Alfredo Espírito Santo

[Shoky]

Nome Completo: Alfredo Agostinho ESPÍRITO SANTO
Posição: Avançado
Nacionalidade: Português
Data de Nascimento: 18-04-1938
Número da Camisola: ?
Pé Preferido: ?


Épocas ao serviço do Benfica: 2
Total de Jogos pelo Benfica: 5
Total de Golos pelo Benfica: 0
Títulos pelo Benfica:
1 Taça de Portugal (1961/1962)

1960/1961
Jogos: 1
Golos: 0

1961/1962
Jogos: 4
Golos: 0

[Shoky]

Não tenho praticamente informações nenhumas sobre este atleta.
Nem sei se tem algum grau de parentesco com o Enorme Guilherme Espírito Santo.

[Universo Benfica]

Espírito Santo no Sporting da Covilhã 1962/1963... supostamente também envolvido na transferência de Zé Rita para o Benfica.

[Shoky]

Obrigado pela foto.

[pcssousa]

Estive a pesquisar melhor a parece-me que não era alfredo augusto mas sim Alfredo Agostinho Espirito Santo.
Nasceu em 18/04/1938 em Lobito, Angola. Jogou no Sport Luanda e Benfica (juniores) e, de regresso à cidade natal, no Sporting do Lobito (juniores e séniores). Daí veio, em 1959 para Lisboa, para as reservas do Benfica, onde permaneceu até 62, sendo mais um dos vários envolvidos na aquisição do GR Rita por nós.
Após o seu periodo de águia ao peito não consegui no Sporting da Covilhã a almejada e quase anunciada subida à 1ª divisão e rumou para Olhão, onde jogava já a interior armador. Não teve uma época feliz e rumou à CUF onde melhores dias viriam. Foi um dos titulares da CUF na vitória dos barreirenses, orientados segundo sei por Manuel de Oliveira, sobre o AC. Milan (que 2 anos e meio antes nos tinha roubado a possibilidade do tri-europeu), em 65/66 num jogo a contar para a extinta Taça das Cidades com Feiras (à qual sucederia a Taça UEFA), por 2-0, obrigando à disputa da "negra" para determinar quem avançaria na prova.
Mais tarde seria treinador, tendo orientado o Barreirense, o Montijo, a CUF e a sua sucessora Quimigal.

Fica aqui outra foto dele, parece-me que melhor que aquela que foi postada:

[RedVC]

Curioso.
1º jogo: V. Setúbal 4 X 1 SL Benfica, 01 Jun 1961.
Ter-se-á estreado de águia ao peito no segundo jogo de Eusébio e eventualmente de Nartanga.