezembro de 2024, 09:58Nem todos podem ser Ruben Dias ou... Gonçalo Inácio :rir:

Que continem a achar isso. Que Tomás Araújo fique muitos anos pelo Benfica, só temos a ganhar.

Adepto10

Citação de: fdpdc666 em 04 de Dezembro de 2024, 09:55O caso inspirador de Tomás Araújo.
O central que precisou de sair da zona de conforto e melhorar naquilo em que António Silva era melhor que ele. Nem todos podem ser Rúben Dias ou Gonçalo Inácio.




Guarda-redes e defesas centrais devem ser as posições mais sensíveis de gerir na formação dos grandes clubes. Devido à diferença de valor, qualidade e condições (entre treinar todos os dias ou apenas três vezes por semana, por exemplo), vemos na distrital de Lisboa (a realidade que conheço melhor) ou nas competições nacionais a superioridade dos clubes de maior dimensão sobre os demais nos escalões jovens, em que o processo ofensivo tende a ser mais valorizado ou, pelo menos, mais sistematizado em função do volume de jogo – simplesmente porque repetem mais vezes os movimentos e dinâmicas.

As equipas B e sub-23 vieram dar uma ajuda cá em cima, mas ainda se nota o défice competitivo nos guardiões e centrais por falta de maior exposição ao erro. Ainda recentemente um treinador recordava-me que os guarda-redes da formação dos grandes jogam melhor com os pés do que com as mãos porque aprendem muito sobre a integração do processo de construção e dedicam-se menos àquilo que no fundo é a sua primeira exigência: defender. Só o fazem nos treinos.

E depois há a questão do perfil: aqueles que têm uma capacidade de adaptação muito rápida à subida de exigência e outros que precisam de passar por um processo de transição. Podemos apontar o exemplo de Diogo Costa na baliza do FC Porto ou Rúben Dias e Gonçalo Inácio no eixo defensivo de Benfica e Sporting, respetivamente: foram crescendo à medida que iam caminhando. São fortes tecnicamente, sim, mas tão ou mais ao nível mental. A diferença está aqui.

Mas nem todos são iguais e não é por causa disso que haja maior perda a médio ou longo prazo. Basta olhar para António Silva e Tomás Araújo no Benfica: Silva foi um caso de sucesso no futebol sénior com Roger Schmidt ao passo que Araújo precisou de sair da sua zona de conforto. Mas quando olhamos para o percurso entretanto feito por ambos chegamos à conclusão de que António Silva cresceu menos do que se esperava (não consegui vislumbrar evolução na época passada face ao ano anterior) e Tomás Araújo melhorou, e muito, com o empréstimo ao Gil Vicente, afirmando-se hoje como um titular absoluto nas águias. Com inteira justiça.

O ano que passou em Barcelos fez muito bem a Araújo porque ali aprimorou o que lhe faltava em comparação com o colega de setor: a capacidade de estar permanentemente ligado ao jogo, alinhando desta vez no lado do mais fraco e não do mais forte, sendo constantemente posto à prova. E ao erro. Em boa verdade, o 44 dos encarnados passou por uma etapa semelhante à de centrais como Jorge Costa ou Ricardo Carvalho que por uma ou outra razão tiveram de sair para ganhar calo – ou, para dar um exemplo mais recente e numa outra escala, o caso de Eduardo Quaresma no Sporting, que perdeu muitas fragilidades após cedências a Tondela e Hoffenheim e em certo período da época passada assumiu-se como titular de Ruben Amorim.

Só o tempo dirá se o sucesso de Tomás Araújo no Benfica é momentâneo ou prolongado, mas não há dúvidas de que a curva de aprendizagem é elevada, defendendo bem frente aos fortes e atacando bem (o que o diferencia de António Silva) diante dos mais fracos. É cedo para adivinhar qual deles terá o futuro mais risonho, mas não estaremos enganados se dissermos que o perfil de Araújo se enquadra mais no futebol de uma equipa que gosta de dominar a partir de trás e Silva encaixa como uma luva num modelo à base de transições, tal como Schmidt gostava. Mas o mesmo Schmidt que fez tudo para não deixar cair Tomás Araújo. Bruno Lage está a aproveitá-lo.

Fernando Urbano in A Bola

O boca de broche do gordo do rascord deve exigir que se promova o g Inácio à custa do T Araújo, até na merda do quaresma se teve de falar.

Mas quem é o quaresma? Nem titular é naquela merda de clube que tem debast e m reis