Tiago Dantas emprestado ao AZ Alkmaar

Médio, 23 anos,
Portugal
Equipa Principal: 1 época (2019-2019, 2023-2019), 1 jogo (5 minutos), 0 golos

Equipa B: 3 épocas, 49 jogos, 5 golos


Cosme Damião SLB

Eu dava-lhe uma oportunidade de regressar ao Benfica na próxima época.

ScoutAnonymus

Demasiado franzino! Falta-lhe capacidade de choque, compensa com qualidade de passe e visão de jogo acima da média. Pode resultar num meio campo a 3, num 3x5x2 ou num 4x3x3, NUNCA em 4x2x2 ou 3x4x3.

Billy the Kid

Leio muito o Daniel e há tempos que ele se insurge contra a exacerbada importância dada ao físico, altura e intensidade.
Penso como ele. Tal como ele, privilegio o talento (Dantas) em detrimento dos "jogadores armários" (ex.: Meité).
Neste primeiro excerto de um texto publicado hoje no zerozero, seleccionei o que interessa para fazer um paralelismo com Dantas (atenção: o autor não fala de Dantas neste primeiro, mas já fala nos outros que coloquei mais abaixo).

Para a vossa reflexão:


(...) No futebol português, a própria opinião publicada tem muita dificuldade em acreditar nos jovens talentos, sobretudo quando não dotados de "envergadura física", esse chavão tão carregado de pleonasmo como de inutilidade. O contraste é o do jogador "evoluído tecnicamente", aquele que parece amputado de futuro por lhe faltar "intensidade". Lembro-me de tantos que aplaudiram a venda de Bernardo Silva pelo Benfica ao Mónaco por 15 milhões. O negócio era excelente, o jogador nem era utilizado, treinava a lateral e com aquele físico não ia a lado nenhum. João Cancelo foi idêntico em quase tudo e a transação, naturalmente, também parecia boa. O futuro desmentiu-os totalmente. Saíram em saldo dois dos melhores jogadores portugueses, de hoje e de sempre. A situação repetiu-se, ou quase se repetiu, com Vitinha, hoje médio decisivo no FC Porto e a valorizar-se todos os dias, mesmo se começou a época atrás de Bruno Costa, Sérgio Oliveira e Grujic. Antes disso ainda esteve destinado a compra pelo Wolverhampton, por 20 milhões. Quase todos percecionaram um negócio magnífico para os dragões. Mais uma vez um baixote magrinho e que não era opção (nem seria) ia valer muito dinheiro. Só que não. O melhor negócio, como é agora evidente, foi mesmo os ingleses não terem completado a aquisição e devolvido o jogador ao Olival, onde cresceu. E ninguém me tira da cabeça, mais uma vez, que a questão física foi determinante para as dúvidas só agora superadas. Aliás, na magnífica geração portista que nasceu ali pela viragem de século, Romário Baró foi o primeiro a merecer aposta. Baró tem tudo para uma boa carreira mas está longe do talento de Vitinha, Fábio Vieira ou Francisco Conceição, a quem tem custado mais ver surgir a sua hora.

Para quem quiser ler o texto na íntegra, eis o link: https://www.zerozero.pt/coluna.php?id=1639

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Num outro texto opinativo, datado de 14 de novembro de 2019 o mesmo autor já dizia (sic):

" Voltou o mito físico. As equipas portuguesas não ganham na Europa? Há um problema de intensidade. Os jogadores mais criativos não garantem vitórias em todos os jogos? Troque-se por robustos, para ganhar duelos. E é ver tantos dos narradores televisivos - até dos muito bons que têm surgido – a sublinhar com entusiasmo e a cada transmissão o "andamento" de uma equipa ou a "potência" de um jogador, como se algum dia Matuidi pudesse valer mais que Pjanic. Leio até que é necessária uma "revolução física" em Portugal e espanto-me, tão longe já estamos do tempo em que o futebol se trabalhava por fatias e como se não fosse verdade o que nos ensina Damásio, que "cérebro e corpo são ingredientes da mesma sopa". Num certo tempo era a estatura, que os futebolistas cá do retângulo olhavam alemães e ingleses como se do Gulliver se tratasse. Já não sucede. Depois era a preparação física, com métodos importados que faziam correr mais. Já não há segredos a esse nível e se há coisa que os portugueses exportam é precisamente o saber do treino. Um dos problemas estará mesmo aí, que os melhores treinadores portugueses trabalham quase todos fora do país e a elite, seja qual for a atividade, não passa de uma primeira camada. E sim, há a questão orçamental, que impede maior equilíbrio na Liga, somada a vícios antigos - algum anti-jogo próprio dos latinos ou os concertos de apito próprios dos nossos árbitros - que levam a um tempo útil de jogo que envergonha. Se o problema fosse só de "andamento", como poderia o Braga ganhar no campo do Wolverhampton ou o Vitória de Guimarães olhar nos olhos o Arsenal e por duas vezes? A questão é bem mais de qualidade que de intensidade.

Para começar, nenhum dos chamados grandes tem sido garantia de espectáculos interessantes. O Benfica foi dominador e rigoroso defensivamente nos Açores? Globalmente sim, como tem sido por regra, no tal registo defensivo que é um paradoxo, quase uma charada: tem uma das melhores defesas da Europa porque não sofre golos em Portugal, mesmo se sofre sempre golos quando joga na Europa. Confuso o suficiente, de facto. Falta intensidade, dizem uns quantos. Acontece que a diferença individual do ano passado para o momento atual tem essencialmente três nomes - Félix, Rafa e (ainda um pouco de) Jonas - e nenhum deles é o protótipo do monstro físico. O FC Porto no Bessa foi intenso e combativo? Foi, como é também quase sempre, mas, nesse como noutros jogos, com futebol mais seguro que formoso, mais competente que criativo, mais rigoroso que inspirador. E não é seguramente por falta de jogadores potentes ou rápidos que a qualidade de jogo portista não tem sido melhor. Aliás, é ver como um jogador do perfil de Nakajima, como de Óliver antes, tenta ir ao encontro de uma ideia de jogo que claramente não caminha ao encontro dele. E o pouco que joga o Sporting não pode ser creditado à fragilidade morfológica de Eduardo e Doumbia nem à falta de robustez dos seus centrais e laterais. Pelo contrário, o melhor que apresenta garante-se na leveza com que a bola circula pelos pés de Bruno Fernandes e Vietto, sendo que nenhum chega a 1,80m, nem provocam juntos qualquer sobrecarga num elevador.

Enquanto isso, talentos óbvios mas sem "arcaboiço" - e esta palavra antiga do futebol ilustra uma certa visão arcaica - como Daniel Bragança, Tiago Dantas ou Fábio Vieira (Vítor Ferreira também serve), esperam que alguém repare definitivamente que lhe sobra em cérebro o que falta no corpo. Outros há que tiveram de esperar menos, em qualquer dos ditos grandes, meteoros que a robustez fez subir depressa mas descer rápido também, pouco depois. O que está a faltar ao campeonato português não se mede em quilos e centímetros. Aliás, simplesmente não se mede, que qualidade será sempre diferente de quantidade.


https://www.zerozero.pt/opinion.php?id=1220


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Por fim, em 20 de agosto de 2021 o mesmo autor defendia que (sic):

" Vê-se Pedrinho a jogar, e a deslumbrar e a fazer golos no Shakthar Donetsk, e num jogo de Champions já agora, em casa do Mónaco, não na desequilibrada liga ucraniana, e não se entende como pôde o Benfica dispensá-lo (vendido, é certo, mas sem ponta de lucro) com facilidade inaudita e sem que ninguém vertesse uma lágrima. Não se entende ou talvez se entenda, que o problema não é só do Benfica, ou de Jorge Jesus, é de uma forma de olhar o jogo que sobrevaloriza o mais óbvio e mais fácil de observar: a dimensão física, aceleração e potência, capacidade de transportar bola longos metros, predisposição para duelos, uma espécie de futebol transformado em combates sucessivos, como pontos numa luta de boxe, ilusoriamente  traduzível em números, porque vários deles ocos e inúteis, sem que se entendam no contexto tático – de um jogar, da posição e da função, da relação com os colegas, de uma estratégia. A consequência trágica é desvalorizar a intuição e a arte, que só os melhores garantem, trocadas pela simples velocidade ou força que, não sendo obviamente desprezíveis, se encontram com facilidade em jogadores banais. Levada ao limite a obsessão com o mensurável, Adama Traoré seria tão candidato à Bola de Ouro como Messi, não houvesse um Jorginho que nos chamasse à razão.

Pedrinho – volto a ele - é apenas um exemplo recente do jogador a quem por aparente fragilidade de envergadura não é dado o valor devido. Nem o lugar certo no campo. O futuro mostrará, porque tem finalmente um treinador que acredita verdadeiramente no talento, o italiano De Zerbi, que o Benfica - e o futebol português como um todo, o que inclui os críticos - falhou na valorização daquele talento, que Jorge Jesus, aliás, de forma prematura e errada (mais condicionadora de tantas opiniões, como sempre) definiu como tendo uns cinco da mesma função à frente dele no Brasil. Não tinha, não tem e arrisco que o futuro próximo não deixará grandes dúvidas quanto a isso. Tivesse Pedrinho tido as oportunidades dadas a Everton Cebolinha, um jogador de qualidade e porventura o primeiro dessa lista exigente do treinador encarnado, e não duvido de que outra seria a conversa hoje. Aliás, na mesma linha, o próximo a partir da Luz sem glória pode ser Luca Waldschmidt, em mais um negócio sem lucro de um atacante internacional com o melhor da carreira pela frente. Mesmo assim, a maioria dos benfiquistas, e os adeptos em geral desde que consigam apreciar jogadores rivais, lamentará mais depressa uma eventual partida de Vinícius – por ser robusto, rápido e de pontapé forte  - que a do alemão, futebolista incomparavelmente melhor, no entendimento do jogo, nas soluções que dá ao coletivo, e que até faz golos em número muito razoável, se jogar mais vezes e sobretudo se alinhar em posições que lhe autorizem invadir a área com frequência. Restam-me poucas dúvidas de que na origem da afirmação irregular do alemão estão razões idênticas às de Pedrinho e que, também no caso dele, o futuro demonstrará que se desperdiçou um talento incomum.

Jogadores destes garantem o que nenhum GPS capta: decisão certa no melhor momento e local, capacidade de pensar e executar em espaço curto, o que é cada vez mais decisivo para equipas de iniciativa perante adversários que se fecham, finalização de qualidade se mais vezes puderem enquadrar a baliza. O problema é que criativos destes são não apenas utilizados a medo como cada vez mais empurrados para os corredores laterais – sempre com o pensamento defensivo a dominar – o que se transforma num erro múltiplo: dá-se um espaço mais pequeno a quem garante um repertório de soluções maior, retira-se o craque da maioria das ações de ataque porque confinado a uma faixa, sugere-se que insista em situações de um para um e cruzamento quando a natureza destes talentos é associativa. Para cúmulo do absurdo, ainda se exige que se desgaste mais quando não tem bola do que na sua posse, não vá ser acusado de falta de "compromisso" defensivo, por não ter passado o jogo em "piscinas" a acompanhar o lateral contrário. A esse nível, a discussão sobre o contributo de Bernardo Silva no último europeu é lapidar. Aquele que deveria ter sido o maior criador de jogadas ofensivas de Portugal "desiludiu" a maioria porque não anulou vezes suficientes as investidas do lateral contrário. Para isso, nem Bernardo, nem Pedrinho são os homens certos, de facto. Nem Waldschmidt. E já agora nem Francisco Conceição, talvez o maior talento criativo nascido em Portugal depois de João Félix, mesmo se aparentemente, pelo menos até esta fase da carreira, confortável a enfrentar o jogo a partir do corredor lateral. O que eles são mesmo, todos os que citei, é jogadores diferenciados, pontualmente mesmo geniais, que respiram melhor quanto mais vezes tocarem na bola em zona de ataque. Não lhes peçam que sejam fortes nas correrias sem bola que isso não falta quem faça melhor. Nunca concordo com os elogios recorrentes a Simeone pela capacidade de colocar artistas a fazer o papel de burocratas. Como difícil mesmo é transformar burocratas em artistas, talvez não seja má ideia proteger estes últimos, sobretudo não os amarrando a conceitos que castram o talento que se distingue e nos encanta. Quando me dizem que jogadores de tal jaez - Pedrinho, Félix ou Chico Conceição – vão melhorar quando aprenderem a defender melhor, normalmente encerro o debate. Respeito as muitas formas de se olhar para um jogo, mas já não me iludo quanto às lentes burocráticas, que podem funcionar como lupas de aumento pontualmente úteis, mas não ajudam a corrigir dioptrias."


https://www.zerozero.pt/coluna.php?id=1568

Torgal

Até pode vir a não ser um grande jogador ou não ter lugar no Benfica, mas o argumento do franzino já enjoa.

O Aimar também era um massudo do outro mundo querem ver... Quem diz Aimar diz Jonas, Félix, etc.

Cob92

Tem cérebro e inteligência.

Num Benfica que assuma o jogo num meio campo a 3 seria muito útil.

Kyoto

Citação de: Cosme Damião SLB em 31 de Janeiro de 2022, 20:56
Eu dava-lhe uma oportunidade de regressar ao Benfica na próxima época.
o Benfica n pode fazer captacoes com 40 jogadores no verao.
nao tem o minimo de condicoes para jogar pelo Benfica na proxima epoca. que continue a rodar

Cob92

Citação de: Kyoto em 20 de Fevereiro de 2022, 16:23
Citação de: Cosme Damião SLB em 31 de Janeiro de 2022, 20:56
Eu dava-lhe uma oportunidade de regressar ao Benfica na próxima época.
o Benfica n pode fazer captacoes com 40 jogadores no verao.
nao tem o minimo de condicoes para jogar pelo Benfica na proxima epoca. que continue a rodar

Qual captações è que neste momento para o meio campo tens dois jogadores para mandar embora João Mário e Taarabt.

Ficas só com Weigl e Paulo Bernardo porque para mim o Ramos não tem capacidade para jogar no meio campo como terceiro medio.

E Weigl è para 6.

Dantas e Nuno Santos podem muito bem voltar.

Kyoto

Citação de: Cob92 em 20 de Fevereiro de 2022, 16:32
Citação de: Kyoto em 20 de Fevereiro de 2022, 16:23
Citação de: Cosme Damião SLB em 31 de Janeiro de 2022, 20:56
Eu dava-lhe uma oportunidade de regressar ao Benfica na próxima época.
o Benfica n pode fazer captacoes com 40 jogadores no verao.
nao tem o minimo de condicoes para jogar pelo Benfica na proxima epoca. que continue a rodar

Qual captações è que neste momento para o meio campo tens dois jogadores para mandar embora João Mário e Taarabt.

Ficas só com Weigl e Paulo Bernardo porque para mim o Ramos não tem capacidade para jogar no meio campo como terceiro medio.

E Weigl è para 6.

Dantas e Nuno Santos podem muito bem voltar.
precisamos mesmo é de um miudo que ainda nem é titular absoluto do Tondela. pa, deixem de delirar com tudo o que sai do seixal. o Nuno Santos merece voltar, o Dantas nao.

Cob92

Citação de: Kyoto em 20 de Fevereiro de 2022, 16:37
Citação de: Cob92 em 20 de Fevereiro de 2022, 16:32
Citação de: Kyoto em 20 de Fevereiro de 2022, 16:23
Citação de: Cosme Damião SLB em 31 de Janeiro de 2022, 20:56
Eu dava-lhe uma oportunidade de regressar ao Benfica na próxima época.
o Benfica n pode fazer captacoes com 40 jogadores no verao.
nao tem o minimo de condicoes para jogar pelo Benfica na proxima epoca. que continue a rodar

Qual captações è que neste momento para o meio campo tens dois jogadores para mandar embora João Mário e Taarabt.

Ficas só com Weigl e Paulo Bernardo porque para mim o Ramos não tem capacidade para jogar no meio campo como terceiro medio.

E Weigl è para 6.

Dantas e Nuno Santos podem muito bem voltar.
precisamos mesmo é de um miudo que ainda nem é titular absoluto do Tondela. pa, deixem de delirar com tudo o que sai do seixal. o Nuno Santos merece voltar, o Dantas nao.

Entao a soluçao è voltar a contratar entulho e mais entulho a peso de ouro tipo Meite ? È que com esta estrutura não vale a pena sonhar mais longe.

Kyoto

Citação de: Cob92 em 20 de Fevereiro de 2022, 17:10
Citação de: Kyoto em 20 de Fevereiro de 2022, 16:37
Citação de: Cob92 em 20 de Fevereiro de 2022, 16:32
Citação de: Kyoto em 20 de Fevereiro de 2022, 16:23
Citação de: Cosme Damião SLB em 31 de Janeiro de 2022, 20:56
Eu dava-lhe uma oportunidade de regressar ao Benfica na próxima época.
o Benfica n pode fazer captacoes com 40 jogadores no verao.
nao tem o minimo de condicoes para jogar pelo Benfica na proxima epoca. que continue a rodar

Qual captações è que neste momento para o meio campo tens dois jogadores para mandar embora João Mário e Taarabt.

Ficas só com Weigl e Paulo Bernardo porque para mim o Ramos não tem capacidade para jogar no meio campo como terceiro medio.

E Weigl è para 6.

Dantas e Nuno Santos podem muito bem voltar.
precisamos mesmo é de um miudo que ainda nem é titular absoluto do Tondela. pa, deixem de delirar com tudo o que sai do seixal. o Nuno Santos merece voltar, o Dantas nao.

Entao a soluçao è voltar a contratar entulho e mais entulho a peso de ouro tipo Meite ? È que com esta estrutura não vale a pena sonhar mais longe.
a soluçao é contractar bem. nao é por o meite nao servir que um titular intermitente do Tondela passa a ser solucao.

Kyoto

suplente nao utilizado ontem na derrota do Tondela frente ao Sp. Braga (0-1)

CreedBratton

Emprestar novamente ou usar para baixar o preço de alguém. Apenas isso faz sentido nesta fase.

Labo411

Ele tem o corpo do lionel Messi em uma dimensao paralela se nao tivesse feito um tratamento com hormonios?

ScoutAnonymus

Citação de: Kyoto em 20 de Fevereiro de 2022, 16:37
Citação de: Cob92 em 20 de Fevereiro de 2022, 16:32
Citação de: Kyoto em 20 de Fevereiro de 2022, 16:23
Citação de: Cosme Damião SLB em 31 de Janeiro de 2022, 20:56
Eu dava-lhe uma oportunidade de regressar ao Benfica na próxima época.
o Benfica n pode fazer captacoes com 40 jogadores no verao.
nao tem o minimo de condicoes para jogar pelo Benfica na proxima epoca. que continue a rodar

Qual captações è que neste momento para o meio campo tens dois jogadores para mandar embora João Mário e Taarabt.

Ficas só com Weigl e Paulo Bernardo porque para mim o Ramos não tem capacidade para jogar no meio campo como terceiro medio.

E Weigl è para 6.

Dantas e Nuno Santos podem muito bem voltar.
precisamos mesmo é de um miudo que ainda nem é titular absoluto do Tondela. pa, deixem de delirar com tudo o que sai do seixal. o Nuno Santos merece voltar, o Dantas nao.
Citação de: Cob92 em 20 de Fevereiro de 2022, 13:07
Tem cérebro e inteligência.

Num Benfica que assuma o jogo num meio campo a 3 seria muito útil.
Concordo, num meio campo a 3 pode resultar, agora num meio campo a 2 precisava da tal componente física que provavelmente não virá a ter.