Vangelis Pavlidis

Avançado, 25 anos,
Grécia
Equipa Principal: 1 época (2024-), 11 jogos (823 minutos), 2 golos
Em 2024/2025: 11 jogos (823 minutos), 2 golos

Soundwave

Citação de: _JonasThern_ em Hoje às 07:45
Citação de: JD89SLB em Hoje às 07:35
Citação de: filc em Hoje às 02:29A equipa não produz jogo para os PL, seja ele ou outro, dificilmente se irá destacar.

Concordo 100%. Tenho plena confiança no Pavlidis, infelizmente a forma de a equipa jogar faz com que seja servido muito poucas vezes, e até agora, tirando uma ou outra excepção, mal servido.

Alguém imagina o Pavlidis aparecer onde apareceu o Akturkoglou no 1o golo contra o Atlético ou no golo contra o Feyenoord que, por acaso, é a zona do ponta? Cardozo aparecia, Jonas aparecia. É disto que estamos a falar.


Não só não aparece como foge da baliza. Nunca vi uma coisa assim.

Toda a sua movimentação no 1o golo ao Atlético é ridícula. E é uma constante.

Chairman

Se te der jeito acerta na baliza. Vê lá se pode ser

Sunaike

Citação de: RicardoSR em 24 de Outubro de 2024, 21:41Custou basicamente o mesmo que o Viktor e mais que o Samu e leva goleada de ambos
não esquecendo o Cabral 2 gajos quase 40 e poucos milhões investidos. Continuam sem acertar num fdp de PLC

fdpdc666

De RDT a Yaremchuk, a 'ameaça' que paira sobre Pavlidis no Benfica.
Crise de golos do ponta de lança grego dos encarnados faz subir a pressão e o treinador já saiu publicamente em defesa do jogador.




Vangelis Pavlidis corre, neste momento, um risco conhecido, depois de mais um jogo em branco: nos últimos anos não faltaram pontas de lança de qualidade e créditos firmados a falhar a afirmação na equipa titular do Benfica, por falta de (mais) golos no arranque.

Casos como os do argentino Facundo Ferreyra, do espanhol Raul de Tomas ou do ucraniano Roman Yaremchuk são bem conhecidos e saíram caros aos encarnados, tenha sido esse preço desportivo ou financeiro. Mesmo dentro do plantel benfiquista atual há uma situação similar: Arthur Cabral. Chegou da Fiorentina por €20 milhões, foi titular muitas vezes, mas os golos tardaram.

Vangelis Pavlidis herdou o fardo de um ataque muito abaixo das expectativas em 2023/24 e a chegada do ponta de lança grego a Lisboa, no verão, foi encarada com alívio por parte de Roger Schmidt, o então treinador dos encarnados, assim como pela SAD liderada por Rui Costa e, claro, pelos benfiquistas, que continuavam a pensar em Gonçalo Ramos mesmo após as chegadas de Casper Tengstedt, Arthur Cabral ou Marcos Leonardo.

O ex-jogador do AZ custou €18 milhões, foi o melhor marcador da liga neerlandesa, a Eredivisie, e toda a informação que o acompanhava era boa. Pierre Van Hooijdonk, antigo ponta de lança do Benfica e dos Países Baixos, uma autoridade em termos de goleadores, confirmou a A BOLA: «Pavlidis é mesmo bom!»

Naturalmente, o grego assumiu a titularidade no Benfica. Com Roger Schmidt e com Bruno Lage. Mas os maus resultados do alemão fizeram sobressair o facto de o ponta de lança de 25 anos não ter entrado com o pé quente. Nos primeiros quatro jogos, os jogos de Schmidt no comando técnico, apenas um golo, com o Casa Pia. Aconteceu a 17 de agosto, na Luz, e nunca mais o jogador marcou na casa encarnada. Faria mais um golo, com o Boavista, no Bessa, a 23 de setembro, e ficou por aí.

Pavlidis foi visto, desde que chegou a Portugal, como jogador de qualidade e a forma como é considerado pelos adeptos não mudou. É generoso na zona de finalização, é trabalhador, condiciona a fase de construção dos adversários, mas essas características parecem servir apenas para os jogos em que a equipa ganha. Quando não ganha, como aconteceu esta quarta-feira, frente ao Feyenoord (1-3), na Liga dos Campeões, logo é exigido mais: o golo.

Pavlidis está, pois, em branco há mais de um mês e, naturalmente, a pressão tem subido. Agora, chegou a níveis nunca antes vistos. O 11.º jogo pelo Benfica foi a derrota com o Feyenoord e no final muitos dedos apontavam na direção dele, porque uma vez mais não dera um contributo palpável.

Para Bruno Lage, treinador do Benfica, as análises são, evidentemente, bem diferentes, baseadas em muitos outros aspetos. E o técnico defendeu mesmo o ponta de lança na conferência de Imprensa que se seguiu à partida do Estádio da Luz.

«Em relação ao ponta de lança, faz parte de um todo, sofremos golos, marcamos golos, é um todo. Temos de criar mais oportunidades, conhecer melhor os movimentos do ponta de lança e servi-lo da melhor maneira», explicou, quando convidado a abordar o facto de Pavlidis não ter feito golos.

A confiança de Bruno Lage parece inabalável, mas nunca é um bom sinal quando um treinador se vê obrigado a vir a público fazer a defesa de um jogador.

O internacional grego deve continuar a merecer a confiança do treinador, deve igualmente continuar a ser moldado, de acordo com as ideias do técnico, mas a pressão está cada vez mais alta em torno do ponta de lança grego, que terá muito em jogo na partida de domingo com o Rio Ave, na Luz, para a Liga.

Os adeptos benfiquistas estarão de olhos postos num jogador que, estranhamente, ainda não conseguiu transportar para o Benfica o fantástico momento de inspiração vivido ao serviço da seleção da Grécia já este mês, quando apontou dois golos em Inglaterra (2-1), gravando um triunfo inédito na história do seu país.

Nuno Reis in A Bola

Shooter_tc

Não desgosto do rapaz mas claramente temos mais uma vez um avançado cujo o estilo de jogo não está a ser aproveitado. Dá para ver que claramente é bom a segurar a bola e a jogar de costas para baliza e que tens bons pés para um 1 para 1.
Mas tenho notado que é pouco agressivo a tocar a bola, e mau a movimentar-se em situações de cruzamento, isto tem que ser trabalhado com urgência

tomaz

Citação de: peter_slb em 24 de Outubro de 2024, 21:50
Citação de: peter_slb em 02 de Junho de 2024, 07:27Se for contratado, o Tengstedt se mantiver no plantel e o Schmidt se mantiver como treinador, deixo já aqui a aposta que, sem lesões de um ou outro, a partir de outubro - no início o investimento dará a titularidade a este - o Tengstedt será titular em mais jogos do que este, mesmo que continue com a enorme aversão à baliza que tem demonstrado.

o que disse em junho para o Schmidt aplica-se igualmente ao Lage, porque o Lage também precisava de 1 avançado que tivesse outro tipo de movimentações para esticar o jogo.

Se o Tengstedt cá estivesse - e devia estar porque não foram buscar um com as mesmas características mas melhor - ou já era o titular ou estaria à beira disso.

Só o Akturkoglu faz movimentos de procura das costas da defesa neste Benfica, tudo o resto é só bola no pé. Di Maria e Kokcu que o melhor que têm é a qualidade passe, não têm para quem os fazer.

O Benfica tem sempre de jogar com um PL fixo. Ainda para mais no tugão contra autocarros do pior que há. Se querem um mais móvel jogam dois na frente. E não faria mal nenhum, pelo contrário

_fv_

Muito pouco para um Benfica que se diga Benfica