Propostas para o melhoramento do futebol formação.

André Sousa

Citação de: Mastik90 em 23 de Setembro de 2010, 01:26
eu pergunto como se pode querer um bom apoio aos jovens com um campeonato a 12 equipas???LOL
-os campeonatos jovens(juniores e juvenis) deveriam ser sim de apenas uma serie com 18(!) equipas a competir,36 jornadas, e passavam a fase seguinte as primeiras 8 com metade dos pontos e as ultimas 4 juntamente com as primeiras duas de cada serie da segunda divisao(a 2 series, norte e sul)

- os campeonatos jovens deixariam de se fazer por escaloes impares(ex. sub19) e passariam a ser Sub20 ou chamar se iam Primavera, Sub18 Cadetes ou Juniores, Sub16 Juvenis sub14 Iniciados e por ai fora...

- o numero de emprestados por equipa a outra da Liga so poderiam ser dois por equipas e a equipa que recebe os jogadores so pode ter 4/5 jogadores na sua equipa a titulo de emprestimo(para nao mudar de plantel todas as epocas)

-para ligas abaixo das nossas so se poderiam emprestar entre 3/4 jogadores(por exemplo o nosso protocolo com o fatima nao seria tao extenço como o é agora)

- o numero de jogadores seniores a increver(juntamente com os estrangeiros contratados para o plantel senior) seria de 23 jogadores(20+ 3 GR) o resto seriam jogadores da Primavera, para dar mais oportunidades aos jovens...

-A FPF teria de limitar os clubes a fazer um maximo de 12 contrataçoes por epoca, e o numero de extracomunitarios deveria ser limitado nos dois primeiros anos a 7 e a seguir baixar para 5 para que se possam adequar

-Sim, criar equipas B mas nunca para subirem a Liga Orangina pk isso nao faz algum sentido,limitando essa mesma equipa B a jogar com jogadores Sub23

-E por ultimo proibir os clubes de irem Buscar jogadores Sub14 fora do seu distrito, assim os clubes mais pequenos ficariam mais competitivos e os grandes poderiam ter mais tempo para escolherem o verdadeiros "craques" do nosso futebol que se começam a definir verdadeiramente depois dos 14/15 anos e nunca antes...,nesta podarao nao concordar, mas se fosse implementada uma medida assim era bom tanto para jogadores(nao se criam logo mtas expectativas e desilusoes) e para os clubes(teriam os melhores para escolher depois de começarem a despontar verdadeiramente)

por exemplo nao concordo com a limitaçao de estrangeiros nas equipas jovens pk esses deveriam ser uma motivaçao extra para os nossos jovens que desde logo sao obrigados a tornarem se mais fortes para lutarem por um lugar na equipa titular, no futebo, senior ja é diferente pk as carradas de estranjeiros so vem pk sao ou de "graça" ou pk sao impinjidos pelos impresarios para fazerm algum dinheiro  e isso so empobrece o nosso campeonato...

penso que com estas mediadas a todos os niveis, ficaria um campeonato bem mais competitivo nos varios escaloes, pk se virmos as melhores equipas estao no campeonatos mais competitivos...e tbm os melhores jogadores!

18 equipas? Até concordo, mas ou a federação custeava isso tudo, ou então os clubes acabariam por ter de abdicar na melhoria das condições para pagar as viagens aos destinos. Em relação aos pontos, também concordo o que faria com que as equipas não pudessem fazer uma gestão na primeira fase para chegarem à 2ª mais frescos.

A nível de escalões a coisa está muito bem como está. Se houvesse um jogador com maior qualidade sub-14, ele poderia perfeitamente jogar pelos sub-15, ou, quiçá, mais acima, como já acontece com alguns casos.

Em relação aos empréstimos, concordo. Era da forma que se evitava desconfianças, e polvonizações.

Obrigar os clubes a inscreverem um determinado número de jogadores é absurdo. Isto assim o é, porque um plantel, por norma, tem 25 elementos seniores, e mesmo assim durante o ano há lacunas. Com 23 acabaria por fazer com que decaísse o nível da nossa liga.

Limitar o número de contratações não faz sentido. Limitar as formas de contratar é que faz, mas já me alongo nisso mais à frente.

A criação de equipas B faria sentido, mas só se jogassem contra equipas mais adultas, proporcionando condições mais avançadas para a evolução de um jovem jogador.

Pois, iríamos deixar jogadores com qualidades imensas para ser trabalhadas e potenciadas em idade jovem, em clubes com condições de treino de um Albarraque, e com treinadores com mentalidade taberneira. Não faz sentido, nem seria o melhor para os jogadores.

André Sousa

Na minha opinião deviam passar os brasileiros a extra-comunitários, e limitar o número de inscrições de jogadores com esse estatuto, por equipa. Por exemplo, 2. Isto só viria privilegiar a qualidade nas camadas jovens, dado que as contratações seriam muito mais pensadas, o que faria com que a qualidade fosse filtrada, o que não acontece agora, dado que se vêem contentores de jogadores brasileiros a ingressarem nos escalões de formação. Faria com que fosse obrigatório o teste de pulso em jogadores estrangeiros, para não haver suspeitas de idade falseada, como acontece com o Diego Lopes, Bruma, Bakary, Estrela, Toni, e muitos mais. Isto porque há muitos clubes que preferem ter um jogador com uns 2/3 anos a mais, a jogar num escalão abaixo do que devia, para trazer resultados a nível desportivo descurando daquilo que realmente interessa, a formação. Em relação a jogadores comunitários, mas não-portugueses, não acho que houvesse necessidade de impor um limite, dado que no mercado europeu a transferência de um jogador jovem já envolve algumas verbas significativas. Como já disse, com 2/3 jogadores extra-comunitários por equipa só faria com que a qualidade fosse filtrada de uma forma eficiente, e que se apostasse realmente na formação. O clube ficaria a ganhar porque teria nas suas mãos jogadores com um bom potencial para ser trabalhado, quer extra-comunitários, quer comunitários, e a formação, ao nível nacional, seria rentabilizada pois teria mais jogadores portugueses a jogar e consequentemente, a evoluir.

Mas duvido que isto algum dia chegue a acontecer.

Menino Do Rio

Nas categorias de base(sub-15, sub-17 e sub-19), defendo as seguintes alterações:

- Um Campeonato Nacional a duas divisões, com 14 equipas, com as 7 primeiras classificadas a disputarem o título entre si, e as 7 últimas a disputar a permanência.

- A criação de uma Copa para cada categoria, tal como a Taça de Portugal, pelo menos em nível distrital para que os jogadores também se acostumem com playoffs.

- Não permitiria a criação de equipas B nas categorias de base. Jogar nos distritais não acrescenta muito aos jogadores, é melhor para estes que fiquem em clubes menores onde possam disputar competições em nível nacional. Se afirmar num plantel de jogadores mais velhos também ajuda a definir o caráter e personalidade dos jovens, sendo que a ausência de equipas B ajudaria no desenvolvimento humano do jovem. Além disso, previne o "roubo" de jogadores pelos clubes grandes para colocá-los numa equipa B a jogar pelos distritais, fortalecendo os clubes menores.

- Limitaria o número de jogadores inscritos a 30 por escalão, também pelas razões citadas acima. Os grandes teriam que contratar os jovens em que realmente acreditassem no talento dele, e os médio/pequenos ainda teriam jogadores capazes de se afirmar.

- Não haveria a limitação de extra-comunitários, mas limitaria a contratação de jovens que não comprovassem residência em Portugal há pelo menos 3 anos a 2 contratações por escalão.

No futebol profissional:

- Limitaria o número de jogadores inscritos a 25 jogadores com mais de 19 anos, sendo que destes, pelo menos 4 deveriam ser formados no clube e 8 formados no país. (Obviamente haveria um período de adaptação)

- Criaria uma premiação (financeira) para o clube que obtivesse o melhor rácio entre resultado/aposta em jovens portugueses sub-23 no ano.

- Incentivaria a formação de equipas B, mas não permitiria a subida destas às Ligas Profissionais (1ª e 2ª Ligas). A experiência adquirida pelos jovens na 2ªB já é suficiente para o seu maturamento, na maioria dos casos. Em casos excepcionais, empresta-se o jovem a uma equipa na Liga de Honra.

- Essas equipas B seriam compostas por jogadores sub-21 mas permitiria a inscrição de 3 jogadores acima desta idade.

- Limitaria, igualmente, o número de empréstimos de jogadores a clubes da mesma divisão a 5 jogadores, sendo que no máximo 2 para o mesmo clube.

- Limitaria a contratação de jogadores por empréstimo a 4 jogadores por equipa, sendo que no máximo 2 seriam provenientes do mesmo clube.

Essas seriam alterações que eu faria para o futebol em Portugal, pois penso que assim criariam-se condições que propiciariam um desenvolvimento mais homogêneo, sem fazer nenhuma das partes  perder. Ganharia o futebol português, com a maior aposta nos jovens portugueses, que facilmente conseguem comprovar residência em Portugal no período estipulado, ganhariam os jogadores, que teriam mais espaço e ferramentas para se desenvolverem e se afirmarem, e ganharia também a generalidade dos clubes, que teriam mais autonomia e condições para manterem os seus talentos. Claro que os grandes iriam perder um pouco, mas são estes os clubes que têm também mais condições de superar estas adversidades.

Mastik90

Citação de: André Sousa em 23 de Setembro de 2010, 03:55
Citação de: Mastik90 em 23 de Setembro de 2010, 01:26
eu pergunto como se pode querer um bom apoio aos jovens com um campeonato a 12 equipas???LOL
-os campeonatos jovens(juniores e juvenis) deveriam ser sim de apenas uma serie com 18(!) equipas a competir,36 jornadas, e passavam a fase seguinte as primeiras 8 com metade dos pontos e as ultimas 4 juntamente com as primeiras duas de cada serie da segunda divisao(a 2 series, norte e sul)

- os campeonatos jovens deixariam de se fazer por escaloes impares(ex. sub19) e passariam a ser Sub20 ou chamar se iam Primavera, Sub18 Cadetes ou Juniores, Sub16 Juvenis sub14 Iniciados e por ai fora...

- o numero de emprestados por equipa a outra da Liga so poderiam ser dois por equipas e a equipa que recebe os jogadores so pode ter 4/5 jogadores na sua equipa a titulo de emprestimo(para nao mudar de plantel todas as epocas)

-para ligas abaixo das nossas so se poderiam emprestar entre 3/4 jogadores(por exemplo o nosso protocolo com o fatima nao seria tao extenço como o é agora)

- o numero de jogadores seniores a increver(juntamente com os estrangeiros contratados para o plantel senior) seria de 23 jogadores(20+ 3 GR) o resto seriam jogadores da Primavera, para dar mais oportunidades aos jovens...

-A FPF teria de limitar os clubes a fazer um maximo de 12 contrataçoes por epoca, e o numero de extracomunitarios deveria ser limitado nos dois primeiros anos a 7 e a seguir baixar para 5 para que se possam adequar

-Sim, criar equipas B mas nunca para subirem a Liga Orangina pk isso nao faz algum sentido,limitando essa mesma equipa B a jogar com jogadores Sub23

-E por ultimo proibir os clubes de irem Buscar jogadores Sub14 fora do seu distrito, assim os clubes mais pequenos ficariam mais competitivos e os grandes poderiam ter mais tempo para escolherem o verdadeiros "craques" do nosso futebol que se começam a definir verdadeiramente depois dos 14/15 anos e nunca antes...,nesta podarao nao concordar, mas se fosse implementada uma medida assim era bom tanto para jogadores(nao se criam logo mtas expectativas e desilusoes) e para os clubes(teriam os melhores para escolher depois de começarem a despontar verdadeiramente)

por exemplo nao concordo com a limitaçao de estrangeiros nas equipas jovens pk esses deveriam ser uma motivaçao extra para os nossos jovens que desde logo sao obrigados a tornarem se mais fortes para lutarem por um lugar na equipa titular, no futebo, senior ja é diferente pk as carradas de estranjeiros so vem pk sao ou de "graça" ou pk sao impinjidos pelos impresarios para fazerm algum dinheiro  e isso so empobrece o nosso campeonato...

penso que com estas mediadas a todos os niveis, ficaria um campeonato bem mais competitivo nos varios escaloes, pk se virmos as melhores equipas estao no campeonatos mais competitivos...e tbm os melhores jogadores!

18 equipas? Até concordo, mas ou a federação custeava isso tudo, ou então os clubes acabariam por ter de abdicar na melhoria das condições para pagar as viagens aos destinos. Em relação aos pontos, também concordo o que faria com que as equipas não pudessem fazer uma gestão na primeira fase para chegarem à 2ª mais frescos.

A nível de escalões a coisa está muito bem como está. Se houvesse um jogador com maior qualidade sub-14, ele poderia perfeitamente jogar pelos sub-15, ou, quiçá, mais acima, como já acontece com alguns casos.

Em relação aos empréstimos, concordo. Era da forma que se evitava desconfianças, e polvonizações.

Obrigar os clubes a inscreverem um determinado número de jogadores é absurdo. Isto assim o é, porque um plantel, por norma, tem 25 elementos seniores, e mesmo assim durante o ano há lacunas. Com 23 acabaria por fazer com que decaísse o nível da nossa liga.

Limitar o número de contratações não faz sentido. Limitar as formas de contratar é que faz, mas já me alongo nisso mais à frente.

A criação de equipas B faria sentido, mas só se jogassem contra equipas mais adultas, proporcionando condições mais avançadas para a evolução de um jovem jogador.

Pois, iríamos deixar jogadores com qualidades imensas para ser trabalhadas e potenciadas em idade jovem, em clubes com condições de treino de um Albarraque, e com treinadores com mentalidade taberneira. Não faz sentido, nem seria o melhor para os jogadores.

é assim, achas justo termos 25/27 jogadores num plantel onde há 4 ou 5 que nem sequer fazem 100 min numa epoca??olha que o benfica teva situaçoes dessas na epoca passada!!
eram 3 ordenados que se poupavam e se fosse preciso um jogador de imergencia teriam 20 jogadores das camadas jovens a disposiçao!!olhem para o exemplo alemao que estao a fazer isso mt bem, tal como o Barcelona(embora esses tenham dinheiro e craques em abundancia!)

Grande

Citação de: Mastik90 em 23 de Setembro de 2010, 15:20

é assim, achas justo termos 25/27 jogadores num plantel onde há 4 ou 5 que nem sequer fazem 100 min numa epoca??olha que o benfica teva situaçoes dessas na epoca passada!!
eram 3 ordenados que se poupavam e se fosse preciso um jogador de imergencia teriam 20 jogadores das camadas jovens a disposiçao!!olhem para o exemplo alemao que estao a fazer isso mt bem, tal como o Barcelona(embora esses tenham dinheiro e craques em abundancia!)

O Barça até pode ter um plantel de 18 jogadores visto ter equipa B.
Quanto a um plantel de 25 jogadores não é assim tão grande. São 3 guarda-redes + 22 jogadores de campo.

Mastik90

Citação de: Grande em 23 de Setembro de 2010, 17:11
Citação de: Mastik90 em 23 de Setembro de 2010, 15:20

é assim, achas justo termos 25/27 jogadores num plantel onde há 4 ou 5 que nem sequer fazem 100 min numa epoca??olha que o benfica teva situaçoes dessas na epoca passada!!
eram 3 ordenados que se poupavam e se fosse preciso um jogador de imergencia teriam 20 jogadores das camadas jovens a disposiçao!!olhem para o exemplo alemao que estao a fazer isso mt bem, tal como o Barcelona(embora esses tenham dinheiro e craques em abundancia!)

O Barça até pode ter um plantel de 18 jogadores visto ter equipa B.
Quanto a um plantel de 25 jogadores não é assim tão grande. São 3 guarda-redes + 22 jogadores de campo.

sim mas se nos tivessemos uma equipa B ou entao os escaloes de formaçao fossem ate aos 20 anos e com um campeonato nacional Sub20 de 16/18 equipas a competir pelo titulo chegariam apenas 20 jogadores de campo os outros seriam as nossas jovens promessas!

vitor1717

#36
Foi só um passo mas que pode ser o início de um novo caminho: a entrada direta de equipas B dos principais emblemas na Liga Orangina. A Liga juntou num hotel do Porto 27 dos 32 clubes das competições profissionais e recebeu um primeiro sinal positivo.

No essencial, a Liga (que esteve representado ao mais nível, com Fernando Gomes e Tiago Craveiro) e os clubes pretendem dar uma oportunidade aos jovens Sub-19 que saltam para decisiva etapa da competição a doer.

Uma das saídas possíveis passa pela reativação das equipas B colocando-as diretamente no segundo escalão profissional. O que terá de passar necessariamente por uma reformulação dos quadros competitivos, um trabalho que envolve também a FPF. Se este for o caminho escolhido, a Liga Orangina será alargada, abrindo-se mesmo a possibilidade de subirem mais clubes da 2.ª Divisão, de forma a evitar o playoff hoje tão criticado.

Na reunião de ontem apenas faltaram, devido a motivos de última hora, Arouca, V. Setúbal, Académica, Nacional e Fátima. O FC Porto fez-se representar por Urgel Martins e Luís Castro, mentor no FC Porto do projeto Visão 611, foi um dos palestrantes. Rui Costa (bem-disposto mas em silêncio) representou o Benfica. Manuel Maçães representou o Sporting e Costinha tinha lugar marcado mas compromissos que surgiram evitaram a sua presença. Rui Casaca e José Pereira estiveram na reunião mandatados por Sp. Braga e V. Guimarães, respetivamente.

http://www.record.xl.pt/Futebol/Nacional/liga_honra/interior.aspx?content_id=467146

Grande

Esse projecto nunca mais vai para a frente.
Embora os clubes satélite seja bem mais fácil de implementar, visto há muitos clubes que tem infraestruturas e depois não tem dinheiro para ter equipas técnicas e jogadores a altura.

Para ter equipas B na 2ªLiga devia ser por mérito próprio e não por apuramento directo. Devia-se mudar as regras para permitir as equipas B chegarem a 2ªLiga.

Phant

Pedro Mil-Homens, Director Geral da Academia Sporting, tem escrito na Bola uma série de artigos acerca da reformulação dos Quadros Competitivos da Formação que considero muitíssimo interessantes.

Devo dizer que a aplicação das medidas lá propostas seriam uma grande lufada de ar fresco na formação de jovens futebolistas em Portugal e não tenho dúvida que daríamos um grande passo em frente. Já ficava feliz se servissem como base de discussão com quem de direito. Como é dito no artigo de hoje: Competitividade precisa-se!

Bekambol

Sinceramente, Gostei muito do Tópico, acompanho muito toda a nossa formação. Apreciei e aprecio as boas intervenções, mas sinceramente, não tenho mais propostas de soluções de melhoramento.

outsider_4ever

Para mim a questão é:

MAS É PARA APOSTAR NAS CAMADAS JOVENS????

rkc

Citação de: mazaropi007 em 12 de Agosto de 2010, 15:51
Associação de jogadores pede limite de estrangeiros na Itália
Presidente da AIC defende volta ao sistema antigo para dar espaço a talentos locais


ROMA (Itália) - O presidente da associação italiana de jogadores profissionais (AIC), Sergio Campana, defendeu a imposição de um limite de atletas estrangeiros nos clubes do país para que os talentos locais tenham mais chances de aparecer.

'Há muitos jogadores estrangeiros', afirmou Campana à Gazzetta dello Sport. 'Digo há muito tempo que no nosso campeonato há muitos estrangeiros inúteis, que só aumentam os ganhos dos procuradores, que fazem os presidentes gastarem, tiram possibilidades e vagas dos jogadores italianos, que muitas vezes são melhores'.

'Vou propor a introdução no regulamento de um limite para estrangeiros. É legalmente possível, tanto para os extracomunitários quanto para os comunitários. Temos de voltar ao passado, quando havia esse limite. É o único caminho para sair dessa crise', argumentou o dirigente.

A volta à antiga regra, no entanto, não é simples como Campana quer fazer parecer. As leis da União Europeia sobre a liberdade de movimento dos trabalhadores vetam a discriminação por nacionalidade a cidadãos comunitários, razão pela qual a Uefa não apoia formalmente a ideia da Fifa de implantar a política do '6+5', que obrigaria os times a escalar pelo menos seis jogadores de seu país

Se os jogadores se limitassem a falar de futebol, até podiam parecer inteligentes.

rkc

Citação de: Grande em 13 de Agosto de 2010, 11:56
Citação de: BigSLB em 13 de Agosto de 2010, 10:18
Para quem não sabe a FIFA está a tentar apertar o cerco ás transferências internacionais de menores e por isso todas as inscrições de menores estrangeiros têm de ir á FIFA que dará ou não o aval para essa inscrição ser feita.
Nós temos o exemplo do Jean.

Agora é obvio que se o clube arranja um contrato de trabalho e autorização de residência, obviamente não se pode fazer nada, até porque seria anti-constituicional barrar o acesso á pratica desportiva

Os jovens com menos de 18 não podem assinar contratos de trabalho. O que os clubes fazem é arranjar trabalho para os pais dos miúdos e assim vem a família para cá e os miúdos já podem ser inscritos.

Errado.

cadu_slb

Haver uma 1ª divisão do nacional de júniores com 10 equipas(norte e sul) disputada a 4 voltas.

Criar uma liga intercalar mas em bom, recorrendo a patrocinadores, permitindo um prémio que motivasse as equipas a participar e a usar jogadores seniores, para tentar ganhar a prova.

Estas duas alterações que me parecem perfeitamente viáveis, ira mudar do dia para a noite o potencial competitivo dos jogadores, jovens.

poiudivino

Epa, muita gente defende a (re)criação da equipa B...nem acho má ideia, visto agora termos uma academia que antes não tinhamos...mas não é para usar juniores, como fazemos na liga centenária/intercalar...é para darmos rotatividade aos séniores não utilizados + os juniores que ficam sem clube de empréstimo...com 70 e tal jogadores do Benfica, com certeza que arranjavamos plantel...digo eu