Época 2018/2019

TeamRocket37

Henrik  e o Filip são bons, mas o Jakob é claramente um diamante o único que vejo ganhar aos melhores africanos. 

TeamRocket37

#526
Ver uma portuguesa a correr pela espanha no atletismo e a disputar um ouro no Europeu dá te pensar...

Ganhar o mesmo o ouro.

Bombastic

Citação de: Carlsberg87 em 09 de Dezembro de 2018, 14:08
Ver uma portuguesa a correr pela espanha no atletismo e a disputar um ouro no Europeu dá te pensar...

Pesquisei e ela diz que nasceu apenas em Portugal mas que cresceu em Espanha. No entanto, vi que ela começou correndo por Portugal. Sabes mais?

Formato "engraçado" mas não sei, apesar da presença de nomes "pesados", não cheguei a sentir muito entusiasmo...

Bombastic

Portugal 10o em 12 participantes.

TeamRocket37

Resultados completamente desastrosos neste Europeu para Portugal.

Walter Morgan

Isto da estafeta mista é novo? Gostei do conceito.

Bombastic


Glorioso2017


Glorioso2017

#533
A bocado dei umas valentes gargalhadas à conta dos sapos..

A hora de almoço andavam aqui uns 2 sapos putos, todos em bicos de pés a falar em campeões europeus, etc.. Julguei estavam a falar do judo, caguei. Mas eles continuavam, e ouvi os a falar em campeões da europa em masculino e feminino corta mato hoje.. Vou a descobrir que eles julgaram que aquela prova de natal que hj decorreu, era a prova do campeonato europa ( e aquilo é seleções, não de clubes).. :2funny:

TeamRocket37

https://revistaatletismo.com/completa-desilusao-no-europeu-de-corta-mato/

Completa desilusão no Europeu de corta-mato


Seleção feminina apenas 12ª, com Salomé Rocha em 28º lugar. Júnior Mariana Machado (15ª) foi a melhor... aquém do esperado

A presença portuguesa no Europeu de corta-mato, em Tilburg (Holanda), foi uma desilusão completa. Esperava-se o regresso ao pódio no setor feminino, mas a equipa foi apenas 12ª entre 14 formações (!), nunca tendo estado na luta por um bom lugar. Jéssica Augusto desistiu logo no início, Sara Moreira (a melhor na fase inicial) também acabou por abandonar e Salomé Rocha foi a melhor portuguesa (pela quarta vez nos últimos cinco anos), no 28º lugar, em todo o caso bem longe do 9º lugar de 2013 e até do 18º da época passada. A veterana Inês Monteiro, na sua 15ª presença na competição, foi 41ª e Catarina Ribeiro fechou a equipa (três atletas) no 58º lugar. Cátia Santos foi 65ª entre as 72 concorrentes.

crossNum percurso muito enlameado, a turca Yasemin Can tornou-se a primeira atleta a ganhar três vezes (e consecutivas) mas apenas na parte final conseguiu vantagem sobre a surpreendente suíça Fabienne Schlumpf, vice-campeã europeia de obstáculos. A norueguesa Karoline Grovdal conseguiu a sua quarta medalha de bronze consecutiva (para além das duas que já ganhou em Europeus de pista)! Triunfo coletivo da Holanda... sem Sifan Hassan.

Na prova de seniores masculinos, o norueguês Filip Ingebrigtsen, campeão europeu de 1500 m em 2016 (e bronze no Mundial de 2017), imitou a proeza do seu irmão júnior ganhando com três segundos de vantagem sobre o belga Isaac Kimeli. Folgado triunfo coletivo da Turquia (três atletas nos sete primeiros), repetindo a vitória do ano passado.

Como se esperava, Rui Pinto foi o melhor português, em 35º lugar, bem aquém do 16º posto da época passada. A equipa foi 12ª (em 16), a pior classificação de sempre... embora haja que levar em linha de conta as ausências de 2014 a 2016.

cross espanhaNa estafeta mista, Portugal foi 10º entre 12 equipas, superando Itália e Dinamarca. Triunfo da Espanha, com a ex-portuguesa Solange Pereira a garantir o triunfo sobre a França no último percurso.

Nos escalões jovens, Mariana Machado foi, como se esperava, a melhor, embora um pouco aquém das expetativas: foi 15ª júnior, melhorando nove lugares relativamente a 2017. Gastou mais 26 segundos que a vencedora, a italiana Nadia Battocletti (13.46-14.12). Dos 15 portugueses sub'23 e juniores, apenas Duarte Gomes se classificou também na primeira metade: foi 38º na prova de juniores. Todos os 13 restantes ficaram na segunda metade das respetivas classificações, cinco dos quais no último terço. Modesto... mais uma vez. Em termos coletivos, os juniores superaram os sub'23: elas foram 9ªs entre 14 equipas classificadas; eles foram 11ºs entre 17. Os sub'23 foram 12º (entre 16) e as sub'23 13ª e últimas.

O norueguês Jakob Ingebrigtsen ganhou pelo terceiro ano consecutivo a prova de juniores e o francês Jimmy Gressier repetiu o triunfo do ano passado em sub'23.

cross holandaUma curiosidade: em termos coletivos, as sete provas tiveram sete diferentes países campeões. No quadro de medalhas, a Noruega, com três ouros e um bronze, liderou mas foi a Grã-Bretanha a mais medalhada (1O+4P+1B).


Classificações:

SENIORES (M):      
1º Filip Ingenrigtsen   NOR   28.49
2º Isaac Kimeli   BEL   28.52
3º Aras Kaya   TUR   28.56
4º Kaan Kigen Ozbilen   TUR   29.04
5º Napoleon Solomon   SUE   29.12
..................................................   
35º Rui Pinto   POR   30.13
45º Miguel Marques   POR   30.28
49º André Pereira   POR   30.34
62º António Silva   POR   30.58
(85 classificados, 3 desistentes)      
Por equipas:      
1º Turquia      14
2º Grã-Bretanha      34
3º Itália      37
.............................................   
12º Portugal      129
(16 equipas classificadas)      
SENIORES (F):      
1ª Yasemin Can   TUR   26.05
2ª Fabienne Schlumpf   SUI   26.06
3ª Karoline Grovdal   NOR   26.07
4ª Susan Krumins   HOL   26.16
5ª Jip Vastenburg   HOL   26.45
................................................   
28ª Salomé Rocha   POR   27.48
41ª Inês Monteiro   POR   28.05
58ª Catarina Ribeiro   POR   28.42
65ª Cátia Santos   POR   29.01
      Sara Moreira   POR   des.
      Jéssica Augusto   POR   des.
(69 classificados, 3 desistentes)      
Por equipas:      
1º Holanda      20
2º Grã-Bretanha      24
3º Alemanha      50
......................................................
12º Portugal      127
(14 equipas classificadas)      
SUB'23 (M):      
1º Jimmy Gressier   FRA   23.37
2º Samuel Fitwi   ALE   23.45
3º Hugo Hay   FRA   23.48
.................................................   
48º João Pereira   POR   25.11
57º Ricardo Ferreira   POR   25.31
60º Filipe Fialho   POR   25.34
64º Pedro Silva   POR   25.45
(92 classificados, 1 desistente)      
Por equipas:      
1º França      11
2º Grã-Bretanha      30
3º França      42
.................................................   
12º Portugal      165
(16 equipas classificadas)      
SUB'23 (F):      
1ª Anna Moller   DIN   20.34
2ª Anna Gehring   ALE   20.36
3ª Weronika Pyzik   POL   20.46
.................................................   
42ª Lília Martins   POR   22.07
59ª Manuela Martins   POR   22.34
67ª Helena Alves   POR   23.19
(69 classificadas, 1 desistente)      
Por equipas:      
1º Alemanha      22
2º Espanha      25
3º Grã-Bretanha      33
..............................................   
13º Portugal      168
(13 equipas classificadas)      
JUNIORES (M):      
1º Jakob Ingebrigtsen   NOR   18.00
2º Ouassim Oumaiz   ESP   18.09
3º Elzan Bibic   SER   18.11
.................................................   
38º Duarte Gomes   POR   19.15
62º Isaac Nader   POR   19.35
67º Nuno Pereira   POR   19.39
87º Miguel Ribeiro   POR   20.09
(95 classificados, 1 desistente)      
Por equipas:      
1º Noruega      28
2º Grã-Bretanha      30
3º Alemanha      38
.................................................   
11º Portugal      167
(17 equipas classificadas)      
JUNIORES (F):      
1ª Nadia Battocletti   ITA   13.46
2ª Delia Sclabas   SUI   13.47
3ª Inci Kalkan   TUR   13.48
................................................   
15ª Mariana Machado   POR   14.12
48ª Patrícia Silva   POR   14.42
49ª Lia Lemos   POR   14.44
53ª Laura Taborda   POR   14.48
(85 classificadas, 3 desistentes)      
Por equipas:      
1º Grã-Bretanha      23
2ª Holanda      28
3º Turquia      39
..............................................   
9º Portugal      112
(14 equipas classificadas)      
ESTAFETA MISTA:      
1º Espanha      16.10
2º França      16.12
3º Bielorússia      16.21
..................................................   
10º Portugal      16.44
(12 equipas classificadas)      

TeamRocket37

https://revistaatletismo.com/andralino-surpreendeu-e-ana-ferreira-confirmou-no-grande-premio-do-natal/

Andralino surpreendeu e Ana Ferreira confirmou no Grande Prémio do Natal

Os sportinguistas Andralino Furtado e Ana Ferreira ganharam a 61ª edição do Grande Prémio do Natal, prova lisboeta que, juntamente com a Volta a Paranhos (Porto), é a segunda portuguesa mais antiga, a seguir à Estafeta Cascais-Lisboa, que conta 79 edições. Eles foram inesperados vencedores, face à ausência dos anunciados quatro quenianos e à (neste caso lógica) poupança de Dulce Félix, que que se limitou a um treino rápido (foi 7ª a três minutos da vencedora), uma semana depois da Maratona de Valência.

GP Natal2018-Percurso 1Numa prova marcada pela presença de numerosos sportinguistas na frente (seis no top'10), com Tiago Costa (5º na meta) como principal animador da primeira parte da corrida, o benfiquista Samuel Freire parecia com a vitória assegurada mas ter-se-á enganado no local da meta (havia um pórtico anterior) e abrandou (enquanto desligava o cronómetro!), sendo ultrapassado por Andralino (uma agradável surpresa nesta prova) em plenos Restauradores. O veterano Licínio Pimentel completou o pódio e Hélder Santos, o vencedor em 2017, foi agora sétimo.

GP Natal2018-MetaNo setor feminino, larga superioridade de Ana Mafalda Ferreira, já vencedora em 2012, à frente da sua companheira de equipa Susana Godinho e de Filomena Costa.

Completaram a prova 4179 concorrentes, aquém dos números dos dois anos anteriores (4701 em 2016 e 4360 em 2017), mas bem acima dos mil e tal até 2014, quando o Maratona Clube de Portugal pegou na organização e deu um "safanão" decisivo na corrida.

Nem tinha reparado nisto, grande fail do Samuel Freire....

Dealer 88

Citação de: Glorioso2017 em 09 de Dezembro de 2018, 19:34
A bocado dei umas valentes gargalhadas à conta dos sapos..

A hora de almoço andavam aqui uns 2 sapos putos, todos em bicos de pés a falar em campeões europeus, etc.. Julguei estavam a falar do judo, caguei. Mas eles continuavam, e ouvi os a falar em campeões da europa em masculino e feminino corta mato hoje.. Vou a descobrir que eles julgaram que aquela prova de natal que hj decorreu, era a prova do campeonato europa ( e aquilo é seleções, não de clubes).. :2funny:

Só por aí já se percebe que o QI deles não podia ser muito elevado.

Bombastic

Citação de: Bombastic em 09 de Dezembro de 2018, 18:12
Citação de: Walter Morgan em 09 de Dezembro de 2018, 17:56
Isto da estafeta mista é novo? Gostei do conceito.

É!

Enganei-me aparentemente. Parece que a prova já realizou-se o ano passado.

TeamRocket37

https://www.record.pt/modalidades/atletismo/detalhe/antonio-sousa-e-os-europeus-de-corta-mato-acabamos-por-falhar-todos?ref=Modalidades_DestaquesPrincipais

António Sousa e os Europeus de corta-mato: «Acabámos por falhar todos»

Portugal terminou este domingo nas últimas posições da classificação coletiva em todos os escalões dos Europeus de corta-mato, em Tilburg, na Holanda, e o técnico António Sousa reconheceu que houve um falhanço generalizado.

Num percurso muito técnico, com curvas apertadas e muita lama, as melhores prestações individuais portuguesas surgiram com o 15.º lugar de Mariana Machado nos sub-20 femininos, o 28.º de Carla Salomé Rocha nas seniores e o 35.º posto de Rui Pinto em seniores masculinos, resultados bem aquém das expectativas da seleção.

"As condições de percurso e temperatura foram iguais para todos os atletas. Não serão essas as nossas justificações. Não escondemos que tínhamos fundadas expectativas em melhores prestações em seniores e juniores [sub-20] femininos. A Mariana Machado foi a melhor europeia em corta-mato no final da época passada e a seleção de seniores fora quarta, com os mesmos pontos da terceira, no ano passado. Mas acabámos por falhar todos", disse à Lusa o responsável pela seleção, António Sousa.

Se os melhores resultados foram discretos em relação à valia e ao que se esperava dos portugueses, todos os outros estiveram pior. Reflexo disso são as classificações coletivas, com um nono lugar, em sub-20 femininos, um 10.º, um 11.º, três 12.º e um 13.º.

"Espero que esta presença sirva de experiência para todos, principalmente para os mais jovens, que têm muito valor, que devem empenhar-se ainda mais para atingir os níveis de competitividade que aqui testemunharam", acrescentou António Sousa.

Em termos globais, houve 14 países que conquistaram medalhas e, ao contrário dos seus pergaminhos, Portugal não esteve no lote. A Grã-Bretanha continua a 'mandar' no crosse europeu, com seis subidas ao pódio coletivo, incluindo o título de sub-20 femininos, mas sem nenhuma medalha individual, e fora do pódio na estafeta mista, depois de ter sido o primeiro campeão europeu da história, no ano passado.

Com o mesmo número de medalhas ficou a Turquia, que conquistou o título individual em seniores femininos e os coletivos em seniores e sub-23 masculinos, seguida da Alemanha, com cinco medalhas (título coletivo em sub-23 femininos), e a Noruega, que arrecadou quatro medalhas, incluindo o ouro individual nos seniores e sub-20 masculinos, pelos irmãos Ingebrigtsen, Filip e Jakob, respetivamente.

No próximo ano, Portugal recebe a organização dos Campeonatos Europeus de Corta-mato, em Lisboa, e esta não era a melhor prestação que os responsáveis lusos pretendiam nesta fase.

"Vai ser um ano muito complicado para nós. Os Mundiais de pista serão muito tardios, terminando a pouco mais de mês e meio dos Europeus de corta-mato, e algumas das nossas melhores atletas, se apostarem nos Mundiais, não estarão bem em Lisboa. Houve muita coisa errada nos últimos anos que nos deitou abaixo do pedestal de sermos os melhores da Europa em corta-mato e agora estarmos na cauda. Temos de refletir e promover experiências tão competitivas como esta para podermos melhorar e estar num bom plano em Lisboa", concluiu o técnico, que ainda se reunirá com a equipa na Holanda, para fazer um balanço interno da prestação portuguesa.

Desculpas, desculpas, mais desculpas, mais desculpas...

pedr0

Citação de: Carlsberg87 em 10 de Dezembro de 2018, 16:32
https://www.record.pt/modalidades/atletismo/detalhe/antonio-sousa-e-os-europeus-de-corta-mato-acabamos-por-falhar-todos?ref=Modalidades_DestaquesPrincipais

António Sousa e os Europeus de corta-mato: «Acabámos por falhar todos»

Portugal terminou este domingo nas últimas posições da classificação coletiva em todos os escalões dos Europeus de corta-mato, em Tilburg, na Holanda, e o técnico António Sousa reconheceu que houve um falhanço generalizado.

Num percurso muito técnico, com curvas apertadas e muita lama, as melhores prestações individuais portuguesas surgiram com o 15.º lugar de Mariana Machado nos sub-20 femininos, o 28.º de Carla Salomé Rocha nas seniores e o 35.º posto de Rui Pinto em seniores masculinos, resultados bem aquém das expectativas da seleção.

"As condições de percurso e temperatura foram iguais para todos os atletas. Não serão essas as nossas justificações. Não escondemos que tínhamos fundadas expectativas em melhores prestações em seniores e juniores [sub-20] femininos. A Mariana Machado foi a melhor europeia em corta-mato no final da época passada e a seleção de seniores fora quarta, com os mesmos pontos da terceira, no ano passado. Mas acabámos por falhar todos", disse à Lusa o responsável pela seleção, António Sousa.

Se os melhores resultados foram discretos em relação à valia e ao que se esperava dos portugueses, todos os outros estiveram pior. Reflexo disso são as classificações coletivas, com um nono lugar, em sub-20 femininos, um 10.º, um 11.º, três 12.º e um 13.º.

"Espero que esta presença sirva de experiência para todos, principalmente para os mais jovens, que têm muito valor, que devem empenhar-se ainda mais para atingir os níveis de competitividade que aqui testemunharam", acrescentou António Sousa.

Em termos globais, houve 14 países que conquistaram medalhas e, ao contrário dos seus pergaminhos, Portugal não esteve no lote. A Grã-Bretanha continua a 'mandar' no crosse europeu, com seis subidas ao pódio coletivo, incluindo o título de sub-20 femininos, mas sem nenhuma medalha individual, e fora do pódio na estafeta mista, depois de ter sido o primeiro campeão europeu da história, no ano passado.

Com o mesmo número de medalhas ficou a Turquia, que conquistou o título individual em seniores femininos e os coletivos em seniores e sub-23 masculinos, seguida da Alemanha, com cinco medalhas (título coletivo em sub-23 femininos), e a Noruega, que arrecadou quatro medalhas, incluindo o ouro individual nos seniores e sub-20 masculinos, pelos irmãos Ingebrigtsen, Filip e Jakob, respetivamente.

No próximo ano, Portugal recebe a organização dos Campeonatos Europeus de Corta-mato, em Lisboa, e esta não era a melhor prestação que os responsáveis lusos pretendiam nesta fase.

"Vai ser um ano muito complicado para nós. Os Mundiais de pista serão muito tardios, terminando a pouco mais de mês e meio dos Europeus de corta-mato, e algumas das nossas melhores atletas, se apostarem nos Mundiais, não estarão bem em Lisboa. Houve muita coisa errada nos últimos anos que nos deitou abaixo do pedestal de sermos os melhores da Europa em corta-mato e agora estarmos na cauda. Temos de refletir e promover experiências tão competitivas como esta para podermos melhorar e estar num bom plano em Lisboa", concluiu o técnico, que ainda se reunirá com a equipa na Holanda, para fazer um balanço interno da prestação portuguesa.

Desculpas, desculpas, mais desculpas, mais desculpas...

E ja a preparar a do proximo ano.. como se o calendario nao fosse igual para todos