LdC 1/8F : SL Benfica 0 - 1 FC Barcelona, 05Mar. Qua. 20h00 *Sport TV 5*

SL Benfica 0 - 1 FC Barcelona

Liga dos Campeões


SL Benfica: Anatoliy Trubin, Tomás Araújo (Samuel Dahl [57m]), António Silva, Nicolás Otamendi, Álvaro Carreras, Fredrik Aursnes, Orkun Kökçü (Renato Sanches [84m]), Leandro Barreiro (Andrea Belotti [70m]), Kerem Aktürkoğlu, Andreas Schjelderup (João Rêgo [70m]), Vangelis Pavlidis (Arthur Cabral [84m])
Treinador: Bruno Lage
FC Barcelona: Wojciech Szczęsny, Jules Koundé, Pau Cubarsí, Iñigo Martínez, Álex Balde, Frenkie de Jong, Pedri González, Dani Olmo, Lamine Yamal, Raphinha, Robert Lewandowski
Treinador: Hans-Dieter Flick

pereira10

Citação de: apedro.stb em 06 de Março de 2025, 02:11Uma azia tremenda, pela segunda vez esta época.

Em parte pela triste constatação (mais uma vez) de que somos claramente inferiores, mas também porque mesmo sendo inferiores podíamos (e ainda podemos, claro) discutir esta eliminatória. A diferença é grande, mas a este nível não é inultrapassável.

Defensivamente sem bola e em transições rápidas com ela temos armas que poucas equipas na Europa têm, e é por isso que temos obtido resultados bastante meritórios fora de casa nesta edição da Champions. Mas em casa, e precisando de assumir o jogo, as nossas fragilidades sobretudo com bola vêm ao de cima. O nosso jogo ofensivo é por norma medíocre, mesmo até para a realidade nacional. Falta trabalho, falta dinâmica, falta calma e clarividência na decisão. Falta treino e treinador. Também faltam opções para o meio, umas por lesão outras por deficiente planeamento do plantel.

Olhando para o que temos feito na Europa, vejo este Benfica como uma espécie de Wolverhampton na Premier, uma equipa estrategicamente bem à imagem do seu treinador. Competitiva, de transições ultra rápidas e pouco pensadas. Frente a adversários de Champions acabamos por conseguir resultados interessantes sobretudo em jogos em que não temos de assumir o jogo, mas nunca seremos um Benfica à Benfica, porque jogamos um futebol em quase tudo contrastante.

Fico triste, porque vi mais Benfica no Bayern, no Barcelona e até no Mónaco do que vejo neste Benfica. Somos o Benfica, não o Wolverhampton, e é por sermos mais Wolves que Benfica que temos este registo caseiro vergonhoso com tantos empates e derrotas (e que já vem da época passada).

Ainda assim, este Benfica não envergonha. É um Benfica pragmático, atual e capaz de competir contra qualquer equipa - algo que, olhando aos últimos 30 anos, raramente ou nunca existiu, e aqui há uma melhoria clara no que tem sido feito nos últimos anos. Não temos envergonhado a nossa tradição europeia, mas isso não chega, não pode chegar. Futebolisticamente somos curtos, ideologicamente ainda mais.

Pela nossa grandeza e condições naturais, temos de fazer mais e melhor, sob risco de estagnarmos, contentes com esta mediania de clube de segunda linha europeu e nunca passar disto mesmo.

Entristece-me e preocupa-me que o fosso financeiro para a primeira linha, uma realidade indesmentível, mascare uma falta de ambição inaceitável que nos diminui e torna verdadeiramente pequenos. 

Este é um perigo bem real que existe e existirá nos próximos anos e que esta direção dificilmente solucionará. É necessária uma reforma de fundo, um verdadeiro projeto desportivo e de base. Felizmente temos eleições para tudo mudar.

Voltando ao jogo, foi então (mais) uma oportunidade perdida, e por isso ainda dói mais. Poucas coisas, futebolisticamente falando, me fariam mais felizes que um pequeno milagre em Monjuic. O Benfica europeu faz-me bem, o Benfica nacional também mas não tanto.

Um pequeno milagre incrivelmente distante, por tantas e tão difíceis razões, algumas delas verdadeiramente tristes, frustrantes e estruturais.

Temos que mudar, Benfica. E os adeptos precisam de entender isso de uma vez por todas.
Parabens.
A melhor análise que li nos últimos tempos. 10-0 a qualquer colunista dos pasquins

CERVEIRA

Ao nosso Benfica o que falta é intensidade no jogo e a falta de qualidade no passe e recepção, esta é a diferença para o nosso adversário.

fdpdc666

Benfica-Barcelona, 0-1 Erros meus, má fortuna e no fim ganha o Barça... (crónica).
No espaço de 43 dias o Barcelona visitou a Luz duas vezes e em ambas ocasiões o Benfica teve tudo para ganhar, e perdeu. A este nível, há golos que não podem perder-se e 'gaffes' que não podem cometer-se...



O momento da falta de Cubarsí sobre Pavlidis que valeu a expulsão ao jogador do Barça

Tem perfeito cabimento citar Luís de Camões a propósito da maneira como o Benfica perdeu na Luz com o Barcelona, e hipotecou uma parte substancial das hipóteses que tinha de chegar aos quartos-de-final da Champions: «Erros meus, má Fortuna, Amor ardente, em minha perdição se conjuraram.»

Errar aconteceu em mais um lance infantil de António Silva, novamente com um passe suicida da ala para o meio, em zona mais do que proibida, que Raphinha aproveitou para marcar; má Fortuna, nas inúmeras oportunidades criadas para faturar na baliza do inspiradíssimo Szczesny, que saiu da reforma depois da lesão de Ter Stegen, e mostrou que velhos são os trapos; e Amor ardente, das bancadas, que nunca deixaram de empurrar os encarnados – que não regatearam esforços - para um resultado positivo. 

INÍCIO FRENÉTICO

Enquanto as equipas tiveram onze jogadores em campo cada uma, o Benfica esteve muito perto de marcar por Akturkoglu aos 18 segundos, mas Szczesny fez uma parada incrível; no minuto dois, Leandro Barreiro e Frenkie de Jong dispararam muito perto das redes de Barça e Benfica; aos 12 minutos Trubin teve o momento de uma vida ao defender, na mesma jogada, três remates para golo, um de Dani Olmo, outro de Lewandowski e ainda mais um de Lamal; aos 16, foi Pavlidis, em boa posição, a rematar por cima.

Até à expulsão de Cubarsí (22 minutos), o Benfica com um 4x3x3 que tinha de baixar linhas para aguentar a melhor circulação de bola do Barcelona a meio-campo, jogava olhos nos olhos com os 'culés' que Flick armou numa base de 4x3x3 que muito rapidamente se transformava em 4x2x3x1 ou mesmo em 4x5x1. Quando Cubarsi viu o cartão vermelho, tudo mudou: Hansi Flick tirou Dani Olmo e recompôs a defesa com Ronald Araujo, passando a um 4x4x1 que permitiu ao Benfica maior à vontade nas saídas de bola e assenhorear-se do controlo da partida. Com Lewandowski a mostrar-se de extrema utilidade nas bolas paradas defensivas, os 'blaugrana' deixaram de ser uma equipa de posse (até à expulsão andaram pelos 70 por cento) e viraram-se para o contra ataque, mas sempre com muitas cautelas para evitarem desposicionamentos. Mesmo assim, a classe de Frenkie de Jong e Pedri causou calafrios na Luz,  e obrigou a que Akturkoglu e Schjelderup nunca descurassem o papel defensivo.

Mas a noite era do Benfica, que carregava, às vezes mais em quantidade do que em qualidade e viu Szczesny, aos 43 minutos, fazer um tremenda defesa a remate de cabeça de Akturkoglu que levava selo de golo. Por via de dúvidas, ainda antes do intervalo, o contra-ataque do Barça deu sinal de vida, com Carreras a cortar um cruzamento rasteiro perigoso de Raphinha. No descanso, quem consultasse os jornais de Barcelona podia ler que o resultado era muito lisonjeiro para os 'culés', que tinham de preparar-se para sofrer na segunda parte.

UNS FALHAM, OUTROS MARCAM

A metade complementar começou por ser um monólogo atacante do Benfica, que criou oportunidades para ganhar folgadamente, mas quase nunca foi assertivo na finalização; e quando o foi, Szczesny vestiu a capa de super-herói e disse não a hipóteses claras de golo de Kokçu (47) e Aursnes (51).

Foi então que começou a dança dos bancos, com Flick a mexer primeiro, com Ferran Torres no lugar de Yamal (56), para dar mais agressividade à equipa, respondendo Lage com Dahl no lugar de Tomás Araújo (57). E se foi surpresa o jogador emprestado pela Roma não ter sido titular no lugar de Schjelderup, ver um esquerdino a lateral direito, primeiro estranhou-se e depois entranhou-se, ou seja, o sueco deu boa conta do recado.

À passagem da hora de jogo, sem nenhuma mudança tática no Benfica, a equipa da Luz mandava no jogo e a preocupação quase exclusiva do Barça era sobreviver à avalanche atacante dos encarnados. Mas a equipa da Cidade Condal não disse que não à oferta de António Silva (61) e Raphinha, com a bola ainda a raspar no 'centenário' (na Champions) Otamendi, bateu Trubin, sem que nada o fizesse prever. Pois é: a este nível não há espaço para erros infantis e quem os comete paga o preço.

A 20 minutos do fim, Bruno Lage passou a um claro 4x4x2, com Belotti ao lado de Pavlidis, João Rego na direita e Akturkoglu na esquerda. Respondeu de imediato Flick, abdicando de Lewandowski e De Jong, passando Ferran Torres para ponta de lança e Baldé para médio esquerdo.

Mais tarde, aos 84 minutos, o treinador do Benfica ainda foi buscar Renato Sanches e Artur Cabral, apertando a asfixia do Barcelona, que se defendia com unhas e dentes. Os 13 cantos a favor dos  encarnados provam-no cabalmente, assim como um corte de Baldé a tirar o pão da boca a João Rego (88), uma defesa prodigiosa de Szczesny (90+4) a remate de Renato Sanches e um penálti contra o Barça assinalado por Felix Zwayer, por falta de Szczesny sobre Belotti, anulado pelo VAR por offside milimétrico do italiano.

Em resumo, o Benfica fez por merecer mais, mas pagou caro o erro que cometeu, e acabou por desperdiçar uma grande oportunidade, contra dez desde o minuto 22, de construir um resultado que lhe permitisse uma visita ao Estádio Olímpico de Montjuic com vista para os quartos. Assim... 

José Manuel Delgado in A Bola

alves6

Sentimento muito amargo! Faltou categoria e tarimba europeia.

Fearless

Citação de: MightyEagle em 05 de Março de 2025, 22:00O Barcelona a ridicularizar o Benfica.

Este jogo é uma vergonha para a nossa história.

É também o espelho do rumo que os dois clubes decidiram tomar.

Este modelo de montar uma equipa à volta da academia, é algo que podíamos perfeitamente replicar. As nossas direções têm tido outros interesses.

"Ridicularizar". Não se exagera nadinha.

Montano89

Citação de: The Horror em 06 de Março de 2025, 08:39
Citação de: Montano89 em 06 de Março de 2025, 08:24Dois jogos contra o Barcelona e foram duas humilhações. A terceira será daqui a 1 semana.

Mas tu sabes o significado de humilhação ou é preciso um dicionário?

Não sei, não podemos ser todos sabichões como tu.

Para mim sim foram duas humilhações futebolisticamente falando. Ontem talvez mais humilhados ainda que no primeiro jogo...

fdpdc666

Benfica-Barcelona, 0-1 As três mãos de Trubin e o furacão Pavlidis: as notas dos jogadores do Benfica.
Por uma (Olmo), duas (Lewandowski) e três vezes (Yamal) o guarda-redes ucraniano evitou o golo do Barcelona no espaço de um ou dois segundos. O avançado grego teve arranque soberbo que originou a expulsão de Cubarsí.



Trubin e Szczesny, guarda-redes de Benfica e Barcelona (MIGUEL NUNES)

Trubin (7)
Primeiro, algumas bolas (quase) mortas para aquecer, depois, aos 12', tripla intervenção de altíssimo nível, defendendo, em dois ou três segundos, remates perigosíssimos de Olmo, Lewandowski e Yamal. O remate de Raphinha no golo saiu demasiado perto do poste para que o ucraniano tivesse possibilidades elevadas de o desviar.

Tomás Araújo (6) -  13 j/0 g. Tem sido o mais rápido do Benfica na Champions e teve de enfrentar um dos mais velozes dos catalães. Não passou por grandes apuros, é certo, mas não foi o ala ofensivo que até costuma ser nos jogos internos. O que se compreende.

António Silva (4) - 22J/2g. Teve alguns cortes preciosos e um grande lançamento perto da meia hora para a entrada de Schjeldrup. Fica, porém, marcado pelo golo do Barcelona, num passe demasiado curto na direção de Carreras, com Raphinha a antecipar-se e a fazer golo.

Otamendi (6) - 100j/2g. Algumas dificuldades iniciais para colocar ordem na defesa encarnada no período mais volumoso de ataque do Barcelona. Pós-expulsão de Cubarsí, esteve menos em jogo, mas mostrou-se sempre muito atento e precioso na forma como foi ordenando o quarteto mais recuado. Subiu, como de costume, diversas vezes à área catalã para tentar o golo de cabeça, mas o guarda-redes blaugrana foi sempre imperial.

Carreras (6) - 10j/0g. Antevia-se, de novo, vida difícil perante Lamine Yamal e assim foi, mas, não o metendo no bolso como no jogo da fase de liga desta Champions, esteve seguro frente ao jovem prodígio. Terá respirado fundo quando Flick, aos 56, tirou Yamal (embora passasse a ter Raphinha por perto) e soltou-se bem mais a partir daí, tentando raides pela esquerda, um dos quais lhe permitiu um passe soberbo para a entrada de Pavlidis, mas o remate deste saiu para o céu. Não chegou a tempo de evitar que o passe demasiado curto de António Silva chegasse a Raphinha no solitário golo.

Aursnes (6) - 83j/4g. O maratonista do Benfica (116 km nos dez jogos iniciais da Champions) foi o médio mais recuado e aquele que, por isso, foi obrigado a maior contenção em campo. Apareceu mais quando o jogo entrou no último terço e teve algumas tentativas de golo, mas nenhuma suficientemente enquadrada para criar verdadeiro perigo, sobretudo quando recebeu bola açucarada de Schjeldrup à entrada da área.

Kokçu (6) - 16j/4g. Tiraço de livre para defesa de Szczesny após a expulsão de Cubarsí e, ao longo do jogo, o homem mais rematador de longa distância. Mas com a mira ligeiramente desafinada.

Leandro Barreiro (5) - 8j/0g. A águia menos ativa em todo o jogo. Estava destinado a ser o médio mais adiantado, mas nunca conseguiu criar perigo.

Akturkoglu (4) - 27j/7g. Pergunta para um milhão de euros: onde está o turco que encantou os adeptos do Benfica nos primeiros dois meses da época? Em cima do intervalo, não teve a serenidade necessária para desviar de cabeça, da melhor forma, permitindo defesa a Szczesny. Mais em jogo na segunda parte, mas sempre demasiado displicente para criar o perigo que criou em agosto, setembro e outubro do ano passado.

Pavlidis (7) - 11j/7g. Momentos houve, a abrir o jogo, em que foi a única águia a mais de 30 metros da baliza de Trubin. Começou por ter remate muito defeituoso a fechar o primeiro quarto de hora e, pouco depois, pareceu um furacão a entrar pelo meio da defesa do Barcelona, forçando e quase se isolando, obrigando a que Cubarsí cometesse falta à entrada da área e visse o cartão vermelho. Teve um outro remate defeituoso na segunda parte, após passe de Carreras, mas mostrou-se sempre voluntarioso na procura de incomodar a defesa catalã.

Schjelderup (6) - 7j/0g. Teve um tiraço para grande defesa de Szczesny, pena que Barreiro estivesse fora de jogo. Melhorou, embora não muito, durante a segunda parte. Não está também na forma que demonstrou em janeiro, quando Bruno Lage lhe entregou a titularidade.

Dahl (6) - 2j/0g. Entrou para lateral-direito, aos 57', saindo Tomás Araújo. A ideia de Bruno Lage seria que o sueco fosse uma espécie de ala para entrar da direita para a esquerda, rematando com o pé canhoto. Mexeu um pouco com o jogo, mas não de forma marcante.

João Rego (6) - 2j/0g. Pouco tempo em campo e muitas intervenções. Esteve perto do golo por duas vezes e, pelo menos, mostrou-se a Bruno Lage e aos benfiquistas.

Belotti (5) - 2j/0g. Boa arrancada aos 82' sobre Iñigo Martínez, ultrapassando-o e caindo após contacto com Szczesny, mas estava fora de jogo. Boa iniciativa, mas única.

Arthur Cabral (4) - 9j/2g. Pouco tempo em campo e poucas bolas para tentar marcar.

Renato Sanches (5) - 33j/1g. Igualmente poucos minutos em campo, mas duas ou três boas tentativas de incomodar Szczesny com remates de longe. Muito ativo, apesar do longo tempo de paragem.

Rogério Azevedo in A Bola

JM21

Péssimo resultado.

70 minutos com mais 1, na Luz, era a "oportunidade de ouro" para conseguirmos estar nos quartos.

Dói perder assim.

Fearless

Citação de: Red Eagle_90 em 05 de Março de 2025, 22:13Tirar o Araújo e deixar o António, foi o maior erro desta noite. Para além do Araújo sair melhor a jogar e construir melhor, o António ainda tinha amarelo. Não teve qualquer cabimento

Não querendo defender o Lage, que para mim não é treinador para o Benfica, já pensaram na possibilidade do Tomás estar condicionado? A que minuto saiu o Tomás contra o Braga? Acham que é coincidência?

rkc

Citação de: Blitz em 05 de Março de 2025, 21:35Mas sai o Schjelderup porquê, caralho?

Fica o turco em campo porquê, caralho?

Isto assim fica complicado.

Estava no guião.

Holmesreis

Citação de: Fearless em 06 de Março de 2025, 09:10
Citação de: MightyEagle em 05 de Março de 2025, 22:00O Barcelona a ridicularizar o Benfica.

Este jogo é uma vergonha para a nossa história.

É também o espelho do rumo que os dois clubes decidiram tomar.

Este modelo de montar uma equipa à volta da academia, é algo que podíamos perfeitamente replicar. As nossas direções têm tido outros interesses.

"Ridicularizar". Não se exagera nadinha.
Uma equipa joga 72 minutos em inferioridade numérica e arrecada a vitória em jogo fora.
Sim, ridicularizou, não há que ter medo das palavras

TFFS

Citação de: zepsil em 06 de Março de 2025, 08:43Só sei que para a champions já não se ganha em casa há cinco jogos, cinco!
Dos últimos 10, ganhamos 1

fdpdc666

Tínhamos um plano que não estava a resultar contra 11 e que contra 10 deixou de fazer qualquer sentido.
Entrámos bem na 2ª parte mas ninguém resiste a tal incapacidade na hora de finalizar.
Para piorar ainda mais, o António confundiu o Belloli com o Belotti...