Época 2020/2021

[Thorondor]

E o João Grosso?
Sempre vem?

Fds... Vade Retro.

[fabioLupi]

E o João Grosso?
Sempre vem?

Esse, nem para a Oliveirense é jogador.

[Bethinho]

esse Alex Murphy é um cepo.stats vergonhosas.

[Jayson Tatum]

Gungunhana e Coach G.

Partindo do pressuposto que o Fenner neste momento não tem equipa (não me recordo se havia alguma notícia de renovação no Imortal):

https://basketball.realgm.com/player/DJ-Fenner/Summary/57232

Acham que este poderia ter potencial para continuar a fazer a diferença numa equipa portuguesa a lutar pelo título?

O outro tema da pergunta é o "dilema" já algumas vezes abordado: é preferível um scouting conservador que privilegie os jogadores que já demonstraram alguma qualidade na nossa Liga ou a imensidão do mercado (americano) vale o risco de novas apostas todos os anos?

Os exemplos do Fofana, do Toney e eventualmente do Fenner? Cada um conta uma história/conclusão diferente?

E o exemplo do Travante? É difícil acertar, por um preço comportável, em alguém que, à qualidade técnica, associe a sua muita vontade de ganhar e uma previsível boa adaptação e integração em Portugal? Faço a pergunta de outro modo: há de haver centenas de jogadores melhores que o Travante. Mas haverá muitos que tenha aquela gana toda de ganhar no tugão (ganhar seja onde for)?

Na minha opinião o Fenner consegue jogar num grande, não teria os números de 1 man show que tinha no Imortal, mas tem um estilo de jogo que se adapta bem a um grande.

A minha opinião sobre o scouting é, na liga encontras facilmente jogadores para compor o plantel, para serem o 4º e 5º jogador americano na importância em termos estatisticos, mas para os craques tem que se ir fora, agora é preciso mais do que receber a lista de 3 ou 4 agentes e depois escolher apartir dai.

Jogadores como o Travante e essa vontade de ganhar em qualquer lado há aos pontapés, agora o Benfica não os tenta sequer, o Benfica tem ido a jogadores que estão nas principais ligas e não tiveram lá tanto sucesso, aliás este ano até o Porto sacou jogadores desses (Nevels, Riley e Gordon, ou até mesmo o Anderson).

Volto a repetir, mais do que as listas dos amigos e os videos de highlights que esses amigos enviam, convem por exemplo tentar perceber se o jogador tem problemas extra-campo, a mentalidade dele e essas coisas todas que as stats e os videos não mostram.

Obrigado!

Diria que o Norberto poderia aproveitar estas semanas para fazer uma pesquisa e um estudo criterioso desse tipo de alvos.

Muito felizmente temos hoje no nosso voleibol um treinador que aparentemente faz muito bem este trabalho, à luz das explicações que prontamente deu sobre cada uma das contratações.

É verdade que será mais fácil para o Marcel fazê-lo no mercado de brasileiro de voleibol. Não deveríamos ter uma parceria ou qualquer coisa do género com alguém de confiança nos Estados Unidos, que pudesse ser um apoio ao nosso treinador nesse campo?

[Coach_Gouveia]

Gungunhana e Coach G.

Partindo do pressuposto que o Fenner neste momento não tem equipa (não me recordo se havia alguma notícia de renovação no Imortal):

https://basketball.realgm.com/player/DJ-Fenner/Summary/57232

Acham que este poderia ter potencial para continuar a fazer a diferença numa equipa portuguesa a lutar pelo título?

O outro tema da pergunta é o "dilema" já algumas vezes abordado: é preferível um scouting conservador que privilegie os jogadores que já demonstraram alguma qualidade na nossa Liga ou a imensidão do mercado (americano) vale o risco de novas apostas todos os anos?

Os exemplos do Fofana, do Toney e eventualmente do Fenner? Cada um conta uma história/conclusão diferente?

E o exemplo do Travante? É difícil acertar, por um preço comportável, em alguém que, à qualidade técnica, associe a sua muita vontade de ganhar e uma previsível boa adaptação e integração em Portugal? Faço a pergunta de outro modo: há de haver centenas de jogadores melhores que o Travante. Mas haverá muitos que tenha aquela gana toda de ganhar no tugão (ganhar seja onde for)?

Na minha opinião o Fenner consegue jogar num grande, não teria os números de 1 man show que tinha no Imortal, mas tem um estilo de jogo que se adapta bem a um grande.

A minha opinião sobre o scouting é, na liga encontras facilmente jogadores para compor o plantel, para serem o 4º e 5º jogador americano na importância em termos estatisticos, mas para os craques tem que se ir fora, agora é preciso mais do que receber a lista de 3 ou 4 agentes e depois escolher apartir dai.

Jogadores como o Travante e essa vontade de ganhar em qualquer lado há aos pontapés, agora o Benfica não os tenta sequer, o Benfica tem ido a jogadores que estão nas principais ligas e não tiveram lá tanto sucesso, aliás este ano até o Porto sacou jogadores desses (Nevels, Riley e Gordon, ou até mesmo o Anderson).

Volto a repetir, mais do que as listas dos amigos e os videos de highlights que esses amigos enviam, convem por exemplo tentar perceber se o jogador tem problemas extra-campo, a mentalidade dele e essas coisas todas que as stats e os videos não mostram.

Obrigado!

Diria que o Norberto poderia aproveitar estas semanas para fazer uma pesquisa e um estudo criterioso desse tipo de alvos.

Muito felizmente temos hoje no nosso voleibol um treinador que aparentemente faz muito bem este trabalho, à luz das explicações que prontamente deu sobre cada uma das contratações.

É verdade que será mais fácil para o Marcel fazê-lo no mercado de brasileiro de voleibol. Não deveríamos ter uma parceria ou qualquer coisa do género com alguém de confiança nos Estados Unidos, que pudesse ser um apoio ao nosso treinador nesse campo?

Eu acho que o Benfica devia ter sim uma pessoa com a simples função de identificar alguns jogadores, mas faria isso durante a época. É muito fácil ver jogos de basket de quase todo o lado sem sair de casa, portanto a parte técnica e tática do jogador é fácil de identificar, depois disso o trabalho extra para perceber como o jogador é extra-campo também é fácil, contactar ex-treinadores e jogadores que tenham partilhado o balneário com o jogador e afins.
Diria que é algo fácil de se fazer, assim haja vontade.

[Jayson Tatum]

Gungunhana e Coach G.

Partindo do pressuposto que o Fenner neste momento não tem equipa (não me recordo se havia alguma notícia de renovação no Imortal):

https://basketball.realgm.com/player/DJ-Fenner/Summary/57232

Acham que este poderia ter potencial para continuar a fazer a diferença numa equipa portuguesa a lutar pelo título?

O outro tema da pergunta é o "dilema" já algumas vezes abordado: é preferível um scouting conservador que privilegie os jogadores que já demonstraram alguma qualidade na nossa Liga ou a imensidão do mercado (americano) vale o risco de novas apostas todos os anos?

Os exemplos do Fofana, do Toney e eventualmente do Fenner? Cada um conta uma história/conclusão diferente?

E o exemplo do Travante? É difícil acertar, por um preço comportável, em alguém que, à qualidade técnica, associe a sua muita vontade de ganhar e uma previsível boa adaptação e integração em Portugal? Faço a pergunta de outro modo: há de haver centenas de jogadores melhores que o Travante. Mas haverá muitos que tenha aquela gana toda de ganhar no tugão (ganhar seja onde for)?

Na minha opinião o Fenner consegue jogar num grande, não teria os números de 1 man show que tinha no Imortal, mas tem um estilo de jogo que se adapta bem a um grande.

A minha opinião sobre o scouting é, na liga encontras facilmente jogadores para compor o plantel, para serem o 4º e 5º jogador americano na importância em termos estatisticos, mas para os craques tem que se ir fora, agora é preciso mais do que receber a lista de 3 ou 4 agentes e depois escolher apartir dai.

Jogadores como o Travante e essa vontade de ganhar em qualquer lado há aos pontapés, agora o Benfica não os tenta sequer, o Benfica tem ido a jogadores que estão nas principais ligas e não tiveram lá tanto sucesso, aliás este ano até o Porto sacou jogadores desses (Nevels, Riley e Gordon, ou até mesmo o Anderson).

Volto a repetir, mais do que as listas dos amigos e os videos de highlights que esses amigos enviam, convem por exemplo tentar perceber se o jogador tem problemas extra-campo, a mentalidade dele e essas coisas todas que as stats e os videos não mostram.

Obrigado!

Diria que o Norberto poderia aproveitar estas semanas para fazer uma pesquisa e um estudo criterioso desse tipo de alvos.

Muito felizmente temos hoje no nosso voleibol um treinador que aparentemente faz muito bem este trabalho, à luz das explicações que prontamente deu sobre cada uma das contratações.

É verdade que será mais fácil para o Marcel fazê-lo no mercado de brasileiro de voleibol. Não deveríamos ter uma parceria ou qualquer coisa do género com alguém de confiança nos Estados Unidos, que pudesse ser um apoio ao nosso treinador nesse campo?

Eu acho que o Benfica devia ter sim uma pessoa com a simples função de identificar alguns jogadores, mas faria isso durante a época. É muito fácil ver jogos de basket de quase todo o lado sem sair de casa, portanto a parte técnica e tática do jogador é fácil de identificar, depois disso o trabalho extra para perceber como o jogador é extra-campo também é fácil, contactar ex-treinadores e jogadores que tenham partilhado o balneário com o jogador e afins.
Diria que é algo fácil de se fazer, assim haja vontade.

Haja vontade.

[Mercurio_10]

O Sasa tinha a vantagem de contar como português.

Mas também não vejo o Benfica a ter cinco estrangeiros mais o Sasa. Para português o Sasa deve ser carote, é apostar forte o orçamento nos cinco estrangeiros porque se vamos em opções low-cost a probabilidade de correr mal é maior.

[Coach_Gouveia]

O Sasa tinha a vantagem de contar como português.

Mas também não vejo o Benfica a ter cinco estrangeiros mais o Sasa. Para português o Sasa deve ser carote, é apostar forte o orçamento nos cinco estrangeiros porque se vamos em opções low-cost a probabilidade de correr mal é maior.

O Sasa nunca pode contar como português, tal como o Wilson. Não conta a nacionalidade, mas sim os anos de formação do jogador em Portugal.

[fabioLupi]

O Sasa tinha a vantagem de contar como português.

Mas também não vejo o Benfica a ter cinco estrangeiros mais o Sasa. Para português o Sasa deve ser carote, é apostar forte o orçamento nos cinco estrangeiros porque se vamos em opções low-cost a probabilidade de correr mal é maior.

O Sasa nunca pode contar como português, tal como o Wilson. Não conta a nacionalidade, mas sim os anos de formação do jogador em Portugal.

Sasa não me agrada nada. Acho que se consegue bem melhor.

[Mercurio_10]

O Sasa tinha a vantagem de contar como português.

Mas também não vejo o Benfica a ter cinco estrangeiros mais o Sasa. Para português o Sasa deve ser carote, é apostar forte o orçamento nos cinco estrangeiros porque se vamos em opções low-cost a probabilidade de correr mal é maior.

O Sasa nunca pode contar como português, tal como o Wilson. Não conta a nacionalidade, mas sim os anos de formação do jogador em Portugal.

Mas isso é agora não?!

No tempo em que tínhamos o Nicolas dos Santos não era assim. Isso não foi assim há tantos anos.

[Coach_Gouveia]

O Sasa tinha a vantagem de contar como português.

Mas também não vejo o Benfica a ter cinco estrangeiros mais o Sasa. Para português o Sasa deve ser carote, é apostar forte o orçamento nos cinco estrangeiros porque se vamos em opções low-cost a probabilidade de correr mal é maior.

O Sasa nunca pode contar como português, tal como o Wilson. Não conta a nacionalidade, mas sim os anos de formação do jogador em Portugal.

Mas isso é agora não?!

No tempo em que tínhamos o Nicolas dos Santos não era assim. Isso não foi assim há tantos anos.

A regra agora (nas ultimas 2 ou 3 épocas) fala em jogadores formados localmente e formados no extrangeiro (falta claramente os comunitários). O Nicolas e outros como o Betinho, Ivan Almeida, se ainda jogasse o Heshimu, por exemplo, estavão/am protegidos por um ponto na regra que os jogadores com a nacionalidade adquirida antes de 2015 (se não me engano), contam como formados localmente.

[Mercurio_10]

O Sasa tinha a vantagem de contar como português.

Mas também não vejo o Benfica a ter cinco estrangeiros mais o Sasa. Para português o Sasa deve ser carote, é apostar forte o orçamento nos cinco estrangeiros porque se vamos em opções low-cost a probabilidade de correr mal é maior.

O Sasa nunca pode contar como português, tal como o Wilson. Não conta a nacionalidade, mas sim os anos de formação do jogador em Portugal.

Mas isso é agora não?!

No tempo em que tínhamos o Nicolas dos Santos não era assim. Isso não foi assim há tantos anos.

A regra agora (nas ultimas 2 ou 3 épocas) fala em jogadores formados localmente e formados no extrangeiro (falta claramente os comunitários). O Nicolas e outros como o Betinho, Ivan Almeida, se ainda jogasse o Heshimu, por exemplo, estavão/am protegidos por um ponto na regra que os jogadores com a nacionalidade adquirida antes de 2015 (se não me engano), contam como formados localmente.

Esclarecido. Obrigado!

[gungunhana]

Mike Fofana do Esgueira no sporting.

Encontrado o substituto do Micah. A nivel de saude é um upgrade, em jogo jogado já não. Bom atacante, rápido, incisivo um "slasher", mas defensivamente não é jogador de equipa grande. Até consegue devido á sua altura ser um bloqueador razoável e bm ressaltador, mas não consegue defender postes com mais peso, lento lateralmente para defender o 1x1, não defende quando está do lado contrário da bola, não corta linhas de passe de forma consistente, o seu adversário recebe a bola sem esforço em 80% das vezes...
Teêm-me dito que o Sporting este ano em Basket vai fazer um downgrade financeiro (não percebo porquê se o futebol até vai finalmente dar mais entrada de dinheiro...), mas a vinda deste  este é o primeiro exemplo concreto disso. Fico á espera de perceber se o nìvel de jg se vai manter, caso realmente os que chegarem forem tão mais baratos do que os que saiem, como é o caso deste.

Concordo quase a 100%, só não é 100% porque não consigo avaliar o jogador de forma efectiva na defesa em termos colectuvos, nestas equipas que não jogam para ganhar estes estrangeiros veem sempre com a ideia de fazer números no ataque para depois fugirem do tugão.
Quanto ao Sporting baixar o orçamento, acho que é mais na onda de irem claramente apostar em jogadores que já passaram pelo tugão, ou seja, ficam com o scouting mais facilitado do que se tiverem que ir fora, depois basta olhar para os estrangeiros que tiveram que não tinham passagens pelo tugão e percebesse que são todos tiros ao lado. Estão a apostar baixo e no seguro, mas isso também pode sair furado, que eu lembro-me que o Toney quando estava no Esgueira também era aqui pedido, qual Jordan, e depois foi um falhanço para um nível superior claro.
Eu acho que os grandes deviam olhar mais para os jogadores estrangeiros que estão no tugão, mas há uns que se nota logo que são jogadores de equipa pequena, e este Fofona a mim também me dá a ideia clara de ser um desses.

Tens razão na ideia de perceber como será defendendo colectivamente  numa equipa melhor, pelos vistos vamos perceber isso daqui por alguns meses, mas eu só me foquei nos aspectos individuais,  e isso tu vês nele calmamente.

Em relação ás escolhas do Sporting por malta que já está habituada a jogar cá, hj ouvi dum amigo meu que é sportinguista  e está perto da Secção de basket do Sporting , que a escolha é claramente do Magalhães e terá a ver com uma aposta pessoal dele em dar a 3ª varridela aos treinadores das outras equipas grandes de cá, usando "underdogs" para a humilhação ser total e final, pois ao que parece ele não treina para além desta época. Ou seja, senão fosse o Covid ele teria ganho o ano passado e ao que parece a unica "pica" que arranjou para treinar mais um ano parece ser a de tentar ganhar com jogadores mt menos credenciados e mt mais baratos... Vamos ver como os outros treinadores responderão e vamos ver se o plantel do Sporting será tão downgrade como se vai dizendo.

[gungunhana]

O Norelia é carta fora do baralho, segundo consta.

O poste pode ser comunitário, internacional e oriundo da Espanha.

Sasa para masculino
Radovic para feminino

É desta....

Encontrei várias opções com esse perfil: Alex Murphy (EEUU / Finlandia) era o meu preferido. O seu salário deve ser assumível.

Primeiro dou-te os parabéns por finalmente apresentares um jogador que não é da Duran (a menos que tenha saido da Pro Partner  este defeso...).
Mas  se achas que este jogador é poste aì estás apresentado...
Lembro-te que em 2019-20 teve 3,4 de média de ressaltos pelo Gipuzkoa, em 2020-21 teve 3,7 de média em ressaltos pelo Granada (os 2 da Leb Oro)   e pela selecção da  Finlandia  teve 2,0 de média de ressaltos, deixo-te aqui a "stat box" para te entreteres https://basketball.eurobasket.com/player/Alex-Murphy/Spain/Coviran-Granada/233405 e o video dele em Northeastern tb, analisa com calma. www.youtube.com/watch?v=bp-iaI2MxYw. Se contratássemos este tipo para poste estavamos bem fodi...s

[gungunhana]

Gungunhana e Coach G.

Partindo do pressuposto que o Fenner neste momento não tem equipa (não me recordo se havia alguma notícia de renovação no Imortal):

https://basketball.realgm.com/player/DJ-Fenner/Summary/57232

Acham que este poderia ter potencial para continuar a fazer a diferença numa equipa portuguesa a lutar pelo título?

O outro tema da pergunta é o "dilema" já algumas vezes abordado: é preferível um scouting conservador que privilegie os jogadores que já demonstraram alguma qualidade na nossa Liga ou a imensidão do mercado (americano) vale o risco de novas apostas todos os anos?

Os exemplos do Fofana, do Toney e eventualmente do Fenner? Cada um conta uma história/conclusão diferente?

E o exemplo do Travante? É difícil acertar, por um preço comportável, em alguém que, à qualidade técnica, associe a sua muita vontade de ganhar e uma previsível boa adaptação e integração em Portugal? Faço a pergunta de outro modo: há de haver centenas de jogadores melhores que o Travante. Mas haverá muitos que tenha aquela gana toda de ganhar no tugão (ganhar seja onde for)?

O Fenner tem valor para jogar numa equipa que lute para o titulo, não pode é jogar numa equipa que tenha Barroso, Rafa, Silva, Lima, Betinho e outros americanos com egos de diva, como alguns que vamos tendo. Teriamos de ter a equipa a jogar para ele e ele a controlar 70% dos ataques da equipa. O Modesto percebeu o jogador que tinha e rodeou-o de americanos de trabalho ( e não divas) e a coisa correu bem. Já tivemos cá o Jobey e o Reed mt parecidos na maneira de jogar, nc gostei do Reed (nem quando jogava no seu prime na Ovarense) adorei o Jobey desde que apareceu cá no Queluz.

A resposta do Coach Gouveia que já li ,é a minha. Para os "all star" temos que ir fora, teêm é de ser "all stars" que aliem qualidade a vontade...

Todos contam uma história, teêm estado bem em clubes pequenos, o Toney já mostrou que em clube grande flopou, vamos ver o Fofana este ano, o Fenner nem sei onde jogará, mas penso que senão lhe derem noutro paìs o que quer, fica no Imortal pelo que lhe propuseram.

O Travante é um "backyard dog" que joga tipo street e que no Sporting cm na Oliveirense  vai dando pk tem uma vontade interior de triunfar tremenda, é um guerreiro, mas técnicamente é modesto. O Moncho sempre disse que o Sporting era a equipa mais fácil de anular, esteve mt perto de provar isso. Há mts jogadores do nivel do Travante na entrega e na garra, há mts mais melhores que ele. É sempre dificil encontrar alguém que entre de caras num plantel e se enquadre de imediato, é dificil trazer alguém que se imponha como figura num plantel não o sendo ( a aceitação interna é mt dificil em especial se houver "divas" lá dentro) e esse é que é o segredo da coisa ter um "esganado de fome" de titulos e dinheiro num plantel e conseguir que a sua maneira de ser potencie a equipa e não seja indesejado pelos outros.
A FPB quer que ele nos represente como naturalizado