Luís Filipe Vieira (Presidente)

[Livrinhos]

Só aceito que ainda se seja Vieirista por desinformação. Estar informado e defender o homem não me cabe na cabeça como Benfiquista.

Também pode ser daqueles que são teimosos como a merda. Que é o que há aí mais.

Aliás, tenho a certeza absoluta que a partir de uma determinada idade esta malta (não toda) assina uns papéis (não sei bem vindo de onde nem para quem) onde promete a partir daquele dia, ser teimoso como caralho. Por exemplo, já aconteceu em casa com a minha mãe. Já tentei descobrir como é que isto aconteceu e não há provas nem testemunhas. Já o velho, não sofre disto, ou não lhe apeteceu assinar ou pelo menos leu o que suspostamente ia acontecer.

É assim que o culto da personalidade funciona. Não só no Benfica, como é óbvio.

[_Huji_Slb]

André Silva do PAN

Os "políticos adeptos" e a salvaguarda do interesse público
Soubemos hoje que António Costa e Fernando Medina farão parte da comissão de honra da candidatura de Luís Filipe Vieira à presidência do Benfica. Este caso vem juntar-se aos casos recentes de ida da deputada Cláudia Santos para o Conselho de Jurisdição da Federação Portuguesa de Futebol ou da ida do deputado Tiago Barbosa Ribeiro e dos autarcas Rui Moreira, Eduardo Vítor Rodrigues e Manuel Pizarro para o Conselho Superior do Futebol Clube do Porto no âmbito da candidatura de Jorge Nuno Pinto da Costa, que se vieram a juntar ao caso de Marcos Perestrello, que recentemente assumiu o cargo de deputado e que é secretário de sociedade da Belenenses SAD.
Todas estas situações de ligação próxima da política ao futebol não são admissíveis do ponto de vista ético, porque abrem a porta a que o amor ao clube se possa sobrepor ao compromisso com o interesse público, que deverá sempre nortear qualquer titular de um cargo político no exercício do cargo. A salvaguarda da imagem externa do Parlamento, do Governo e dos Órgãos Autárquicos recomendavam que este tipo de situações não sucedesse, uma vez que um dos principais problemas da sociedade portuguesa é precisamente o excesso de promiscuidade entre a política e o futebol e as ligações perigosas e pouco transparentes associadas a este mundo. De resto, essas ligações são mais que óbvias quando a própria EUROPOL considera a corrupção no desporto como uma das 12 principais actividades criminosas organizadas na União Europeia.
No caso do apoio de Costa a Vieira, para além dos óbvios problemas éticos já assinalados, temos um posicionamento a favor de alguém que está a braços com a justiça com casos de corrupção, fraude fiscal, lavagem de dinheiro ou de recebimento indevido de vantagem, e que até aos prejuízos do Novo Banco e da Caixa Geral de Depósitos está ligado. Não haveria mal nenhum que Costa viesse a público defender a presunção de inocência de Luís Filipe Vieira, o problema é que com este gesto público de apoio inequívoco está a dar um certificado de honra, de credibilidade e de probidade a alguém que já deu várias provas de que não é merecedor de tal certificado.
É importante não esquecer que a invocação de que o faz como adepto não colhe, porque conforme disse o próprio António Costa, em Abril de 2016 relativamente a João Soares, "nem à mesa do café podem deixar de se lembrar que são membros do Governo". Portanto, como primeiro-ministro Costa em nenhum momento pode colocar o adepto acima do titular de cargo político, e não pode ser incoerente ao ponto de, na mesma semana que publica a estratégia nacional de combate à corrupção, se colocar ao lado de um figurão do mundo do futebol envolvido em casos judiciais tão graves.
Face a este caso e aos restantes casos recentes de ligação institucional de deputados ao mundo futebol, é importante que o quanto antes o Parlamento faça a sua parte no combate a estas promiscuidades e tenha a coragem de aprovar a iniciativa do PAN que, seguindo o modelo já em vigor para os magistrados, impede a ocupação de cargos em órgãos de clubes de futebol. Esperemos, também, que António Costa volte atrás nesta sua decisão que descredibiliza a política e afasta os cidadãos, a bem da transparência e da salvaguarda do interesse público.

Esse gajo que vá dar banho ao cão.

Porque? disse a Verdade.

[Rodrialex]

Eu nunca fui e nem sou Vieirista, aqui me confesso. Mas cum catano. Que lata. Depois da lista do Pinto da Costa no Conselho Superior  ter o presidente da câmara de Gaia, do Porto, vereadores do Porto, Gaia Matosinhos e Maia.Ministros e afins. Nunca se viu lata tal. O Costa e o Medina só estão a dar o seu apoio como benfiquistas. Não fazem parte de nenhum conselho superior como os referidos atrás ☺️😉😅🙏🏻😂 Esta perseguição e lata é absolutamente descomunal e faz me ver que faz todo o sentido apoiar o Vieira. Eles nem dormem. As personalidade acima citadas só deram o seu apoio. Não fazem parte de lista nenhuma. Mas o Benfica faz mesmo uma confusão e uma urticária enorme a esta gentalha toda sem escrúpulos. Que complexo. Benfiquistao diziam eles. Vergonha de comunicação social.  Quando é o Porto tocam no caso só de longe....e a medo. Todo um baixo nível de tudo. Viva o Benfica. Sem medo.

Tadinho do Vieira é uma vítima, merece mais um mandato só pela perseguição que leva.

Épa pelo menos assumam que têm medo do desconhecido ou que adoram o Vieira agora estas desculpas para apoia lo, são fantásticas.

É como aqueles que dizem não sou racista mas...

[carlo5001]

André Silva do PAN

Os "políticos adeptos" e a salvaguarda do interesse público
Soubemos hoje que António Costa e Fernando Medina farão parte da comissão de honra da candidatura de Luís Filipe Vieira à presidência do Benfica. Este caso vem juntar-se aos casos recentes de ida da deputada Cláudia Santos para o Conselho de Jurisdição da Federação Portuguesa de Futebol ou da ida do deputado Tiago Barbosa Ribeiro e dos autarcas Rui Moreira, Eduardo Vítor Rodrigues e Manuel Pizarro para o Conselho Superior do Futebol Clube do Porto no âmbito da candidatura de Jorge Nuno Pinto da Costa, que se vieram a juntar ao caso de Marcos Perestrello, que recentemente assumiu o cargo de deputado e que é secretário de sociedade da Belenenses SAD.
Todas estas situações de ligação próxima da política ao futebol não são admissíveis do ponto de vista ético, porque abrem a porta a que o amor ao clube se possa sobrepor ao compromisso com o interesse público, que deverá sempre nortear qualquer titular de um cargo político no exercício do cargo. A salvaguarda da imagem externa do Parlamento, do Governo e dos Órgãos Autárquicos recomendavam que este tipo de situações não sucedesse, uma vez que um dos principais problemas da sociedade portuguesa é precisamente o excesso de promiscuidade entre a política e o futebol e as ligações perigosas e pouco transparentes associadas a este mundo. De resto, essas ligações são mais que óbvias quando a própria EUROPOL considera a corrupção no desporto como uma das 12 principais actividades criminosas organizadas na União Europeia.
No caso do apoio de Costa a Vieira, para além dos óbvios problemas éticos já assinalados, temos um posicionamento a favor de alguém que está a braços com a justiça com casos de corrupção, fraude fiscal, lavagem de dinheiro ou de recebimento indevido de vantagem, e que até aos prejuízos do Novo Banco e da Caixa Geral de Depósitos está ligado. Não haveria mal nenhum que Costa viesse a público defender a presunção de inocência de Luís Filipe Vieira, o problema é que com este gesto público de apoio inequívoco está a dar um certificado de honra, de credibilidade e de probidade a alguém que já deu várias provas de que não é merecedor de tal certificado.
É importante não esquecer que a invocação de que o faz como adepto não colhe, porque conforme disse o próprio António Costa, em Abril de 2016 relativamente a João Soares, "nem à mesa do café podem deixar de se lembrar que são membros do Governo". Portanto, como primeiro-ministro Costa em nenhum momento pode colocar o adepto acima do titular de cargo político, e não pode ser incoerente ao ponto de, na mesma semana que publica a estratégia nacional de combate à corrupção, se colocar ao lado de um figurão do mundo do futebol envolvido em casos judiciais tão graves.
Face a este caso e aos restantes casos recentes de ligação institucional de deputados ao mundo futebol, é importante que o quanto antes o Parlamento faça a sua parte no combate a estas promiscuidades e tenha a coragem de aprovar a iniciativa do PAN que, seguindo o modelo já em vigor para os magistrados, impede a ocupação de cargos em órgãos de clubes de futebol. Esperemos, também, que António Costa volte atrás nesta sua decisão que descredibiliza a política e afasta os cidadãos, a bem da transparência e da salvaguarda do interesse público.

Esse gajo que vá dar banho ao cão.

Porque? disse a Verdade.

Porque é do PAN e não se pode estragar a piada.

[Nirvana_87]

André Silva do PAN

Os "políticos adeptos" e a salvaguarda do interesse público
Soubemos hoje que António Costa e Fernando Medina farão parte da comissão de honra da candidatura de Luís Filipe Vieira à presidência do Benfica. Este caso vem juntar-se aos casos recentes de ida da deputada Cláudia Santos para o Conselho de Jurisdição da Federação Portuguesa de Futebol ou da ida do deputado Tiago Barbosa Ribeiro e dos autarcas Rui Moreira, Eduardo Vítor Rodrigues e Manuel Pizarro para o Conselho Superior do Futebol Clube do Porto no âmbito da candidatura de Jorge Nuno Pinto da Costa, que se vieram a juntar ao caso de Marcos Perestrello, que recentemente assumiu o cargo de deputado e que é secretário de sociedade da Belenenses SAD.
Todas estas situações de ligação próxima da política ao futebol não são admissíveis do ponto de vista ético, porque abrem a porta a que o amor ao clube se possa sobrepor ao compromisso com o interesse público, que deverá sempre nortear qualquer titular de um cargo político no exercício do cargo. A salvaguarda da imagem externa do Parlamento, do Governo e dos Órgãos Autárquicos recomendavam que este tipo de situações não sucedesse, uma vez que um dos principais problemas da sociedade portuguesa é precisamente o excesso de promiscuidade entre a política e o futebol e as ligações perigosas e pouco transparentes associadas a este mundo. De resto, essas ligações são mais que óbvias quando a própria EUROPOL considera a corrupção no desporto como uma das 12 principais actividades criminosas organizadas na União Europeia.
No caso do apoio de Costa a Vieira, para além dos óbvios problemas éticos já assinalados, temos um posicionamento a favor de alguém que está a braços com a justiça com casos de corrupção, fraude fiscal, lavagem de dinheiro ou de recebimento indevido de vantagem, e que até aos prejuízos do Novo Banco e da Caixa Geral de Depósitos está ligado. Não haveria mal nenhum que Costa viesse a público defender a presunção de inocência de Luís Filipe Vieira, o problema é que com este gesto público de apoio inequívoco está a dar um certificado de honra, de credibilidade e de probidade a alguém que já deu várias provas de que não é merecedor de tal certificado.
É importante não esquecer que a invocação de que o faz como adepto não colhe, porque conforme disse o próprio António Costa, em Abril de 2016 relativamente a João Soares, "nem à mesa do café podem deixar de se lembrar que são membros do Governo". Portanto, como primeiro-ministro Costa em nenhum momento pode colocar o adepto acima do titular de cargo político, e não pode ser incoerente ao ponto de, na mesma semana que publica a estratégia nacional de combate à corrupção, se colocar ao lado de um figurão do mundo do futebol envolvido em casos judiciais tão graves.
Face a este caso e aos restantes casos recentes de ligação institucional de deputados ao mundo futebol, é importante que o quanto antes o Parlamento faça a sua parte no combate a estas promiscuidades e tenha a coragem de aprovar a iniciativa do PAN que, seguindo o modelo já em vigor para os magistrados, impede a ocupação de cargos em órgãos de clubes de futebol. Esperemos, também, que António Costa volte atrás nesta sua decisão que descredibiliza a política e afasta os cidadãos, a bem da transparência e da salvaguarda do interesse público.

Muito bem sr.deputado. 

[RP2021]

Só aceito que ainda se seja Vieirista por desinformação. Estar informado e defender o homem não me cabe na cabeça como Benfiquista.

Também pode ser daqueles que são teimosos como a merda. Que é o que há aí mais.

Aliás, tenho a certeza absoluta que a partir de uma determinada idade esta malta (não toda) assina uns papéis (não sei bem vindo de onde nem para quem) onde promete a partir daquele dia, ser teimoso como caralho. Por exemplo, já aconteceu em casa com a minha mãe. Já tentei descobrir como é que isto aconteceu e não há provas nem testemunhas. Já o velho, não sofre disto, ou não lhe apeteceu assinar ou pelo menos leu o que suspostamente ia acontecer.

É assim que o culto da personalidade funciona. Não só no Benfica, como é óbvio.

Como comediante, és muito fraquinho. O que disseste não teve piada nenhuma.

[Livrinhos]

Só aceito que ainda se seja Vieirista por desinformação. Estar informado e defender o homem não me cabe na cabeça como Benfiquista.

Também pode ser daqueles que são teimosos como a merda. Que é o que há aí mais.

Aliás, tenho a certeza absoluta que a partir de uma determinada idade esta malta (não toda) assina uns papéis (não sei bem vindo de onde nem para quem) onde promete a partir daquele dia, ser teimoso como caralho. Por exemplo, já aconteceu em casa com a minha mãe. Já tentei descobrir como é que isto aconteceu e não há provas nem testemunhas. Já o velho, não sofre disto, ou não lhe apeteceu assinar ou pelo menos leu o que suspostamente ia acontecer.

É assim que o culto da personalidade funciona. Não só no Benfica, como é óbvio.

Como comediante, és muito fraquinho. O que disseste não teve piada nenhuma.

[carlo5001]

Ainda na sequência:

O presidente do PSD, Rui Rio, acha que a inclusão de António Costa na comissão de honra de Luís Filipe não faz sentido e recorda que "até há problemas judiciais".

"Sempre achei mal a mistura entre a política e o futebol profissional. No passado combati isso e afastei-me", observou Rui Rio. "Hoje até há problemas de ordem judicial metidos nisso", acrescentou o presidente do PSD, à saída da reunião do Conselho Consultivo social-democrata, em Coimbra.

"O futebol é sobretudo emoção, mas a politica não deve ser toldada por motivos de ordem emocional", acrescentou Rui Rio. "Nada disto faz sentido", desabafou o presidente do PSD.

"O ideal é quando estamos em cargos políticos no Governo devemos abster-nos [de tomar uma posição]", advogou Rui Rio.

[Sexta-Feira]

Parece um rato a fugir...

Até o primeiro ministro compra!

[_Huji_Slb]

Ana Gomes começa a ter razao.

[pguerreiro]

Ana Gomes começa a ter razao.

Em quê?

[Ru10]

Só aceito que ainda se seja Vieirista por desinformação. Estar informado e defender o homem não me cabe na cabeça como Benfiquista.

Também pode ser daqueles que são teimosos como a merda. Que é o que há aí mais.

Aliás, tenho a certeza absoluta que a partir de uma determinada idade esta malta (não toda) assina uns papéis (não sei bem vindo de onde nem para quem) onde promete a partir daquele dia, ser teimoso como caralho. Por exemplo, já aconteceu em casa com a minha mãe. Já tentei descobrir como é que isto aconteceu e não há provas nem testemunhas. Já o velho, não sofre disto, ou não lhe apeteceu assinar ou pelo menos leu o que suspostamente ia acontecer.

É assim que o culto da personalidade funciona. Não só no Benfica, como é óbvio.

Acredita que percebo o que dizes, mas generalizar desta forma é perigoso e injusto. Mais que teimosia é o desinteresse e o medo de mudar. E a propaganda foi muito bem elaborada.

[Karel Alinho]

Ana Gomes começa a ter razao.

A Ana Gomes tem um problema de coerência no discurso. E nas ações então...não se iludam, são todos farinha do mesmo saco.

LFV cometeu um erro ao convidar mas o maior erro foi se Costa e Medina ao aceitarem. Não pelos processos, mas pelo argumento que se tem criado da falta de transparência. Munições frescas para a oposição, e ainda bem.

Já Costa deu munições não a Ana Gomes mas a Rui Rio, que sem fazer muito pelo menos tem uma coisa: coerência nas ações  e discurso. E nisso mete Costa no bolso.

[jone1970]

Porque é que, mais uma vez, as regras e conceitos a aplicar ao Benfica não são as mesmas que se aplicam a tudo o resto?
Independentemente de concordar que politica e futebol não se deviam misturar, onde estavam as virgens ofendidas, algumas users do SerBenfiquista, quando os Srs. Presidentes das Câmaras Municipais do Porto e Vila Nova de Gaia fizeram parte da comissão de honra do Pinto da Costa nas últimas eleições?

[Leonzo]

Ana Gomes começa a ter razao.

Sempre teve, só que é uma desbocada e também só vê sempre para o mesmo lado...