Futebol Feminino Internacional / Selecções 2023/2024

BlankFile

Citação de: Leugim em 01 de Agosto de 2023, 17:24
Citação de: Hiper Benfica em 01 de Agosto de 2023, 17:21
Citação de: Leugim em 01 de Agosto de 2023, 15:31
Citação de: Di Nes em 01 de Agosto de 2023, 15:28Alguém sabe quando chegam?

chegam a Lisboa a 3 de agosto, quinta-feira, às 12h35, vindo do Dubai.

E vao integrar o plantel na pre-epoca?

Nao deve ser nestes primeiros dias.

Mas deveriam. Estão com ritmo competitivo e são fundamentais para o início da época.

Sem desculpas.

ABenficaC

Muito boa participação tendo em conta o grupo onde estávamos. Estamos num crescimento visivel no futebol feminino.

sbremoved_58303

Citação de: BlankFile em 01 de Agosto de 2023, 17:27
Citação de: Leugim em 01 de Agosto de 2023, 17:24
Citação de: Hiper Benfica em 01 de Agosto de 2023, 17:21
Citação de: Leugim em 01 de Agosto de 2023, 15:31
Citação de: Di Nes em 01 de Agosto de 2023, 15:28Alguém sabe quando chegam?

chegam a Lisboa a 3 de agosto, quinta-feira, às 12h35, vindo do Dubai.

E vao integrar o plantel na pre-epoca?

Nao deve ser nestes primeiros dias.

Mas deveriam. Estão com ritmo competitivo e são fundamentais para o início da época.

Sem desculpas.

Eu tbm acho que sim. No Maximo segunda feira deveriam começar a treinar.

Kyoto

Citação de: GloriosoSLB1904 em 01 de Agosto de 2023, 15:15
Citação de: Leugim em 01 de Agosto de 2023, 15:13Eish crl, está tudo orgulhoso, tudo a fazer posts nas redes sociais etc...

Dá para ver que é este ano que os estádios de norte a sul do país vão esgotar e as audiências vão subir. Ui, Ui.



Aqui é fácil apoiar o futebol feminino, vamos ver durante a época! e na Liga!

Tirando Benfica, nem nos masculinos esgota (muito longe disso), não será no feminino que isso vai acontecer.

No entanto será uma base importante para cativar mais pessoas para a modalidade e para o crescimento do número de praticantes.
que seja bem capitalizado e n aconteça como o Rugby

Eagle Heart

Na minha ótica é um saldo positivo.
-Uma vitória e um empate.
-Nao levaram nenhuma goleada
-E empataram com a campeã em título e quase que ganhavam e passavam à próxima fase.
Tudo isto na primeira presença num Mundial.
Excederam as minhas espectativas.
Parabéns a elas.

Eagle Heart

Citação de: Kyoto em 01 de Agosto de 2023, 17:43
Citação de: GloriosoSLB1904 em 01 de Agosto de 2023, 15:15
Citação de: Leugim em 01 de Agosto de 2023, 15:13Eish crl, está tudo orgulhoso, tudo a fazer posts nas redes sociais etc...

Dá para ver que é este ano que os estádios de norte a sul do país vão esgotar e as audiências vão subir. Ui, Ui.



Aqui é fácil apoiar o futebol feminino, vamos ver durante a época! e na Liga!

Tirando Benfica, nem nos masculinos esgota (muito longe disso), não será no feminino que isso vai acontecer.

No entanto será uma base importante para cativar mais pessoas para a modalidade e para o crescimento do número de praticantes.
que seja bem capitalizado e n aconteça como o Rugby

Tem a vantagem de ser a modalidade mais popular do país.

sbremoved_57493

#4806
.

Eduardo Gomes

#4807

Shroom

Puta de bola no poste, mas adiante.. é o que é, as americanas são o que são, num jogo também conta a sorte e o azar.. o futuro da seleção é luminoso, o potencial destas jogadoras é tremendo e o Francisco Neto está a realizar um trabalho simplesmente fantástico.. que orgulho.. há gajos que escreveram aqui grandes burrices, e isto a ser meiguinho  :rir:

sbremoved_54608

Citação de: luisb em 01 de Agosto de 2023, 20:56Sem maldade: apenas curiosidade perante os desafios de um novo mundo.

Facto: Na SportTv, um dos narradores mencionou de passagem (como convém) que a Quinn do Canadá (n°5) é transgender non-binary.


Sem saber muito sobre o assunto, diria que até pode ser non-binary porque sendo um homem trans seria estranho jogar futebol feminino. Imagina-te nessa posição. Parece que previne polémica dizer que és non-binary.

Também fiquei curioso com a questão de transgender non-binary no caso da Elliot Page. Nesse caso era mulher e passou a non-binary. Não faz assim tão pouco sentido. É mais sobre não se identificar com o género que tinha do que identificar-se com outro género, acho que é uma boa maneira de descrever a questão.

Eu sei que estas questões de auto-identificação são complexas e estranhas para muita gente. Mas acho bom este conceito de individualidade e poderes definir quem és, dentro do contexto lgbtq+ ou mesmo no geral.

De resto, sobre trans no desporto - acho que é scaremongering e não vai acontecer em desportos profissionais mainstream de alto nível. Se já aconteceu, digam-me. Penso que não. Sou um anarquista, feminista, super allied de lgbtq+ mas simplesmente não é racional. Vejo wrestling e wrestlers trans, ótimo. Porque é uma série de televisão, não é um desporto competitivo. Em todas as ideologias há ideias mais fringe, mas acho que são amplificadas para assustar conservadores. Não vais ver uma mulher trans jogar futebol no Benfica ou noutro clube Português, não faria sentido. Uma coisa é a ideia restricta de que ou tens pénis ou tens vagina ou mais nada. Isso é parvo. Outra são as reais diferenças físicas entre os 2. Era demasiada controvérsia para algo que não faz sentido. Mais depressa ligas trans ou mistas, separadas das outras.

Quinn é um exemplo interessante. Também levanta algumas questões. Suponho que com o temo existirá regulação para isso em termos de hormanas e etc, o que é considerado doping e não. Mas a situação de seres jogadora de futebol feminino e descobrires que é trans é interessante. O non-binary pode ser real, mas também pode ser para não criar polémica. Os trans devem ser identificados pelo sexo para o qual mudaram, por isso seria efetivamente um homem a jogar futebol feminino se não fosse non-binary.

Admiro-te por começares uma conversa sobre este assunto com uma perspetiva de curiosidade ao invés de outra mais negativa. São coisas sobre as quais deviamos falar e dar a nossa opinião para gerar empatia e compreensão em vez de divisões desnecessárias.

Crente

Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 00:06
Citação de: luisb em 01 de Agosto de 2023, 20:56Sem maldade: apenas curiosidade perante os desafios de um novo mundo.

Facto: Na SportTv, um dos narradores mencionou de passagem (como convém) que a Quinn do Canadá (n°5) é transgender non-binary.


Sem saber muito sobre o assunto, diria que até pode ser non-binary porque sendo um homem trans seria estranho jogar futebol feminino. Imagina-te nessa posição. Parece que previne polémica dizer que és non-binary.

Também fiquei curioso com a questão de transgender non-binary no caso da Elliot Page. Nesse caso era mulher e passou a non-binary. Não faz assim tão pouco sentido. É mais sobre não se identificar com o género que tinha do que identificar-se com outro género, acho que é uma boa maneira de descrever a questão.

Eu sei que estas questões de auto-identificação são complexas e estranhas para muita gente. Mas acho bom este conceito de individualidade e poderes definir quem és, dentro do contexto lgbtq+ ou mesmo no geral.

De resto, sobre trans no desporto - acho que é scaremongering e não vai acontecer em desportos profissionais mainstream de alto nível. Se já aconteceu, digam-me. Penso que não. Sou um anarquista, feminista, super allied de lgbtq+ mas simplesmente não é racional. Vejo wrestling e wrestlers trans, ótimo. Porque é uma série de televisão, não é um desporto competitivo. Em todas as ideologias há ideias mais fringe, mas acho que são amplificadas para assustar conservadores. Não vais ver uma mulher trans jogar futebol no Benfica ou noutro clube Português, não faria sentido. Uma coisa é a ideia restricta de que ou tens pénis ou tens vagina ou mais nada. Isso é parvo. Outra são as reais diferenças físicas entre os 2. Era demasiada controvérsia para algo que não faz sentido. Mais depressa ligas trans ou mistas, separadas das outras.

Quinn é um exemplo interessante. Também levanta algumas questões. Suponho que com o temo existirá regulação para isso em termos de hormanas e etc, o que é considerado doping e não. Mas a situação de seres jogadora de futebol feminino e descobrires que é trans é interessante. O non-binary pode ser real, mas também pode ser para não criar polémica. Os trans devem ser identificados pelo sexo para o qual mudaram, por isso seria efetivamente um homem a jogar futebol feminino se não fosse non-binary.

Admiro-te por começares uma conversa sobre este assunto com uma perspetiva de curiosidade ao invés de outra mais negativa. São coisas sobre as quais deviamos falar e dar a nossa opinião para gerar empatia e compreensão em vez de divisões desnecessárias.

Já tem havido casos de pessoas com sexo biológico masculino e que competiram na categoria feminina. E isso já aconteceu nos últimos jogos olímpicos, em halterofilismo.

Para além de muitos casos noutras modalidades, talvez não bom tanta projeção em Portugal, mas foram várias as mulheres que viram as suas oportunidades roubadas por pessoas que pouco tempo antes não passavam de atletas masculinos medianos ou medíocres. Para além de lesões que algumas sofreram por competirem contra pessoas que têm uma grande vantagem física e biológica sobre elas ou o trauma sofrido por serem expostas, contra a sua vontade, a genitália masculina. Causa-me alguma perplexidade o silêncio de feministas perante estas situações.

Espero que os desportos que acompanho nunca se vejam afetados por isto, caso contrário terei de deixar de acompanhar, mesmo que seja o BENFICA. Há várias possibilidades, como uma liga trans (que não me parece ser viável por várias razões) ou a separação entre sexo biológico à nascença, que é o que me parece justo.

As pessoas são livres de se identificarem como quiserem, desde que não privem outros dos seus direitos, como o de não concordar com a sua visão.

sbremoved_54608

Citação de: Crente em 02 de Agosto de 2023, 00:33
Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 00:06
Citação de: luisb em 01 de Agosto de 2023, 20:56Sem maldade: apenas curiosidade perante os desafios de um novo mundo.

Facto: Na SportTv, um dos narradores mencionou de passagem (como convém) que a Quinn do Canadá (n°5) é transgender non-binary.


Sem saber muito sobre o assunto, diria que até pode ser non-binary porque sendo um homem trans seria estranho jogar futebol feminino. Imagina-te nessa posição. Parece que previne polémica dizer que és non-binary.

Também fiquei curioso com a questão de transgender non-binary no caso da Elliot Page. Nesse caso era mulher e passou a non-binary. Não faz assim tão pouco sentido. É mais sobre não se identificar com o género que tinha do que identificar-se com outro género, acho que é uma boa maneira de descrever a questão.

Eu sei que estas questões de auto-identificação são complexas e estranhas para muita gente. Mas acho bom este conceito de individualidade e poderes definir quem és, dentro do contexto lgbtq+ ou mesmo no geral.

De resto, sobre trans no desporto - acho que é scaremongering e não vai acontecer em desportos profissionais mainstream de alto nível. Se já aconteceu, digam-me. Penso que não. Sou um anarquista, feminista, super allied de lgbtq+ mas simplesmente não é racional. Vejo wrestling e wrestlers trans, ótimo. Porque é uma série de televisão, não é um desporto competitivo. Em todas as ideologias há ideias mais fringe, mas acho que são amplificadas para assustar conservadores. Não vais ver uma mulher trans jogar futebol no Benfica ou noutro clube Português, não faria sentido. Uma coisa é a ideia restricta de que ou tens pénis ou tens vagina ou mais nada. Isso é parvo. Outra são as reais diferenças físicas entre os 2. Era demasiada controvérsia para algo que não faz sentido. Mais depressa ligas trans ou mistas, separadas das outras.

Quinn é um exemplo interessante. Também levanta algumas questões. Suponho que com o temo existirá regulação para isso em termos de hormanas e etc, o que é considerado doping e não. Mas a situação de seres jogadora de futebol feminino e descobrires que é trans é interessante. O non-binary pode ser real, mas também pode ser para não criar polémica. Os trans devem ser identificados pelo sexo para o qual mudaram, por isso seria efetivamente um homem a jogar futebol feminino se não fosse non-binary.

Admiro-te por começares uma conversa sobre este assunto com uma perspetiva de curiosidade ao invés de outra mais negativa. São coisas sobre as quais deviamos falar e dar a nossa opinião para gerar empatia e compreensão em vez de divisões desnecessárias.

Já tem havido casos de pessoas com sexo biológico masculino e que competiram na categoria feminina. E isso já aconteceu nos últimos jogos olímpicos, em halterofilismo.

Para além de muitos casos noutras modalidades, talvez não bom tanta projeção em Portugal, mas foram várias as mulheres que viram as suas oportunidades roubadas por pessoas que pouco tempo antes não passavam de atletas masculinos medianos ou medíocres. Para além de lesões que algumas sofreram por competirem contra pessoas que têm uma grande vantagem física e biológica sobre elas ou o trauma sofrido por serem expostas, contra a sua vontade, a genitália masculina. Causa-me alguma perplexidade o silêncio de feministas perante estas situações.

Espero que os desportos que acompanho nunca se vejam afetados por isto, caso contrário terei de deixar de acompanhar, mesmo que seja o BENFICA. Há várias possibilidades, como uma liga trans (que não me parece ser viável por várias razões) ou a separação entre sexo biológico à nascença, que é o que me parece justo.

As pessoas são livres de se identificarem como quiserem, desde que não privem outros dos seus direitos, como o de não concordar com a sua visão.

Pela linguagem que utilizas penso que partimos de campos ideológicos distintos. No entanto, a ser verdade o que dizes, não posso deixar de concordar. São coisas novas, e ás vezes demora um bocado ás coisas irem ao sítio. Penso que no fim vai prevalecer a racionalidade. Ou tenho esperança. Não verifiquei as coisas que mencionaste, não o posso fazer agora, por isso não sei se foi mesmo como dizes, por vezes certas histórias são exageradas ou usadas para promover uma certa ideia. Mas como disse, se isso aconteceu, concordo contigo. A ideia que tinha é que tinha acontecido pelo menos em desportos jovens nos US. Tenho mesmo que me informar mais sobre este assunto, mas no essencial, estamos de acordo. Não tenho absolutamente nada contra pessoas trans e admiro imenso a comunidade LGBTQ+, mas em desporto competitivo não faz sentido.


DevilBetty

As capas dos desportivos hoje, são uma vez mais vergonhosas!

Crente

Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 01:04
Citação de: Crente em 02 de Agosto de 2023, 00:33
Citação de: lateraldireito em 02 de Agosto de 2023, 00:06
Citação de: luisb em 01 de Agosto de 2023, 20:56Sem maldade: apenas curiosidade perante os desafios de um novo mundo.

Facto: Na SportTv, um dos narradores mencionou de passagem (como convém) que a Quinn do Canadá (n°5) é transgender non-binary.


Sem saber muito sobre o assunto, diria que até pode ser non-binary porque sendo um homem trans seria estranho jogar futebol feminino. Imagina-te nessa posição. Parece que previne polémica dizer que és non-binary.

Também fiquei curioso com a questão de transgender non-binary no caso da Elliot Page. Nesse caso era mulher e passou a non-binary. Não faz assim tão pouco sentido. É mais sobre não se identificar com o género que tinha do que identificar-se com outro género, acho que é uma boa maneira de descrever a questão.

Eu sei que estas questões de auto-identificação são complexas e estranhas para muita gente. Mas acho bom este conceito de individualidade e poderes definir quem és, dentro do contexto lgbtq+ ou mesmo no geral.

De resto, sobre trans no desporto - acho que é scaremongering e não vai acontecer em desportos profissionais mainstream de alto nível. Se já aconteceu, digam-me. Penso que não. Sou um anarquista, feminista, super allied de lgbtq+ mas simplesmente não é racional. Vejo wrestling e wrestlers trans, ótimo. Porque é uma série de televisão, não é um desporto competitivo. Em todas as ideologias há ideias mais fringe, mas acho que são amplificadas para assustar conservadores. Não vais ver uma mulher trans jogar futebol no Benfica ou noutro clube Português, não faria sentido. Uma coisa é a ideia restricta de que ou tens pénis ou tens vagina ou mais nada. Isso é parvo. Outra são as reais diferenças físicas entre os 2. Era demasiada controvérsia para algo que não faz sentido. Mais depressa ligas trans ou mistas, separadas das outras.

Quinn é um exemplo interessante. Também levanta algumas questões. Suponho que com o temo existirá regulação para isso em termos de hormanas e etc, o que é considerado doping e não. Mas a situação de seres jogadora de futebol feminino e descobrires que é trans é interessante. O non-binary pode ser real, mas também pode ser para não criar polémica. Os trans devem ser identificados pelo sexo para o qual mudaram, por isso seria efetivamente um homem a jogar futebol feminino se não fosse non-binary.

Admiro-te por começares uma conversa sobre este assunto com uma perspetiva de curiosidade ao invés de outra mais negativa. São coisas sobre as quais deviamos falar e dar a nossa opinião para gerar empatia e compreensão em vez de divisões desnecessárias.

Já tem havido casos de pessoas com sexo biológico masculino e que competiram na categoria feminina. E isso já aconteceu nos últimos jogos olímpicos, em halterofilismo.

Para além de muitos casos noutras modalidades, talvez não bom tanta projeção em Portugal, mas foram várias as mulheres que viram as suas oportunidades roubadas por pessoas que pouco tempo antes não passavam de atletas masculinos medianos ou medíocres. Para além de lesões que algumas sofreram por competirem contra pessoas que têm uma grande vantagem física e biológica sobre elas ou o trauma sofrido por serem expostas, contra a sua vontade, a genitália masculina. Causa-me alguma perplexidade o silêncio de feministas perante estas situações.

Espero que os desportos que acompanho nunca se vejam afetados por isto, caso contrário terei de deixar de acompanhar, mesmo que seja o BENFICA. Há várias possibilidades, como uma liga trans (que não me parece ser viável por várias razões) ou a separação entre sexo biológico à nascença, que é o que me parece justo.

As pessoas são livres de se identificarem como quiserem, desde que não privem outros dos seus direitos, como o de não concordar com a sua visão.

Pela linguagem que utilizas penso que partimos de campos ideológicos distintos. No entanto, a ser verdade o que dizes, não posso deixar de concordar. São coisas novas, e ás vezes demora um bocado ás coisas irem ao sítio. Penso que no fim vai prevalecer a racionalidade. Ou tenho esperança. Não verifiquei as coisas que mencionaste, não o posso fazer agora, por isso não sei se foi mesmo como dizes, por vezes certas histórias são exageradas ou usadas para promover uma certa ideia. Mas como disse, se isso aconteceu, concordo contigo. A ideia que tinha é que tinha acontecido pelo menos em desportos jovens nos US. Tenho mesmo que me informar mais sobre este assunto, mas no essencial, estamos de acordo. Não tenho absolutamente nada contra pessoas trans e admiro imenso a comunidade LGBTQ+, mas em desporto competitivo não faz sentido.

Sim, bem distintos...

Não quero ser ofensivo para com pessoas da comunidade, creio que não se deve voltar aos tempos do "armário", mas como em quase tudo tem-se chegado a alguns extremos e espero que nunca se chegue ao tempo de ser eu a ter de ir para o "armário".

Não vou afirmar que o desporto feminino está inundado de trans, mas tem havido casos mais falados como o de Alana McLaughlin (MMA), Lia Thomas (natação), Laurel Hubbard (halterofilismo) ou Hanna Mouncey (andebol).
Há uma lista mais completa em https://www.outsports.com/trans/2022/3/1/22948400/transgender-trans-athlete-championship-national-world-title

Embora esteja de acordo que essas pessoas não devem ser excluídas do desporto, há vários casos em que os direitos das mulheres são completamente obliterados, pelo que é necessário haver regulação clara que as proteja. Há casos que soam demasiado a batota e oportunismo.

Tudo isto e relativamente recente, mas espero que o bom senso impere. Mas já vi tanta coisa acontecer, que já nem sei. E num mundo de politicamente correto e em que não se pode ofender comunidades marginalizadas, podemos chegar a um ponto em que se faz tudo para acomodar algumas pessoas sem ter em conta as pessoas para quem algo (neste caso o desporto feminino) foi criado.