Roger Schmidt

[lonstrup]

Não me lembro de um treinador que os Benfiquistas não desejassem despedir ao fim da segunda época.

Se o Rúbem Amorim ou o Sérgio Conceição tivessem sido despedidos ao fim da primeira época má, já não estariam há muito tempo nos seus clubes.

Exactamente.

e acrescento: se Rúben terminasse no 4.° lugar no Benfica, seria agredido, cuspido e insultado.

Jupp Heynckes não servia para o Benfica, mas foi ganhar tudo no Bayern.
Koeman não servia para o Benfica, mas já servia para o Barcelona e selecção holandesa.

Rui Costa está a mudar o paradigma.
O Benfica precisa de estabilidade no banco técnico, com um treinador que fique vários anos no comando da equipa, dando-lhe uma identidade de jogo, corrigindo e limando arestas a cada ano, construindo uma uma equipa à sua imagem, por forma a torná-la coesa e discutir títulos internacionais.

Klopp, Pep, Arteta, Amorim, Conceição são exemplos sintomáticos dessa acepção.

Para os adeptos, a lógica é a seguinte: "perdeu, então vamos despedir".

Se Varandas pensasse assim, não estaria à beira de conquistar o título, esta época, após o 4.° lugar da época passada.

Se a perspectiva é essa, que se assuma. Que se diga que vamos corrigir o que correu mal, que vamos melhorar na próxima temporada. Porque isso traz responsabilidade e prestação de contas.

No entanto não é aceitável para o Benfica perder no 2º e 3º anos para ganhar no 4º. O saldo tem de ser positivo.

Se assim fosse, a mesma lógica teria de ser aplicada também aos jogadores, por exemplo.

Se a ideia for criar uma cultura de estabilidade porque se acredita no valor e talento das pessoas; e numa lógica de responsabilidade e prestação de contas do presidente no final; e sem máquinas de propaganda a tratar 2º lugar como vice campeonatos, ou idas à liga dos campeões como títulos;

se tudo isto for verdade, então aceito esse processo.

Mas qual prespectiva? Não há assumir de nada porque isso não existe.
Estás a responder a uma divagação de um user sem qualquer base na realidade. Algo que nem o Rui Costa sabe que existe.
E depois transpomos isto para as modalidades?
Futsal?
Andebol?
Basquetebol?
Feminino?

Gostava de ver o compromisso da estrutura incompetente e amiguista com um projecto assente em pressupostos de continuidade, sem haver responsabilização, brio, competência e mentalidade.
Era o fim do Benfica

Não era o fim do Benfica, porque isso já temos há décadas e o Benfica ainda não acabou.

Mas essa cultura do facilitismo e falta de exigência e prestação de contas, é que tem usado e manipulado os adeptos com a conversa da «estabilidade pela estabilidade».

Para haver continuidade e estabilidade tem de haver algo em troca. Não se passam cheques em branco.

Não percebeste.
Uma cultura de continuidade nos moldes actuais era o fim do Benfica.
Imagina manteres o JJ depois da segunda época que teve.
Ou imagina manteres o Schmidt agora.

Invariavelmente é a rotação de recursos que vai mantendo a coisa minimamente aceitável e só o consegues fazer porque há €.
O que me causa estranheza é quem lá está não ter noção disto e andar a oferecer contratos multi milionários de várias épocas a treinadores.
A incompetência é gigante ao ponto de não saber isto

então mas o meu ponto é esse: tu já sobreviveste ao jj. se era para morrer, já tinhas morrido.

[lonstrup]

O que me faz imensa confusão é a mudança que ocorre de uma temporada para a outra.

Com RV, da 15/16 para 16/17 houve acomodação, vacas sagradas como Salvio, e a competitividade da equipa ressentiu-se. Em 17/18 já não conseguiu dar a volta.

Com Lage, ele dá a volta à equipa em 18/19 injetando sangue novo, e ganha o campeonato. No ano a seguir, voltam as vacas sagradas, a equipa a morrer de acomodação, e o gajo teima em não injetar sangue novo.

Com o Schmidt, mete-os a bombar no 1º ano, com plantel muito limitado. O plantel é mais largo no 2ºano, e depois os gajos não correm, acomodam-se, e ele nada faz para mudar isso.

Mas que fenomeno é este?

a exigencia de cima é fraca, corram muito ou pouco, o salário é bom e instala-se  a preguiça, o esforço não é compensado e os mamões nao são castigados

possivelmente o que acontece é que se é campeão «sem se saber porquê». Ganha-se, mas não se analisa como se chegou ali?

[Smashin]

Não me lembro de um treinador que os Benfiquistas não desejassem despedir ao fim da segunda época.

Se o Rúbem Amorim ou o Sérgio Conceição tivessem sido despedidos ao fim da primeira época má, já não estariam há muito tempo nos seus clubes.

Exactamente.

e acrescento: se Rúben terminasse no 4.° lugar no Benfica, seria agredido, cuspido e insultado.

Jupp Heynckes não servia para o Benfica, mas foi ganhar tudo no Bayern.
Koeman não servia para o Benfica, mas já servia para o Barcelona e selecção holandesa.

Rui Costa está a mudar o paradigma.
O Benfica precisa de estabilidade no banco técnico, com um treinador que fique vários anos no comando da equipa, dando-lhe uma identidade de jogo, corrigindo e limando arestas a cada ano, construindo uma uma equipa à sua imagem, por forma a torná-la coesa e discutir títulos internacionais.

Klopp, Pep, Arteta, Amorim, Conceição são exemplos sintomáticos dessa acepção.

Para os adeptos, a lógica é a seguinte: "perdeu, então vamos despedir".

Se Varandas pensasse assim, não estaria à beira de conquistar o título, esta época, após o 4.° lugar da época passada.

Se a perspectiva é essa, que se assuma. Que se diga que vamos corrigir o que correu mal, que vamos melhorar na próxima temporada. Porque isso traz responsabilidade e prestação de contas.

No entanto não é aceitável para o Benfica perder no 2º e 3º anos para ganhar no 4º. O saldo tem de ser positivo.

Se assim fosse, a mesma lógica teria de ser aplicada também aos jogadores, por exemplo.

Se a ideia for criar uma cultura de estabilidade porque se acredita no valor e talento das pessoas; e numa lógica de responsabilidade e prestação de contas do presidente no final; e sem máquinas de propaganda a tratar 2º lugar como vice campeonatos, ou idas à liga dos campeões como títulos;

se tudo isto for verdade, então aceito esse processo.

Mas qual prespectiva? Não há assumir de nada porque isso não existe.
Estás a responder a uma divagação de um user sem qualquer base na realidade. Algo que nem o Rui Costa sabe que existe.
E depois transpomos isto para as modalidades?
Futsal?
Andebol?
Basquetebol?
Feminino?

Gostava de ver o compromisso da estrutura incompetente e amiguista com um projecto assente em pressupostos de continuidade, sem haver responsabilização, brio, competência e mentalidade.
Era o fim do Benfica

Não era o fim do Benfica, porque isso já temos há décadas e o Benfica ainda não acabou.

Mas essa cultura do facilitismo e falta de exigência e prestação de contas, é que tem usado e manipulado os adeptos com a conversa da «estabilidade pela estabilidade».

Para haver continuidade e estabilidade tem de haver algo em troca. Não se passam cheques em branco.

Não percebeste.
Uma cultura de continuidade nos moldes actuais era o fim do Benfica.
Imagina manteres o JJ depois da segunda época que teve.
Ou imagina manteres o Schmidt agora.

Invariavelmente é a rotação de recursos que vai mantendo a coisa minimamente aceitável e só o consegues fazer porque há €.
O que me causa estranheza é quem lá está não ter noção disto e andar a oferecer contratos multi milionários de várias épocas a treinadores.
A incompetência é gigante ao ponto de não saber isto

então mas o meu ponto é esse: tu já sobreviveste ao jj. se era para morrer, já tinhas morrido.

Não concordo. Isto ainda não acabou

[VigilanteGnu]

Fazer viagens de autocarro em dias de jogos não lembra o diabo e desconheço que alguma equipa top o faça

Fazem meinhos durante a semana de treino e passam grande parte do tempo em casa porque o treinador diz que é mais importante os jogadores passarem tempo em em casa em família

Há ali jogadores que ainda nem se devem conhecer uns aos outros

No Benfica de roger acontece aquilo que desconheço acontecer com qualquer equipa que lute por títulos

É só perguntarem ao Ruben e ao Bernardo a titulo de exemplo o tempo que passam diariamente na academia do city

[Coinz]

Só a derrota por 5-0 no Dragão, contra o pior Porto que tenho memória, devia ser suficiente para uma rescisão de contrato por justa causa...

[Lellominsk]

Só a derrota por 5-0 no Dragão, contra o pior Porto que tenho memória, devia ser suficiente para uma rescisão de contrato por justa causa...

 

[GGG]

O que me faz imensa confusão é a mudança que ocorre de uma temporada para a outra.

Com RV, da 15/16 para 16/17 houve acomodação, vacas sagradas como Salvio, e a competitividade da equipa ressentiu-se. Em 17/18 já não conseguiu dar a volta.

Com Lage, ele dá a volta à equipa em 18/19 injetando sangue novo, e ganha o campeonato. No ano a seguir, voltam as vacas sagradas, a equipa a morrer de acomodação, e o gajo teima em não injetar sangue novo.

Com o Schmidt, mete-os a bombar no 1º ano, com plantel muito limitado. O plantel é mais largo no 2ºano, e depois os gajos não correm, acomodam-se, e ele nada faz para mudar isso.

Mas que fenomeno é este?

É simples de explicar.

A planificação das épocas é mal feita e eu diria que quase sempre. Não existe um critério para compras e vendas e tudo é feito com base no pontapé para a frente.

A maior parte das vezes, os treinadores ficam sem recursos e acabam por confiar na estrutura, correndo as coisas quase sempre mal. Não digo que os treinadores não cometam erros, mas não acredito que não quisessem outras opções.

RV teve um plantel forte no ano em jj estava nos lagartos e no ano a seguir ficou sem Ederson, Lindelof e Nelson Semedo. Além de perder tambem Mitroglou. O que teve de reforços? Miudos da equipa b.....

Lage faz aqueles 6 meses como foi e o que aconteceu na época a seguir? Confiou na estrutura e teve que andar a colocar miudos só porque sim! Teve Raul de Tomas, que verdade seja dita não o soube utilizar porque sempre preferiu colocar o pino suiço e não teve mais nada! Perdeu Félix, pediu o 2º avançado não chegou. Em Dezembro qdo se esperava que viesse, veio o Diego Souza

Ou seja, os treinador confiam na estrutura e lixam-se! Mas também alguns cometem erros na gestão do plantel que são anedóticos.

[Dmitry91]

Não me lembro de um treinador que os Benfiquistas não desejassem despedir ao fim da segunda época.

Se o Rúbem Amorim ou o Sérgio Conceição tivessem sido despedidos ao fim da primeira época má, já não estariam há muito tempo nos seus clubes.

Comparar Benfica com o Sporting não faz sentido nenhum, é como comparar o Real Madrid com o Atlético. Obviamente que um treinador no Sporting vai ter mais margem, especialmente se for campeão.

Com o Porto, já é mais comparável. Contudo, é o primeiro terceiro lugar do Conceição. Tem 3 campeonatos, 3 super taças, 3 taças de Portugal e uma taça da liga no currículo. Para além da forte ligação com o clube e com os adeptos.

Épocas más toda a gente tem, mas não vejo interesse no Roger em dar a volta à situação.

O que não faz sentido é estar a trocar de treinador todas as épocas, só porque os resultados foram um pouco menos bons. Só em clubes mal geridos é que isso acontece (como é o caso do Benfica), nos clubes cemitérios tipo Chelsea.

Tantos treinadores que tiveram péssimas épocas em grandes clubes e que depois acabaram por ser considerados figuras desses mesmos clubes.

O Benfica nos últimos 10 anos teve 5 treinadores. O Sporting teve 6.

Se tivéssemos jogado futebol este ano, mantido a mesma filosofia de jogo e perder nos detalhes. Esse argumento fazia sentido... Mas não faz.

Não foram só maus resultados.

Essa conversa do «jogar futebol, filosofia de jogo» é muito bonita mas é subjetiva. O 4ºlugar do Sportem o ano passado com menos de 70 pontos nada tem de jogar futebol ou filosofia de jogo.

Uma equipa que não ganha jogos não joga bem, nem tem uma filosofia de jogo boa. Ponto. Isto é uma competição, não um concurso de miss universo.

Não é verdade. Por exemplo, o Benfica do JJ que perdeu tudo nas finais jogava futebol, já o Benfica do JJ reformado não jogava ponta e infelizmente só foi despedido na segunda época, queimando assim outro ano.

Relativamente, à filosofia de jogo, o Roger abdicou completamente do seu gergenpress, e jogou meia época sem o Tino que é só o jogador com maior capacidade de pressão. É sinal de um treinador completamente perdido. 

[lonstrup]

Não me lembro de um treinador que os Benfiquistas não desejassem despedir ao fim da segunda época.

Se o Rúbem Amorim ou o Sérgio Conceição tivessem sido despedidos ao fim da primeira época má, já não estariam há muito tempo nos seus clubes.

Comparar Benfica com o Sporting não faz sentido nenhum, é como comparar o Real Madrid com o Atlético. Obviamente que um treinador no Sporting vai ter mais margem, especialmente se for campeão.

Com o Porto, já é mais comparável. Contudo, é o primeiro terceiro lugar do Conceição. Tem 3 campeonatos, 3 super taças, 3 taças de Portugal e uma taça da liga no currículo. Para além da forte ligação com o clube e com os adeptos.

Épocas más toda a gente tem, mas não vejo interesse no Roger em dar a volta à situação.

O que não faz sentido é estar a trocar de treinador todas as épocas, só porque os resultados foram um pouco menos bons. Só em clubes mal geridos é que isso acontece (como é o caso do Benfica), nos clubes cemitérios tipo Chelsea.

Tantos treinadores que tiveram péssimas épocas em grandes clubes e que depois acabaram por ser considerados figuras desses mesmos clubes.

O Benfica nos últimos 10 anos teve 5 treinadores. O Sporting teve 6.

Se tivéssemos jogado futebol este ano, mantido a mesma filosofia de jogo e perder nos detalhes. Esse argumento fazia sentido... Mas não faz.

Não foram só maus resultados.

Essa conversa do «jogar futebol, filosofia de jogo» é muito bonita mas é subjetiva. O 4ºlugar do Sportem o ano passado com menos de 70 pontos nada tem de jogar futebol ou filosofia de jogo.

Uma equipa que não ganha jogos não joga bem, nem tem uma filosofia de jogo boa. Ponto. Isto é uma competição, não um concurso de miss universo.

Não é verdade. Por exemplo, o Benfica do JJ que perdeu tudo nas finais jogava futebol, já o Benfica do JJ reformado não jogava ponta e infelizmente só foi despedido na segunda época, queimando assim outro ano.

Relativamente, à filosofia de jogo, o Roger abdicou completamente do seu gergenpress, e jogou meia época sem o Tino que é só o jogador com maior capacidade de pressão. É sinal de um treinador completamente perdido. 

mas jogava futebol porquê? Porque tu dizes? Se levava na pá de uma forma consistente, então não jogava futebol.

Nem vamos falar da temporada 10/11, né?

Ou não ter sequer um média de 2 golos por jogo em 13/14 também é jogar futebol?

É o que eu digo. Afinal, o Benfica perder no parece incomodar tanto como o nome do treinador.

[lonstrup]

O que me faz imensa confusão é a mudança que ocorre de uma temporada para a outra.

Com RV, da 15/16 para 16/17 houve acomodação, vacas sagradas como Salvio, e a competitividade da equipa ressentiu-se. Em 17/18 já não conseguiu dar a volta.

Com Lage, ele dá a volta à equipa em 18/19 injetando sangue novo, e ganha o campeonato. No ano a seguir, voltam as vacas sagradas, a equipa a morrer de acomodação, e o gajo teima em não injetar sangue novo.

Com o Schmidt, mete-os a bombar no 1º ano, com plantel muito limitado. O plantel é mais largo no 2ºano, e depois os gajos não correm, acomodam-se, e ele nada faz para mudar isso.

Mas que fenomeno é este?

[/b]

Vieirismo.

mas acontece também no Porto e no Sporting.

[lonstrup]

O que me faz imensa confusão é a mudança que ocorre de uma temporada para a outra.

Com RV, da 15/16 para 16/17 houve acomodação, vacas sagradas como Salvio, e a competitividade da equipa ressentiu-se. Em 17/18 já não conseguiu dar a volta.

Com Lage, ele dá a volta à equipa em 18/19 injetando sangue novo, e ganha o campeonato. No ano a seguir, voltam as vacas sagradas, a equipa a morrer de acomodação, e o gajo teima em não injetar sangue novo.

Com o Schmidt, mete-os a bombar no 1º ano, com plantel muito limitado. O plantel é mais largo no 2ºano, e depois os gajos não correm, acomodam-se, e ele nada faz para mudar isso.

Mas que fenomeno é este?

É simples de explicar.

A planificação das épocas é mal feita e eu diria que quase sempre. Não existe um critério para compras e vendas e tudo é feito com base no pontapé para a frente.

A maior parte das vezes, os treinadores ficam sem recursos e acabam por confiar na estrutura, correndo as coisas quase sempre mal. Não digo que os treinadores não cometam erros, mas não acredito que não quisessem outras opções.

RV teve um plantel forte no ano em jj estava nos lagartos e no ano a seguir ficou sem Ederson, Lindelof e Nelson Semedo. Além de perder tambem Mitroglou. O que teve de reforços? Miudos da equipa b.....

Lage faz aqueles 6 meses como foi e o que aconteceu na época a seguir? Confiou na estrutura e teve que andar a colocar miudos só porque sim! Teve Raul de Tomas, que verdade seja dita não o soube utilizar porque sempre preferiu colocar o pino suiço e não teve mais nada! Perdeu Félix, pediu o 2º avançado não chegou. Em Dezembro qdo se esperava que viesse, veio o Diego Souza

Ou seja, os treinador confiam na estrutura e lixam-se! Mas também alguns cometem erros na gestão do plantel que são anedóticos.

a minha questão é:

Lage ganhou resgatando João Félix e samaris.

Porque é que na temporada seguinte ele não repete a mesma formula quando as coisas não correm bem? Tinha Jota e outros jogadores que podiam ser apostas e ser o sangue novo.

No caso do Rui Vitória, verdade sja dita que o homem apostou, até no keaton parks apostou. E se não fora a lesão de krovinocic talvez tivéssemos aqui outra conversa.

[joaoaraujo20]

Não me lembro de um treinador que os Benfiquistas não desejassem despedir ao fim da segunda época.

Se o Rúbem Amorim ou o Sérgio Conceição tivessem sido despedidos ao fim da primeira época má, já não estariam há muito tempo nos seus clubes.

Exactamente.

e acrescento: se Rúben terminasse no 4.° lugar no Benfica, seria agredido, cuspido e insultado.

Jupp Heynckes não servia para o Benfica, mas foi ganhar tudo no Bayern.
Koeman não servia para o Benfica, mas já servia para o Barcelona e selecção holandesa.

Rui Costa está a mudar o paradigma.
O Benfica precisa de estabilidade no banco técnico, com um treinador que fique vários anos no comando da equipa, dando-lhe uma identidade de jogo, corrigindo e limando arestas a cada ano, construindo uma uma equipa à sua imagem, por forma a torná-la coesa e discutir títulos internacionais.

Klopp, Pep, Arteta, Amorim, Conceição são exemplos sintomáticos dessa acepção.

Para os adeptos, a lógica é a seguinte: "perdeu, então vamos despedir".

Se Varandas pensasse assim, não estaria à beira de conquistar o título, esta época, após o 4.° lugar da época passada.

A diferença é que nem o amorim nem o Conceição investiram mais de 100 milhões na equipa. Aliás Ruben Amorim perdeu o Palhinha no mercado de transferências e já no decorrer da época nas primeiras jornadas perdeu Mateus Nunes.

Nem com os nossos rivais de rastos nós conseguimos ser campeões faço ideia se eles tiverem bem.
Campeonato português cada vez é mais fraco e nós ganhamos em Portugal porque a qualidade individual dos jogadores do Benfica chega pra resolver qualquer jogo.

 quando temos jogos mais difíceis perdemos como foi na Champions na Liga Europa e como foi o caso do Porto e Sporting.

[lonstrup]

Não me lembro de um treinador que os Benfiquistas não desejassem despedir ao fim da segunda época.

Se o Rúbem Amorim ou o Sérgio Conceição tivessem sido despedidos ao fim da primeira época má, já não estariam há muito tempo nos seus clubes.

Exactamente.

e acrescento: se Rúben terminasse no 4.° lugar no Benfica, seria agredido, cuspido e insultado.

Jupp Heynckes não servia para o Benfica, mas foi ganhar tudo no Bayern.
Koeman não servia para o Benfica, mas já servia para o Barcelona e selecção holandesa.

Rui Costa está a mudar o paradigma.
O Benfica precisa de estabilidade no banco técnico, com um treinador que fique vários anos no comando da equipa, dando-lhe uma identidade de jogo, corrigindo e limando arestas a cada ano, construindo uma uma equipa à sua imagem, por forma a torná-la coesa e discutir títulos internacionais.

Klopp, Pep, Arteta, Amorim, Conceição são exemplos sintomáticos dessa acepção.

Para os adeptos, a lógica é a seguinte: "perdeu, então vamos despedir".

Se Varandas pensasse assim, não estaria à beira de conquistar o título, esta época, após o 4.° lugar da época passada.

A diferença é que nem o amorim nem o Conceição investiram mais de 100 milhões na equipa. Aliás Ruben Amorim perdeu o Palhinha no mercado de transferências e já no decorrer da época nas primeiras jornadas perdeu Mateus Nunes.

Nem com os nossos rivais de rastos nós conseguimos ser campeões faço ideia se eles tiverem bem.
Campeonato português cada vez é mais fraco e nós ganhamos em Portugal porque a qualidade individual dos jogadores do Benfica chega pra resolver qualquer jogo.

 quando temos jogos mais difíceis perdemos como foi na Champions na Liga Europa e como foi o caso do Porto e Sporting.

explica me nesse contexto duas situações:

- como chegámos aos 1/4 da liga dos campeões o ano passado, se é tudo uma questão de qualidade individual

- e como se justifica, com os milhões gastos, o 4° lugar do Amorim o ano passado?

[lonstrup]

É engraçado, nunca é acerca dos outros, é sempre sobre o Schmidt. Mas depois vão se buscar Amorim e Conceição á conversa, vão se buscar outros nossos treinadores ao assunto.

Parece que há insegurança nos argumentos...

[Espártaco]

Não me lembro de um treinador que os Benfiquistas não desejassem despedir ao fim da segunda época.

Se o Rúbem Amorim ou o Sérgio Conceição tivessem sido despedidos ao fim da primeira época má, já não estariam há muito tempo nos seus clubes.

Exactamente.

e acrescento: se Rúben terminasse no 4.° lugar no Benfica, seria agredido, cuspido e insultado.

Jupp Heynckes não servia para o Benfica, mas foi ganhar tudo no Bayern.
Koeman não servia para o Benfica, mas já servia para o Barcelona e selecção holandesa.

Rui Costa está a mudar o paradigma.
O Benfica precisa de estabilidade no banco técnico, com um treinador que fique vários anos no comando da equipa, dando-lhe uma identidade de jogo, corrigindo e limando arestas a cada ano, construindo uma uma equipa à sua imagem, por forma a torná-la coesa e discutir títulos internacionais.

Klopp, Pep, Arteta, Amorim, Conceição são exemplos sintomáticos dessa acepção.

Para os adeptos, a lógica é a seguinte: "perdeu, então vamos despedir".

Se Varandas pensasse assim, não estaria à beira de conquistar o título, esta época, após o 4.° lugar da época passada.

Delicioso, especialmente a parte de "discutir títulos internacionais".

Ressalto igualmente os vocábulos utilizados: "paradigma"; "identidade"; "acepção".

Muito bom.