Juniores: Benfica 1- Farense 0

pyresh6

Sport Lisboa e Benfica

1-Diogo Freire
2-Pedro Eugénio
3-Abel Pereira
4-João Pereira
5-Roderick Miranda
6-Leandro Pimenta (CAP)
7-Coelho (17- André Soares) 45'
8-Saná  ( 17- Adul) 59'
9-Nélson Oliveira (15-Danilo) 88'
10-David Simão
11-Ishmael Yartei

Suplentes não-utilizados: André Barata, Ivanir Rodrigues, Diogo Figueiras, Hélio Vaz

Treinador: João Alves

Farense

99-Zé
2-Afonso
3-Pedro
4-Jacó
5-Uva (16- Raul) 40'
6-Fábio
7-Carlinhos (13-André) 63'
8-Jorge Vale (18- Djó Djó) 85'
9-Ricardo
10-Piçarra
11-Álvaro

Suplentes não utilizados: Bruno, Vicente, Tomé, Osvaldo

Treinador: Miguel Serôdio

Golo: David Simão (9')

MVP: Abel Pereira


Depois de duas vitórias em que o Benfica aplicou "chapa 4" (4-0 ao Atlético e 2-4 em Pombal frente ao Sporting local) e nas vésperas de um Sporting-Benfica, as bancadas do Caixa Futebol Campus, no Seixal, mostraram-se razoavelmente compostas para assistir ao encontro referente à 11ª Jornada do Nacional de Juniores que punha frente-a-frente o Benfica e o Farense.

Perante um adversário mais modesto (antepenúltimo classificado), o Benfica defendia a liderança isolada do campeonato e tinha também aqui a oportunidade de apagar a má imagem deixada a meio da semana na Liga Intercalar, em que foi cilindrado (5-0) perante uma equipa composta maioritariamente por seniores do Estrela da Amadora.

João Alves, com o plantel praticamente todo à disposição, apostou num 4x2x3x1 com Diogo Freire na baliza, Pedro Eugénio na lateral direita, João Pereira no lado oposto e a dupla de centrais entregue a Roderick e Abel. À frente destes, o destaque ia para o regresso de Leandro Pimenta, capitaneando a equipa após lesão e após a assinatura do seu contrato profissional. A seu lado, um dos elementos mais em foco neste início de época do Benfica: Ishmael Yartei. Um pouco mais à frente, na posição 10, jogava o esquerdino David Simão, estando o flanco direito entregue ao pequeno Saná e o flanco esquerdo a Coelho. Lá na frente o ponta de lança era, como habitual, Nélson Oliveira.

Marcar cedo e dominar

O jogo principiou algo lento, com muita disputa de bola a meio-campo e bastantes passes falhados. Curiosamente, o primeiro remate do jogo até pertenceu ao Farense, num disparo inofensivo de muito longe. Este foi, contudo, um acontecimento raro na equipa algarvia que cedo se percebeu que vinha ao Seixal apoiando-se numa táctica muito defensiva, tentando encurtar ao máximo os espaços perto da sua área e espreitando talvez alguma oportunidade de contra-ataque, de meia-distância ou de bola parada para criar perigo para a baliza do Benfica.

Contudo, o Benfica fez o que raramente consegue contra estas equipas pequenas: marcar bem cedo. Pimenta controla a bola no meio terreno do Farense e descobre Nélson na área descaído para a direita. Perante a oposição do central algarvio o nº 9 protege bem a bola, temporiza, senta o oponente e ganha a linha cruzando rasteiro atrasado para a entrada da pequena-área onde surge David Simão, de rompante, a fuzilar de pé direito para o 1-0. Bela jogada do ataque do Benfica, com um excelente trabalho de Nélson Oliveira a oferecer o golo ao camisola 10.

Pensavam nesta altura os adeptos benfiquistas presentes no Seixal que o mais difícil já estava feito. Contudo, o Farense não se desorganizou e o Benfica, apesar de continuar por cima do jogo, ia tendo dificuldade para criar oportunidades de golo. Destaque nesta primeira meia-hora para um "diabo à solta" na direita do ataque benfiquista. Saná ia ganhando lances e criando desequilíbrios e era o elemento "mais" por esta altura. Realçar também ainda os três médios do Benfica (Pimenta, Yartei e Simão) que, apesar de nem sempre lhes estar a sair bem o último passe, iam dominando o meio campo e trocando a bola curta com segurança.

Aos 29 minutos um Coelho algo apagado até então irrompe pela direita (tinha trocado de flanco com Saná no entretanto) numa grande jogada individual que deixa 3 adversários para trás e à entrada da área descobre Nélson Oliveira na direita. O ponta de lança benfiquista chuta "de bico" algo em esforço e o seu remate cruzado sai muito perto do poste da baliza de Zé.

Era do pé esquerdo de David Simão que iam surgindo os lances de maior perigo do Benfica e, aos 34, num lance de insistência na direita após um canto é o nº10 do Benfica que cruza largo ao 2º poste onde aparecem Abel e João Pereira sozinhos, acabando por se atrapalhar um ao outro e não conseguindo fazer de forma correcta o cabeceamento vitorioso.

Quatro minutos volvidos, num lance muito semelhante, David Simão descobre Saná ao primeiro poste e este, de cabeça, antecipa-se ao guarda-redes e atira para o fundo das redes. Contudo, o fiscal de linha anulou o golo por alegado off-side do camisola 8. Confesso que da posição onde me encontrava era impossível saber se esta decisão foi, ou não, correcta.

O jogo ofensivo do Benfica ia sendo encarrilhado quase todo pelo flanco direito, com Pedro Eugénio muito interventivo em subidas constantes ao ataque e Saná verdadeiramente endiabrado. Vendo alguma permeabilidade da sua equipa, Miguel Serôdio substitui o seu defesa esquerdo, por forma a tentar estancar o volume ofensivo do Benfica por aquele lado.

Pouco depois chegávamos ao intervalo de um jogo muito morno em que o Benfica ia dominando a seu bel-prazer, mesmo sem carregar muito no acelerador e sem criar muitas oportunidades de golo. Do outro lado estava uma equipa perfeitamente inofensiva que, mesmo em desvantagem, parecia mais preocupada em não levar mais do que em procurar o empate.

Não matar o jogo e sofrer desnecessariamente

Talvez tentando dar outra dinâmica ao conjunto benfiquista, João Alves mexe na equipa ao intervalo e tira um Coelho algo apagado, lançando para o seu lugar o esquerdino André Soares. Este colocou-se no flanco direito, passando a ser Yartei o extremo-esquerdo da equipa, recuando Simão para o lado de Pimenta e passando Saná a ser o 10. O Benfica continuou a dominar o jogo, mas a verdade é que sem conseguir criar grande perigo para a baliza de Zé. Saná, que tão bem tinha jogado como extremo-direito, parecia estranhamente apagado no centro do terreno (a sua posição natural), enquanto Soares e Yartei estavam uns furos abaixo do que já tinham mostrado em jogos passados. Nélson, lá na frente, parecia algo desapoiado e ia procurando muitas vezes zonas longe da baliza para ir tocando na bola.

À passagem do primeiro quarto de hora do tempo complementar o técnico benfiquista mexe de novo na equipa e lança o "amuleto" Adul para o lugar de Saná. O recém-entrado desloca-se para o flanco esquerdo enquanto Yartei passa a ser o 10.

Quase instantaneamente o Benfica cria muito perigo num lance em que, descaído sobre a direita do ataque, todos esperavam que Nélson Oliveira fuzilasse o guarda-redes mas o avançado benfiquista preferiu um remate rasteiro cruzado a pedir um desvio de Adul ou Yartei, que chegaram atrasados.
O Benfica ia apertando a malha e, aos 64 minutos, numa boa tabela com Nélson Oliveira, é Pedro Eugénio que remata muito forte à baliza. Contudo, o seu disparo acabou por desviar num defesa contrário e morrer pela linha de fundo.

O Benfica ia conquistando cantos e mais cantos mas poucas vezes conseguia criar perigo dessa forma, excepção feita a um canto de Pimenta em que Nélson quase se consegue antecipar de cabeça a toda a gente. No lance seguinte, numa bola aparentemente inofensiva para a defesa benfiquista, o Diogo Freire sai mal e larga a bola, acabando por ser Roderick, no sítio certo, a limpar o lance.

Sem conseguir penetrar na bem organizada defensiva algarvia, os locais iam criando perigo através de remates de meia distância (primeiro Pimenta e depois Simão, por duas vezes, tentaram a sua sorte).
A quinze minutos do fim, bonito contra-ataque do Benfica, com Simão a dar rápido na direita em Adul, este a descobrir Yartei no meio, com o ganês a temporizar e a cruzar para a esquerda onde Soares, de primeira, tenta assistir no meio Simão. Este, perante a saída do guarda-redes, tenta chegar em carrinho e acaba por rematar contra o guardião, com a bola a ressaltar para um defesa que se encontrava nas imediações e a dirigir-se para a linha de fundo muito próxima do poste. Quase era o auto-golo da equipa do Farense e o tento da tranquilidade para os visitados.

Tranquilidade. Algo que começava a escassear na equipa do Benfica. Depois de um jogo em que dominou completamente e em que poderia já ter alargado a vantagem começava-se a notar alguma "tremideira" nos jogadores encarnados. Por outro lado, o Farense ia-se soltando mais e acreditando que talvez fosse possível chegar ao empate.

Assim, aos 79 minutos, grande oportunidade para a turma de Faro, com o ponta de lança Ricardo a aproveitar um ressalto para se isolar, ganhando em velocidade a Roderick e, à entrada da área perante a saída de Freire, atirar muito por cima.

O Benfica ia tentando responder e Adul, que entrou bastante bem, tem um excelente trabalho na área, dominando e rematando à meia-volta mas apenas conquistando um canto.

A cinco minutos do fim, o mesmo Adul ganha bem pela direita, senta um adversário e, num lance muito semelhante ao que deu o primeiro golo ao Benfica cruza rasteiro para a entrada de André Soares. Este, contudo, remata algo enrolado para a baliza deserta, surgindo no último momento o guarda-redes do Farense a fazer uma excelente defesa para o poste e a evitar o 2º da equipa do Benfica.
Perante algum assédio final do Farense, João Alves esgota as substituições e reforça o meio-campo com Danilo, assistindo a uns minutos finais de alguma tensão, com o Farense a ganhar cantos e livres laterais perto da área local e, em alguns deles, a conseguir criar alguns calafrios na bancada e no banco do Benfica. 

Apesar de tudo, a defensiva encarnada não tremeu e acabou por segurar os três pontos num jogo em que acabou por sofrer nos minutos finais de forma perfeitamente desnecessária.

Acaba por ser uma exibição q.b desta equipa do Benfica, em que marcou cedo e teve sempre o domínio do jogo nas suas mãos. Contudo, exige-se mais eficácia nas oportunidades conseguidas, para evitar ter que segurar no fim um resultado tão magro.

Quanto à equipa do Farense mostrou-se perfeitamente inofensiva e muito verdinha para estas andanças. Preocupou-se quase exclusivamente em defender e mostrou muito pouca qualidade ofensiva. Destaque para o seu GR, com qualidades físicas e técnicas bastante interessantes e para o nº7, um trinco que tapou muito bem os caminhos para a sua baliza enquanto esteve em campo. Uma palavra ainda para o técnico da turma algarvia: é certo que por vezes o jogo não corre de feição e ouvem-se bocas da bancada. Mas isso não justifica entrar em diálogo e insultos com os adeptos. É feio, é falta de educação e de responsabilidade e apenas ajuda a incendiar os ânimos nas bancadas e a maximizar essas mesmas "bocas"

Quanto à equipa de arbitragem, apesar de não me parecer ter cometido erros de maior (dou o benefício da dúvida no golo anulado a Saná e parece-me que não há motivo para penalty numa jogada em que Yartei cai na área contrária) teve, ao longo da segunda parte, uma certa dualidade de critérios que provocou reacções de algum descontentamento das bancadas.

Com este resultado, o Benfica segue isolado no primeiro lugar do campeonato, com 30 pontos, mais 4 que o Sporting que é o segundo e mais 6 que Belenenses e Vitória de Setúbal, que partilham o terceiro posto. E para a semana há derby em Alcochete!

Análise Individual:

1-Diogo Freire- 6 Resolveu quase sempre de forma perfeita os cantos e livres laterais, mostrando atributos nas saídas a cruzamentos. Esteve bastante seguro, excepção feita a uma saída extemporânea em que largou a bola, tendo Roderick resolvido o lance e evitado o pior.

2-Pedro Eugénio- 7 O lateral-direito dinamizou e de que forma o flanco direito do Benfica, subindo vezes sem conta à linha e combinando bem, quer com Saná, quer com Soares. O problema é que os cruzamentos nem sempre saíram da melhor forma. Ainda assim, mostrou raça e abnegação e foi, sem dúvida, um dos melhores elementos do lado do Benfica.

3- Abel Pereira- 8 O melhor em campo do lado do Benfica. Apesar da sua baixa estatura limpou tudo o que havia para limpar pelo ar, esteve intransponível pelo chão e ainda teve tempo para ir criar algum perigo à área contrária em lances de bola parada. Por vezes seria de lhe exigir mais calma em certos lances mas a verdade é que Abel é mesmo assim: mais coração que razão.

4- João Pereira- 5 Novamente deslocado para lateral-esquerdo, João Pereira teve uma exibição discreta. Subiu pouco pelo flanco, apesar de ter tirando um ou outro bom cruzamento. Esteve bastante bem a defender, apesar de ainda ter visto um amarelo e, num lance bem perto do fim da partida (apesar de involuntário), ter estado em risco de ver o segundo.

5- Roderick Miranda- 6 Mais discreto que Abel, o outro central teve uma exibição segura e, como é seu apanágio, com bastante classe. Procurou sair a jogar e entregar sempre a bola de forma correcta aos médios, complementando de forma excelente o estilo mais agressivo de Abel. Naquele que deve ter sido o seu único erro no jogo, deixou fugir o nº9 algarvio para este, isolado, rematar muito torto por cima.

6- Leandro Pimenta- 7 Todos os olhos estavam postos no capitão do Benfica depois de este ter assinado o seu contrato profissional. Mas quem esperava fintas ou pormenores de encher o olho ficou desiludido. Pimenta foi simplesmente igual a si próprio. Procurou jogar simples e bem, fazendo uso da sua bela capacidade de passe e de posicionamento. Foi, uma vez mais o elemento de equilíbrio do meio-campo e acabou o jogo como um dos jogadores mais regulares ao longo dos 90 minutos.

7- Coelho- 5 Está um jogador diferente daquele que chegou no início da época. Mais interventivo, mais objectivo e mais dialogante com os colegas. Coelho tem evoluído bastante e vai mostrando qualidades. Contudo, hoje o jogo não lhe saiu de feição, prejudicado um pouco pelo facto do Benfica ter canalizado mais o seu jogo pelo flanco direito. Ficou na retina uma bela iniciativa em que isolou Nélson Oliveira. Acabou por sair ao intervalo.

8- Saná- 7 Durante aos primeiros 30 minutos foi o elemento mais em foco na equipa benfiquista. Encostado ao flanco direito, ora em combinações com Pedro Eugénio, ora em derivações interiore , foi um verdadeiro "quebra-cabeças",  o que levou inclusivamente à substituição do defesa-esquerdo do Farense. Regressou para a segunda parte no centro do terreno (a sua posição natural) e, curiosamente, apagou-se bastante e acabou por ser substituído à passagem do primeiro quarto de hora do tempo complementar.

9- Nélson Oliveira- 6 Numa das primeiras intervenções no jogo teve um excelente trabalho onde ofereceu o primeiro golo a David Simão. Depois surgiu quase sempre muito desapoiado no ataque, dando muito trabalho aos centrais contrários mas mostrando-se também algo desinspirado e, por vezes, complicativo. Teve boas oportunidades aos 29', 60' e 68' mas a verdade é que continuou em branco. Acabou substituído nos minutos finais quando já se encontrava em evidentes limitações físicas.

10- David Simão- 7 Na primeira parte jogou um pouco mais adiantado face ao que é costume e, por isso mesmo, teve menos bola do que o habitual. Contudo, isto não foi motivo para que o camisola 10 estivesse apagado, muito pelo contrário! Com menos espaço para jogar, David Simão mostrou-se mais objectivo e simples a jogar, o que beneficiou bastante o jogo ofensivo do Benfica no primeiro tempo. Marcou o único golo da partida num remate muito oportuno de pé direito e esteve na génese de inúmeros lances de perigo durante toda a 1ª parte. No segundo tempo recuou para o lado de Pimenta e, mesmo tendo mais bola, acabou por ser menos influente na criação de lances de perigo. Ainda assim, boa partida!

11-Ishmael Yartei- 6 Uns furos abaixo do que já tem mostrado. Começou a médio centro, passou pela extrema-esquerda e acabou como nº 10. Evidenciou a velocidade e a raça habituais e, apesar de alguns pormenores muito interessantes, não conseguiu ser tão decisivo como em partidas anteriores. Apesar disso, é daqueles jogadores que "parece que não sabe jogar mal".

17- André Soares- 5 Entrou para o lado direito do ataque e, ao contrário do que tinha feito contra o Atlético, não teve uma exibição de encher o olho. Destaque para uma ou outra iniciativa de renome mas quase sempre algo inconsequente nas suas acções.

16- Adul- 6 Entrou bem melhor que Soares em jogo e teve o golo nos pés aos 81', num excelente trabalho individual e ofereceu o 2-0 a Soares aos 84', sendo que o extremo português desperdiçou. Continua a mexer com o jogo de cada vez que entra.

15- Danilo- 4 Entrou bem perto do fim para queimar tempo e para conferir mais segurança e presença física ao meio campo e mais um jogador alto para defender nas bolas paradas.

pyresh6

Desta feita não há fotos nem flash-interview (tinha compromissos e então tive que sair do Seixal mal acabou o jogo). As minhas desculpas por este facto.

Saudações Benfiquistas  :slb2:


Andy


.:VMPT:.

Muito Boa Cronica... :metal:



Apenas um reparo, o Nelson não é internacional sub21....

Lordlothar


pyresh6

Citação de: hacker_4_fun em 22 de Novembro de 2008, 19:52
Muito Boa Cronica... :metal:



Apenas um reparo, o Nelson não é internacional sub21....

Pois... realmente não é... ele foi chamado aos sub-21 mas não chegou a cumprir a internacionalização... my bad!

.:VMPT:.

Citação de: pyresh6 em 22 de Novembro de 2008, 19:54
Citação de: hacker_4_fun em 22 de Novembro de 2008, 19:52
Muito Boa Cronica... :metal:



Apenas um reparo, o Nelson não é internacional sub21....

Pois... realmente não é... ele foi chamado aos sub-21 mas não chegou a cumprir a internacionalização... my bad!

Não te importes com isso...

E teu trabalho fala por ti...

Tens sido fantástico... Espero que continues....

O Meu OBRIGADO  :drunk:

Jorginho

Grande crónica Pires!

Uma vitoria muito importante! É bom ir a alcochete com margem de manobra.

DVP_SLB


nightcrowler


Patrone


Afonso


Covenant