Sport Lisboa e Benfica - Futebol Feminino 2018/2019

Gradinni

Citação de: Bethinho em 07 de Janeiro de 2019, 21:42
Citação de: ze do café em 07 de Janeiro de 2019, 20:36
Citação de: Carlsberg87 em 07 de Janeiro de 2019, 19:34
Rilany Raquel Infante Tayla Yasmim Ana Vitória

All in total para ganhar a Taça de Portugal

Temos mais que plantel para isso, só não confio é no JM.
Eu diria até que temos plantel para ganhar a Taça deste ano e o campeonato 2019/20!
Esta deve ser uma das melhores equipas de 2ª divisão da história do futebol feminino mundial!

Para ficar perfeito erá so mandar embora a Ana Alice, a Jassie e a Maiara (2 destas terao de ficar agora sempre fora das convocatorias) e ir buscar 1 extrema portuguesa (nao sei qual sinceramente). Isto se a Adriana começar a contar a sério e a Tita for opção para MD.

Jessica Silva,benfiquista ferrenha.só que o andrade do treinador diz que faz mau balneario.
E ela aceitaria voltar para Portugal? Nao sei como ela se esta a dar em Espanha

anarcos

Citação de: ze do café em 05 de Janeiro de 2019, 21:38
Quando é que pode começar a jogar a Rilany?
E quando é que se oficializa a Yasmim, a Ana Vitória e a central?

A Rilany já aparece hoje como inscrita, no site da FPF. (A Raquel Infante ainda não.)

https://www.fpf.pt/Jogadores/Ficha-de-Jogador/playerId/1918968

WARDOG

Liandra Sousa, de 18 anos, chega em março

...
A brasileira Liandra Sousa, de 18 anos, vai reforçar a equipa de futebol feminino do Benfica a partir da próxima temporada, segundo revelou a própria esta quarta-feira numa entrevista a uma rádio da região de Amapá, de onde é natural. Habitualmente utilizada na posição de médio esquerdo Liandra tem contrato com o Vasco da Gama até março, pelo que apenas se juntará às águias nessa altura.

De resto, segundo revelou Liandra à DiárioFM 90,9, as águias irão também ajudar na sua formação académica. "Além de salário, irão dar-me hospedagem, alimentação e vão pagar-me a faculdade. Sem dúvida é um grande desafio, que enfrentarei com muita determinação", declarou a jogadora.

Fernando Tavares

Boa noite, esta notícia da Liandra é falsa. Certamente que está a ser enganada por um empresário já identificado. Vamos proceder ao desmentido junto do record e avisar a jogadora. Abraço

WARDOG

Citação de: Fernando Tavares em 10 de Janeiro de 2019, 00:31
Boa noite, esta notícia da Liandra é falsa. Certamente que está a ser enganada por um empresário já identificado. Vamos proceder ao desmentido junto do record e avisar a jogadora. Abraço

Obrigado pelo esclarecimento.
Bem haja.

Gradinni

Citação de: Fernando Tavares em 10 de Janeiro de 2019, 00:31
Boa noite, esta notícia da Liandra é falsa. Certamente que está a ser enganada por um empresário já identificado. Vamos proceder ao desmentido junto do record e avisar a jogadora. Abraço
Sr. Fernando Tavares, prevê-se a saída de alguma jogadora ainda esta época ou vamos ficar com 12 jogadoras não formadas localmente sendo que apenas podemos levar para a ficha de jogo 10?

Fernando Tavares

Caro amigo ninguém sairá. Vamos viver um ano excecional. O campeonato é longo e a federação marcou jogos para datas FIFA. Isso vai impedir algumas jogadoras de participarem nalguma jogis. Por isso um plantel maior. Tal não acontece na primeira divisão. Abraço

hugoPT92

Provavelmente não é possível mas acho que deviam dar oportunidade à equipa feminina de jogar algumas vezes na Luz, seria muito interessante se fosse possível realizar um jogo delas no estádio no mesmo dia da equipa masculina, o estádio abrir mais cedo e ter um jogo a seguir ao outro apesar de que isso implicaria um desgaste maior do relvado e provavelmente a liga não deixa fazer isso também mas era bonito.

Gradinni

Citação de: Fernando Tavares em 10 de Janeiro de 2019, 00:46
Caro amigo ninguém sairá. Vamos viver um ano excecional. O campeonato é longo e a federação marcou jogos para datas FIFA. Isso vai impedir algumas jogadoras de participarem nalguma jogis. Por isso um plantel maior. Tal não acontece na primeira divisão. Abraço
Obrigado pelo esclarecimento. As jogadoras que forem ao mundial sairão quando, depois da final da Taça? Irão falhar a fase final do campeonato.
E ja agora, a base de jogadoras estrangeiras para a proxima época ja se percebeu que será esta. Está previsto um ataque ao mercado de Verão por jogadoras portuguesas de maior renome, nomeadamente algumas internacionais A que estejam no estrangeiro ou mesmo em Portugal?

Fernando Tavares

Caros bom dia, 3 questões:

1) Neste momento a logística é um problema. O CAIXA está lotado. Impossível fazer jogos, já tentámos várias vezes e não faria sentido não jogar no campo principal. Reconheço que o impacto visual de jogar na Tapadinha é desagradável. Estou em contacto com o Atlético e com o nosso marketing para encontrar uma solução que mitigue a imagem daquela bancada central, contrária à bancada cega, através da colocação de peças de comunicação / publicidade como temos no Seixal. Estamos a trabalhar noutras soluções porque a expansão do Seixal e o CAR vão demorar. A Tapadinha será para manter pelo menos para treinos. Fizemos uma boa recuperação do relvado e está em condições muito aceitáveis e vamos precisar para a equipa B. Está previsto pelo menos um jogo no estádio para o campeonato e eventualmente para a taça se tivermos que jogar contra o Braga ou o Sporting antes do Jamor. Mas antes temos com humildade de ultrapassar o Marítimo. É verdade que há várias jogadoras universitárias na equipa, assim como temos muitas Sub19 à porta da universidade e a fazer o 12º ano. Isto para além das contratações previstas. Continuo a pensar que Lisboa ou o CAR seriam talvez a melhor solução mas a situação natural seria estar no Seixal e aproveitar todo o investimento aí feito. Alguns testes clínicos são feitos no Seixal e também cria transtorno andar com as miúdas de um lado para o outro. Vamos aguardar.

2) Vamos manter as 12 jogadoras não formadas localmente a menos que alguma delas, por falta de espaço, possa propor uma saída. Não temos essa indicação. As miúdas são muito competitivas e a entrada dos reforços melhorou o nível do treino. Existem duas datas FIFA que coincidem com os nossos jogos: o jogo com o Sporting B (vamos perder 5 jogadoras) e os jogos depois da taça, creio que a meia final e a finalíssima do CNP. Temos 6 jogadoras brasileiras que são seleccionáveis mas creio que apenas duas delas estarão no Campeonato do Mundo. A base da jogadora estrangeira vai manter-se para o ano. Não vamos contratar mais estrangeiras. Duas das jogadoras brasileiras se tivermos capacidade financeira para as segurar serão dentro de 2 anos consideradas como formadas localmente. Tendencialmente iremos substituir a jogadora estrangeira pela jogadora jovem portuguesa.

3) A questão das internacionais portuguesas. Este ponto é absolutamente estratégico e exige muita ponderação. A nova geração de jogadoras estão tecnicamente, tácticamente e fisicamente mais bem preparadas que a geração actual. Nos próximos anos será assim porque a modalidade está a crescer e as gerações futuras serão sempre melhores que as gerações anteriores. Só há 3 jogadoras que podiam interessar, sem falar das jogadoras do rival, Matilde, Jéssica e Andreia. Já houve contactos no passado e a comunicação entre o clube a as jogadoras está aberta através do empresário e não só. A questão é que temos que encarar o desafio de equilibrar o curto prazo com o longo prazo e a verdade é que temos miúdas na nossa formação com um enorme potencial e apesar de poder custar admitir a maior parte das jogadoras brasileiras estão a um nível competitivo que a jogadora internacional portuguesa nunca teve. Daí que a opção mais natural é aproveitar o investimento na jogadora brasileira como um custo de formação para as mais novas. É por essa razão que fizemos subir a Beatriz e a Daniela e que iremos fazer subir a Lara e a Kika. Com isto ficaremos com 8 jogadoras, hoje sub19. A acrescentar estão previstas mais 4 contratações de jogadoras jovens e internacionais portuguesas que treinarão entre a equipa B e a A. Não descarto a contratação das 3 jogadoras referenciadas mas o equilíbrio orçamental de um projecto como este é determinante. Não nos podemos esquecer que temos que criar espaço orçamental para manter a Darlene, prolongar o contrato da Geyse e rever o da Andreia Faria, um dos maiores talentos em crescimento. Ao contrário do que se comenta por aqui todas as contrações passam por mim, desde a deteção até à contratação, passando pela negociação.

Espero ter respondido. Nestas coisas é normal que cada um de nós tenha a sua perspectiva. A única coisa que vos asseguro é que decido sempre em consciência e na defesa dos superiores interesses do Benfica. Leio atentamente os vossos comentários e aprendo com eles. Procuro reflectir sobre o que se escreve e depois tentar decidir bem. Por vezes damos tiros no pé mas isso faz parte do crescimento de qualquer projecto desportivo.                         

Abraço para todos
     

André Sousa

Tendo já discordado com várias opções que foram tomadas (não só neste projeto), a verdade é que esta disponibilidade é de salutar.

Fossem todos assim.

O meu/nosso obrigado por isso.

J.P.

O meu obrigado ao Fernando Tavares pelos esclarecimentos.

Gradinni

Citação de: Fernando Tavares em 10 de Janeiro de 2019, 10:14
Caros bom dia, 3 questões:

1) Neste momento a logística é um problema. O CAIXA está lotado. Impossível fazer jogos, já tentámos várias vezes e não faria sentido não jogar no campo principal. Reconheço que o impacto visual de jogar na Tapadinha é desagradável. Estou em contacto com o Atlético e com o nosso marketing para encontrar uma solução que mitigue a imagem daquela bancada central, contrária à bancada cega, através da colocação de peças de comunicação / publicidade como temos no Seixal. Estamos a trabalhar noutras soluções porque a expansão do Seixal e o CAR vão demorar. A Tapadinha será para manter pelo menos para treinos. Fizemos uma boa recuperação do relvado e está em condições muito aceitáveis e vamos precisar para a equipa B. Está previsto pelo menos um jogo no estádio para o campeonato e eventualmente para a taça se tivermos que jogar contra o Braga ou o Sporting antes do Jamor. Mas antes temos com humildade de ultrapassar o Marítimo. É verdade que há várias jogadoras universitárias na equipa, assim como temos muitas Sub19 à porta da universidade e a fazer o 12º ano. Isto para além das contratações previstas. Continuo a pensar que Lisboa ou o CAR seriam talvez a melhor solução mas a situação natural seria estar no Seixal e aproveitar todo o investimento aí feito. Alguns testes clínicos são feitos no Seixal e também cria transtorno andar com as miúdas de um lado para o outro. Vamos aguardar.

2) Vamos manter as 12 jogadoras não formadas localmente a menos que alguma delas, por falta de espaço, possa propor uma saída. Não temos essa indicação. As miúdas são muito competitivas e a entrada dos reforços melhorou o nível do treino. Existem duas datas FIFA que coincidem com os nossos jogos: o jogo com o Sporting B (vamos perder 5 jogadoras) e os jogos depois da taça, creio que a meia final e a finalíssima do CNP. Temos 6 jogadoras brasileiras que são seleccionáveis mas creio que apenas duas delas estarão no Campeonato do Mundo. A base da jogadora estrangeira vai manter-se para o ano. Não vamos contratar mais estrangeiras. Duas das jogadoras brasileiras se tivermos capacidade financeira para as segurar serão dentro de 2 anos consideradas como formadas localmente. Tendencialmente iremos substituir a jogadora estrangeira pela jogadora jovem portuguesa.

3) A questão das internacionais portuguesas. Este ponto é absolutamente estratégico e exige muita ponderação. A nova geração de jogadoras estão tecnicamente, tácticamente e fisicamente mais bem preparadas que a geração actual. Nos próximos anos será assim porque a modalidade está a crescer e as gerações futuras serão sempre melhores que as gerações anteriores. Só há 3 jogadoras que podiam interessar, sem falar das jogadoras do rival, Matilde, Jéssica e Andreia. Já houve contactos no passado e a comunicação entre o clube a as jogadoras está aberta através do empresário e não só. A questão é que temos que encarar o desafio de equilibrar o curto prazo com o longo prazo e a verdade é que temos miúdas na nossa formação com um enorme potencial e apesar de poder custar admitir a maior parte das jogadoras brasileiras estão a um nível competitivo que a jogadora internacional portuguesa nunca teve. Daí que a opção mais natural é aproveitar o investimento na jogadora brasileira como um custo de formação para as mais novas. É por essa razão que fizemos subir a Beatriz e a Daniela e que iremos fazer subir a Lara e a Kika. Com isto ficaremos com 8 jogadoras, hoje sub19. A acrescentar estão previstas mais 4 contratações de jogadoras jovens e internacionais portuguesas que treinarão entre a equipa B e a A. Não descarto a contratação das 3 jogadoras referenciadas mas o equilíbrio orçamental de um projecto como este é determinante. Não nos podemos esquecer que temos que criar espaço orçamental para manter a Darlene, prolongar o contrato da Geyse e rever o da Andreia Faria, um dos maiores talentos em crescimento. Ao contrário do que se comenta por aqui todas as contrações passam por mim, desde a deteção até à contratação, passando pela negociação.

Espero ter respondido. Nestas coisas é normal que cada um de nós tenha a sua perspectiva. A única coisa que vos asseguro é que decido sempre em consciência e na defesa dos superiores interesses do Benfica. Leio atentamente os vossos comentários e aprendo com eles. Procuro reflectir sobre o que se escreve e depois tentar decidir bem. Por vezes damos tiros no pé mas isso faz parte do crescimento de qualquer projecto desportivo.                         

Abraço para todos
   
Mais uma vez muito obrigado pela sua disponibilidade e esclarecimentos.
Em relação ao ponto 1 acredito que o ultrapasse mas acho lamentável que no Caixa não exista espaço ou tempo para jogar uma equipa de futebol sénior A do Benfica!
Quanto ao ponto 3, tendo em conta que falou na Matilde, nesse lote de jogadoras não poderá estar também a Vanessa Marques? Ou, no das que jogam no estrangeiro, a Mónica Mendes? Ou, no das jovens portuguesas (mas esta já internacional A) a Telma Encarnação?
E por falar nos contratos, a duração dos mesmos não tem sido anunciada. As brasileiras têm na sua maioria contrato até quando? Final da época 2019-20?

Quanto ao resto, posso não concordar com tudo mas fico muito contente em vê-lo argumentar e defender as suas opções e a humildade em saber ouvir as "larachas" que aqui vamos mandando e que, por vezes, (sobretudo noutras áreas do clube) deveriam ser tidas em muito melhor conta. Grande abraço

Ramdown

Citação de: Fernando Tavares em 10 de Janeiro de 2019, 10:14
Caros bom dia, 3 questões:

1) Neste momento a logística é um problema. O CAIXA está lotado. Impossível fazer jogos, já tentámos várias vezes e não faria sentido não jogar no campo principal. Reconheço que o impacto visual de jogar na Tapadinha é desagradável. Estou em contacto com o Atlético e com o nosso marketing para encontrar uma solução que mitigue a imagem daquela bancada central, contrária à bancada cega, através da colocação de peças de comunicação / publicidade como temos no Seixal. Estamos a trabalhar noutras soluções porque a expansão do Seixal e o CAR vão demorar. A Tapadinha será para manter pelo menos para treinos. Fizemos uma boa recuperação do relvado e está em condições muito aceitáveis e vamos precisar para a equipa B. Está previsto pelo menos um jogo no estádio para o campeonato e eventualmente para a taça se tivermos que jogar contra o Braga ou o Sporting antes do Jamor. Mas antes temos com humildade de ultrapassar o Marítimo. É verdade que há várias jogadoras universitárias na equipa, assim como temos muitas Sub19 à porta da universidade e a fazer o 12º ano. Isto para além das contratações previstas. Continuo a pensar que Lisboa ou o CAR seriam talvez a melhor solução mas a situação natural seria estar no Seixal e aproveitar todo o investimento aí feito. Alguns testes clínicos são feitos no Seixal e também cria transtorno andar com as miúdas de um lado para o outro. Vamos aguardar.

2) Vamos manter as 12 jogadoras não formadas localmente a menos que alguma delas, por falta de espaço, possa propor uma saída. Não temos essa indicação. As miúdas são muito competitivas e a entrada dos reforços melhorou o nível do treino. Existem duas datas FIFA que coincidem com os nossos jogos: o jogo com o Sporting B (vamos perder 5 jogadoras) e os jogos depois da taça, creio que a meia final e a finalíssima do CNP. Temos 6 jogadoras brasileiras que são seleccionáveis mas creio que apenas duas delas estarão no Campeonato do Mundo. A base da jogadora estrangeira vai manter-se para o ano. Não vamos contratar mais estrangeiras. Duas das jogadoras brasileiras se tivermos capacidade financeira para as segurar serão dentro de 2 anos consideradas como formadas localmente. Tendencialmente iremos substituir a jogadora estrangeira pela jogadora jovem portuguesa.

3) A questão das internacionais portuguesas. Este ponto é absolutamente estratégico e exige muita ponderação. A nova geração de jogadoras estão tecnicamente, tácticamente e fisicamente mais bem preparadas que a geração actual. Nos próximos anos será assim porque a modalidade está a crescer e as gerações futuras serão sempre melhores que as gerações anteriores. Só há 3 jogadoras que podiam interessar, sem falar das jogadoras do rival, Matilde, Jéssica e Andreia. Já houve contactos no passado e a comunicação entre o clube a as jogadoras está aberta através do empresário e não só. A questão é que temos que encarar o desafio de equilibrar o curto prazo com o longo prazo e a verdade é que temos miúdas na nossa formação com um enorme potencial e apesar de poder custar admitir a maior parte das jogadoras brasileiras estão a um nível competitivo que a jogadora internacional portuguesa nunca teve. Daí que a opção mais natural é aproveitar o investimento na jogadora brasileira como um custo de formação para as mais novas. É por essa razão que fizemos subir a Beatriz e a Daniela e que iremos fazer subir a Lara e a Kika. Com isto ficaremos com 8 jogadoras, hoje sub19. A acrescentar estão previstas mais 4 contratações de jogadoras jovens e internacionais portuguesas que treinarão entre a equipa B e a A. Não descarto a contratação das 3 jogadoras referenciadas mas o equilíbrio orçamental de um projecto como este é determinante. Não nos podemos esquecer que temos que criar espaço orçamental para manter a Darlene, prolongar o contrato da Geyse e rever o da Andreia Faria, um dos maiores talentos em crescimento. Ao contrário do que se comenta por aqui todas as contrações passam por mim, desde a deteção até à contratação, passando pela negociação.

Espero ter respondido. Nestas coisas é normal que cada um de nós tenha a sua perspectiva. A única coisa que vos asseguro é que decido sempre em consciência e na defesa dos superiores interesses do Benfica. Leio atentamente os vossos comentários e aprendo com eles. Procuro reflectir sobre o que se escreve e depois tentar decidir bem. Por vezes damos tiros no pé mas isso faz parte do crescimento de qualquer projecto desportivo.                         

Abraço para todos
   

Muito Obrigado pela sua frontalidade e disponibilidade para com os seus esclarecimentos ajudar a rapaziada a ver como está a ser pensado a gestão deste projecto, tomara a muitos fazer o mesmo que o Sr. está a fazer, mais uma vez muito Obrigado. Carrega Benfica!!!!!

:bandeira1: :bandeira2:

Fernando Tavares

Caro amigo,

Quanto ao Caixa a prioridade tem sido o masculino (todas as categorias). De certa forma compreende-se porque já lá estavam. A logística e o próprio desgaste dos relvados tem impedido. Mas eu não vou desistir.

A Vanessa Marques recusou vir para o Benfica por razões familiares. A Telma está referenciada mas agora tem um contrato de formação. O Marítimo quer dinheiro e o Benfica não vai dar. Não faz qualquer sentido, neste momento, pagar no feminino com a oferta que está a surgir. Temos uma alternativa referenciada de nível idêntico e a Lara Pintassilgo quando fizer o transfer para o onze faz melhor a ponta que a extrema.

Temos igualmente que olhar para a nossa formação. Vou ser sincero. Quando o Benfica arrancou fui abordado por alguns pais do Sporting que queriam colocar miúdas sub19 no Benfica. Como tinham contrato de formação recomendei o cumprimento dos mesmo e quando as miúdas fizessem os 18 anos voltaríamos a falar. Estamos a falar das pérolas da formação do Sporting. Passados 6 meses eu vejo as nossa Sub19 e já estão acima das miúdas do Sporting. Significa que estamos a trabalhar bem a formação. Os professores Fonte Santa e João Videira estão a fazer um trabalho notável na formação. Durante 6 anos trabalharam no escuro e sem continuidade. Agora estamos a acertar o passo.

Grande abraço