Nuno Santos (Equipa B)

[Kyoto]

ha bastante tempo que defendo que os emprestimos deviam acabar a nivel FIFA.

emprestimos proibidos e a regra do jogador ter de estar 1 ano no clube antes de ser "re-transferido" iria equilibrar bastante os pratos da balança.

[ruibenfica80]

ha bastante tempo que defendo que os emprestimos deviam acabar a nivel FIFA.

emprestimos proibidos e a regra do jogador ter de estar 1 ano no clube antes de ser "re-transferido" iria equilibrar bastante os pratos da balança.

Existe uma certa questão com os ordenados.

Os clubes mais pequenos não tem orçamentos para pagar ordenados interessantes. Se obrigares os jovens a ser mesmo contratados pelas equipas mais pequenas, vais provocar que uns quantos desistam do futebol. Porque chegam ali num momento da vida em que têm de pensar se vão ser profissionais ou não. Ou então tentam ir para o estrangeiro.

O modelo dos empréstimos permite que os melhores jovens tenham todos contratos com clubes grandes. Por arrasto, garante que ganham melhores ordenados e que tens mais probabilidade que apostem na carreira profissional cá em Portugal.

As divisões inferiores de Inglaterra, Itália, Espanha, Alemanha.....pagam melhor que a nossa 2a liga ou os clubes do fundo da 1a liga. A malta quereria ir para lá ou pensar em outro futuro que não jogar numa 2a liga a ganhar um ordenado da treta.

O modelo que tens hoje, no fundo permite que clubes mais pequenos tenham jogadores de algum potencial, subsidiados pelos clubes grandes.

Aliás, as equipas B são o exemplo máximo disto. Consegues ter espaço para jogadores jovens crescerem numa 2a liga. O que....se não for equipa B ou empréstimo, os bons vão todos querer ir embora.

[franciscoafonso]

ha bastante tempo que defendo que os emprestimos deviam acabar a nivel FIFA.

emprestimos proibidos e a regra do jogador ter de estar 1 ano no clube antes de ser "re-transferido" iria equilibrar bastante os pratos da balança.

Existe uma certa questão com os ordenados.

Os clubes mais pequenos não tem orçamentos para pagar ordenados interessantes. Se obrigares os jovens a ser mesmo contratados pelas equipas mais pequenas, vais provocar que uns quantos desistam do futebol. Porque chegam ali num momento da vida em que têm de pensar se vão ser profissionais ou não. Ou então tentam ir para o estrangeiro.

O modelo dos empréstimos permite que os melhores jovens tenham todos contratos com clubes grandes. Por arrasto, garante que ganham melhores ordenados e que tens mais probabilidade que apostem na carreira profissional cá em Portugal.

As divisões inferiores de Inglaterra, Itália, Espanha, Alemanha.....pagam melhor que a nossa 2a liga ou os clubes do fundo da 1a liga. A malta quereria ir para lá ou pensar em outro futuro que não jogar numa 2a liga a ganhar um ordenado da treta.

O modelo que tens hoje, no fundo permite que clubes mais pequenos tenham jogadores de algum potencial, subsidiados pelos clubes grandes.

Aliás, as equipas B são o exemplo máximo disto. Consegues ter espaço para jogadores jovens crescerem numa 2a liga. O que....se não for equipa B ou empréstimo, os bons vão todos querer ir embora.

Dizer que esta visão é enviesada é o mínimo.

Os jogadores de maior potencial terem todos contratos com clubes grandes tira rendimento aos clubes pequenos. Há 3 ou 4 clubes em Portugal que açambarcam 90% do mercado. Conseguem contratar tudo.

Depois de um universo total de 200 gajos, vão andando emprestados e tal e aproveitam 5 ou 6. Mas pelo valor que depois vendem esses 5 ou 6, já compensa entrar no círculo de novo.

Se os jogadores tivessem contrato com clubes mais pequenos esses clubes mais pequeno teriam maiores fontes de rendimento porque teriam qualidade para vender. Perder-se-iam menos jogadores no caminho, porque havia mais espaço para aparecerem, sendo tendencialmente mais aposta porque significam um encaixa directo de dinheiro no clube.

Não sou contra os empréstimos. Mas esta visão de que os clubes grandes são, na verdade, os grandes benfeitores do mercado é de doidos.

A situação do futebol português há já mais de uma década é matar os clubes pequenos à fome. Há três, quatro, cinco, seis clubes que sugam isso tudo. Seja em direitos de tv, seja em capacidade no mercado, seja o que for. São o status quo. E estão ok com isso. Mas pá, assumam. Não tentem dar a volta ao texto.

[Caixadeoculos]

ha bastante tempo que defendo que os emprestimos deviam acabar a nivel FIFA.

emprestimos proibidos e a regra do jogador ter de estar 1 ano no clube antes de ser "re-transferido" iria equilibrar bastante os pratos da balança.

Existe uma certa questão com os ordenados.

Os clubes mais pequenos não tem orçamentos para pagar ordenados interessantes. Se obrigares os jovens a ser mesmo contratados pelas equipas mais pequenas, vais provocar que uns quantos desistam do futebol. Porque chegam ali num momento da vida em que têm de pensar se vão ser profissionais ou não. Ou então tentam ir para o estrangeiro.

O modelo dos empréstimos permite que os melhores jovens tenham todos contratos com clubes grandes. Por arrasto, garante que ganham melhores ordenados e que tens mais probabilidade que apostem na carreira profissional cá em Portugal.

As divisões inferiores de Inglaterra, Itália, Espanha, Alemanha.....pagam melhor que a nossa 2a liga ou os clubes do fundo da 1a liga. A malta quereria ir para lá ou pensar em outro futuro que não jogar numa 2a liga a ganhar um ordenado da treta.

O modelo que tens hoje, no fundo permite que clubes mais pequenos tenham jogadores de algum potencial, subsidiados pelos clubes grandes.

Aliás, as equipas B são o exemplo máximo disto. Consegues ter espaço para jogadores jovens crescerem numa 2a liga. O que....se não for equipa B ou empréstimo, os bons vão todos querer ir embora.

Dizer que esta visão é enviesada é o mínimo.

Os jogadores de maior potencial terem todos contratos com clubes grandes tira rendimento aos clubes pequenos. Há 3 ou 4 clubes em Portugal que açambarcam 90% do mercado. Conseguem contratar tudo.

Depois de um universo total de 200 gajos, vão andando emprestados e tal e aproveitam 5 ou 6. Mas pelo valor que depois vendem esses 5 ou 6, já compensa entrar no círculo de novo.

Se os jogadores tivessem contrato com clubes mais pequenos esses clubes mais pequeno teriam maiores fontes de rendimento porque teriam qualidade para vender. Perder-se-iam menos jogadores no caminho, porque havia mais espaço para aparecerem, sendo tendencialmente mais aposta porque significam um encaixa directo de dinheiro no clube.

Não sou contra os empréstimos. Mas esta visão de que os clubes grandes são, na verdade, os grandes benfeitores do mercado é de doidos.

A situação do futebol português há já mais de uma década é matar os clubes pequenos à fome. Há três, quatro, cinco, seis clubes que sugam isso tudo. Seja em direitos de tv, seja em capacidade no mercado, seja o que for. São o status quo. E estão ok com isso. Mas pá, assumam. Não tentem dar a volta ao texto.

Concordo a 100%
Sem mudar uma vírgula.

[pedroslb78]

Titular

[Londrino-85]

Já faturou!

[Jmarques10]

Para o ano equipa A. Tem futebol para jogar no Benfica. Posição de J. Mário.

[LuisPortugal]

Craque

[Barolas]

Li que fez um grande jogo, confirmam?

[Barto]

Boa estreia na liga pelo Paços, miúdo!

[dronex]

ha bastante tempo que defendo que os emprestimos deviam acabar a nivel FIFA.

emprestimos proibidos e a regra do jogador ter de estar 1 ano no clube antes de ser "re-transferido" iria equilibrar bastante os pratos da balança.

Existe uma certa questão com os ordenados.

Os clubes mais pequenos não tem orçamentos para pagar ordenados interessantes. Se obrigares os jovens a ser mesmo contratados pelas equipas mais pequenas, vais provocar que uns quantos desistam do futebol. Porque chegam ali num momento da vida em que têm de pensar se vão ser profissionais ou não. Ou então tentam ir para o estrangeiro.

O modelo dos empréstimos permite que os melhores jovens tenham todos contratos com clubes grandes. Por arrasto, garante que ganham melhores ordenados e que tens mais probabilidade que apostem na carreira profissional cá em Portugal.

As divisões inferiores de Inglaterra, Itália, Espanha, Alemanha.....pagam melhor que a nossa 2a liga ou os clubes do fundo da 1a liga. A malta quereria ir para lá ou pensar em outro futuro que não jogar numa 2a liga a ganhar um ordenado da treta.

O modelo que tens hoje, no fundo permite que clubes mais pequenos tenham jogadores de algum potencial, subsidiados pelos clubes grandes.

Aliás, as equipas B são o exemplo máximo disto. Consegues ter espaço para jogadores jovens crescerem numa 2a liga. O que....se não for equipa B ou empréstimo, os bons vão todos querer ir embora.

Dizer que esta visão é enviesada é o mínimo.

Os jogadores de maior potencial terem todos contratos com clubes grandes tira rendimento aos clubes pequenos. Há 3 ou 4 clubes em Portugal que açambarcam 90% do mercado. Conseguem contratar tudo.

Depois de um universo total de 200 gajos, vão andando emprestados e tal e aproveitam 5 ou 6. Mas pelo valor que depois vendem esses 5 ou 6, já compensa entrar no círculo de novo.

Se os jogadores tivessem contrato com clubes mais pequenos esses clubes mais pequeno teriam maiores fontes de rendimento porque teriam qualidade para vender. Perder-se-iam menos jogadores no caminho, porque havia mais espaço para aparecerem, sendo tendencialmente mais aposta porque significam um encaixa directo de dinheiro no clube.

Não sou contra os empréstimos. Mas esta visão de que os clubes grandes são, na verdade, os grandes benfeitores do mercado é de doidos.

A situação do futebol português há já mais de uma década é matar os clubes pequenos à fome. Há três, quatro, cinco, seis clubes que sugam isso tudo. Seja em direitos de tv, seja em capacidade no mercado, seja o que for. São o status quo. E estão ok com isso. Mas pá, assumam. Não tentem dar a volta ao texto.

Completamente de acordo. Mas hoje em dia a coisa já está a mudar um bocadinho com o limite de empréstimos e já há vários jogadores a saírem em regime de 50/50, o que já é uma evolução.

Outra diferença em relação há 10/15 anos, é que os clubes portugueses já têm relações cada vez mais próximas com clubes estrangeiros e portanto já não "precisam" tanto dos empréstimos dos grandes. Em termos de mercado, o Tugão está a crescer mais no global, vende-se melhor também. Apesar de tudo, acho que a coisa está a melhorar.

[futeboldelite]

jogaço.

muita qualidade.

[BlankFile]

Sempre disse que preferia o empréstimo, a transferi-lo em definitivo. Temos que estar muito atentos, porque ainda tem 22 anos.

Há aqui qualidade para explorar.

[zaalmeida]

ha bastante tempo que defendo que os emprestimos deviam acabar a nivel FIFA.

emprestimos proibidos e a regra do jogador ter de estar 1 ano no clube antes de ser "re-transferido" iria equilibrar bastante os pratos da balança.

Existe uma certa questão com os ordenados.

Os clubes mais pequenos não tem orçamentos para pagar ordenados interessantes. Se obrigares os jovens a ser mesmo contratados pelas equipas mais pequenas, vais provocar que uns quantos desistam do futebol. Porque chegam ali num momento da vida em que têm de pensar se vão ser profissionais ou não. Ou então tentam ir para o estrangeiro.

O modelo dos empréstimos permite que os melhores jovens tenham todos contratos com clubes grandes. Por arrasto, garante que ganham melhores ordenados e que tens mais probabilidade que apostem na carreira profissional cá em Portugal.

As divisões inferiores de Inglaterra, Itália, Espanha, Alemanha.....pagam melhor que a nossa 2a liga ou os clubes do fundo da 1a liga. A malta quereria ir para lá ou pensar em outro futuro que não jogar numa 2a liga a ganhar um ordenado da treta.

O modelo que tens hoje, no fundo permite que clubes mais pequenos tenham jogadores de algum potencial, subsidiados pelos clubes grandes.

Aliás, as equipas B são o exemplo máximo disto. Consegues ter espaço para jogadores jovens crescerem numa 2a liga. O que....se não for equipa B ou empréstimo, os bons vão todos querer ir embora.

Dizer que esta visão é enviesada é o mínimo.

Os jogadores de maior potencial terem todos contratos com clubes grandes tira rendimento aos clubes pequenos. Há 3 ou 4 clubes em Portugal que açambarcam 90% do mercado. Conseguem contratar tudo.

Depois de um universo total de 200 gajos, vão andando emprestados e tal e aproveitam 5 ou 6. Mas pelo valor que depois vendem esses 5 ou 6, já compensa entrar no círculo de novo.

Se os jogadores tivessem contrato com clubes mais pequenos esses clubes mais pequeno teriam maiores fontes de rendimento porque teriam qualidade para vender. Perder-se-iam menos jogadores no caminho, porque havia mais espaço para aparecerem, sendo tendencialmente mais aposta porque significam um encaixa directo de dinheiro no clube.

Não sou contra os empréstimos. Mas esta visão de que os clubes grandes são, na verdade, os grandes benfeitores do mercado é de doidos.

A situação do futebol português há já mais de uma década é matar os clubes pequenos à fome. Há três, quatro, cinco, seis clubes que sugam isso tudo. Seja em direitos de tv, seja em capacidade no mercado, seja o que for. São o status quo. E estão ok com isso. Mas pá, assumam. Não tentem dar a volta ao texto.

Acho é que provavelmente os clubes pequenos não teriam capacidade para os contratar, pois os jogadores de qualidade conseguiriam melhores condições financeiras noutros campeonatos, alguns mesmo de 2ª Divisão de Inglaterra ou Alemanha.

Penso é que deveria haver limitações no número de atletas que cada clube poderia ter sob contrato, obrigaria a ter mais critério na promoção de jovens e não contratar jogadores para "carrossel".

[2fenix2die]

Preferia 100 vezes o Nuno Santos ao Taarabt no plantel, e não ganha nem um décimo do que ganha o Taarabt.