CN 33ª J: SL Benfica 1 - 1 Sporting CP, 10Maio. Sáb. 18h00 *BTV*

[RGouveia.SLB]

O Vitória vai fazer tudo para tirar o título ao Sporting. Podem ter a certeza. Há um ódio gigante do Vitória em relação ao Rui Borges.

Que ingenuidade. O Guimas se ganhar hoje tem a época feita.

Não é ingenuidade. Há ressentimento lá e Borges ontem feito burro só piorou.

Mesmo assim é normal Sporting ganhar, tem equipa melhor. E como isto anda até são capazes de empatar e nós nem ganhamos em Braga.

Estão super motivados. Dão uns 3 ou 4 fácil. E o Guimas tem um treinador que é partidário daquela modernice romântica das "ideias" e de "jogar o jogo pelo jogo"

[Burik]

Não jogamos nada a primeira parte então fui uma nulidade.
Acho que se o jogo fosse em alvalade tínhamos mais hipóteses de vencer este ano na luz somos muito fracos, na Champions só tivemos uma vitória em casa.

[GloriosoSLB1904]

Tenho 30 anos e habituei-me a ver o Benfica com o tal ascendente histórico sobre os lagartos. Da mesma forma que os porcos têm tido ascendente histórico sobre nós nestas décadas. Tivemos épocas onde nós sabíamos que ganhar aos lagartos era quase uma formalidade. E o famoso cântico da nossa puta não era em vão.

Hoje em dia os papéis inverteram-se. 45 minutos iniciais de medo, tal e qual como aconteceu na primeira volta.
6 jogos sem ganhar aos lagartos, o que é um registo impensável para um passado bem recente. Somemos a isso os enxovalhos nas modalidades como o futsal, em que há anos somos um autêntico pano do chão. Nem o voleibol escapou a essa tendência de inversão.

Hoje em dia a puta somos nós. A puta de um clube geneticamente loser e que até há muito pouco tempo cagava a fralda quando entrava num derby.

É um dos maiores legados do chulo da lágrima. Impensável até nos tempos do orelhas.

Benfica não teve 45 minutos de medo. Teve um erro estratégico e tático que deu um golo a abrir e condicionou o resto do jogo. Lage demorou 45 minutos a corrigi-lo.

Golo do Sporting é um clássico. Bola longa para Gyokeres, ele recebe e consegue virar-se de frente e há Trincão sozinho para finalizar à entrada da área devido ao erro tático do Lage.

Di Maria no 11 é sempre isto. Seca a varibilidade ofensiva da equipa e facilita a forma de defender do adversário pois sabem que as jogadas terminam sempre nele.

Com isto ainda se tem de ajustar posicionamentos de jogadores fundamentais no equilibrio como é o caso do Aursnes (que é a cola tática da equipa).

[força Benfica]

Quem ganhou ontem o prémio de melhor em campo?

Pavlidis.

O da liga Portugal?

[RGouveia.SLB]

Tenho 30 anos e habituei-me a ver o Benfica com o tal ascendente histórico sobre os lagartos. Da mesma forma que os porcos têm tido ascendente histórico sobre nós nestas décadas. Tivemos épocas onde nós sabíamos que ganhar aos lagartos era quase uma formalidade. E o famoso cântico da nossa puta não era em vão.

Hoje em dia os papéis inverteram-se. 45 minutos iniciais de medo, tal e qual como aconteceu na primeira volta.
6 jogos sem ganhar aos lagartos, o que é um registo impensável para um passado bem recente. Somemos a isso os enxovalhos nas modalidades como o futsal, em que há anos somos um autêntico pano do chão. Nem o voleibol escapou a essa tendência de inversão.

Hoje em dia a puta somos nós. A puta de um clube geneticamente loser e que até há muito pouco tempo cagava a fralda quando entrava num derby.

É um dos maiores legados do chulo da lágrima. Impensável até nos tempos do orelhas.

Benfica não teve 45 minutos de medo. Teve um erro estratégico e tático que deu um golo a abrir e condicionou o resto do jogo. Lage demorou 45 minutos a corrigi-lo.

Di Maria no 11 é sempre isto. Seca a varibilidade ofensiva da equipa e facilita a forma de defender do adversário pois sabem que as jogadas terminam sempre nele.

Com isto ainda se tem de ajustar posicionamentos de jogadores fundamentais no equilibrio como é o caso do Aursnes (que é a cola tática da equipa).

Tudo certo em relação ao argentino, mas em termos gerais a bola queimava. A equipa esteve insegura e acusou claramente a pressão na primeira parte, nem um remate para amostra.

Um cenário habitual no Benfica dos dias contemporâneos

[GloriosoSLB1904]

Tenho 30 anos e habituei-me a ver o Benfica com o tal ascendente histórico sobre os lagartos. Da mesma forma que os porcos têm tido ascendente histórico sobre nós nestas décadas. Tivemos épocas onde nós sabíamos que ganhar aos lagartos era quase uma formalidade. E o famoso cântico da nossa puta não era em vão.

Hoje em dia os papéis inverteram-se. 45 minutos iniciais de medo, tal e qual como aconteceu na primeira volta.
6 jogos sem ganhar aos lagartos, o que é um registo impensável para um passado bem recente. Somemos a isso os enxovalhos nas modalidades como o futsal, em que há anos somos um autêntico pano do chão. Nem o voleibol escapou a essa tendência de inversão.

Hoje em dia a puta somos nós. A puta de um clube geneticamente loser e que até há muito pouco tempo cagava a fralda quando entrava num derby.

É um dos maiores legados do chulo da lágrima. Impensável até nos tempos do orelhas.

Benfica não teve 45 minutos de medo. Teve um erro estratégico e tático que deu um golo a abrir e condicionou o resto do jogo. Lage demorou 45 minutos a corrigi-lo.

Di Maria no 11 é sempre isto. Seca a varibilidade ofensiva da equipa e facilita a forma de defender do adversário pois sabem que as jogadas terminam sempre nele.

Com isto ainda se tem de ajustar posicionamentos de jogadores fundamentais no equilibrio como é o caso do Aursnes (que é a cola tática da equipa).

Tudo certo em relação ao argentino, mas em termos gerais a bola queimava. A equipa esteve insegura e acusou claramente a pressão na primeira parte, nem um remate para amostra.

Um cenário habitual no Benfica dos dias contemporâneos

Porque sofreu logo a abrir por causa da abordagem tática.

E com inferioridade no meio campo à custa do Aursnes na linha, fica muito mais dificil ligar com qualidade na frente, sobretudo entrelinhas. Só dava para fazer isso com incursões do Carreras, mas também estava condicionado pela forma como Trincão passou a primeira parte à vontade no campo.

A solução passava sempre por ir para o lado do Di Maria, que esteve lentissimo nas transições defensivas e ofensivas, que fletia sempre para a sua esquerda e cruzamentos de frente para os centrais. Isso era mel para o Sporting.

Pavlidis era dos poucos tem tentava ajusar na construção, mas na primeira parte teve sempre a companhia do Diomande quando baixava.

Ontem, acho mesmo que foi um jogo perdido pelo treinador na abordagem tática-estratégica, muito mais do que questão mental.

Trincão não estava sozinho porque Benfica teve medo, mas porque a disposição tática do Benfica deu essa hipotese ao Sporting.

Benfica teve dificuldades com bola nos primeiros 45 minutos porque Di Maria neste estado destroi dinâmicas ofensivas e porque tinhamos meio campo em inferioridade.

[Kinkolas]

Na Sique estavam a falar da possibilidade dos jogos serem atrasados para sexta feira por causa das eleições.

Qual é a questão de serem no sábado?

Ser dia de reflexão e a festarola se vai até as tantas depois no domingo ninguém levanta a peida para ir votar.

[Merkel]

Tenho filhos pequenos e por isto e por aquilo perdi a toda a primeira parte.  Vi a segunda. E leio por aqui que a primeira parte foi péssima.  Porque se foi pior do que a segunda, muito má deve ter sido mesmo

[Kinkolas]

Tenho filhos pequenos e por isto e por aquilo perdi a toda a primeira parte.  Vi a segunda. E leio por aqui que a primeira parte foi péssima.  Porque se foi pior do que a segunda, muito má deve ter sido mesmo

Os teus filhos salvaram-te a vida.

[Luisslb56]

O final desta história foi ontem. Agora é começar a escrever a próxima edição

[RGouveia.SLB]

Tenho 30 anos e habituei-me a ver o Benfica com o tal ascendente histórico sobre os lagartos. Da mesma forma que os porcos têm tido ascendente histórico sobre nós nestas décadas. Tivemos épocas onde nós sabíamos que ganhar aos lagartos era quase uma formalidade. E o famoso cântico da nossa puta não era em vão.

Hoje em dia os papéis inverteram-se. 45 minutos iniciais de medo, tal e qual como aconteceu na primeira volta.
6 jogos sem ganhar aos lagartos, o que é um registo impensável para um passado bem recente. Somemos a isso os enxovalhos nas modalidades como o futsal, em que há anos somos um autêntico pano do chão. Nem o voleibol escapou a essa tendência de inversão.

Hoje em dia a puta somos nós. A puta de um clube geneticamente loser e que até há muito pouco tempo cagava a fralda quando entrava num derby.

É um dos maiores legados do chulo da lágrima. Impensável até nos tempos do orelhas.

Benfica não teve 45 minutos de medo. Teve um erro estratégico e tático que deu um golo a abrir e condicionou o resto do jogo. Lage demorou 45 minutos a corrigi-lo.

Di Maria no 11 é sempre isto. Seca a varibilidade ofensiva da equipa e facilita a forma de defender do adversário pois sabem que as jogadas terminam sempre nele.

Com isto ainda se tem de ajustar posicionamentos de jogadores fundamentais no equilibrio como é o caso do Aursnes (que é a cola tática da equipa).

Tudo certo em relação ao argentino, mas em termos gerais a bola queimava. A equipa esteve insegura e acusou claramente a pressão na primeira parte, nem um remate para amostra.

Um cenário habitual no Benfica dos dias contemporâneos

Porque sofreu logo a abrir por causa da abordagem tática.

E com inferioridade no meio campo à custa do Aursnes na linha, fica muito mais dificil ligar com qualidade na frente, sobretudo entrelinhas. Só dava para fazer isso com incursões do Carreras, mas também estava condicionado pela forma como Trincão passou a primeira parte à vontade no campo.

A solução passava sempre por ir para o lado do Di Maria, que esteve lentissimo nas transições defensivas e ofensivas, que fletia sempre para a sua esquerda e cruzamentos de frente para os centrais. Isso era mel para o Sporting.

Pavlidis era dos poucos tem tentava ajusar na construção, mas na primeira parte teve sempre a companhia do Diomande quando baixava.

Ontem, acho mesmo que foi um jogo perdido pelo treinador na abordagem tática-estratégica, muito mais do que questão mental.

Trincão não estava sozinho porque Benfica teve medo, mas porque a disposição tática do Benfica deu essa hipotese ao Sporting.

Benfica teve dificuldades com bola nos primeiros 45 minutos porque Di Maria neste estado destroi dinâmicas ofensivas e porque tinhamos meio campo em inferioridade.

Não é de hoje nem de ontem. O Di Maria de início condiciona toda a estratégia colectiva.
O jogo cai sempre para ele e a manobra torna-se previsível. E quem sofre com isso são os colegas. Pavlidis à cabeça ou o Aursnes, que com o argentino em campo tem de se desdobrar sempre.

Bastou sair para a equipa ter uma melhor desenvoltura na segunda parte. Desenvoltura essa que se desvaneceu com as substituições.

[o_bEnFiQuIsTa]

Alguém ficou surpreendido com mais uma desilusão? Eu não.

[GloriosoSLB1904]

Tenho 30 anos e habituei-me a ver o Benfica com o tal ascendente histórico sobre os lagartos. Da mesma forma que os porcos têm tido ascendente histórico sobre nós nestas décadas. Tivemos épocas onde nós sabíamos que ganhar aos lagartos era quase uma formalidade. E o famoso cântico da nossa puta não era em vão.

Hoje em dia os papéis inverteram-se. 45 minutos iniciais de medo, tal e qual como aconteceu na primeira volta.
6 jogos sem ganhar aos lagartos, o que é um registo impensável para um passado bem recente. Somemos a isso os enxovalhos nas modalidades como o futsal, em que há anos somos um autêntico pano do chão. Nem o voleibol escapou a essa tendência de inversão.

Hoje em dia a puta somos nós. A puta de um clube geneticamente loser e que até há muito pouco tempo cagava a fralda quando entrava num derby.

É um dos maiores legados do chulo da lágrima. Impensável até nos tempos do orelhas.

Benfica não teve 45 minutos de medo. Teve um erro estratégico e tático que deu um golo a abrir e condicionou o resto do jogo. Lage demorou 45 minutos a corrigi-lo.

Di Maria no 11 é sempre isto. Seca a varibilidade ofensiva da equipa e facilita a forma de defender do adversário pois sabem que as jogadas terminam sempre nele.

Com isto ainda se tem de ajustar posicionamentos de jogadores fundamentais no equilibrio como é o caso do Aursnes (que é a cola tática da equipa).

Tudo certo em relação ao argentino, mas em termos gerais a bola queimava. A equipa esteve insegura e acusou claramente a pressão na primeira parte, nem um remate para amostra.

Um cenário habitual no Benfica dos dias contemporâneos

Porque sofreu logo a abrir por causa da abordagem tática.

E com inferioridade no meio campo à custa do Aursnes na linha, fica muito mais dificil ligar com qualidade na frente, sobretudo entrelinhas. Só dava para fazer isso com incursões do Carreras, mas também estava condicionado pela forma como Trincão passou a primeira parte à vontade no campo.

A solução passava sempre por ir para o lado do Di Maria, que esteve lentissimo nas transições defensivas e ofensivas, que fletia sempre para a sua esquerda e cruzamentos de frente para os centrais. Isso era mel para o Sporting.

Pavlidis era dos poucos tem tentava ajusar na construção, mas na primeira parte teve sempre a companhia do Diomande quando baixava.

Ontem, acho mesmo que foi um jogo perdido pelo treinador na abordagem tática-estratégica, muito mais do que questão mental.

Trincão não estava sozinho porque Benfica teve medo, mas porque a disposição tática do Benfica deu essa hipotese ao Sporting.

Benfica teve dificuldades com bola nos primeiros 45 minutos porque Di Maria neste estado destroi dinâmicas ofensivas e porque tinhamos meio campo em inferioridade.

Não é de hoje nem de ontem. O Di Maria de início condiciona toda a estratégia colectiva.
O jogo cai sempre para ele e a manobra torna-se previsível. E quem sofre com isso são os colegas. Pavlidis à cabeça ou o Aursnes, que com o argentino em campo tem de se desdobrar sempre.

Bastou sair para a equipa ter uma melhor desenvoltura na segunda parte. Desenvoltura essa que se desvaneceu com as substituições.

Sim, por isso é que quem acompanha futebol achava tão estupido (como previsivel) a escolha de Di Maria para o 11.

Essa frase final é tão verdade como triste. E Borges até deu uma ajuda quando meteu o Morita (que entrou a um ritmo baixissimo). Lage resolveu destruir tudo logo a seguir.

[tripleking]

Fiz tudo o que estava ao meu alcance enquanto sócio, na bancada a cada bola recuperada, a cada canto, a cada seja lá o que for, levantei me e tentei sempre empurrar a equipa para a frente

No fim não senti falta de esforço da equipa mas falta de competência de cima

Rui Costa já assumi que o meu grande objetivo desta época é a sua saída em outubro mais que qualquer título

Bruno Lage fez um trabalho interessante, não acho que esteja a fazer um péssimo trabalho, manchado pela subserviência ao di Maria e por teimosias obvias
Sempre que joga com 2 avançados a equipa desaparece e tirar o melhor jogador da equipa atual para meter o Arthur é completamente anedótico. seria uma situação a refletir por uma nova direção que iniciasse já a época.

Da minha parte mantenho o que disse, perto de chegar a 25 anos de sócio, esse mesmo percurso terminará em outubro caso este pandilha se mantenha no clube. Da minha parte vou fazer tudo o que tiver ao meu alcance para os ver fora do clube

Viva o Benfica

[Sexta-Feira]

Faltou claramente treinador.
Os jogadores queriam!