László Sepsi

Defesa, 39 anos,
Roménia
Equipa Principal: 1 época (2008-2008), 12 jogos (462 minutos), 0 golos

Slbstriker

O reforço que não era prioritário, foi o que veio, e por 2,5 milhões de euros, e por causa desta contratação, pode-se ter lixado a contratação do Dica.

Freire


Lampi

Não entendo esta malta.

1º ah e tal... era preciso era um bom departamento de prospecção e coiso...

2º Existe o departamento de prospecção, contrata uma jovem promessa. Ah e tal deviam era terem guardado o dinheiro para o Dica e coiso...

Decidam-se

Hocuspocus

Citação de: Lampi em 18 de Janeiro de 2008, 17:19
Não entendo esta malta.

1º ah e tal... era preciso era um bom departamento de prospecção e coiso...

2º Existe o departamento de prospecção, contrata uma jovem promessa. Ah e tal deviam era terem guardado o dinheiro para o Dica e coiso...

Decidam-se


O problema não é comprar um jovem desconhecido. O problema é dar 2,5 milhões de euros por um jovem desconhecido que, AINDA POR CIMA, não vem para ser titular e não GARANTE qualidade extra à equipa. Neste momento, o que o Benfica precisava era de jogadores que fossem CLARAS mais-valias e não de jogadores cuja mais-valia é ainda uma incógnita.

klik

Citação de: Hocuspocus em 18 de Janeiro de 2008, 17:31
Citação de: Lampi em 18 de Janeiro de 2008, 17:19
Não entendo esta malta.

1º ah e tal... era preciso era um bom departamento de prospecção e coiso...

2º Existe o departamento de prospecção, contrata uma jovem promessa. Ah e tal deviam era terem guardado o dinheiro para o Dica e coiso...

Decidam-se


O problema não é comprar um jovem desconhecido. O problema é dar 2,5 milhões de euros por um jovem desconhecido que, AINDA POR CIMA, não vem para ser titular e não GARANTE qualidade extra à equipa. Neste momento, o que o Benfica precisava era de jogadores que fossem CLARAS mais-valias e não de jogadores cuja mais-valia é ainda uma incógnita.

não chegou a 2M.

Bleach

O camacho ja lhe mostrou o seu lugar....

Batistuta

Citação de: Bleach em 18 de Janeiro de 2008, 17:51
O camacho ja lhe mostrou o seu lugar....

no hablas espanol, estas mucho fodido  :2funny:

Manuel Costa

Citação de: Lampi em 18 de Janeiro de 2008, 17:19
Não entendo esta malta.

1º ah e tal... era preciso era um bom departamento de prospecção e coiso...

2º Existe o departamento de prospecção, contrata uma jovem promessa. Ah e tal deviam era terem guardado o dinheiro para o Dica e coiso...

Decidam-se





A SPORTINGUIZAÇÃO DO BENFICA



O Benfica acaba de apresentar o seu primeiro reforço de Inverno. Trata-se de um desconhecido lateral esquerdo romeno, provavelmente com vista a antecipar a pré-anunciada saída de Léo no final da temporada.
O objectivo parece claro: substituir um internacional de 32 anos, com exigências salariais elevadas e com pouco potencial de realização de mais valias, por um jovem eventualmente transferível a médio prazo, e disposto a auferir um vencimento bastante abaixo dos mais bem pagos do plantel. A direcção encarnada insiste pois em seguir a lógica que presidiu à construção da equipa para esta época, assente exclusivamente em motivações económico-financeiras, deixando os aspectos desportivos para segundo plano.
Recorde-se que saíram no último verão do plantel benfiquista Simão Sabrosa, Miccoli e Karagounis (entre outros), nem mais nem menos do que os três jogadores mais bem pagos do clube, enquanto as contratações incidiram em jovens sul-americanos (Cardozo, Di Maria, Diaz, Bergessio, Maxi Pereira e Rodriguez), norte-americanos (Freddy Adu) e africanos (Binya e Zoro), - ao que também não terá sido alheia a desvalorização do dólar face ao euro - o que reflecte bem os objectivos do executivo benfiquista.
As promoções de Miguel Vítor, Romeu Ribeiro, Bruno Costa, Ruben Lima e Yu Dabao, ou a contratação de Fábio Coentrão, obedeceram ao mesmo princípio, ou seja, o de dotar o plantel de um número alargado de jovens, com vencimentos baixos ou moderados, de entre os quais um ou dois possam ser, ano a ano, alienados para grandes clubes europeus. Ao fim e ao cabo, Luís Filipe Vieira, Domingos Soares de Oliveira e a sua equipa tentam afincadamente descobrir o seu "Anderson" ou o seu "Nani", para com eles encher os cofres com alguns milhões provenientes de um dos clubes europeus de top. Gastando para isso algum dinheiro em passes (investimento teoricamente recuperável), poupando por outro lado em salários (custo puro e duro).
Toda esta lógica parece inatacável sob o ponto de vista económico-financeiro. Mas será ela a mais correcta de aplicar à gestão de um clube de futebol ? Não creio.
É um erro crasso tentar gerir uma área com as especificidades do futebol como se de uma qualquer empresa comercial ou industrial se tratasse. No futebol tudo depende dos resultados verificados nos relvados, da bola que bate na barra ou entra na baliza, dum apuramento europeu, dum título nacional. Mesmo os mais genuínos aspectos econonómico-financeiros dependem da realidade desportiva, pois é através dela que se enchem estádios, se aumentam audiências televisivas, vendem camisolas e se conseguem mais associados, que os jogadores se valorizam ou desvalorizam, se mostram e cativam o mercado, se tornam seleccionáveis, sem falar nos ganhos directos obtidos por exemplo na Champions League, onde cada ponto tem o seu valor em dinheiro vivo.
Alguns clubes têm sonegado esta evidência, tratando da sua gestão pouco menos que á margem das particularidades do futebol, o que deriva em grande parte da chegada a este universo de um lote de gestores provenientes da banca e de sectores afins - frequentemente impostos no âmbito dos acordos de financiamento da construção dos novos estádios -, muitas vezes sem qualquer experiência no sector e desfasados das mais elementares práticas e rotinas de um mundo tão específico e tão peculiar como é o futebol profissional, quer pelo seu mediatismo, quer sobretudo pela a irracionalidade própria das paixões que desperta e alimenta.
O Sporting há já mais de uma década que labora neste erro, com os resultados que se conhecem, quer ao nível desportivo, quer, consequentemente, no plano financeiro. Lamentavelmente o Benfica parece querer seguir o mesmo caminho.
Tal como o F.C.Porto soube resistir ao assedio feito aos seus principais jogadores, também Simão, Karagounis e Miccoli (pelo menos) deveriam ter permanecido no Benfica. O clube da Luz tem uma longa história de títulos e sucessos, que ao ser posta em causa pode criar (como já aconteceu no passado recente) graves problemas de identidade, de afirmação junto da sua massa adepta, e danos irreparáveis no seu prestígio nacional e internacional. Ficando dois anos consecutivos em terceiro lugar, ao Benfica não bastava sequer manter o mesmo nível competitivo. Tinha necessariamente de o subir, mas, em nome de uma negada mas evidente lógica empresarializada, fez precisamente o contrário.
Com todos os titulares da época passada, e mais alguns dos reforços (Cardozo e Rodriguez por exemplo), com as rotinas de jogo entretanto criadas, seguramente que o Benfica estaria a disputar o título com o F.C.Porto, provavelmente estaria nos oitavos-de-final da Champions League, ao invés de ter 28 mil pessoas no estádio teria certamente mais de 50 mil, venderia muito mais cachecóis e camisolas, poderia continuar a sua campanha de angariação de novos sócios, e estaria a dar passos no sentido da sua total e definitiva estabilização como força dominante do futebol português. Se contabilizarmos todos estes aspectos, bem como a valorização dos jogadores daí decorrente, todo o investimento feito na manutenção de dois ou três salários mais elevados teria certamente valido a pena. Quando se conquistassem títulos, quando a valorização desportiva e económica dos activos atingisse o seu auge, então sim, sem pôr em causa os equilíbrios colectivos, poder-se-ia pensar em vender um ou outro jogador, e realizar assim as mais valias capazes de permitir continuar a investir em larga escala.



Com a óbvia descaracterização do plantel (como se vê na foto, do onze que, há menos de dois anos disputou em Nou Camp os quartos-de-final da Liga dos Campeões, restam apenas dois jogadores e meio, Luisão, Petit e Léo, sendo que este último está, ao que parece, também de saída), com jogadores pouco ou nada familiarizados com o futebol europeu, com a perda de alguns dos seus mais experientes profissionais, o Benfica vê-se neste marasmo, sem títulos, com uma clara diminuição de receitas, com uma vincada desvalorização dos seus activos, alvo de constante desestabilização mediática, e consequentemente, cada vez mais objecto de um voltar de costas de muitos dos seus apaniguados – atente-se nas últimas assistências da Luz, e no facto de o estádio não ter enchido uma só vez ao longo desta época, mesmo tendo já recebido Sporting, F.C.Porto, Celtic e Milan.
A única forma de vencer no futebol, quer ao nível desportivo quer ao nível económico, é construindo grandes equipas. São elas que geram as receitas, são elas que proporcionam as mais-valias e os lucros. No fundo, há duas escolhas, investir, disputar títulos e ganhar dinheiro, ou ao invés, desinvestir, definhar e morrer. Para um clube como o Benfica a opção tem de ser clara.
É claro que o rigor orçamental é imprescindível, é claro que há que cumprir os compromissos. Mas a filosofia de base nunca pode ser a de construir um plantel a pensar nas mais-valias financeiras que cada um dos jogadores pode proporcionar, nem prescindindo de A ou B só porque tem um salário mais ou menos elevado, ou contratando X ou Y porque tem mais ou menos mercado. Um plantel ganhador deve ser sim construído exclusivamente em função das necessidades desportivas da equipa, e tão valorizado quanto o limite das possibilidades de investimento o permita. O aspecto económico deve ser uma condicionante, nunca um objectivo.
Há dois casos paradigmáticos de um e outro caminho entre os três grandes do futebol português (F.C.Porto e Sporting). Com duas realidades tão vincadas, julgo que seria relativamente fácil seguir o exemplo do sucesso, e abandonar o do fracasso. Infelizmente, o que se vê na Luz e justamente o contrário.



http://vedetadabola.blogspot.com/2008/01/sportinguizao-do-benfica.html


Freire

Citação de: Lampi em 18 de Janeiro de 2008, 17:19
Não entendo esta malta.

1º ah e tal... era preciso era um bom departamento de prospecção e coiso...

2º Existe o departamento de prospecção, contrata uma jovem promessa. Ah e tal deviam era terem guardado o dinheiro para o Dica e coiso...

Decidam-se


A malta quer é uma equipa de futebol competitiva. Será pedir muito nu auto-intulado maior clube do Mundo?

Batistuta

#849
Já que falam tanto  do Simão, ele não foi também contratado como uma promessa?
Acham que é possivel contratar um Simão com 27 anos a valer 20 milhoes e a querer assinar o contrato da sua vida?

E isto estende-se aos Van Der Vaarts e aos Danieis Carvalhos que tanto se pede neste forum. A partir dum certo nivel já não temos qualquer hipotese

Hocuspocus

O Simão já tinhas provas dadas no futebol português. Além disso veio do Barcelona, não veio do "poderosíssimo" Gloria Bistrita.

Batistuta

#851
e o Cristiano Ronaldo saiu do "poderoso" Sporting.....
 
O Drogba veio do "poderoso" Guigamp ou lá o k era

O Ricardo Carvalho andava a jogar no "poderoso" leça

:2funny:

VALEBEM

 Pelos indicadores que traz da Roménia, parece ser uma excelente aposta... Titular dos sub 21 romenos, candidato forte a estar no Euro 2008, e bastante pretendido pelo Steaua e pelo Dinamo de Bucareste...
Pelo que se sabe, foi visto pelo Rui Águas ou por outros elementos da prospecção umas 10 vezes, e acredito que tenhamos contratado bem...

Se o Danilinho vier, e esse eu já vi jogar 4 ou 5 vezes, em jogos completos, parece-me outra contratação boa... É jovem, rápido, habilidoso, e marca golos... Um jogador que, pelo seu estilo, não deverá ter grandes dificuldades de adaptação à Europa, pois tem um ritmo de jogo elevado...

Manuel Costa

Batistuta  ---   o advogado do Diabo

Batistuta

advogado? Não. Basta não estar condicionado pela critica fácil para não se cair na tentaçao de avaliar um jogador pela dimensao do clube donde ele vem. O Futebol está cheio de exmplos que me dão razão