Roger Schmidt

[Kampz]

A equipa está a evidenciar problemas e estes têm de ser resolvidos. Acredito que Roger Schmidt é a pessoa certa para os solucionar, mas para isso terá que esquecer estatutos e estados de espírito dos jogadores, chame-se ele como se chamar e tenha ele o currículo que tiver

O Benfica do ano passado não poderá ser replicado. Os jogadores que entraram não têm as mesmas características dos que partiram e isso obrigará a naturais ajustes e alterações.

Daquilo que se tem visto, penso que há já duas ou três certezas que, na minha opinião, o treinador devia já tomar como garantidas:

Na minha opinião, tendo em conta o equilíbrio da equipa, entre Neres, Rafa e Di Maria só 2 poderão coabitar em simultâneo. Estes 3 só poderão estar juntos em situações muito pontuais, em que estejamos em desvantagem no marcador e seja preciso arriscar tudo. De contrário, a equipa ficará partida e vamos perder o controle dos jogos como hoje se viu.

O mesmo se passa entre Aursnes e João Mário. Com Aursnes na posição de defesa lateral a utilização dos dois é, na minha opinião, perfeitamente compatível, mas assim que um defesa esquerdo de raiz se assuma na equipa (o regresso do Jurasek ou a chegada de um outro em que o treinador confie já que Ristic parece carta fora do baralho) Roger Schmidt terá de escolher entre o norueguês ou o português para assumir a posição mais à esquerda por trás do avançado porque jogar com os dois em simultâneo (um à direita e outro à esquerda) tornará o jogo do Benfica muito previsível e afunilado, coisa que já ficou evidente a temporada passada.

Também em relação à dupla de meio-campo terá de haver um ajuste até final do mercado. Não me choca que o treinador escolha duplas diferentes consoante os jogos e os adversários, mas sendo ele adepto da dupla substituição em todos os jogos quer-me parecer que o Benfica terá de ir buscar um médio-centro mais forte e capaz.

Em suma, a bem do colectivo, o treinador está obrigado a deixar alguns bons jogadores de fora se quiser levar a equipa a bom porto. É impossível que a equipa seja compacta e solidária com tanta gente preocupada apenas com o seu umbigo lá dentro.

O treinador não pode estar preocupado se o Di Maria não gosta de ser substituído, se o Rafa amua com facilidade ou se o Neres anda de trombas. Se a preocupação de Roger Schmidt não for a equipa e passar por ser o estado de espírito de alguns jogadores vai dar-se mal. Ele e nós.

Folgo ver quem escreva isto, pois a ideia q fica é q a maior parte do pessoal n se importa de ter um meio campo todo desequilibrado ofensivamente e a defender... q defenda quem quiser.

Eu acho que devíamos ter outro 6/8 no lugar do Chiquinho, sem dúvida alguma.

Agora acho que isso já é uma derivada, os problemas (muito graves) defensivos do Benfica são colectivos e vêm dos 4 da frente. Se esses se solucionarem essa necessidade é quase marginal.

De recordar também que a posição natural do Aursnes é a 6, eu sei que não tem físico e não tem jogado bem no meio (normal, vai lá de 6 em 6 meses), por isso há uma opção dentro do plantel para ser recuperada...

[humbug_1904]

Está meio perdido e está a perder a equipa.

Metam mão nisto antes que seja tarde demais

O comboio já está a descarrilar forte e feio.

Realmente está 3 vitórias em 4 jogos e um título ganho ao maior rival.

Esta era lógica 19/20 do "estamos a ganhar logo está tudo bem"

Só que não jogavamos nadinha, zero, bola, ganhávamos jogos sem saber como e claro que eventualmente a sorte apanha-te e lá fomos por ali a baixo

[Red Bullet]

A equipa está a evidenciar problemas e estes têm de ser resolvidos. Acredito que Roger Schmidt é a pessoa certa para os solucionar, mas para isso terá que esquecer estatutos e estados de espírito dos jogadores, chame-se ele como se chamar e tenha ele o currículo que tiver

O Benfica do ano passado não poderá ser replicado. Os jogadores que entraram não têm as mesmas características dos que partiram e isso obrigará a naturais ajustes e alterações.

Daquilo que se tem visto, penso que há já duas ou três certezas que, na minha opinião, o treinador devia já tomar como garantidas:

Na minha opinião, tendo em conta o equilíbrio da equipa, entre Neres, Rafa e Di Maria só 2 poderão coabitar em simultâneo. Estes 3 só poderão estar juntos em situações muito pontuais, em que estejamos em desvantagem no marcador e seja preciso arriscar tudo. De contrário, a equipa ficará partida e vamos perder o controle dos jogos como hoje se viu.

O mesmo se passa entre Aursnes e João Mário. Com Aursnes na posição de defesa lateral a utilização dos dois é, na minha opinião, perfeitamente compatível, mas assim que um defesa esquerdo de raiz se assuma na equipa (o regresso do Jurasek ou a chegada de um outro em que o treinador confie já que Ristic parece carta fora do baralho) Roger Schmidt terá de escolher entre o norueguês ou o português para assumir a posição mais à esquerda por trás do avançado porque jogar com os dois em simultâneo (um à direita e outro à esquerda) tornará o jogo do Benfica muito previsível e afunilado, coisa que já ficou evidente a temporada passada.

Também em relação à dupla de meio-campo terá de haver um ajuste até final do mercado. Não me choca que o treinador escolha duplas diferentes consoante os jogos e os adversários, mas sendo ele adepto da dupla substituição em todos os jogos quer-me parecer que o Benfica terá de ir buscar um médio-centro mais forte e capaz.

Em suma, a bem do colectivo, o treinador está obrigado a deixar alguns bons jogadores de fora se quiser levar a equipa a bom porto. É impossível que a equipa seja compacta e solidária com tanta gente preocupada apenas com o seu umbigo lá dentro.

O treinador não pode estar preocupado se o Di Maria não gosta de ser substituído, se o Rafa amua com facilidade ou se o Neres anda de trombas. Se a preocupação de Roger Schmidt não for a equipa e passar por ser o estado de espírito de alguns jogadores vai dar-se mal. Ele e nós.

Folgo ver quem escreva isto, pois a ideia q fica é q a maior parte do pessoal n se importa de ter um meio campo todo desequilibrado ofensivamente e a defender... q defenda quem quiser.

Ele que jogue com três médios. Para que caralho jogou com Tino e Kokcu? Depois Neves e Francisco.

Precisa de força ali? Que meta o Noruego lá e dê a lateral ao Ristic sacando um dos da frente. Que jogue com o Neves-Tino-Kokçu. O problema do Roger é ter apenas 6 lugares (tirando Redes e 4 defesas) para encaixar 7 ou 8 peças.

Concordo inteiramente com o q dizes.

Pq RS n o faz, n faço ideia!

[axiomas]

A equipa está a evidenciar problemas e estes têm de ser resolvidos. Acredito que Roger Schmidt é a pessoa certa para os solucionar, mas para isso terá que esquecer estatutos e estados de espírito dos jogadores, chame-se ele como se chamar e tenha ele o currículo que tiver

O Benfica do ano passado não poderá ser replicado. Os jogadores que entraram não têm as mesmas características dos que partiram e isso obrigará a naturais ajustes e alterações.

Daquilo que se tem visto, penso que há já duas ou três certezas que, na minha opinião, o treinador devia já tomar como garantidas:

Na minha opinião, tendo em conta o equilíbrio da equipa, entre Neres, Rafa e Di Maria só 2 poderão coabitar em simultâneo. Estes 3 só poderão estar juntos em situações muito pontuais, em que estejamos em desvantagem no marcador e seja preciso arriscar tudo. De contrário, a equipa ficará partida e vamos perder o controle dos jogos como hoje se viu.

O mesmo se passa entre Aursnes e João Mário. Com Aursnes na posição de defesa lateral a utilização dos dois é, na minha opinião, perfeitamente compatível, mas assim que um defesa esquerdo de raiz se assuma na equipa (o regresso do Jurasek ou a chegada de um outro em que o treinador confie já que Ristic parece carta fora do baralho) Roger Schmidt terá de escolher entre o norueguês ou o português para assumir a posição mais à esquerda por trás do avançado porque jogar com os dois em simultâneo (um à direita e outro à esquerda) tornará o jogo do Benfica muito previsível e afunilado, coisa que já ficou evidente a temporada passada.

Também em relação à dupla de meio-campo terá de haver um ajuste até final do mercado. Não me choca que o treinador escolha duplas diferentes consoante os jogos e os adversários, mas sendo ele adepto da dupla substituição em todos os jogos quer-me parecer que o Benfica terá de ir buscar um médio-centro mais forte e capaz.

Em suma, a bem do colectivo, o treinador está obrigado a deixar alguns bons jogadores de fora se quiser levar a equipa a bom porto. É impossível que a equipa seja compacta e solidária com tanta gente preocupada apenas com o seu umbigo lá dentro.

O treinador não pode estar preocupado se o Di Maria não gosta de ser substituído, se o Rafa amua com facilidade ou se o Neres anda de trombas. Se a preocupação de Roger Schmidt não for a equipa e passar por ser o estado de espírito de alguns jogadores vai dar-se mal. Ele e nós.

Folgo ver quem escreva isto, pois a ideia q fica é q a maior parte do pessoal n se importa de ter um meio campo todo desequilibrado ofensivamente e a defender... q defenda quem quiser.

Ele que jogue com três médios. Para que caralho jogou com Tino e Kokcu? Depois Neves e Francisco.

Precisa de força ali? Que meta o Noruego lá e dê a lateral ao Ristic sacando um dos da frente. Que jogue com o Neves-Tino-Kokçu. O problema do Roger é ter apenas 6 lugares (tirando Redes e 4 defesas) para encaixar 7 ou 8 peças.

Concordo inteiramente com o q dizes.

Pq RS n o faz, n faço ideia!

Isto é tirado do que postei no Kokçu, mas é o que acho ser o problema da falta de intensidade e força no meio-campo.

É um crack, ninguém tem dúvidas. Mas não está funcionar, desequilibra aquele meio campo todo e por consequência a equipa.

Porque jogamos em duplo pivot e este não tem rendimento para isto neste momento. É simples e claro como a água. O que ele iria beneficiar neste momento era de um meio campo a 3 sendo ele o vértice mais ofensivo do triângulo. Jogar com Tino para limpar a merda e tocar curto. Neves para transportar e este para o passe final. A assistência. A definição. O que ele tem de melhor é isso. Pedir-lhe comprometimento defensivo? Ele tem, mas não vai dar mais do que aquilo.

Não se jogam com 3 médios neste estilo porque estamos completamente limitados. Do lado esquerdo o lateral é o Noruego que não dá profundidade ao corredor. Do outro o Bah até dá, mas não está cá até ao momento.

E depois o principal problema é que jogando em 4-3-3. Sobram três lugares para a frente e tu tens

Rafa
Di Maria
João Mário
Neres
Cabral
Musa
Tengsted

E o Roger quer da lista de cima pelo menos agradar a Rafa, Di Maria e João Mário. E assim sendo jogas sem ponta de lança.

Portanto assumindo um 4-3-3 é preciso ter um ponta de lança indiscutível seja ele qual for, mas sendo o de área, e depois entre sentar dois.

Di Maria
Rafa
Neres
João Mário

[Armani]

Não vou dar para esse peditório de cascar no treinador.

Ganhámos mais um jogo e isso era o mais importante. Tirando meia dúzia de minutos, foi um jogo tranquilo de se ver.

O único reparo é mesmo a história do DE. Jogar lá o Fredrick é uma cena muito estranha.

Foi só meia hora completamente aos papéis, num jogo que estava ganho e controlado. Coisa pouca. Não deu empate por muito pouco.

Mantenho o que disse, para mim foi um jogo tranquilo. A única coisa que me deixou lixado foi não termos conseguido matar o jogo em 2 ou 3 lances de contra ataque em tínhamos tudo para fazer golo. Lances de perfeita aselhice.

A equipa tem muita margem para crescer.

O que me preocupa é quase só lá chegamos de contra ataque.

Sim, é verdade. Isso foi numa altura em que o Gil aperta e a saída do JM fez com que tivéssemos perdido a capacidade de reter mais a bola a meio campo. Daí eu achar que teria resultado melhor o Neres entrar para o lugar do Di, tirava o JM, fazia subir o Fredrick e metia o Ristic. Acho que equilibrava mais.


Mas ainda assim os contra ataques que fizemos deviam ter dado pelo mais mais 1 golo. Foram situações claríssimas.

[Manel dos Anzois]

Tem demonstrado fragilidades até agora desconhecidas, neste intranquilo arranque da temporada 2023-24, com destaque para a rábula dos guarda-redes.

Péssima abordagem ao caso Vlachodimos, com a decisão de vir falar ao estilo de Jorge Jesus para a comunicação social, sobre uma situação tão delicada, a revelar as suas limitações ao nível da gestão de recursos humanos.

"Nas costas dos outros vejo eu as minhas" é um velho adágio popular, e é o que  pensará grande parte dos jogadores do plantel por esta altura.
Com esta atitude Schmidt terá perdido a coesão no balneário, fundamental para a conquista dos objectivos desta temporada.

Opções duvidosas na promoção dos jogadores ao onze principal, não assentes na meritocracia, causando desmotivação naqueles que lutam dentro de campo para serem os melhores e que apresentam superior rendimento (ex: Neres, Musa, João Neves, etc.) e tornado acomodados aqueles que sabem que independentemente de se esforçarem muito ou pouco e jogarem bem ou mal vão ter sempre o seu lugar assegurado no onze inicial (Kokçu, Ausrnes, Di Maria,etc.).

Opções tacticas a roçar a aberração, como foi o caso da equipa que iniciou o jogo da Supertaça com o fc porto(sem ponta-de-lança) que corrigiu ao intervalo ou a substituição de Di Maria no Bessa por Morato depois da expulsão de Musa.

A equipa pelo seu lado sente esta intranquilidade, com exibições irregulares, menor entrega e compromisso dentro de campo e com um nível exibicional muito abaixo daquele que apresentava nesta altura a temporada passada.

Ou Schmidt revê a sua postura ou o Benfica não conquistará os seus objectivos esta época  chegando assim ao fim o seu "estado de graça" no clube.

[abar85]

Não vou dar para esse peditório de cascar no treinador.

Ganhámos mais um jogo e isso era o mais importante. Tirando meia dúzia de minutos, foi um jogo tranquilo de se ver.

O único reparo é mesmo a história do DE. Jogar lá o Fredrick é uma cena muito estranha.

Foi só meia hora completamente aos papéis, num jogo que estava ganho e controlado. Coisa pouca. Não deu empate por muito pouco.

Mantenho o que disse, para mim foi um jogo tranquilo. A única coisa que me deixou lixado foi não termos conseguido matar o jogo em 2 ou 3 lances de contra ataque em tínhamos tudo para fazer golo. Lances de perfeita aselhice.

A equipa tem muita margem para crescer.

O que me preocupa é quase só lá chegamos de contra ataque.

Sim, é verdade. Isso foi numa altura em que o Gil aperta e a saída do JM fez com que tivéssemos perdido a capacidade de reter mais a bola a meio campo. Daí eu achar que teria resultado melhor o Neres entrar para o lugar do Di, tirava o JM, fazia subir o Fredrick e metia o Ristic. Acho que equilibrava mais.


Mas ainda assim os contra ataques que fizemos deviam ter dado pelo mais mais 1 golo. Foram situações claríssimas.

Foram. Mas hoje marcamos de pênalti e depois o segundo já é de contra ataque. A partir daí, naturalmente e concordando que devia ter saído o Di Maria, tivemos mais.

O meu problema é que apesar de termos o domínio do jogo, criamos muito menos que a época passada...

[Android1974]

De quem se estaria a queixar para a falta de "compactness" na segunda parte? Parece-me que sobretudo do Neres, já que o Di María tem um get out of jail card. Não vamos ver tão cedo um jogo com os dois de início, é a minha opinião.

[ricardo37]

A equipa está a evidenciar problemas e estes têm de ser resolvidos. Acredito que Roger Schmidt é a pessoa certa para os solucionar, mas para isso terá que esquecer estatutos e estados de espírito dos jogadores, chame-se ele como se chamar e tenha ele o currículo que tiver

O Benfica do ano passado não poderá ser replicado. Os jogadores que entraram não têm as mesmas características dos que partiram e isso obrigará a naturais ajustes e alterações.

Daquilo que se tem visto, penso que há já duas ou três certezas que, na minha opinião, o treinador devia já tomar como garantidas:

Na minha opinião, tendo em conta o equilíbrio da equipa, entre Neres, Rafa e Di Maria só 2 poderão coabitar em simultâneo. Estes 3 só poderão estar juntos em situações muito pontuais, em que estejamos em desvantagem no marcador e seja preciso arriscar tudo. De contrário, a equipa ficará partida e vamos perder o controle dos jogos como hoje se viu.

O mesmo se passa entre Aursnes e João Mário. Com Aursnes na posição de defesa lateral a utilização dos dois é, na minha opinião, perfeitamente compatível, mas assim que um defesa esquerdo de raiz se assuma na equipa (o regresso do Jurasek ou a chegada de um outro em que o treinador confie já que Ristic parece carta fora do baralho) Roger Schmidt terá de escolher entre o norueguês ou o português para assumir a posição mais à esquerda por trás do avançado porque jogar com os dois em simultâneo (um à direita e outro à esquerda) tornará o jogo do Benfica muito previsível e afunilado, coisa que já ficou evidente a temporada passada.

Também em relação à dupla de meio-campo terá de haver um ajuste até final do mercado. Não me choca que o treinador escolha duplas diferentes consoante os jogos e os adversários, mas sendo ele adepto da dupla substituição em todos os jogos quer-me parecer que o Benfica terá de ir buscar um médio-centro mais forte e capaz.

Em suma, a bem do colectivo, o treinador está obrigado a deixar alguns bons jogadores de fora se quiser levar a equipa a bom porto. É impossível que a equipa seja compacta e solidária com tanta gente preocupada apenas com o seu umbigo lá dentro.

O treinador não pode estar preocupado se o Di Maria não gosta de ser substituído, se o Rafa amua com facilidade ou se o Neres anda de trombas. Se a preocupação de Roger Schmidt não for a equipa e passar por ser o estado de espírito de alguns jogadores vai dar-se mal. Ele e nós.

Folgo ver quem escreva isto, pois a ideia q fica é q a maior parte do pessoal n se importa de ter um meio campo todo desequilibrado ofensivamente e a defender... q defenda quem quiser.

Vocês acharem que o problema está nos médios e que a vinda de um médio forte fisicamente iria resolver alguma coisa desenganem-se.... A partir do momento em que os 4 da frente não pressionam e não ajudam a defender devidamente vamos passar sempre mal...

O problema é mais colectivo e não individual....

[OLHO DE LINCE]

A equipa está a evidenciar problemas e estes têm de ser resolvidos. Acredito que Roger Schmidt é a pessoa certa para os solucionar, mas para isso terá que esquecer estatutos e estados de espírito dos jogadores, chame-se ele como se chamar e tenha ele o currículo que tiver

O Benfica do ano passado não poderá ser replicado. Os jogadores que entraram não têm as mesmas características dos que partiram e isso obrigará a naturais ajustes e alterações.

Daquilo que se tem visto, penso que há já duas ou três certezas que, na minha opinião, o treinador devia já tomar como garantidas:

Na minha opinião, tendo em conta o equilíbrio da equipa, entre Neres, Rafa e Di Maria só 2 poderão coabitar em simultâneo. Estes 3 só poderão estar juntos em situações muito pontuais, em que estejamos em desvantagem no marcador e seja preciso arriscar tudo. De contrário, a equipa ficará partida e vamos perder o controle dos jogos como hoje se viu.

O mesmo se passa entre Aursnes e João Mário. Com Aursnes na posição de defesa lateral a utilização dos dois é, na minha opinião, perfeitamente compatível, mas assim que um defesa esquerdo de raiz se assuma na equipa (o regresso do Jurasek ou a chegada de um outro em que o treinador confie já que Ristic parece carta fora do baralho) Roger Schmidt terá de escolher entre o norueguês ou o português para assumir a posição mais à esquerda por trás do avançado porque jogar com os dois em simultâneo (um à direita e outro à esquerda) tornará o jogo do Benfica muito previsível e afunilado, coisa que já ficou evidente a temporada passada.

Também em relação à dupla de meio-campo terá de haver um ajuste até final do mercado. Não me choca que o treinador escolha duplas diferentes consoante os jogos e os adversários, mas sendo ele adepto da dupla substituição em todos os jogos quer-me parecer que o Benfica terá de ir buscar um médio-centro mais forte e capaz.

Em suma, a bem do colectivo, o treinador está obrigado a deixar alguns bons jogadores de fora se quiser levar a equipa a bom porto. É impossível que a equipa seja compacta e solidária com tanta gente preocupada apenas com o seu umbigo lá dentro.

O treinador não pode estar preocupado se o Di Maria não gosta de ser substituído, se o Rafa amua com facilidade ou se o Neres anda de trombas. Se a preocupação de Roger Schmidt não for a equipa e passar por ser o estado de espírito de alguns jogadores vai dar-se mal. Ele e nós.

Folgo ver quem escreva isto, pois a ideia q fica é q a maior parte do pessoal n se importa de ter um meio campo todo desequilibrado ofensivamente e a defender... q defenda quem quiser.

Essa questão do meio campo é tão básica...

O que tem de ser feito é exatamente o que foi feito hoje, saem os dois do meio e entram outros dois frescos, o problema é que o Chiquinho não tem nada a ver com o Tino, tem que sair Chiquinho e entrar um jogador com as características do Tino para o poder render sem alterar o esquema.

Depois quem joga de início é quem estiver melhor.

Depois como fazer a constituição no meio campo?

Jogos em casa com adversários que pouco ou nada atacam, ia com Neves e KoKçu no meio e Neres á esquerda.

Jogos em casa com equipas assim-assim, ia com Tino e kokçu no meio e Neres, ou Neves e KoKçu no meio e Aursnes á esquerda. O primeiro esquema também para jogos fora contra autocarros.

Jogos contra rivais, ia com Tino e KoKçu no meio e Aursnes á esquerda.
Este esquema também em jogos fora contra as equipas mais complicadas.

O mais importante nem é os jogadores, mas sim as características de cada um.

O lado direito nem mencionei, porque o normal será jogar o Di Maria.

[Armani]

De quem se estaria a queixar para a falta de "compactness" na segunda parte? Parece-me que sobretudo do Neres, já que o Di María tem um get out of jail card. Não vamos ver tão cedo um jogo com os dois de início, é a minha opinião.

Hoje apercebi-me que para jogarem o 2 não pode jogar o Rafa. Tem de ser uma espécie de 433.

[Rodrigo Ferreira]

Umas dicas amigo...

1 - Acabar com a brincadeira na baliza e colocar o Trubin;
2 - Aursnes não é DE, ou apostas no Ristić ou pedes uma alternativa;
3 - Di María não dura 90 minutos;
4 - Arthur Cabral está completamente fora dos movimentos da equipa;
5 - David Neres tem que ter mais tempo de jogo;
6 - Pede um lateral capaz de abancar o Bah;
7 - Chiquinho não pode contar para nada;

Ok?

Obrigado.

O que me preocupa é que isto são coisas que qualquer adepto comum vê, no entanto parece que passa completamente ao lado do treinador...

[Filipe Duarte Gomes]

Dá sempre a mesma desculpa para não colocar o Neres a titular.. ah e tal não esteve a 100% na pré epoca por problemas físicos... Que figura ridícula, que se deixe de desculpas..não o coloca a titular por uma questão de equilíbrio e pq não é capaz de sentar o Di Maria.

O Di é diferenciado..mas o que fez hoje no jogo? Metam lá o Neres de início só para ver uma coisa..

[Android1974]

De quem se estaria a queixar para a falta de "compactness" na segunda parte? Parece-me que sobretudo do Neres, já que o Di María tem um get out of jail card. Não vamos ver tão cedo um jogo com os dois de início, é a minha opinião.

Hoje apercebi-me que para jogarem o 2 não pode jogar o Rafa. Tem de ser uma espécie de 433.

Não vai acontecer.

[axiomas]

Tem demonstrado fragilidades até agora desconhecidas, neste intranquilo arranque da temporada 2023-24, com destaque para a rábula dos guarda-redes.

Péssima abordagem ao caso Vlachodimos, com a decisão de vir falar ao estilo de Jorge Jesus para a comunicação social, sobre uma situação tão delicada, a revelar as suas limitações ao nível da gestão de recursos humanos.

"Nas costas dos outros vejo eu as minhas" é um velho adágio popular, e é o que  pensará grande parte dos jogadores do plantel por esta altura.
Com esta atitude Schmidt terá perdido a coesão no balneário, fundamental para a conquista dos objectivos desta temporada.

Opções duvidosas na promoção dos jogadores ao onze principal, não assentes na meritocracia, causando desmotivação naqueles que lutam dentro de campo para serem os melhores e que apresentam superior rendimento (ex: Neres, Musa, João Neves, etc.) e tornado acomodados aqueles que sabem que independentemente de se esforçarem muito ou pouco e jogarem bem ou mal vão ter sempre o seu lugar assegurado no onze inicial (Kokçu, Ausrnes, Di Maria,etc.).

Opções tacticas a roçar a aberração, como foi o caso da equipa que iniciou o jogo da Supertaça com o fc porto(sem ponta-de-lança) que corrigiu ao intervalo ou a substituição de Di Maria no Bessa por Morato depois da expulsão de Musa.

A equipa pelo seu lado sente esta intranquilidade, com exibições irregulares, menor entrega e compromisso dentro de campo e com um nível exibicional muito abaixo daquele que apresentava nesta altura a temporada passada.

Ou Schmidt revê a sua postura ou o Benfica não conquistará os seus objectivos esta época e chegando assim ao fim o seu "estado de graça" no clube.

Excelente.