Eleições 2025

[Sousa_slb]

Repete vezes sem conta as frases que decorou no carro...

Até a maneira de estar e falar é igual ao Vieira.

O Vieira era um aldrabão mas sempre tinha mais pujança a falar
Este parece fraquinho

[divica]

E ele a falar que conhece muitos emrpesários que se atravessam para salvar o Benfica se ele for presidente...
parece uma frase escrita pelo vieira...

[Barcelense1994]

Este Galinha parece ser tão mau e tão inapto que está no ponto certo para ser o candidato da chalupada e ganhar.
Não se mexam, não.

[LendaAimar]

Porque é que o Noronha não dá entrevistas? Ja devia estar a fazer campanha

eu só espero é que se o JNL não se candidatar não venha a seguir apoiar este galinha

[Slbstriker]

Aí está a "transparência" de como o Galinha actua como grande empresário diz ser:


Álvaro Sobrinho é o rosto por detrás do World Opportunity Fund (WOF) que controlava o Global Media Group

Numa entrevista à SIC e ao Expresso, o empresário angolano admite ser acionista do fundo que, em 2023, assumiu o controlo de um dos grupos de comunicação social mais influentes em Portugal, o Global Media Group (GMG). O GMG detinha o DN, o JN, a TSF, O Jogo e um conjunto de publicações menos sonante.

O empresário Marco Galinha assumiu o controlo do GMG em 2021. Há muito que o grupo de comunicação social, dono do Diário de Notícias, do Jornal de Notícias, da rádio TSF e do jornal desportivo O Jogo, atravessava uma situação financeira difícil. Com uma estrutura acionista em permanente acerto, o GMG, vivia períodos de elevada instabilidade.

A entrada do empresário Marco Galinha, sem qualquer ligação anterior à comunicação social, foi mais um episódio na história conturbada deste grupo de media.

Em 2022, um ano depois de ter assumido o controlo do GMG, Galinha decidiu abdicar da maioria do capital. Nesse ano, como explicou na comissão parlamentar de cultura, a 9 de janeiro de 2024, iniciou um conjunto de contactos com a Union Capital Group (UCAP), uma sociedade financeira, registada nas Bahamas.

A UCAP gere, entre outros, o World Opportunity Fund (WOF), igualmente sediado nessa jurisdição opaca. O World Opportunity Fund tinha interesse em investir na comunicação social portuguesa, e Marco Galinha aproveitou o embalo.

A versão que Marco Galinha foi apresentar ao Parlamento tem, no entanto, componentes que o empresário decidiu omitir.

Depois de termos falado com cinco dezenas de pessoas e de termos trabalhado centenas de documentos, chegámos ao nome de Álvaro Sobrinho. O empresário angolano, com vários processos judiciais a correr contra ele em Portugal, está, afinal, por detrás do WOF. Quando o confrontámos, numa entrevista que nos deu a 23 de janeiro de 2024, Sobrinho não negou a ligação. Explicou-a, aliás, ao detalhe.

A versão de Sobrinho destaca os problemas de liquidez que o GMG enfrentava, situação que, afirma, serviu de pretexto ao desafio que dois representantes do GMG, Luís Bernardo e José Paulo Fafe, lhe colocaram.

Os dois consultores de comunicação perguntaram ao empresário angolano se este teria interesse em investir no GMG. Álvaro Sobrinho diz-nos que negou o convite, mas, em contrapartida, abriu a porta do WOF a Fafe e a Luís Bernardo.

Por interferência direta de Álvaro Sobrinho, o negócio de venda de uma participação no GMG, que garantiu ao WOF o controlo do grupo, concretizou-se em setembro de 2023. Nessa data, José Paulo Fafe foi nomeado pelo WOF presidente executivo (CEO) do GMG.

A gestão de Fafe ficou marcada pela ameaça de despedimento de 200 dos 500 trabalhadores do GMG, mas também por atrasos no pagamento de salários e por alterações significativas no JN, TSF e O Jogo que, efetivamente, descaracterizaram as marcas. Só o DN escapou à tempestade.

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) quis saber o nome dos verdadeiros beneficiários do WOF. José Paulo Fafe nunca quis responder ao regulador.

Na última cena desta saga, a ERC tomou a decisão inédita de retirar os direitos de voto ao WOF. E o fundo foi forçado a vender a participação que tinha adquirido no GMG. E, em setembro de 2024, o GMG voltou para as mãos de Marco Galinha. Entretanto, o grupo partiu-se ao meio - a TSF, o JN e O Jogo foram vendidos; o DN mantém-se debaixo da asa de Galinha.

https://sicnoticias.pt/programas/investigacao-sic/2025-01-30-video-alvaro-sobrinho-e-o-rosto-por-detras-do-world-opportunity-fund--wof--que-controlava-o-global-media-group-7d5b0d75

[S1Benfica]

Repergunto: o que é que o Sobrinho, o Galinha e o Luís Bernardo têm em comum?

Conta, com personalidade, que tu contas bem

Não é necessário, penso que todos sabemos.

[dsdsds44]

Repete vezes sem conta as frases que decorou no carro...

Até a maneira de estar e falar é igual ao Vieira.

O Vieira era um aldrabão mas sempre tinha mais pujança a falar
Este parece fraquinho

Também não consegue olhar para as pessoas.

Vira os olhos para baixo.

Que fique no mundo dos negócios e deixe o Benfica em paz.

[SiAn]

Para 20 anos de sócio, esse Marco Galinha sabe muito pouco do Benfica.

[GGG]

Eu nem perco tempo a ver determinados canais, muito menos determinados candidatos, mas  este sujeito (marco galinha) num debate por exemplo com o João Diogo Manteigas, não terá qualquer hipotese! O João dá cabo dele rapidamente, até pelo zero conhecimento que tem do Benfica.

[S1Benfica]

Porque é que o Noronha não dá entrevistas? Ja devia estar a fazer campanha

eu só espero é que se o JNL não se candidatar não venha a seguir apoiar este galinha

Candidatar-se-á, não tenho grandes dúvidas.

[sandra madeira]

CMTV!!
Comemos
Mesmo
Tacho
Vieira

[FelipeVazTé1904]

Porque é que o Noronha não dá entrevistas? Ja devia estar a fazer campanha

Tanto ele como o JDM(que, a meu ver, está a fazer um grande trabalho)tinham de aparecer muito mais nas TVs, tenho 0 duvida de que a CMTV estaria deliciada de os receber.

[Slbstriker]

Para 20 anos de sócio, esse Marco Galinha sabe muito pouco do Benfica.

"O Benfica de Eusébio e Coluna", "O maior activo do Benfica são os sócios", "Para muitos, o Benfica é a sua família para onde dão grande parte do dinheiro".

Ele sabe bem como é este Benfica e estes sócios.

[S1Benfica]

Repergunto: o que é que o Sobrinho, o Galinha e o Luís Bernardo têm em comum?

Ligações empresariais "perigosas".

Não sei se são apenas empresariais. 

[Redady2]

Aí está a "transparência" de como o Galinha actua como grande empresário diz ser:


Álvaro Sobrinho é o rosto por detrás do World Opportunity Fund (WOF) que controlava o Global Media Group

Numa entrevista à SIC e ao Expresso, o empresário angolano admite ser acionista do fundo que, em 2023, assumiu o controlo de um dos grupos de comunicação social mais influentes em Portugal, o Global Media Group (GMG). O GMG detinha o DN, o JN, a TSF, O Jogo e um conjunto de publicações menos sonante.

O empresário Marco Galinha assumiu o controlo do GMG em 2021. Há muito que o grupo de comunicação social, dono do Diário de Notícias, do Jornal de Notícias, da rádio TSF e do jornal desportivo O Jogo, atravessava uma situação financeira difícil. Com uma estrutura acionista em permanente acerto, o GMG, vivia períodos de elevada instabilidade.

A entrada do empresário Marco Galinha, sem qualquer ligação anterior à comunicação social, foi mais um episódio na história conturbada deste grupo de media.

Em 2022, um ano depois de ter assumido o controlo do GMG, Galinha decidiu abdicar da maioria do capital. Nesse ano, como explicou na comissão parlamentar de cultura, a 9 de janeiro de 2024, iniciou um conjunto de contactos com a Union Capital Group (UCAP), uma sociedade financeira, registada nas Bahamas.

A UCAP gere, entre outros, o World Opportunity Fund (WOF), igualmente sediado nessa jurisdição opaca. O World Opportunity Fund tinha interesse em investir na comunicação social portuguesa, e Marco Galinha aproveitou o embalo.

A versão que Marco Galinha foi apresentar ao Parlamento tem, no entanto, componentes que o empresário decidiu omitir.

Depois de termos falado com cinco dezenas de pessoas e de termos trabalhado centenas de documentos, chegámos ao nome de Álvaro Sobrinho. O empresário angolano, com vários processos judiciais a correr contra ele em Portugal, está, afinal, por detrás do WOF. Quando o confrontámos, numa entrevista que nos deu a 23 de janeiro de 2024, Sobrinho não negou a ligação. Explicou-a, aliás, ao detalhe.

A versão de Sobrinho destaca os problemas de liquidez que o GMG enfrentava, situação que, afirma, serviu de pretexto ao desafio que dois representantes do GMG, Luís Bernardo e José Paulo Fafe, lhe colocaram.

Os dois consultores de comunicação perguntaram ao empresário angolano se este teria interesse em investir no GMG. Álvaro Sobrinho diz-nos que negou o convite, mas, em contrapartida, abriu a porta do WOF a Fafe e a Luís Bernardo.

Por interferência direta de Álvaro Sobrinho, o negócio de venda de uma participação no GMG, que garantiu ao WOF o controlo do grupo, concretizou-se em setembro de 2023. Nessa data, José Paulo Fafe foi nomeado pelo WOF presidente executivo (CEO) do GMG.

A gestão de Fafe ficou marcada pela ameaça de despedimento de 200 dos 500 trabalhadores do GMG, mas também por atrasos no pagamento de salários e por alterações significativas no JN, TSF e O Jogo que, efetivamente, descaracterizaram as marcas. Só o DN escapou à tempestade.

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) quis saber o nome dos verdadeiros beneficiários do WOF. José Paulo Fafe nunca quis responder ao regulador.

Na última cena desta saga, a ERC tomou a decisão inédita de retirar os direitos de voto ao WOF. E o fundo foi forçado a vender a participação que tinha adquirido no GMG. E, em setembro de 2024, o GMG voltou para as mãos de Marco Galinha. Entretanto, o grupo partiu-se ao meio - a TSF, o JN e O Jogo foram vendidos; o DN mantém-se debaixo da asa de Galinha.

https://sicnoticias.pt/programas/investigacao-sic/2025-01-30-video-alvaro-sobrinho-e-o-rosto-por-detras-do-world-opportunity-fund--wof--que-controlava-o-global-media-group-7d5b0d75

Gente séria portanto!